Os Bebês de Auschwitz

Os Bebês de Auschwitz Wendy Holden




Resenhas - Os Bebês de Auschwitz


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Suellen.Rosa 07/04/2020

Muito comovente.
Chego ao fim deste livro,chorando claro. Sem saber o que sentir. Sinto alegria pois apesar dos horrores, os bebês e suas mães sobreviveram. Sinto tristeza de pensar em quantos bebês e crianças foram mortos,muitos sem ter nem a chance de nascer.
O mundo pós guerra também não facilita as coisas para os sobreviventes,gosto muito da preocupação dos autores de detalhar a vida deles depois desse pesadelo.E sempre me pergunto ao fim de todos os livros que leio sobre o holocausto, porque?Qual a justificativa uma pessoa pode ter para cometer tantas atrocidades?
Vale muito a leitura!!!
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Tiago 05/04/2020

Gostei!
O livro conta a história de 3 mães que apesar de toda crueldade do Holocausto, conseguiram de alguma forma dar à luz nos campos de extermínio. A leitura flui mais do meio pra frente quando você quer saber que fim levaram os protagonistas. Contém também bastante fotos, o que torna a leitura ainda mais impactante.
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bernadete.dalla 12/03/2020

Recomendado pra quem quer conhecer os horrores da Segunda Gerra Mundial, conta a história de 3 mulheres que se descobriram grávidas durante a guerra e como milagrosamente esses bebês nasceram nós campos de concentração
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Bookster Pedro Pacifico 01/03/2020

Os bebês de Auschwitz, Wendy Holden - Nota 8/10
Esse livro ficou encostado na minha estante por um bom tempo... A capa não me agradava muito, parecia ser algo muito comercial. Quando vi a avaliação no Skoob, me animei e resolvi ler! A autora narra a história - verídica - de três jovens judias grávidas durante a Segunda Guerra Mundial e a sua luta diária pela sobrevivência nos campos de concentração. Apesar de ser um tema recorrente, muito abordado em livros, o sofrimento e a crueldade vivida pelos judeus - e outras minorias perseguidas por Hitler - foi tão extrema que devem sempre ser lembradas, para nos mostrar até onde o poder e a loucura de um ser humano. Algumas passagens do livro são tão absurdas que chegam a embrulhar o estômago, são cenas difíceis de acreditar.... A nota só não é maior, pois no começo achei a narrativa um pouco repetitiva, já que a autora se preocupa muito em mostrar os detalhes e sua extensa pesquisa sobre o período em questão! No entanto, a partir da página 80 a leitura passou a me agradar e também consegui me apegar um pouco mais às personagens - embora a autora não trabalhe tanto o aspecto psicológico de cada uma. De qualquer forma, vale a leitura, ainda mais por ser uma história verídica e de muita superação!

site: https://www.instagram.com/book.ster
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Erika 01/03/2020

A maternidade e sua força.
Priska, Rachel e Anka. Mulheres que foram arrancadas de suas confortáveis vidas e jogadas numa redoma de dor, desespero, tristeza,medo e incerteza. Suas histórias se cruzam nos campos de concentração nazista. O que elas tem em comum? As três estão grávidas.
Sem seus maridos, privadas de itens básicos como água, boa alimentação e higiene, tendo seus corpos e seu psicológico abalados constantemente elas lutam pelas suas vidas e seus bens mais preciosos: seus filhos.

Que livro! Sempre fico muito triste quando o assunto é holocausto. Muitas vidas dizimadas. Muita miséria, humilhação e degradação humana. Em condições extremas essas três mulheres foram exemplos de garra, provando que a maternidade é uma força poderosa na terra. O amor e o desejo que seus filhos viessem ao mundo, mesmo em condições tão precárias e triste foi o que as manteve vivas.

Um livro histórico sobre suas vidas antes e depois do holocausto. Repleto de fotos e fortes relatos do que elas vieram durante esse período.

Imperdível!
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Paloma Oscar 15/02/2020

Histórico
Não sou capaz de descrever o quanto relatos do holocausto, e sobre a 2° guerra mundial me envolvem. Esta leitura é rica em detalhes,que apesar de extensos são necessários para que o leitor compreenda as circunstâncias que originaram esse relato. Vale a pena a leitura!
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Mel 17/01/2020

Emocionante

Não sei se consigo expressar o quão ruim foi todos os momentos do Nazismo, desde o início ao fim, mas esse livro narra a realidade nua e crua de como foi com três jovens que viria a ser mãe nos campos de concentração nazista. E foi maravilhoso ter fotos desses momentos, o livro traz muitas imagens.

