Os Três Mosqueteiros

Os Três Mosqueteiros Alexandre Dumas
Luiz Antonio Aguiar




Resenhas - Os Três Mosqueteiros


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Mariana 11/10/2020

Resenha Mari pascutti
Eu gostei do livro, porém achei ele um pouco entediante no começo, mais dps ele fica bem legal, acho legal as pessoas lerem pelo fato de ser um clássico, eu não gostei tanto comparado a outros livros que já li, porém eu achei legal o enredo fica bem interessante nas partes de briga. Eu recomendo para pessoas que gostam de livros clássicos
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sonia 22/07/2013

Releitura de Os 3 mosqueteiros


Em minha adolescência, como amei d’Artagnan! Como me deliciei com este ‘nobre’ Athos, e me apaixonei por estas aventuras de capa e espada!
Aos poucos dei-me conta de que, afinal, estes quatro jovens de ‘nobre’ só tinham mesmo o nome de família. Seu ‘ideal’ era defender sua própria ‘nobreza’ ou, em outras palavras, o direito de viverem sob a tutela do rei, com as mordomias de sua classe social.
Como passavam eles o tempo? Jogando dados, se embebedando, mentindo, seduzindo donzelas, cortejando mulheres casadas, das quais extorquiam dinheiro, sem nenhuma vergonha por serem sustentados por suas amantes; matando-se uns aos outros em duelos, ou matando por dá cá esta palha qualquer pobre diabo que se atravessasse em seu caminho – vide o epísódio do Bastião, onde, só para terem um lugar privado para almoçar, mataram entre 8 ou 12 rocheleses, no intervalo entre as garfadas, rindo do fato de estarem em lugar tão privilegiado que lhes permitia atirar antes de serem vistos!
Valor à vida humana? Nenhum! Nem à deles próprios, pois se desafiavam para duelar pelos motivos mais fúteis.
Ora, aos 14 anos eu imaginava os mosqueteiros charmosos, bonitos, corajosos, e só aos poucos fui-me dando conta da superficialidade de suas vidas, de seus defeitos, e de que as ‘virtudes’ de que Dumas menciona não passavam de arrogância, agressividade, força física, e total falta de escrúpulos. Hoje me pergunto se Os 3 mosqueteiros não tem lá o seu lado irônico, se não é uma crítica antes que um elogio; ao ler com mais atenção as notas de rodapé do autor, dou-me conta de pequenas observações sobre os costumes ‘corteses’ deploráveis (nas palavras de Dumas) que ceifaram a vida de centenas de jovens franceses na malfadada (de novo, nas palavras do autor) instituição do duelo.

Recordando minha admiração por estes jovens tão mau caráter em minha adolescência, percebo que o que eu admirava neles era a ousadia, a possibilidade de transgredir (que me era interdita por minha condição de jovem católica argh); minha própria vida, minhas próprias limitações me atiravam a esta admiração insana. Através de d’Artagnan eu podia viver as loucas aventuras, de modo egoísta, fazendo pouco das regras e das leis, sem respeitar nada além de minhas vontades e conveniências.

Hoje a juventude não mudou. As jovens ainda admiram marginais.Começo a compreender a atitude de certas adolescentes doidas que se apaixonam por arruaceiros nos bailes funk da vida ou que se candidatam a namoradas de bandidos nas prisões da vida. Ou que, na versão menos tola, gritam feito loucas à porta dos hotéis onde músicos bonitos se hospedam sem dar a mínima para a histeria de suas fãs, que não se dão conta do fato.
Amanda 10/02/2016minha estante
Caraca, adorei o seu ponto de vista.




thegoldrush 02/04/2023

A leitura é muito divertida! os personagens são cativantes e a trama é muito interessante. os fatos históricos acrescentam muitos pontos nesse livro.
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Ebenézer 03/09/2020

