As Aventuras de Sherlock Holmes

As Aventuras de Sherlock Holmes Sir Arthur Conan Doyle...




Resenhas - As Aventuras de Sherlock Holmes


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eduarda 25/02/2023

Criei expectativa
Alguns contos foram de fato muito legais, principalmente os últimos. Mas tendo amigos doentinhos das ideias por sherlock coloquei uma expectativa que não foi atingida (o problema sou eu i get it)...
De qualquer forma não foi uma leitura massante entao joia
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Nay 05/06/2020

Sherlock é meu amorzinho da vida. Sua inteligência, leve pitada de arrogância e perspicácia são ingredientes perfeitos pra torná-lo um dos melhores investigadores da literatura e nos envolver tão facilmente em seus casos contados pelo nosso queridinho Dr. Watson ??
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Isa 28/03/2023

Casos simples.
Nenhum dos casos é muito chocante ou extraordinário.
Contudo, Sherlock Holmes e sua brilhante capacidade dedutiva tornam cada caso singular.
Como ele mesmo disse : "Nada muito interessante. Descobri que são os assuntos não muito importantes que dão campo para a rápida análise de causa e efeito que dá tanto encanto a uma investigação "
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Camila.Paulino 12/03/2021

Clássico maravilhoso
Livro empolgante. A única frustração que tive foi ter que interromper a leitura em alguns momentos para atender algo que precisava da minha atenção.
Me senti a detetive atenta a cada detalhe narrado para tentar desvendar cada mistério junto com o Sherlock (mas ele sempre é mais rápido que eu).
Também amo a amizade dele com Watson. Enfim, vale todo o tempo empregado na leitura!
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Lu 21/12/2021

Acredito que vou abandonar a saga do Sherlock
Primeiramente eu gostaria de deixar em evidência que entendo completamente o motivo de eu achar as reviravoltas dos contos fáceis de descobrir, essas histórias foram escritas a bastante tempo, e por serem clássicos seus modelos foram se tornando clichês do suspense policial, sendo copiados por milhões de livros em seguida. Como o suspense policial é um dos meus gêneros favoritos, o que significa que leio bastante, os finais acabam se tornando fáceis de descobrir para mim. Mas isso não invalida os contos de forma alguma, eles são divertidos e extremamente rápidos de ler, um bom passa tempo, mas infelizmente não funcionou tanto para mim quanto eu gostaria.

3 contos 3,0 estrelas
3 contos 3,5 estrelas
5 contos 4,0 estrelas
1 contos 4,5 estrelas
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Kauã 03/01/2022

O livro em si é muito bom, possui uma linguagem um tanto quanto difícil de entender no começo mas no final quando ele explica todo o caso, nossa mente explode, o último caso foi simplesmente o melhor.
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Sara 18/07/2015

SINOPSE:
Sherlock Holmes é o detetive mais amado de toda a literatura policial. Este primeiro volume de suas façanhas traz os 12 contos que compõem "As aventuras de Sherlock Holmes", na sequência em que foram originalmente publicados na Strand Magazine entre 1891 e 1892:

1) ESCÂNDALO NA BOÊMIA:
"Escândalo na Boêmia" foi o primeiro conto de Sherlock Holmes publicado na Strand Magazine; posteriormente, todas as obras, exceto os romances "Um estudo em vermelho" e "O signo dos quatro", apareceram ali. Memorável pelo que revela sobre a atitude de Holmes com relação às mulheres, "Escândalo na Boêmia" é também a única história em que vemos o detetive derrotado - embora seja bem possível que ele tenha concluído que estivera do lado errado na questão e ficado satisfeito com sua "derrota". A "heroína", a cantora de ópera Irene Adler, inspirou gerações de sherlockianas, levando à formação, em 1965, das "Adventures of Sherlock Holmes" por mulheres impedidas de ingressar nos Baker Street Irregulars (regra mais tarde revogada). No "Escândalo", vemos pela primeira vez a parceria de Holmes e Watson em ação. O médico não é mais um mero narrador, como em "Um estudo em vermelho" ou "O signo dos quatro", e sua participação é essencial na execução dos planos de Holmes. Há pouco mistério nesta primeira história, mas o leitor tem seu interesse aguçado pelas palavras de abertura de Watson: "Para Sherlock Holmes, ela é sempre a mulher."