Não vou detalhar tanto sobre os personagens que aparecem no livro porque vai ser melhor se lerem e não quero tirar esse prazer de vocês. Mas... Conhecemos três jovens Prisca, Rachel e Anka. Sabemos onde elas nasceram e o que faziam e o principal: sabemos como foi toda a loucura do início do poder de Hitler. Várias leis restringindo a população judia de fazer várias coisas inclusive de atuar suas profissões, restringem o horário de ficar na rua, os locais que não devem passar e humilhantemente terem que usar um simbolo no peito mostrando que eram judeus. Passou-se a ter escola específica para judeus, onde muitas crianças passaram a frequentar e com o tempo apareceu fofocas, comentários sobre o desaparecimento dessas crianças, mas era tudo abafado.

A situação foi piorando cada vez mais, várias famílias recebiam cartas exigindo a presença de um dos membros. A partir dai, com a ameaça de terem que trabalhar, e com o constante desprezo da população contra os Judeus, várias famílias tentaram sair do país ou esconder-se na casa de amigos. O que era muito complicado, eles tinham um "J" em seus documentos que impediam de viajar.

Essas três jovens junto com o Marido foram pegas, felizmente, por sorte foi logo nos últimos tempos do regime, além do marido também algumas pessoas da família. Foram enviados à lugares de trabalho de fato. Mas em situação de exílio total, um lugar totalmente fechado, com muitos guardas, cão, e uma situação precária. Eram Guetos. De princípio essas três jovens e suas famílias não se conhecem, e vão para Guetos diferentes.

Eles passam a trabalhar o dia inteiro, um dos trabalhos que me lembro bem foi o de fabricar acessórios e roupas para os militares, a comida é o pior, eles tinham que terminar de trabalhar o dia inteiro para ai sim receberem comida como forma de pagamento e a comida era deplorável, tinha que trocar objetos que restavam consigo ou então encontrar comida estragada para fazer quando chegar nas casa. Os velhos ficavam em casa e logo morriam por falta de cuidados. Nas casas ficavam muitas famílias, muitas pessoas juntas, as condições não eram nada boas, e então começaram as deportações para os campos de concentração.

As deportações em carros de boi eram feitas com 3 ou 5 milhões pessoas por dia e esse número só foi aumentando. Foi nesse ambiente, onde já estavam se acostumando com a vida horrível que as mulheres engravidaram e mesmo sem ter certeza foram para os campos de concentração. Temos o olhar de cada uma até chegarem em Auschwitz, onde passaram pelo sorridente Dr. Josef Menguele de olhar frio indicando para a direita ou para esquerda e elas felizmente foram para a direita e sobreviveram.


Eu já havia feito inúmeras pesquisas sobre esse assunto porque o conhecimento que passam no colégio é quase nada, e a curiosidade me deixava louca e só consegui ter um vislumbre na crueldade nazista quando assisti um pouco do filme "Campos de Concentração Nazista" que vendo aquelas pessoas cadavéricas me deixou nauseada e pude sentir o cheiro da morte. Mas esse livro me deixou ainda mais curiosa e satisfeita ao mesmo tempo. E esse livro sim foi quase pior que ver as imagens no filme.

Mas o livro não acaba ai não, como três mães sobreviveriam nos campos de concentração? Queria poder dizer que a autora Wendy construiu personagens fortes e exemplos de pessoas guerreiras, mas a história é real, e Priska, Rachel e Anka foram mulheres fortes. Elas tinham esperança, cada uma arrumava forças de onde não tinham e venceram cada dia de luta. Lembro de Tibor dizendo para Priska só ter pensamentos bons, ela fazia isso, evitava pensar no que estava vivendo e focava em coisas boas. Ou outra delas, pensar sempre nas frases de Scarlett O'hara inspirando-a que a amanhã seria um dia melhor. Elas queriam viver, queriam poder ter o bebê que carregavam.

No campo, é detalhado tudo desde descerem do vagão que viajara praticamente três dias sem
nenhum tipo de alimento, são separados homens de mulheres então passamos a ter a perspectiva somente do que ocorreu com as mulheres. Eles raspam a cabeça delas, depilam e cada uma perdem suas roupas e tomam um banho só com água vestem uma roupa qualquer de outra pessoa que eles dão, algumas sem roupa de baixo e o pior é o calçado. Tinham que trabalhar todos os dias até sua morte com o calçado que recebiam e a maioria era salto.

