Adeus às armas

Adeus às armas Ernest Hemingway




Resenhas - Adeus às armas


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Rogers.Silva 14/06/2023

Um livro estranho!
Eu simplesmente amo "O Velho e o Mar", primeiro livro que li do Ernest Hemingway. Essa obra é incrivelmente bela, enriquecidora e atemporal.

Minha expectativa para "Adeus às Armas" era grande. Mas, o livro acabou se mostrando uma narrativa um pouco estranha, diálogos muito cotidianos e que não levam de fato a lugar algum e uma trama que acompanha Henry, um jovem americano que está participando da Primeira Guerra Mundial, do lado dos italianos, dirigindo ambulância e levando soldados feridos para os hospitais improvisados.

No decorrer da história Henry acaba se envolvendo amorosamente com a enfermeira inglesa Catherine e sinto que a partir do momento que o relacionamento deles ganha força, o livro decai. Toda a parte de Henry na guerra, sofrendo junto aos amigos e tentando a todo custo sobreviver aos ataques dos austríacos e alemães, é muito interessante e angustiante de ler. É uma visão da guerra pelo olhar dos soldados de front e ainda mais potente é o discurso deles de não quererem estar ali, de terem suas vidas interrompidas para lutar em prol de interesses de pessoas que não ligam para a vida deles.

Mas, toda essa tensão da guerra perde força com as cenas infinitas de declarações amorosas, diálogos rasos e uma incomoda dependência afetiva que chega a ser tóxica entre o casal protagonista. Por toda essa parte melosa, a obra perdeu alguns pontos comigo.

A experiência foi interessante, mas fica aquele gostinho de que poderia ter sido um livro bem melhor.

Ps: O final seco e abrupto me deixou com um gosto amargo na boca.
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Mari 24/04/2023

Embora a leitura seja fácil e fluida, achei a história muito chata. O romance acontece bem do nada e tem uns diálogos tão melosos e infantis, que parecem dois adolescentes.

É como se depois de terem se falado umas duas vezes, de repente percebessem que estavam completamente apaixonados.

As coisas que a Catherine fala então são de tamanha tolice que ela parece totalmente devota, com medo de desagradar de alguma forma. Totalmente submissa.

Tirando esses momentos dos dois, o resto se passa na guerra e algumas situações são até tensas e prendem a atenção, bem descritas, maaaas não é muito a minha praia.

O final é bem triste, mas não me emocionou porque eu não gostei desse casal e toda a forma que foi mostrado o relacionamento deles.

Foi meu primeiro contato com o autor e achei bem decepcionante. Esperava mais, mas pode ser que eu goste de outras histórias.
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Matheuzices 05/05/2023

"Adeus às Armas", de Ernest Hemingway, é uma obra-prima da literatura americana do século XX. O livro narra a história de Frederic Henry, um jovem americano que se alista no exército italiano durante a Primeira Guerra Mundial. Lá, ele se apaixona por uma enfermeira inglesa chamada Catherine Barkley. Juntos, eles tentam escapar da guerra e começam um relacionamento intenso e apaixonado.

A narrativa de Hemingway é intensa e emotiva, capturando perfeitamente a atmosfera caótica da guerra e a tensão do relacionamento entre Frederic e Catherine. A linguagem é simples e direta, sem excessos, mas rica em detalhes e imagens vívidas. Hemingway evoca a beleza da paisagem italiana, a brutalidade da guerra e os sentimentos complexos de seus personagens com habilidade e sensibilidade.

Embora seja uma obra de ficção, "Adeus às Armas" é baseado em grande parte na experiência pessoal de Hemingway como motorista de ambulância na Itália durante a Primeira Guerra Mundial. A história é um testemunho poderoso da brutalidade da guerra e dos efeitos duradouros que ela tem sobre aqueles que a vivenciaram.

"Adeus às Armas" é um romance emocionante e comovente, que explora temas universais como amor, perda, sacrifício e sobrevivência. É uma leitura obrigatória para os amantes da literatura clássica e para aqueles que buscam uma compreensão mais profunda da natureza humana.
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Renata 20/05/2023

Vale pela narrativa da guerra...
A parte que retrata a guerra é excelente, extremamente real.
A parte do romance achei muito cansativa. Catherine é um personagem sem carisma. Em nenhum momento consegui me conectar com ela.
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Igor RS 02/04/2013

um porradão de realismo
...
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Mauro 18/11/2013

Guerra Não
Uma visão interessante, romântica e detalhada do drama que vivem os soldados, as famílias, os vencedores e os derrotados.
Hemingway dá ênfase até no impacto ambiental negativo que a guerra causa.
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Júlia 20/12/2013

