Os Três Mosqueteiros

Os Três Mosqueteiros Alexandre Dumas
Luiz Antonio Aguiar




Resenhas - Os Três Mosqueteiros


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Gabriel 18/08/2021

Os Quatro Mosqueteiros
"- Você é jovem - respondeu Athos -, e o tempo cuidará de transformar suas recordações amargas em doces lembranças!" A frase final do livro o resume muito bem. Que obra amarga em tantos sentidos e doce em tantos outros!

É uma excelente ficcional que usa o cerco de La Rochelle como pano de fundo para o arco principal e derradeiro, um verdadeiro clássico. Dumas criou personagens tão complexos, distintos e críveis que se torna de um prazer singular acompanhar a trajetória do jovem gascão, d'Artagnan, com os inigualáveis Athos, Porthos e Aramis. Como dito anteriormente, o livro não se prende a apenas doces aventuras heroicas, o perigo que se apresenta na figura do cardeal e de Milady não permite leitura tranquila por muito tempo, a cada capítula, a cada página, me pegava imaginando em que momento tudo iria por água abaixo pelas maquinações dos antagonistas.
Em questão de escrita, não é a mais leve e simples do mundo, visto que foi escrito no século XIX, porém, não é densa o suficiente para ser desanimador, pelo contrário, serviu-me como estímulo.

Em questão da qualidade do livro, Os Três Mosqueteiros foi o primeiro livro que adquiri dos Clássicos Zahar e fiquei tão apaixonado que não será o último; a qualidade da impressão, da capa, da arte e da tradução são impressionantes.

Não quero abordar mais da história pra não estragar a experiência de possíveis leitores, finalizo, então, apenas com a recomendação dessa obra, sempre fui apaixonado nos três mosqueteiros por meio de outras mídias e poder finalmente entrar em contato com a obra original foi de um prazer imenso.
luizafhorta 18/08/2021minha estante
motivo da paixao por tres mosqueteiros: logan lerman


luizafhorta 18/08/2021minha estante
essa resenha cê fez com a aba dos sinônimos aberta né


luizafhorta 18/08/2021minha estante
brinks te amo meu orgulho


Gabriel 18/08/2021minha estante
EU NEM LEMBRAVA QUE ELE FAZIA O FILMEE KKKKKKKKKKK


Gabriel 18/08/2021minha estante
Esqueci de falar, tive que voltar aqui: tbm te amo




Reinaldo.Souza 01/09/2021

emocionante
Esse livro me prendeu, achei muito bom e recomendo a quem não leu, é um clássico muito conhecido, mas ainda não tinha lido e queria muito ler, o final me surpreendeu e acho que uma amizade como a dos mosqueteiros e D'artagnan é algo que apenas os mais sortudos tem na vida real, pois um amigo de verdade é algo raro e quando se encontra um, não se perde a oportunidade de uma verdadeira amizade
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Kath 29/12/2020

Não gostei
Fortemente influenciado pelo seu pai, D'Artagnan viaja para Paris com o intuito de se tornar um mosqueteiro real. Munido de uma espada velha, uma mula mais velha que o pai e uma carta de recomendação, ele é ridicularizado por onde passa e, de pavio curto, não demora a arranjar confusão, mas sua falta de treinamento e jeito o levam na verdade e a enveredar em problemas maiores do que consegue resolver.

Da pior forma possível, ele acaba entrando no caminho de Porthos, Aramis e Athos, sem saber que eles são mosqueteiros do rei, seu jeito meio inocente causa problemas aos homens que o desafiam para um duelo, mas finda por D'Artagnan salvar-lhes as vidas quando os três são atacados por homens a serviço do cardeal, assim, ele é apresentado ao senhor de Tréville e aceito como aprendiz, além de ganhar nos três mosqueteiros leais amigos.

Com os conflitos acirrados entre a França e a Inglaterra, os quatro ainda precisam enfrentar os jogos de poder entre o cardeal e o rei Luís XIII. Enviados em missões arriscadas, os quatro se tornam alvos de Milady, uma assassina sob o comando do cardeal que almeja os quatro encrenqueiros trabalhando para ele. Uma intrincada conspiração envolvendo a rainha Ana da Áustria e o Duque de Buckingham, colocam o jovem gascão no caminho de Constança Bonacieux por quem se apaixona perdidamente.