"Vale a pena se a alma não é pequena"
Entre tantas opções foi com sincera avidez que me solidarizei com a proposta da leitura dOs Três Mosqueteiros, de Alexandre Dumas.
Li pouco de Dumas, mas me encantei não apenas pela prosa em si, mas também pela vivacidade do enredo que me cativou, como por exemplo O Conde de Monte Cristo, e A Dama das Camélias.
Foi, portanto, com muito entusiasmo que mergulhei na trama envolvendo os quatro, ou melhor, Os Três Mosqueteiros. E, assim, procurei em cada capítulo saciar minha sede literária por algo que, desta vez, senti distante da pena de Dumas....
E, tristemente, fui sendo abatido por um sentimento de frustração: o enredo se ensismemou num círculo vicioso de pieguices e platitudes. É verdade que em alguns momentos emerge algo mais substancial ou o picaresco, próprio das aventuras de personagens que vivem de expedientes nem sempre honestos, mas logo a narrativa volta ao seu tédio narrativo habitual.
Não vou negar que me foi esforçoso vencer tantas páginas de mesmices e inverossimilhancas.
De todo modo, não devo ser injusto com Os Três Mosqueteiros, nem tampouco com Dumas. Certamente que ambos deram sentido à existência de seus eleitores originais. Não posso esquecer que cada tempo e época revelam as peculiaridades de uma sociedade e seus anseios.
Acho sim, que não obstante minha leitura pouco edificante dOs Três Mosqueteiros, a obra de Dumas continuará a fazer o sucesso que sempre fez e, por isso, enalteço também essa virtude. É bom destacar que 'desde que apareceu como folhetim, em 1844, essa estória já passou por mil e uma adaptações...'
Seja como for não considerei interessante o dispendioso tempo para suprir uma lacuna literária que se fazia imperioso preencher diante do volume na estante que, tal como o oráculo antigo, me espicaçava "decifra-me ou te devoro": pouco edificante.
Todavia, Dumas e suas obras continuarão exercendo fascínio junto ao seu público infanto-juvenil: fiquei gratificado com uma matéria jornalística "10 clássicos para atrair crianças e adolescentes na literatura", entre eles Os Três Mosqueteiros.
Mas, enfim, vale ou não a leitura dOs Três Mosqueteiros? Oras bolas, é claro que vale a pena: "Tudo vale a pena se a alma não é pequena" (Fernando Pessoa).
Certamente eu é que perdi o timing da leitura, tornando-me um leitor atemporal de algo que fez muito sentido para um corpo literário específico.
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Heloyse 31/10/2022

Legal
Uma história mais descontraída, com bastante aventura e personagens bem carismáticos.
Foi uma boa leitura para descansar um pouco da onda de azar das minhas últimas escolhas literárias.
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Karoline 01/10/2021

Um ótimo exemplo de "obras clássicas acessíveis". A linguagem de Dumas é tão direta e espontânea que soa quase como contemporânea.

É uma narrativa episódica, com muitas aventuras, ações, personagens cativantes, e não é a toa que existem tantas adaptações dessa história. Suas passagens são tão bem descritas que a gente consegue visualizar toda a cena acontecendo, linha por linha. Tem muito humor também. Com uma linguagem bastante sarcástica e irônica que, pra mim, apenas contribuiu para a certa leveza que a narrativa passa, mesmo que em certos momentos tenha muito drama também. Gostei de como terminou, aconteceram coisas que me pegaram de surpresa, real.

E, por fim, só queria deixar registrado que fiquei encantada com a complexidade e desenvolvimento da Milady. Ler sobre uma personagem feminina que não necessariamente é apenas a mocinha, mas muito pelo contrário é daquelas vilãs que a gente ama odiar, e tudo isso num período em que isso não era a regra, foi uma grata experiência.
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14/09/2022

+ ou -
No começo do livro eu estava gostando bastante pq achei a leitura muito fluída, a história desenvolvia rápido, os personagens são marcantes e interessantes, mas depois da metade do livro, começou a ficar um tanto confuso, a história ficou um pouco perdida, tinha hora que eu não sabia onde estava e o que estava acontecendo kk não sei se deixei passar algo, mas essa foi a sensação que senti.

