O mito da beleza

O mito da beleza Naomi Wolf




Resenhas - O Mito da Beleza


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Gabi 08/04/2021

Um livro que toda mulher deve ler
Um livro incrível!! Fala bastante sobre a indústria da beleza e mostra vários exemplos. Repensei bastante várias atitudes minhas com outras mulheres e comigo. Principalmente, como eu me vejo e como eu aceito que os outros me vejam. Um livro que toda mulher deve ler!
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Rosa254 17/12/2020

Não precisamos transformar o nosso corpo, precisamos transformar as regras.
O mito da beleza é um livro muito denso, mas consegue não ser cansativo. O livro é estruturado em diferentes esferas onde as imagens da beleza são usadas contra as mulheres: trabalho, cultura, sexo, fome, violência e religião. Cada capítulo consegue trazer uma dimensão da visão do corpo feminino, tratando e relacionando os assuntos. À medida que as páginas vão passando, você começa a perceber as relações existentes entre todas as problemáticas apresentadas. É um livro poderoso que discute de forma explícita os conflitos que as mulheres enfrentaram ao longo da história. Confesso que algumas passagens foram muito fortes e precisei parar, como nos capítulos "A violência" , "A fome". Isso porque mostra dados assustadores sobre a violência sexual, além de relatos de mulheres que passaram pelas cirurgias estéticas. Cheguei ao capítulo final muito desmotivada depois de tudo que li, mas a Naomi não permite que você permaneça desse jeito. A autora cria o "para além do mito da beleza" e inicia com a seguinte reflexão: "será que podemos produzir algum futuro, no qual seja ele quem esteja morto e nós, maravilhosamente vivas?". E em seguida vemos uma luz no fim do túnel: Naomi compartilha conselhos de como lidar com tudo o que foi apresentado durante a obra. - "Quando reconhecermos que o mito é poderoso por ter apossado de tanto do que de melhor havia na consciência feminina, poderemos voltar as costas a ele para observar com maior clareza tudo que ele vem tentando substituir."

E gostaria de ressaltar o que foi dito ao fim do livro para que me mantenha esperançosa: "Não precisamos transformar o nosso corpo, precisamos transformar as regras. [...] Para além dos limites do mito, precisamos para de nos culpar, parar de correr e pedir desculpas, para começar de uma vez por todas a fazer o que quisermos."

- As instituições, alguns homens e algumas mulheres continuarão a usar nossa aparência contra nós, mas nós não nos deixaremos levar.

O mito da beleza é um símbolo de força e resistência; é um guia para a vida. Recomendo a leitura para todos que se interessam em saber como a ideia de "beleza" atua na sociedade e porquê é perigosa.
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Gabi Guerra 04/09/2021

Leitura imprescindível sobre a beleza que fere e manipula
Primeiro: o poder desta obra está na sua essência, não em seus dados ou excessos.
Segundo: é inegável que nossa sociedade exige dos corpos femininos mais cuidado e preocupação. A aparência da mulher está constantemente sendo pauta de notícia, discussão, body shaming, bullying, entre tantas outras coisas.
Terceiro: se Naomi Wolf se queimou por isso ou por aquilo, esta obra está além das polêmicas, não é admissível que em pleno 2021 ainda confundamos autor e obra. Pense em Monteiro Lobato e outros clássicos casos.
Quarto: o número de cirurgia plástica vem crescendo de forma estrondosa, alguém nega?

O que o livro propõe é trazer teorias e estudos sobre como o mercado se interessa pela insegurança feminina como frutífero alvo de publicidade e consumo.
Vários cremes anti-idade, que reduzem gordura localizado, tiram celulite etc comprovam isso de forma irrefutável.
A rivalidade feminina, medir o valor de uma mulher pela sua aparência: suas roupas, seu corpo, seu cabelo; mais do que ouvir seu discurso faz com que a pressão para se ser ?linda? seja constante. Quem, afinal, em sã consciência quer ser invisível?
Quem tem palco? A bela. E assim segue sendo por algum tempo, com especial crescimento após a primeira onda feminista. Aqui, nesse ponto, naomi busca relacionar fatos históricos com o crescimento da insatisfação com o corpo.
O livro é repetitivo em alguns pontos, mas é impossível não se encaixar em suas páginas. Se você já se olhou no espelho e viu rugas que não existem, se gorduras mais que comuns te assombram e te fazem sentir vergonha da sua própria pele, repito, é impossível não se identificar.
Se já se sentiu julgada e medida pela sua aparência, este livro é pra você.
Se já deixou de sair e viver esperando perder peso, ou alcançar determinado padrão, leia a obra.
Se ser você e vestir o seu corpo natural já foi constrangedor pra você, leia leia leia.
Não vou me alongar. Leiam.
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Ari Phanie 14/12/2020