Usando todas as suas armas e especialmente a confiança que depositam um no outro, os quatro amigos vão precisar de todos os recursos e a sua inteligência para sair das garras do cardeal e se livrar do perigo que Milady representa em suas vidas, além de salvar o futuro da França. O destino pode lhes reservar um amargo caminho pela frente.

Peguei esse livro emprestado de uma amiga, confesso que estava bem curiosa para ler, mesmo sendo uma versão adaptada do original de setecentas páginas. Mas confesso que não foi nada do que eu esperava, na verdade por vezes pensei que ia apenas desistir da leitura e esquecer que um dia ficara curiosa com a história.

Resumindo de forma quase simples, os três mosqueteiros se resumem a um grupo de amigos que bebe mais do que o juízo aconselha, vivem atrás de mulheres ricas, se apaixonam mais rápido que o papa léguas corre e arrumam confusão por qualquer besteira.

O plano de fundo histórico é até um bom atrativo para a história, há alguns recursos interessantes, mas em geral, não consegui me prender ao enredo e aos personagens. Não sei se pelo fato do texto ser adaptado ou algo assim, a coisa é que realmente não me satisfiz com o livro, tanto que não estou nem um pouco inclinada a buscar as duas sequências.
Rafa 20/01/2021minha estante
Você deveria ler o texto integral. Esse livro é maravilhoso!




Maria290 12/12/2021

Um por todos e todos por um!
Já fazia mais de um ano que eu estava doida pra ler esse livro. Vi os filmes (o de 1993 e o do Homem da Máscara de Ferro) e fiquei apaixonada pela história dos Mosqueteiros, mas confesso que achei a leitura um tanto quanto assastada... Tipo, primeiro que não tinha NADA A VER com o filme, o que não é ruim, na verdade... Mas achei a escrita, apesar de fácil, muito confusa. Em termos de detalhes, achei o livro bem fraco, apesar da história ser, nossa, um clássico, e não deixa de ser maravilhoso... eu só realmente ficava tão confusa com algunas cenas que acabava me cansando da leitura.

Mas, como eu disse, não deixa de ser uma boa história. Me apeguei demais aos 4 mosqueiros, principalmente ao Aramis hahaha e gostei muito das partes onde os quatro estavam juntos, apesar de não serem muitas...

Não sei se é só essa edição que eu comprei ou se todas são assim, mas senti como se o livro estivesse um pouco incompleto, tipo, como se alguma cena tivesse sido cortada e depois mencionada como se tivesse, sim, aparecido...

Mas enfim, fiquei feliz por ter matado minha lombriga de ler esse livro, amei os personagens num geral e acho que eles passam por boas aventuras...
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Derek1 24/10/2022

Alexandre Dumas tem uma ótima capacidade de "cruzar histórias" entre os personagens. Não é diferente no livro dos três mosqueteiros (o meu #3 favorito, brigando com "O Conde de Monte Cristo" pelo #2). O lado ruim desse livro é que ele termina, apesar de ser bem carregado com aventuras e histórias paralelas. É aquele tipo de livro que acaba e nos deixa com gostinho de "quero mais".

Post Scriptum: Os três mosqueteiros foi um livro tão interessante que o user do meu Instagram é uma referência ao livro ?
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Marcos606 05/04/2023

D'Artagnan, o herói, é um gascão, um jovem que encarna em todos os aspectos o estereótipo impetuoso do povo béarnais. Armado apenas com uma carta de recomendação para M. de Tréville, chefe dos mosqueteiros do rei Luís XIV, e sua prodigiosa habilidade com a espada, esse jovem incomparável abre caminho pela Paris do século XVII e além, em busca de fortuna. A qualidade duradoura dos textos de Dumas reside na vitalidade que ele respira em seus personagens e em seu domínio do romance em folhetim, repleto de provocações e cliffhangers. Os Três Mosqueteiros é um romance por excelência, e o ritmo da narrativa leva o leitor a uma viagem delirante. A força dos personagens, desde os próprios “Três Mosqueteiros” até o Cardeal Richelieu e a venenosa “Milady”, quase não precisa ser destacada, de tão arraigados que todos eles se tornaram na cultura ocidental. O carisma do arrogante jovem gascão de Dumas certamente permanece intacto.
Allany2 05/04/2023minha estante
É bom ??