Uma questão de escolhas...
Em "Adeus às armas", uma das mais comoventes histórias já escritas pelo mestre Ernest Hemingway, o leitor acompanhará a trajetória trágica e por muitas vezes solitária de um americano que após alguns anos na Europa opta por lutar junto com o exercito italiano durante uma das principais guerras que já assombrou o mundo, mas em meio ao medo constante e a ameaça de morte que cercava cada um dos soldados,o protagonista consegue encontrar motivos para nunca desistir da luta e desejar por sua vida ao finalmente encontrar uma chance de ser feliz. Tudo isso deve-se a jovem Catherine, uma enfermeira inglesa que acaba conhecendo por meio do colega de quarto, inicialmente interessado nela, mas que acaba vivendo um belo e emocionante romance com o rapaz que passa a questionar as próprias escolhas e encontrar um meio de em meio a tantas mortes e responsabilidades poder permanecer ao lado do amor de sua vida, principalmente depois que ela descobre estar esperando um filho do mesmo. Com uma escrita profunda e envolvente, este livro traz de maneira geral uma lição muito direta: a vida é dura. Acompanhando todo o sofrimento deste personagem aparentemente sem nada que o destaque em uma multidão, todos os seus medos, suas perdas, as graves consequências das escolhas que precisou fazer para proteger aqueles a quem amava, a culpa e as angústias com as quais vive sua vida e cada novo desafio, com sequencias paradoxais de momentos de plena felicidade e extrema tristeza, pode-se perceber claramente que a vida nunca é fácil ou justa, muitas coisas fogem do nosso alcance e podem se perder de nossa capacidade de encará-las. A vida é dura, por muitas vezes se pode achar que nunca vai superar algo, pode-se até mesmo desejar morrer em algum caso mais drástico, pode-se chorar até não haver mas uma gota de água sequer em seu corpo e achar que o mundo não teria como ser mais cruel com você. Na maior parte do tempo as coisas são complexas demais para vermos elas racionalmente, mas se mantivermos a esperança o amanhã pode trazer experiências melhores e novos motivos para sorrir. Talvez realmente seja como dizem, "é sempre mais escuro antes de amanhecer", mas aqueles que não enfrentam a noite nunca saberão como vai ser a manhã seguinte. A vida é dura, mas pode valer a pena.
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Ayla Cedraz 19/12/2016

Acho que ainda não foi dessa vez
Acho que ainda não foi dessa vez que eu descobri Hemingway. No início desse ano, li O Velho e O Mar, quase que num só fôlego, sobre a história de um velho pescador e de uma desafiadora pesca. Eu sabia que tratava-se de um escritor famoso e bem reconhecido, e lera também alguma coisa sobre sua história de vida trágica, com a depressão e o suicídio. Havia em mim certa curiosidade. Em O Velho e O Mar, além da escrita fluida de Hemingway, notei definitiva melancolia em seu modo de narrar. Mas, fora isso, confesso que pouca coisa me atraiu.
Eu já havia ouvido falar de Adeus às armas quando, há uns dois anos, li um livro chamado O Lado Bom da Vida; o protagonista resolve ler essa obra de Hemingway, e o faz num único dia, lendo ávida e ininterruptamente. Ao terminar, frustrado com o final, lança o pesado exemplar contra a janela do seu quarto; o livro atravessa a vidraça e vai parar no jardim da casa. Era madrugada, na ocasião. Insatisfeito, o personagem acorda os pais, assustados, e começa a tecer desesperados comentários sobre a narrativa. Bom, se esse livro pode causar esse efeito, gostaria de lê-lo. E há poucos dias li. Novamente, ainda não foi dessa vez que descobri Hemingway.
A narrativa tem aspectos comuns ao O Velho e O Mar, como a fluidez e a melancolia. Acho que posso dizer que conheço um pouco mais do estilo do escritor, mas ainda não o captei como acho que devo, e como gostaria. Não sei. Acho que sempre espero demais das coisas. Quando terminei, não vi justificativa real para as coisas acabarem assim para Henry, o narrador-personagem. Mas compreendo que o livro é um belo retrato da Primeira Guerra, e que a habilidade descritiva de Hemingway é excepcional. Bom, a vida dirá sobre o assunto!
Ricardo Rocha 19/12/2016minha estante
o lado bom da vida cometeu um simples crime com os clássicos que "avalia". pra começar, é um imperdoável spoiler. e menosprezar aquelas obras não devia pegar bem. não devia, porque não fez diferença e fez o sucesso que fez. acho triste. quanto ao que vc disse, normal, pode-se gostar ou não, pode-se pensar qualquer coisa sobre uma obra. eu detesto ulisses. mas não posso desafiar o julgasmento do tempo que o tornou um clássico. isso não posso fazer...
vc foi perfeita: a vida dirá e acrexcento: o Tmpo - o melhor dos críticos - dirá


Ayla Cedraz 19/12/2016minha estante
Sim! Karnal, um fantástico historiador/escritor/filósofo/professor, disse que se irrita quando um de seus alunos diz não concordar com Kant. É mais ou menos isso. Por isso tenho quase medo de escrever resenhas de autores como Hemingway!