2) A LIGA DOS CABEÇAS VERMELHAS:
"A liga dos cabeças vermelhas" apareceu em dúzias de coletâneas de contos. Nessa história, são especialmente memoráveis o burlesco Jabez Wilson, o estranho espetáculo de Fleet Street apinhada de ruivos, a primeira das muitas rondas noturnas a aparecer no Cânone e o complexo plano de John Clay, "o quarto homem mais esperto de Londres". Quase à maneira de um mágico, Holmes faz rapidamente uma série de deduções surpreendentes, talvez só equiparadas pela maneira como disseca um chapéu em "O carbúnculo azul". E depois, para nosso prazer, Watson registra a depreciação de Holmes por Wilson: "A princípio pensei que o senhor havia feito algo de extraordinário, mas vejo que, afinal, não foi nada de mais." Delicadamente, Watson abstém-se de fazer comentários, mas nossa compreensão da amizade que o une a Holmes é enriquecido.

3) UM CASO DE IDENTIDADE:
Como em "Escândalo na Boêmia", nenhum crime é realmente cometido em "Um caso de identidade", e os estudiosos se perguntam por que Watson optou por incluí-lo entre os sessenta casos publicados dentre os mais de mil de que Holmes tratou. Poderia o vilão ser mais perverso do que revelam os fatos? Embora a quase cômica Mary Sutherland, o sussurrante Hosmer Angel e o estridente James Windibank sejam apenas personagens menores no palco de Watson, somos lembrados de que uma mulher solteira no tempo de Holmes podia viver muito bem com sessenta libras por ano. O "baile dos gasistas", um importante evento social para os bombeiros, em que Mary encontra seu destino, inspirou muitas sociedades sherlockianas a promover festas de gala similares. Aqui, também, vemos pela primeira vez o aspecto autoritário de Holmes, que ministra punições e retém informação a seu bel-prazer.

4) O MISTÉRIO DO VALE BOSCOMBE:
A Austrália, em particular à medida que o movimento pela independência ganhou força, fascinou os vitorianos no final do século XIX. Em razão de sua história como colônia penal para sentenciados britânicos e dissidentes políticos, sua situação não diferia muito da do Oeste dos Estados Unidos quando de seu desbravamento. Como tendia a acreditar que australianos na Inglaterra envolviam-se volta e meia em crimes violentos, o público vitoriano teria preconceitos sobre o caráter dos McCarthy e dos Turner, personagens principais de "O mistério do vale Boscombe". Este é o primeiro conto do Cânone que envolve assassinato e o primeiro em que aparece o inspetor Lestrade, da Scotland Yard. No caso anterior registrado por Watson em que Lestrade figurava - o romance "Um estudo em vermelho" -, Holmes qualificava a ele e a seu parceiro, o inspetor Gregson, de "a nata de um bando de desqualificados". Aqui, Lestrade é tratado um pouquinho melhor: Holmes o chama de "imbecil". Como em "Um caso de identidade", Holmes vê pouca serventia nas "forças regulares" e reivindica para si poderes tanto de júri quanto de juiz.

5) AS CINCO SEMENTES DE LARANJA:
Em "As cinco sementes de laranja", cuja ação se passa em 1887, Sherlock Holmes diz a seu cliente que só foi derrotado quatro vezes em sua carreira. Quando deixa de tomar providências imediatas para protegê-lo, somos obrigados a concluir que foi derrotado de novo. Este é, no entanto, um dos casos mais apreciados entre os leitores, e uma boa razão disso é a atração exercida pela menção de casos nunca registrados por Watson, entre os quais os da "Câmara Paradol", dos Grice Paterson "na ilha de Uffa", do envenenamento de Camberwell, do "desaparecimento do brigue Sophy Anderson" e da "Sociedade Mendicante Amadora". Repetindo a fórmula que usara em "Um estudo em vermelho", Watson escolhe sagazmente uma aventura ambientada nos Estados Unidos, que fala de vingança por uma sociedade secreta. No caso anterior, Holmes consegue encontrar um assassino que se vingou dos vingadores. Aqui, o próprio Holmes tenta se vingar dos malfeitores. Resta-nos conjecturar se está verdadeiramente em busca de justiça ou tentando tão comente aplacar seu ego ferido.

6) O HOMEM DA BOCA TORTA:
"O homem da boca torta" inicia-se num antro de ópio na zona dominada pelo crime do East End de Londres, um ambiente vívido na imaginação popular vitoriana. A história de Watson é um dos primeiros exemplos de "jogo limpo" numa narrativa policial, isto é, o leitor toma conhecimento de todas as pistas ao mesmo tempo que o detetive. Holmes decifra o enigma de uma maneira disponível para o leitor - pelo puro intelecto -, e Watson traça a imagem indelével de Holmes cercado por almofadas, sentado de pernas cruzadas e metido em seu roupão, fumando seu cachimbo e contemplando o problema à sua frente. Há insinuações atraentes de um interlúdio romântico entre Holmes e a encantadora Mrs. Neville St. Clair, mas a aparição inesperada de Watson na cena frustra aparentemente seus anseios, e resta ao leitor conjecturar se as idéias cínicas de Watson sobre os sentimentos de Holmes para com as mulheres (expressas em sua observações iniciais em "Escândalo na Boêmia") são precisas.