Como disse Beyoncé: Pretty hurts
Como um dos grandes títulos da literatura feminista, esse livro estava na minha lista fazia algum tempo. Coloquei ele na minha meta e achei que o leria mais cedo, mas que bom que não o fiz. A Manuela Xavier, uma psicanalista e feminista que eu acompanho na rede social há algum tempo e que conheci através de uma amiga, começou a fazer grupos de leituras de grandes clássicos feministas, e achei que seria muito interessante essa leitura conjunta intermediada por uma psicanalista que desenrolaria os pontos mais difíceis e nos ajudaria a refletir mais profundamente sobre os subtemas apresentados no livro. Foi uma viagem intensa e difícil que nos levava a falar e recordar (e talvez trabalhar) muitos dos traumas e dificuldades que todas tivemos com relação ao mito da beleza.

Naomi Wolf, a autora, escreveu esse livro na década de 90, mas quando você começa a ler percebe que houve pouca mudança de lá pra cá. Ainda hoje os padrões de beleza nos influenciam com sua mão de ferro, e continuamos nos sacrificando pela imagem mais perfeita possível, e nos frustrando quando não conseguimos. No entanto, hoje há um movimento muito maior para que você ame o seu próprio corpo como ele é, e esse movimento alcança uma grande parcela das mulheres, mas a máquina bilionária da "beleza padrão" ainda funciona muito bem.

O que é o mito da beleza? É basicamente a imagem ideal determinada pelo patriarcado que diz às mulheres que se elas forem assim, assado; usarem isso ou aquilo; cortarem aqui e ali; encontrarão então sucesso e amor. Essa ficção, como a Wolf chama, cria um sem-fim de sofrimentos e intenções, como a de fazer as mulheres competirem umas com as outras e continuarem submissas aos manuais criados para elas por homens. A ficção da beleza ideal foi criada para comprometer a autoestima das mulheres e fazer o mercado lucrar com isso, e também para colocá-las naquele lugar de subjugação de antigamente.

Quem ousou dizer à mulher que ela merecia mais? Quem ousou dizer à mulher que ela pode ser linda sem precisar recorrer ao mito? As feministas. E não há movimento mais atacado do que o feminismo. Muitos acham que se falar em amar a si próprio, aceitar a si próprio, fazer as pazes com o seu próprio corpo, só pode ser conversa de gente feia. Feminista foi (e ainda é) retratada como a mulher feia, solteirona que odeia homem. Para exemplificar, há a fala da Damares: “Sabem por que elas (feministas) não gostam de homem? Porque são feias e nós somos lindas." As sufragistas também foram humilhadas e depreciadas quando se ergueram. Mas nunca se tratou da nossa imagem, e sim do que o movimento representa.

"(...) não importa qual seja a aparência de uma mulher, ela será usada para prejudicar o que a mulher estiver dizendo e fará com que as observações que ela faça a respeito de aspectos do mito da beleza na sociedade sejam considerados problemas pessoais dela."

A Wolf deixa claro que ela não está "atacando nada que faça as mulheres se sentirem bem; só o que faz com que nos sintamos mal." E que mulher nunca se sentiu mal quando abriu uma revista direcionada ao público feminino e viu aquele corpo, maquiagem, roupa que não tinha? Que mulher não lutou arduamente para ter aquela barriga lisa, aquele bumbum e coxas firmes, ou aquele seio grande e redondo? Ter esse corpo das revistas era para fazê-la feliz mesmo ou para ganhar a atenção e inveja de outros, como as propagandas diziam que faria? Eu me lembro da minha adolescência vendo Glamour, Marie Claire e Vogue, e sempre ficando um pouco insatisfeita porque eu não tinha aquela pele, ou aquele cabelo (eu consegui o cabelo depois com vários tipos de custos), aquela altura, aquele par de seios, aquelas pernas, aquela roupa, batom, sapato... Eu ficava frustrada sempre que abria uma revista dessas. Felizmente eu parei de comprá-las. Mas algumas imagens se infiltraram tão profundamente que até hoje eu não consigo desenraizá-las, e isso me incomoda.
É preciso lembrar que essas revistas antigamente quase não tinham modelos negras, e milhares de meninas negras não tinham uma imagem de beleza para elas. Mesmo que não fosse nenhum benefício para nós, mulheres negras, isso fez falta. E nesse livro, eu também senti falta de um recorte de raça e social econômico. O foco da Wolf e seus exemplos eram de mulheres brancas de classe média, classe média alta. Ela pouco se esforça em levantar dados de como foi/é para as mulheres negras encarar padrões de beleza feitos para mulheres brancas. Os padrões vão muito além do corpo sarado, eles incluem o nariz pequeno, os cabelos lisos, os olhos claros... e eu senti muita falta de um capítulo que abordasse mais a perspectiva da mulher negra. Esse é a principal falha desse livro e da autora.