Ricardo Rocha 19/12/2016minha estante
bem, talvez não seja a mesma coisa o que ele disse, talvez por isso ele seja o karnal e eu apenas eu.
acho que dá pra não corcordar com kant. dá pra gostar ou não de qualquer autor, discordar de todos. mas mantendo em mente que o tempo que o consagrou precisa ser considerado (o que, por exemplo, o lado bom da vida não fez)


Ricardo Rocha 19/12/2016minha estante
aliás, tua resneha foi ótima, concordei com quase tudo e talvez fiquei triste por vc não ter usufruido mais


Ayla Cedraz 19/12/2016minha estante
Talvez dentro de alguns anos eu o faça!


Ricardo Rocha 19/12/2016minha estante
sim... pra isso serve a juventude - dizer "daqui a alguns anos" sabendo que será assim, que esses anos virão... (=


Ayla Cedraz 19/12/2016minha estante
Ou não hahahaha


Ricardo Rocha 19/12/2016minha estante
=)


Anderson 06/08/2017minha estante
Eu já estava com esse livro na fila de espera e fui ler o lado bom da vida porque já estava emprestado a anos. Pulei a parte que ele falava sobre o livro mas sempre fui um curioso sobre hemingway e, também, alguém que admirava sua maneira de transpor suas agonias para a escrita. Como escritor, também sei que esse tipo de coisa é praticamente inevitável. De qualquer forma, acredito, apesar da densidade, me agradou muito mais este livro que o velho e o mar. O tipo de leitura que te deixa pensativo por um bom tempo.


Ayla Cedraz 18/08/2017minha estante
Sim, Anderson. O Velho e o Mar é, talvez, uma leitura um pouco monótona, mas também dá muita margem para a reflexão.




Douglas 21/06/2017

Enxuto demais
Eu sabia que o Hemingway é considerado um escritor enxuto, mas eu nunca imaginei que fosse tão enxuto. Tenho planos de voltar ao livro um dia, mas não por ora. Um dos meus, ou o meu escritor preferido é um contemporâneo do Hemnigway, o também americano William Faulkner, e embora lendo apenas uma parte de Adeus às Armas o segundo me parece tão superior ao primeiro... então eu abandonei Adeus às Armas pra ler Luz em Agosto... Não me arrependi...
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Letra Capitular 25/07/2017

Adeus às Armas: A inevitabilidade da guerra e a fragilidade do amor
“Queria esquecer a guerra. Eu havia declarado a paz em separado.”

Ernest Hemingway é um dos escritores mais conhecidos da dita “geração perdida” – escritores estadunidenses famosos que se exilaram na França durante a década de 1920 – esta geração que vivenciou em sua juventude a primeira guerra mundial, e durante a fase adulta a grande depressão é composta também por outros renomados autores como T. S Elliot e F. Scott Fitzgerald. (Esta geração de escritores aparece no filme de Woody Allen – Meia noite em Paris [2011]).

Existem autores que se tornam tão populares que são capazes de marcar profundamente o nome na história e na cultura. É o caso dele, sua imagem é tão cercada de excentricidades que se torna difícil separar mito da realidade (Hemingway já sobreviveu a duas quedas de avião, teve seus livros queimados pelos nazistas, e segundo o ‘The Guardian’ foi recrutado para ser espião da KGB nos EUA em 1941). Sua vida é recheada de histórias, afinal cresceu acompanhando o pai – que era médico – na zona rural de Illinóis (EUA) um ambiente pobre e rude. Posteriormente durante a juventude, se alistou no exército italiano e participou da primeira guerra mundial como o motorista de uma ambulância e lá conheceu a irracionalidade de uma guerra altamente destrutiva (10 milhões de mortos e 20 milhões de feridos). Também atuou como repórter acompanhando a luta contra o fascismo na guerra civil espanhola, morou em lugares diversos do mundo como França, Espanha, e Cuba. Durante sua vida, várias vezes foi classificado como “simpatizante do comunismo” e era vigiado de perto pelo FBI.

Deixou uma produção literária vasta e foi reconhecido pela crítica como um dos escritores norte-americanos mais notórios. Seu livro “O velho e o mar” é ganhador do prêmio Pulitzer em 1954. Outros livros importantes seus publicados são: “O Sol também se Levanta” (1926); “Morte à tarde” (1932); e “Por quem os sinos dobram”, (1940).