Marcos606 05/04/2023minha estante
É ótimo




thotminaj 13/10/2022

as mulheres choram os mortos; os homens vingam-os
para um clássico, a leitura é até que fácil, a linguagem não requere muito esforço para ser entendida.

os personagens são pouco profundos e mau explorados.

a trama é até que interessente, e o final é legalzinho.
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sonia 22/07/2013

Releitura de Os 3 mosqueteiros


Em minha adolescência, como amei d’Artagnan! Como me deliciei com este ‘nobre’ Athos, e me apaixonei por estas aventuras de capa e espada!
Aos poucos dei-me conta de que, afinal, estes quatro jovens de ‘nobre’ só tinham mesmo o nome de família. Seu ‘ideal’ era defender sua própria ‘nobreza’ ou, em outras palavras, o direito de viverem sob a tutela do rei, com as mordomias de sua classe social.
Como passavam eles o tempo? Jogando dados, se embebedando, mentindo, seduzindo donzelas, cortejando mulheres casadas, das quais extorquiam dinheiro, sem nenhuma vergonha por serem sustentados por suas amantes; matando-se uns aos outros em duelos, ou matando por dá cá esta palha qualquer pobre diabo que se atravessasse em seu caminho – vide o epísódio do Bastião, onde, só para terem um lugar privado para almoçar, mataram entre 8 ou 12 rocheleses, no intervalo entre as garfadas, rindo do fato de estarem em lugar tão privilegiado que lhes permitia atirar antes de serem vistos!
Valor à vida humana? Nenhum! Nem à deles próprios, pois se desafiavam para duelar pelos motivos mais fúteis.
Ora, aos 14 anos eu imaginava os mosqueteiros charmosos, bonitos, corajosos, e só aos poucos fui-me dando conta da superficialidade de suas vidas, de seus defeitos, e de que as ‘virtudes’ de que Dumas menciona não passavam de arrogância, agressividade, força física, e total falta de escrúpulos. Hoje me pergunto se Os 3 mosqueteiros não tem lá o seu lado irônico, se não é uma crítica antes que um elogio; ao ler com mais atenção as notas de rodapé do autor, dou-me conta de pequenas observações sobre os costumes ‘corteses’ deploráveis (nas palavras de Dumas) que ceifaram a vida de centenas de jovens franceses na malfadada (de novo, nas palavras do autor) instituição do duelo.

Recordando minha admiração por estes jovens tão mau caráter em minha adolescência, percebo que o que eu admirava neles era a ousadia, a possibilidade de transgredir (que me era interdita por minha condição de jovem católica argh); minha própria vida, minhas próprias limitações me atiravam a esta admiração insana. Através de d’Artagnan eu podia viver as loucas aventuras, de modo egoísta, fazendo pouco das regras e das leis, sem respeitar nada além de minhas vontades e conveniências.

Hoje a juventude não mudou. As jovens ainda admiram marginais.Começo a compreender a atitude de certas adolescentes doidas que se apaixonam por arruaceiros nos bailes funk da vida ou que se candidatam a namoradas de bandidos nas prisões da vida. Ou que, na versão menos tola, gritam feito loucas à porta dos hotéis onde músicos bonitos se hospedam sem dar a mínima para a histeria de suas fãs, que não se dão conta do fato.
Amanda 10/02/2016minha estante
Caraca, adorei o seu ponto de vista.




Karoline 01/10/2021

Um ótimo exemplo de "obras clássicas acessíveis". A linguagem de Dumas é tão direta e espontânea que soa quase como contemporânea.

É uma narrativa episódica, com muitas aventuras, ações, personagens cativantes, e não é a toa que existem tantas adaptações dessa história. Suas passagens são tão bem descritas que a gente consegue visualizar toda a cena acontecendo, linha por linha. Tem muito humor também. Com uma linguagem bastante sarcástica e irônica que, pra mim, apenas contribuiu para a certa leveza que a narrativa passa, mesmo que em certos momentos tenha muito drama também. Gostei de como terminou, aconteceram coisas que me pegaram de surpresa, real.

E, por fim, só queria deixar registrado que fiquei encantada com a complexidade e desenvolvimento da Milady. Ler sobre uma personagem feminina que não necessariamente é apenas a mocinha, mas muito pelo contrário é daquelas vilãs que a gente ama odiar, e tudo isso num período em que isso não era a regra, foi uma grata experiência.
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Paloma.Ferreira 28/08/2022

Este clássico cheio de aventuras vai prender a sua atenção logo nas primeiras páginas. A tradução da zahar, como sempre impecável, ajuda a manter um ritmo compassado de leitura. Os 4 amigos, escudeiros, trazem muitas histórias e estórias para este enredo: romance, lutas, situação política, questões psicológicas, físicas e etc.
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