Finalizando, "a beleza não é universal, nem imutável, embora o mundo ocidental finja que todos os ideais de beleza feminina se originam de uma Mulher Ideal Platônica." No trabalho, a mulher precisa fazer mudanças em sua imagem, se quiser ser levada à sério, e se chegar a um cargo alto, maior vão ser as mudanças na aparência que vai precisar fazer. Na cultuta, filmes, livros, novelas estão cheias das mulheres inteligentes, mas não tão bonitas; e das lindas, mas não tão inteligentes. Ou da dupla de melhores amigas: a bonita, e a sem graça. Para alguns parece não ser comum que uma mulher seja inteligente e bonita, ao mesmo tempo. Em A Religião, a Wolf mostra como as dietas e ritos de beleza criaram uma nova seita, podendo ser tão severa e prejudicial quanto outra doutrina extremista qualquer. Em O Sexo, nós vemos como a mulher foi ensinada a se comportar sexualmente, e como a beleza foi ensinada como um atributo para atrair um parceiro. Em A Fome fala-se sobre as consequências psicológicas e físicas do mito da beleza, com a anorexia e bulimia como as maiores consequências. E em A Violência, vemos como as cirurgias são verdadeiras invasões dos nossos corpos para promover mudanças que na maioria das vezes não precisamos.

O mito da beleza se transforma com o tempo, mas me parece que nunca vai deixar de existir. O que podemos fazer é lutar contra ele, e criar nossos próprios modelos autênticos de beleza. Não existe, nem nunca vai existir uma única beleza, não importa o quanto tentem enfiar isso nas nossas cabeças. Esse livro não nos diz para jogar fora nossa maquiagem, nem parar de comprar as roupas da moda que gostamos, nem ler as revistas femininas que nos interessam, Wolf o escreveu para que pensemos criticamente se fazemos isso porque gostamos e queremos, ou nos foi imposto isso e na realidade, não é o queremos. É uma análise algumas vezes bastante difícil de fazer, mas que vale à pena.

“(...) o que defendo neste livro é o direito de que a mulher escolha a aparência que deseja ter e o que ela deseja ser, em vez de obedecer ao que impõem as forças do mercado e a indústria multibilionária da propaganda”.
Craotchky 14/12/2020minha estante
Então você participou do grupo!? Que legal. No decorrer da pandemia entrei em dois grupos de discussão de leituras: um de clássicos e outro de contos. O que achei mais incrível é que muitas vezes, após ler o livro/conto, pensava que havia nele poucos pontos a serem discutidos. Aí quando chegava no debate uma ideia puxava a outra em diversas e impensáveis ramificações, tornando a discussão muito rica. É uma experiência que vale a pena de fato.


Ari Phanie 14/12/2020minha estante
Não é? É desse jeito mesmo. O grupo é exclusivo pra mulheres, então nós temos mta coisa em comum, principalmente sobre o assunto do livro, então às vezes, a vivência de uma era mto parecida com a de outras, e as discussões não pareciam ter fim kkk foi mto legal. Eu já tinha essa experiência de grupo de leitura, mas nunca mediado. Foi interessante.