7) O CARBÚNCULO AZUL:
O estimado especialista em Holmes e escritor Christopher Morley referiu-se a "O carbúnculo azul" como "um conto de Natal sem pieguice", e alguns leitores preferem-no - o único do Cânone ambientado nessa época do ano - a contos tradicionais como "A Christmas Carol" de Charles Dickens, Como no brilhante filme de Frank Capra, "A felicidade não se compra", a história da pedra roubada celebra o triunfo da compaixão sobre a justiça. Há preciosidades na história, sem dúvida: as deduções tour-de-force que Holmes faz a partir do mísero chapéu de Henry Baker, a maneira como engana Breckinridge, o vendedor de gansos que gostava da apostas, e o esperto mas no fim das contas absurdo plano do criminoso para "camuflar" o carbúnculo da condessa a caminho da casa de seu receptador, em Kilburn. O que volta a nos atrair a cada ano, contudo, é a amizade claramente afetuosa que une Holmes e Watson, quando o médico deixa seu lar e a mulher para ir visitar o amigo solteirão e "desejar-lhe boas-festas". Além disso, Sherlock Holmes, parece mais humano, menos o "cérebro perfeito", mais uma vez fazendo justiça com as próprias mãos. Afinal de contas, conclui ele com magnanimidade, "é o tempo do perdão".

8) A BANDA MALHADA:
Os estudiosos deleitaram-se com as minúcias de "A banda malhada", discutindo a identidade da "serpente-do-pântano" (cujas características não correspondem a nenhuma espécie reconhecida pela ciência), se mais uma vez Holmes faz justiça com as próprias mãos ou ocorre um acidente, e os hábitats de guepardos e babuínos. Conan Doyle, que sabia identificar uma boa história, transformou o conto de Watson numa bem-sucedida peça teatral. "A banda malhada", que talvez sé perca em popularidade para a "Liga dos cabeças vermelhas", tem elementos góticos para emocionar todos os leitores; some-se a isso o interesse da confrontação francamente melodramática entre o Dr. Grimesby Roylott e Sherlock Holmes.

9) O POLEGAR DO ENGENHEIRO:
"O polegar do engenheiro" é o único caso levado a Holmes pelo próprio Dr. Watson. Quando a chegada de um engenheiro sem o polegar o acorda antes das sete da manhã, ele manifesta bom senso (se não competência médica) levando o paciente para ver Holmes. Aqui se desenrola uma estranha história de falsários alemães, em que travamos conhecimento com o primeiro dos muitos coronéis corruptos que povoam o Cânone. Há pouco trabalho de investigação no conto, e Holmes não parece muito interessado em apanhar os velhacos. A prova física da amputação do jovem Victor Hatherley parece incongruente com a explicação que ele oferece, e nada nos impede de conjecturar se não estaria encobrindo suas próprias atividades criminosas.

10) O NOBRE SOLTEIRÃO:
Em "O nobre solteirão", Holmes encontra-se com a alta sociedade na pessoa de Lord Robert St. Simon. Trata-se de uma espécie de "almofadinha", e os leitores britânicos de classe média devem ter se deliciado com a maneira como Holmes "esnoba" o nobre. As mulheres inglesas queixavam-se de uma "invasão" de americanas jovens (e ricas) em busca de maridos entre os membros mais pobres da nata da sociedade inglesa. Aqui, pede-se a Holmes que encontre uma noiva americana desaparecida. Interpretando corretamente os indícios, ele encontra a jovem... e um outro homem! Embora alguns estudiosos insistam que a bela heroína era uma criminosa, Holmes mostra-se propenso a perdoá-la; mas sua diplomacia fracassa quando tenta unir o Velho e o Novo Mundo numa ceia. Sua posição otimista e democrática e sua expressão de fé no futuro dos povos anglófonos foram copiadas nos filmes absolutamente não canônicos da Universal Pictures estrelados por Basil Rathbone e Nigel Bruce.

11) O DIADEMA DE BERILOS:
.Num conto que lembra "A pedra da lua", a história policial de grande sucesso de Wilkie Collins que envolvia uma pedra de valor inestimável guardada num guarda-louça destrancado, Holmes deve recobrar um valioso tesouro nacional posto em risco por um par do reino não nomeado (os leitores da época provavelmente o identificaram como o príncipe de Gales, o extremamente conhecido mas um tanto mal-afamado Albert Edward, filho mais velho da rainha Vitória). Ambientado num subúrbio de Londres, "O diadema de Berilos" apresenta mais um perneta do arquivo de Watson (o primeiro apareceu em "O signo dos quatro"); enquanto isso, Holmes revela tanto seu conhecimento do submundo do crime de Londres quanto seu saldo bancário.