As refeições era dado um "café" com água amarelada de gosto ruim, um pedaço de pão e sopa com ingredientes estragados. Era muito regrado, elas trabalhavam muito de modo que perder peso era muito fácil, dividiam a cama com mais 4 pessoas em triliches, cada cama havia cinco pessoas é isso mesmo. É tudo muito chocante e angustiante. Elas eram acordadas durante a madrugada e também a noite eram contadas, tipo uma chamada duas vezes ao dia no frio intenso ou na chuva sem nenhum agasalho e nem nada, andando de salto e com um fiapo de roupa que nunca era trocado e às vezes uma vez na semana era lavado. Imaginem o frio que é um lugar que neva.

Sei que é tenso o livro. Ocorre mortes e mais mortes, muito piolho, tifo, suicídio... Mas então já perto do fim do nazismo algumas mulheres aptas para trabalharem são enviadas para uma fabrica, onde passam a trabalhar lá também na construção de aviões já que estava em falta em plena Segunda Guerra Mundial. Sem querer dar spoiler ou contar mais ainda dos detalhes da história, chega um momento que é necessário os militares meio que fugirem, apagar as evidências e tudo mais. Então começam a ir para outro lugar e nossas três mulheres são as últimas a irem. Passam por alguns lugares muito importantes e vão para o Campo de concentração de Mauthausen.

E eu achando que Auschwitz era o pior campo de concentração que tinha, eu estava muito enganada, pior ainda é esse campo de Mauthausen, onde era enorme - abrigando um número chocante de pessoas - e as pessoas eram obrigadas a prestarem serviços aos militares que estavam estabilizando uma vida ali, e ainda trabalharem pra morrem dentro do campo. Tinha muitos métodos de tortura registrado, muitos meios de morrer lá dentro e... Caramba é chocante demais. Atualmente é um lugar turístico que quero muito, muito visitar.
Confiram a resenha completa no Blog

site: https://www.jardimdepalavras.com.br/2020/01/resenha-os-bebes-de-auschwitz.html#more
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Letuza 14/12/2019

Histórias incríveis
Depois de ler Liquidação do escritor húngaro Imre Kertész, que conta a história de B. nascido em Auschwitz , fiquei curiosa e resolvi ler mais sobre isso. E ler Os Bebês de Auchwitz da autora Wendy Holden trouxe um pouco de entendimento do que os judeus viveram durante a Segunda Grande Guerra. Um pouco, pois jamais entenderemos tamanho horror. Este livro incrível, conta a história de de três mulheres judias que foram mandadas para Auschwitz grávidas. Chegando lá se depararam com um horror inimaginável e ao serem ?recebidas? por ninguém menos que Menguele e pela pergunta: ?Você está grávida, moça bonita??, perceberam o tamanho do perigo ao qual estavam expostas. As três negam a gravidez e arriscam tudo para sobreviver. A vontade de viver dessas três mulheres e a esperança de reencontrarem seus maridos e poderem criar seus filhos mantiveram Priska, Anka e Raquel vivas. Os bebês, que nasceram nas mais terríveis condições de fome, insalubridade, ameaças e desumanização, sobreviveram e as mães também. Eles não se conheceram em Auschwitz e foram se encontrar 60 anos depois da libertação dos campos de concentração e do fim da guerra. Os relatos e histórias são emocionantes e impactantes. A superação do povo judeu era diária e os exemplos de força são incríveis. Assim como são lindos os exemplos de solidariedade, mesmo diante de um cenário de horror tão grande. Um livro lindo, emocionante, inesquecível. Vale a leitura para nunca nos esquecermos o que o preconceito, o ódio, a guerra e o extremismo podem fazer com os seres humanos.
#osbebesdeauschwitz #wendyholden #livros #leitura #livroseleitura #amoler #holocausto #vamosler
danimaccedo 14/12/2019minha estante
Primeiro livro que li descrevendo os horrores dentro do campo de concentração foi O tatuador de Auschwitz. É chocante. Quero fazer uma releitura ano que vem. Gostei muito da sua resenha, me deu vontade de ler Os bebês de Auschwitz.




Angelica.Leandro 09/10/2019

Um livro para marca nossa alma
Simplesmente impactante cada página desse livro como essas mulheres foram guerreira como elas lutarám pra salvar seus bebês chorei muito com cada situação que elas passavam
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Jenner Azevedo 30/09/2019

Três milagres dentro do inferno
História poderosíssima, que precisa ser contada e recontada para que nunca se esqueça o quão animais somos enquanto seres humanos. Um assunto bastante abordado em filmes e livros, mas que nunca é o bastante. Todas as gerações precisam ler e assitir sobre o holocausto, assunto que inclusive é falado muito superficialmente na escola, quando estuda-se 2ª guerra. O livro dá um relato bem detalhado sobre os horrores que o povo judeu sofreu na mão dos nazistas. Difícil não chorar em alguns momentos, como quando uma das gestantes vai ao dentista e afirma que chorou porque fazia tempo que não era tratada como um ser humano.
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Isabella 18/09/2019

Três mães, três bebês e uma história extraordinária!
Ler histórias individuais sobre o holocausto já exige um esforço emocional imenso, e quando o livro conta três histórias?