Lorenna.Lory 05/01/2022

Atualmente indispensável
Confesso que demorei para ler por conta da densidade do conteúdo. Livros como este são feitos para serem digerido aos poucos e se entender como a nossa sociedade atual é estruturada de forma à impor a máscara da beleza em todos os âmbitos das relações sociais femininas. o mito de que a beleza exerce mudanças significativas na vida da mulher é uma mentira forjada pelas instituições dominantes para afastar e inferiorizar uma mulher da sua luta. Em suma, esse livro tem que ser lido por todos.
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@estantedajulia 29/04/2023

Todo lugar é também o nosso lugar

O Mito da Beleza é uma das obras que marcam a terceira onda feminista e veio para mostrar como a propaganda atinge as mulheres em diversos contextos. O livro aborda, e explica, como a nossa cultura é obcecada com o corpo feminino, mais precisamente como a sociedade acredita que a magreza é sinônimo de beleza. Mas, como essa ideia surgiu?⠀
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Este mito não nasceu agora, ele já vem de décadas passadas, se fortaleceu, principalmente, a partir dos anos 70, quando as mulheres caíram em si e diziam não a mística feminina da domesticidade. Ele nos enfraquece e põe obstáculos em diversos aspectos de nossas vidas, sejam no trabalho, saúde, amor, sexualidade, na auto estima.⠀
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Naomi Wolf discorre e traz dados (por que aqui as informações não são inventadas) sobre a violência na pornografia, a era das cirurgias plásticas, a repressão que a religião ainda impõe e, até mesmo, como o mito está ligado aos distúrbios alimentares.⠀
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Publicado em 1991, você pode pensar "o livro está desatualizado, as coisas mudaram". Sinto dizer, você está errado, pouco mudou. A medida que o leitor avança as páginas, percebe como o que ali está escrito faz tanto sentido, percebe que aquela é a nossa realidade, enfiada goela abaixo ao longo dos últimos anos.⠀
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“O feminismo tinha se tornado um palavrão. Partia-se do pressuposto de que mulheres que reclamavam do mito da beleza tinham, elas sim, algum defeito”.⠀
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A mensagem que o livro transmite é importante, mas, é aquilo que já estamos cansadas de gritar, união, apoio, empatia, amor entre as mulheres, isso fará a diferença. Precisamos estar juntas, lutando contra uma sociedade que nos desvaloriza e crê que nem todo lugar é nosso lugar de fala. Estão errados! Provamos.⠀

site: https://www.instagram.com/estantedajulia
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Queria Estar Lendo 05/10/2018

Resenha: O Mito da Beleza
O Mito da Beleza é um livro clássico da terceira onda do feminismo, publicado originalmente em 1991 e que agora ganha uma nova versão pela editora Rosa dos Tempos - que nos cedeu um exemplar para a resenha.

O livro de Naomi Wolf foi um dos primeiros a tratar da beleza como um mito e uma forma de opressão, um conceito com o qual já estamos mais familiarizadas hoje em dia. Em O Mito da Beleza a autora aborda como as imagens de beleza são usadas contras as mulheres no âmbito do trabalho, da cultura, da religião e do sexo, e ainda fala da forme e da violência.

No caso dos últimos dois capítulos, A Fome e A Violência, fica bastante claro como o mito da beleza não só restringe nossas relações interpessoais, as expectativas que as pessoas têm sobre nós, nossa experiência em locais profissionais e com a nossa própria sexualidade e coisas do tipo, mas como isso tem um poder direto sobre a nossa vida - e a morte - quando desencadeia situações como distúrbios alimentares e as cirurgias plásticas que, em especial nos anos 90, pareciam ser regra para as mulheres ocidentais.

O livro já tem quase 30 anos, e por isso a edição da Rosa dos Tempos traz textos atualizados da Naomi Wolf, comentando sobre o que mudou desde que ela escreveu o livro e o que não mudou tanto assim - especialmente no tocante dos distúrbios alimentares.

Ainda assim eu acho importantíssimo a gente frisar o fato de ser um livro tão antigo, porque ele é definitivamente um marco no movimento e um livro para ser consultado para que possamos acompanhar a evolução dessa discussão, mas sempre lembrando que seus dados, em sua maioria, estão defasados.

É importante que a gente leia ele e depois tente se informar sobre como a situação está atualmente, e não só através dos textos atualizados da autora, porque ainda assim a Naomi Wolf não comenta sobre tudo - até porque não teríamos espaço, né.

Pelo meu entendimento atual do mito da beleza, eu senti falta de falar mais sobre como ele contribui, também, para desqualificar o movimento feminista e com a cultura do estupro. Embora a autora aborde os temas, achei que dava para falar muito mais sobre isso, ao mesmo tempo em que eu acho que muito do texto poderia ter sido condensado.