12) AS FAIAS ACOBREADAS:
Mulheres em apuros, especialmente governantas, constituíram grande parte da clientela de Holmes. Uma das irmãs de Conan Doyle foi governanta, e esse era um emprego respeitável para a classe emergente das mulheres trabalhadoras. Embora zombe, dizendo que sua casa esstava se transformando "numa agência para a recuperação de lápis perdidos e de aconselhamento para mocinhas egressas de internatos", Holmes admite que o caso de Miss Violet Hunter (a primeira de quatro violetas a cruzar seu caminho) é excepcional. Em "As faias acobreadas", esta última história da série reunida como as Aventuras, a sardenta Miss Hunter procura Holmes para lhe pedir seu "respaldo" ao aceitar um emprego com salário bom demais. Hunter dá a Watson a impressão de ser perfeitamente capaz de cuidar de si mesma, mas Holmes, de maneira pouco característica, teme por ela e murmura que "nenhuma irmã dele" teria aceitado um emprego como aquele. Estudiosos tentaram (com pouco sucesso) transformar essas observações em informação sobre a família de Holmes. Outros especulam que "Violeta, a caçadora" pode ter tentado conquistar Holmes, talvez com o incentivo do Dr. Watson. No fim registra devidamente o casamento dela com outro, embora uma ponta de tristeza - talvez provocada pela indiferença de Holmes aos encantos de Miss Hunter - seja evidente na voz de Watson.
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Gustavo616 13/03/2023

Investigação instigante
Sherlock Holmes e seu assistente, Dr. Watson, cativam o público há gerações. Esta coleção de doze contos é fantástica. De joias roubadas a circunstâncias misteriosas e crimes brilhantes, As Aventuras de Sherlock Holmes tem de tudo. As Aventuras de Sherlock Holmes está cheio de deduções hipnotizantes e aventuras curtas maravilhosas. Eu recomendo fortemente esta coleção de contos para todos os fãs de Sherlock Holmes e para quem procura grandes romances de mistério ou contos.
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Quinzinho 20/03/2020

Impossível não recomendar os livros de Sherlock Holmes. Achei as histórias desse volume ainda mais instigantes que do o primeiro. Os capítulos possuem um maior número de páginas, mas não tem nada de cansativo.
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Brunna188 11/04/2020

As aventuras de Sherlock Holmes
Neste primeiro volume da coleção de contos do mais memorável detetive de todos os tempos, Sir Sherlock Holmes, podemos nos deliciar com a excelente escrita de Arthur Conan Doyle, capaz de nos prender até o momento em que o mistério sera desvendado. Excelente leitura para quem gosta de suspense, ação e maravilhosas deduções.
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Ste 23/04/2020

Um livro curto com contos que prendem cada vez mais a nossa atenção. Destaque especial para a famosa I. Adler, uma personagem marcante e a frente de seu tempo.
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AleBooks 21/12/2022

Maravilhsoso
Como todo livro do sherlock esse livro é perfeito!! Maravilho!!!!






Amo cada detalhe desse perfeito livro
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Nathália 16/06/2020

Elementar, meu caro Watson!
As investigações de Sherlock Holmes nunca decepcionam, o raciocínio de Sherlock para desvendar um mistério é fantástico, quanto mais você lê os contos mais você vai aprendendo que uma investigação depende de vários fatores. Tudo depende da pessoa que retrata a situação, depois uma série de deduções e investigação de personagens essenciais e depois a descoberta do motivo, e todos esses fatores se complementam perfeitamente, e no final sempre existe uma surpresa, algo que o leitor não esperava.
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Dayse Svolinski 18/06/2020

Sherlock Holmes
Livro de contos bem cotidianos de Sherlock e Watson, em geral já casado e relembrando as aventuras antigas. Escolha interessante, já que esse é o primeiro volume do box. A edição definitiva é comentada e ilustrada, mas se você ficar lendo todas as notas, não consegue ler fluentemente, já que algumas notas são desnecessárias de modo geral, mas algumas são bem interessantes, contradizendo algumas coisas escritas no conto. Gostei muito, contos de até 30 páginas e descritos de modo bem leve e interessante.
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Eduarda.Machado 25/06/2020

Aventuras de Sherlock
Apresenta diversos contos em que revela as aventuras mais expressivas do detetive. Além de apresentar uma mulher capaz de gerar admirações.
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