Eu também esperava que os "vilões" ficassem na pior no fim, mas não foi tão gratificante como eu queria que tivesse sido, você descobre o que aconteceu com alguns só depois de forma bem resumida, então acho q faltou um desenvolvimento melhor nessa parte.

Achei o final um pouco triste, principalmente pra Aramis e Athos. Não gostei. E como eu disse antes, a história é centralizada em D'artagnan, mas ele não é tão querido por mim, como gostaria que fosse.

No fim, é uma leitura bem rápida e fluída, baseada em figuras e fatos reais. Divertida e com personalidades cativantes. (Aramis reizinho??)
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Raquel 23/01/2017

Um clássico nada difícil de ler
Muita aventura, muitos mistérios, um toque de humor devidamente aplicado no decorrer do livro. Pra quem quer começar a ler clássicos e não sabe por onde começar, tá aí uma ótima escolha pois a linguagem não é tão rebuscada e difícil, sem falar que é um prato cheio pra quem gosta de uma boa aventura.
Key 23/01/2017minha estante
Tô com ele aqui,pretendo ler esse ano.


Raquel 23/01/2017minha estante
Leia o quanto antes pq vale muito à pena. Fazia tempo que eu não lia clássicos e depois desse pretendo adquirir vários. Virou um dos meus favoritos.


Key 23/01/2017minha estante
Eu sempre tento ler,pelo menos 1ou 2 no ano. Ele vai ser um dos que lerei.




Laura 17/12/2021

Clássico dos clássicos
Desculpa mas eu não tenho nenhuma crítica negativa do livro muito menos da leitura. Foi incrível ler um livro que estava a quase 4 anos na minha estante.
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Yeda 12/01/2022

INCRÍVEL?
?Dumas trouxe nesse livro a sua qualidade mais marcante: a grandiosidade. Não há comedimento ou moderação, tudo é exagerado. Emoções contidas? Aqui não! O livro inteiro é epopeico: os amores, as vinganças, as personalidades, as conspirações, as personagens, as tramas? tudo é exagerado(de uma forma muito boa). Todas as linhas são dignas de apertos no peito, pulos de alegria e suspiros(breves) de alívio.

?Nos momentos em que outros autores escreveriam de forma mais contida, Dumas era valente e ambicioso e trazia mais e mais e ainda mais! E com ele, suas narrativas resplandeciam. O único autor que conseguiu sustentar tanta magnitude sem sobrepujar os leitores. Dumas literalmente entregou TUDO.

? Os personagens são incríveis, audaciosos e ousados, dispostos a qualquer coisa para obterem o que querem. D?Artagnan e Milady são a contraposição perfeita: dois extremos de uma mesma linha. Ele, digno de ser herói(apesar de Athos ser o maioral!!!), ela, uma vilã memorável, de ficar presa na história e alugar um triplex na cabeça de todo mundo e ainda por cima ter um dos momentos mais marcantes do livro.

?Aqui, além da costumeira mistura de personagens fictícios com eventos reais, a marca registrada do autor, a realidade não serve apenas como pano de fundo, todos os elementos interagem de forma harmônica tornando a história ainda mais grandiosa.

?A edição da Zahar entregou tudo, como sempre. Trouxe diversas notas que situam o leitor, informações sobre a escrita do Dumas e como as coisas realmente aconteceram, e as ilustrações da edição de 1852 que são perfeitas. Também mostrou todas as vezes que o autor tomou ?liberdade? e mudou as datas dos eventos reais a seu bel-prazer; além disso, como ele não era fã de revisão, em diversos momentos ele se confunde na narrativa, ignora fatos já mencionados? o que eu particularmente amei, já que parecia que eu estava lendo algo direto de suas mãos.

?Obs: Athos o maioral e um alô pro Porthos que não deixava a falta de dinheiro ser um obstáculo em sua vida como ícone da moda! ANJOS!!!!!!!!
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GRossati 23/01/2021

Deveras um Clássico!
Deveras, um Clássico! Merece a sua posição no cânone universal. O livro que se instalou no coração da França e exalou tamanha energia, que se espalhou por toda a Europa. Recomendo para quem quer ler um calhamaço, flw!
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