O livro Adeus às Armas é publicado em 1929, e foi o primeiro romance do autor publicado depois de sua saída de Paris. Não é talvez, o livro mais importante do autor, mas com certeza, um dos mais sensíveis. Possui um teor autobiográfico muito forte. Afinal retrata a história de Frederic Henry um norte-americano que se alista ao exército italiano, luta na primeira guerra mundial, atuando como motorista de uma ambulância e se apaixona por uma enfermeira depois de ser internado em um hospital após sofrer alguns ferimentos. Contudo diferentemente da ficção, na vida real o amor de Hemingway pela enfermeira nunca foi correspondido, e pouco após o ferimento ele retornou da guerra.

Frederic Henry e Catherine Barkley formam então um casal que encontra no amor uma forma de escapar da realidade dramática e brutal que os cerca. Os passeios simples pelo parque de mãos dadas, os beijos trocados no banco do jardim em frente ao hospital, e até mesmo as noites juntas no leito do hospital (permitidas pelo pedido feito por Henry à direção do hospital para ficar sob os cuidados de Catherine) reorientam a prioridade do personagem principal que aos poucos simplesmente abandona a vontade de lutar na guerra.

A descrição de Hemingway do cenário de guerra é completamente despida de idealismos, nos é apresentado um cenário onde a única lei universal é a “aleatoriedade da morte”, e um ambiente no qual a maioria dos soldados sequer tem ideia de porque e por quem está lutando. A brutalidade inerente a um confronto bélico de gigantescas proporções está presente a todo o momento ameaçando o casal de protagonistas, nos mostrando que “quanto mais intenso o amor, maior sua fragilidade em confronto com o mundo”[1]

Se antes de embarcar como voluntário o personagem possuía uma visão romântica da guerra, como um lugar onde os heróis são formados e sacrifícios pela pátria são realizados, o contato com o campo de batalha rapidamente o faz reaver seus princípios:

“Eu sempre me embaraçava com as palavras sagrado, glorioso, sacrifício e inútil. Nós as tínhamos escutado muitas vezes, de longe, debaixo da chuva, quando só as palavras mais gritadas eram ouvidas, e tínhamos lido em proclamas pregados nas paredes, sobre outros proclamas. Mas não víamos nada sagrado em torno, e as coisas gloriosas não mostravam glória nenhuma. Os sacrifícios seriam como os dos matadouros de Chicago, só que lá fazem outra coisa com a carne que, aqui enterramos.”

Este desencantamento com a guerra e o amor de Catherine contribui para a tomada de uma atitude drástica: a deserção. A partir da tomada desta decisão o casal inicia uma corrida pela Europa percorrendo algumas cidades e lugares da Itália como Milão, Stressa, Pallanza e chegando até a Suiça através de um bote atravessando o Lago Maggiore (no norte da Itália) com o objetivo de fugir do cenário de confronto para vivenciar plenamente seu romance. Os diálogos marcantes, a descrição detalhada dos cenários, a “aleatoriedade” da morte que simplesmente não avisa sua hora de chegada compõe um cenário bem dramático no qual nós leitores torcemos a todo o momento para o sucesso da empreitada do casal e simultaneamente esperamos pelo pior sabendo sempre da impossibilidade de se dizer “adeus às armas”, afinal “(a guerra) não vai acabar se somente um lado se recusar a atacar”.

site: https://letracapitularblog.wordpress.com/category/ernest-hemingway/
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Henrique 19/10/2017

Genial
Este foi o livro que mais me tocou, uma obra prima.
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Patlov 24/02/2020

Acho que esperava mais
O livro narra a estória de Henry. Um tenente americano, alistado no exército italiano como motorista de ambulâncias de resgate na primeira guerra mundial.
.
O livro narra momentos de descontração, piadas, bebedeiras, desabafos e balas de tiro, granadas, sangue, mortos. Também há um romance com uma enfermeira e com o surgimento desse sentimento, o desejo de fugir da guerra, se afastar das armas.
.
A guerra mata, mas fugir dela também pode ser mortal.
.
O livro é bem cansativo, pois não há muita emoção nos acontecimentos, são mais reflexões do soldado.
.
Quando a estória fica cruelmente triste, ela acaba.
Fiquei decepcionada!
Prefiro finais felizes.?
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Kelly565 01/02/2023

"Aos que trazem coragem a este mundo, o mundo precisa quebrá-los para conseguir eliminá-los,e é o que faz. O mundo os quebra, a todos; no entanto, muitos deles tornam-se mais fortes, justamente no ponto onde foram quebrados. Mas aos que não se deixam quebrar, o mundo os mata. Mata os muito bons, os muito meigos, os muito bravos-indiferentemente. Se vocês não estão em nenhuma dessas categorias, o mundo vai matar vocês, do mesmo modo. Apenas não terá pressa em fazer isso"
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