Às vezes eu tinha a impressão de estar "lendo em círculos", sabe? Era como se ela ficasse dando voltas em torno de um tema ou uma ideia só para encher linguiça. E eu prefiro muito mais livros diretos. A impressão que eu tive em alguns momentos era que ela estava subestimando a minha inteligência ao mesmo tempo em que reforçava uma ideia de superioridade por estar me apresentando aquelas ideias pela primeira vez.

Por fim, acho legal destacar mais uma vez que O Mito da Beleza é um ótimo livro por marcar a nossa história da compreensão das opressões que vivemos. Por ser um dos primeiros a tratar especificamente da beleza ele pode servir como o norte para os estudos - tanto acadêmicos como pessoais - mas não deve ser tomado como verdade absoluta, atual ou atemporal, e pede por leituras complementares também.

É um livro que indico, em especial para começar a desconstruir esse mito dentro de nós mesmas.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2018/10/resenha-o-mito-da-beleza.html
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alineaimee 02/09/2016

O livro apresenta dados assombrosos sobre a relação da mulher com o próprio corpo e com o consumo, e traça contrastes interessantes quanto a essas relações em comparação com os homens. Algumas conclusões são um tanto forçadas ou pouco fundamentadas, mas o livro acaba servindo com um eficiente instrumento de reflexão sobre esses assuntos.
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spoiler visualizar
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Valnísia 22/09/2023

Não consegui terminar de ler, achei interessante mas começou a ser repetitivo demaaais. Talvez volte a ler mais pra frente. Mas agora não deu pra mim
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@larimours 16/09/2021

Pros e contras
O que a Naomi Wolf fala é muito importante e tem fundamento, mas, encontrei dificuldade na leitura por não ter muitas referências, notas de rodapé etc, achei algumas ideias muito jogadas, apenas a opinião da autora nos mostrando seu ponto de vista (que tem fundamento mas em alguns pontos exagera).
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Lucila 17/10/2020

Importante leitura para mulheres. Para nos blindar dos ataques diarios contra nossa propria imagem.
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Ariela 24/10/2021

Esclarecedor e relevante
O Mito da Beleza promove uma ótima reflexão sobre a cultura da beleza que nós mulheres estamos inseridas e como isso afeta o nosso dia a dia.
Como o livro foi publicado na década de 1990, muito do que é falado não cabe mais a nossa sociedade atual, mas ainda assim os temas são relevantes e trazem uma perspectiva muito interessante de situações relacionadas a beleza que consideramos normais.
A questão do mito da beleza ainda é muito relevante no discurso feminista atual e o livro é uma forma de comecar a entender como ele funciona.
Com relação ao livro em si, ele é bem repetitivo, o que pode tornar a leitura cansativa, mas também permite que se leia mais rápido (o que foi meu caso), já que a ideia é explicada várias vezes. Além disso, eu tive a sensação que em vários momentos a autora aborda tópicos de uma forma exagerada, o que me incomodou um pouco. No entanto, alguns temas foram muito interessantes e me fizeram questionar mais a fundo várias questões da nossa sociedade contemporânea.
Recomendo muito a leitura!
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Emilyn moretwopages 30/08/2021

tá lendo isso Raissa? EU ACABEI
Depois de meses lendo esta obra de Naomi Wolf, finalmente finalizei, foi ruim? Não, foi bom? Também não HAHAHA então vamos aos fatos.

O livro apresenta diversos pontos em que o mito da beleza é introduzido, nos fazendo refletir a respeito de tudo e todos e como a beleza molda a nossa vida e pesa em nossas decisões.

A beleza é uma arma que foi e ainda é utilizada diariamente contra a mulher, precisamos ter um corpo perfeito, um comportamento perfeito, um rosto sem marcas da idade e exalar feminilidade em todas as nossas atitudes.

Apesar dos fatos arrebatadores e das informações que a autora traz, o livro torna-se maçante com o tempo, devido a linguagem e as mil estatísticas que os capítulos trazem, além disto os capítulos são IMENSOS, o que certamente desgastou o meu ritmo de leitura.

É uma boa leitura, principalmente para nós mulheres entendermos o quanto a sociedade patriarcal nos prejudica e transforma nossa essência, deixando somente uma superfície perfeita e vazio por dentro.

Recomendo a leitura, MAS a autora não é uma das melhores no assunto (principalmente por ser negacionista e ter diversas falas ridículas expostas na mídia). É isto, leiam ou não hahahaha
Raissa.Cruz 30/08/2021minha estante
Hahahah amiga tô me sentindo o máximo com título de resenha




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