O livro trás o relato de Priska, Rachel e Anka; três mães cujo desejo de viver constitui a narrativa central do livro. Essas mulheres não só encontraram força para sobreviver em condições completamente inóspitas durante a guerra, mas também garantiram a sobrevivência de seus filhos.
Elas percorreram um longo caminho de sofrimento saindo do gueto para o campo de Auschwitz e seguindo posteriormente para Freiberg, uma fábrica que produzia itens de guerra para o regime nazista, lá os prisioneiros eram obrigados a trabalhar sem intervalos recebendo para comer nada além de um pedaço de pão duro.

As três mães milagrosamente conseguiram esconder a gravidez até o momento de terem seus bebês que nasceram em locais absurdamente fétidos e imundos. Com nada além do leite materno fraco e a incerteza do destino elas protegeram aqueles que poderiam ser sua única família no mundo.

Estarei sendo repetitiva em dizer que é um relato extremamente emocionante e necessário mas não dizer seria um crime. Essa história me fez acreditar em milagres, de que outra forma três Bebês sobreviveriam ao período mais sombrio da história?

Um livro bastante completo e bem escrito, a autora fez uma pesquisa árdua e ouviu centenas de depoimentos, tendo falado pessoalmente com Eva, Mark e Hana(os"Bebês") ela conseguiu transpor o relato dessas mães com impressionante desenvoltura e ainda enriquecer a narrativa com informações sobre a segunda guerra mundial e os acontecimentos gerais que englobam esse período histórico. Além disso o livro conta com bastante fotos e registros que deixaram a leitura ainda mais viva.

"Graças a bravura dessas mães seus bebês cresceram e tiveram filhos também, criando uma segunda e terceira geração, em patente desacato aos planos de Hitler de apagá-los da história."
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Nazaré 27/07/2019

Os Bebês de Auschwitz
Esse livro reúne três histórias surreais de mulheres grávidas que, inacreditavelmente, conseguiram resistir à guerra. Mulheres que tiveram seus filhos enquanto eram prisioneiras do Terceiro Reich, que mesmo sem estrutura alguma, milagrosamente, deram à luz. Privadas de qualquer condição de sobrevivência, com seus corpos esquálidos com pouco mais de 30 quilos, elas conseguiram vencer todas as adversidades e proteger seus filhos.
Esse livro foi escrito com a ajuda deles, que setenta anos depois se encontraram pela primeira vez para ajudar a contar essas histórias. Pesquisas minunciosas, relatos, cartas de sobreviventes e documentos da época também auxiliaram a autora Wendy Holden neste projeto, capaz de emocionar até mesmo quem não acredita em milagres. ?
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Regina279 27/07/2019

Um passado que JAMAIS deve ser esquecido ou relativizado
"'Quanto mais pessoas souberem do que aconteceu, menor a probabilidade de que aconteça de novo, assim espero', disse Anka, 'Essa história serve para mostrar às pessoas que uma coisa dessas não pode se repetir'".
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Gabriel 24/07/2019

A angustiante e dolorosa história que nos faz repensar os nossos valores enquanto humanos.
Sinceramente, nem sei como conduzir esta resenha. Essa foi a primeira vez que chorei externamente enquanto lia. Cada lágrima que escorria sobre meu rosto estava carregada da pura intencionalidade e semântica das pessoas que contribuíram para construção da obra, em especial, aos sobreviventes que investiram todos os seus sentimentos e lembranças desta triste história.
É uma obra que quando eu conclui no caminho para casa dentro do ônibus, eu simplesmente, sem conseguir descrever o que senti, apenas abracei o livro e entrei em profunda reflexão. A pergunta mais pertinente que me fiz foi: Se naquela época, eu fosse um alemão, eu teria protegido ilegalmente meus amigos judeus, arriscando a minha vida e da minha família?
Cada relato descrito, parecia que eu via justamente as cenas acontecerem diante dos meus olhos. As horas que pareciam dias como contado ao longo da história, transmite a nós leitor muito além de sensações, nos conduz a refletir sobre todo esse capítulo manchado na história.

Em síntese, a história é baseada em Anka, Priska e Rachel, ambas judias. Elas relatam a crueldade e desumanidade que sofreram nos campos de concentração, nos vagões e em Mauthasen, mas, sobretudo, descrevem a árdua batalha que tinham de enfrentar diariamente para conseguir sobreviver, pois, além da sede pela liberdade, carregavam uma vida em seu ventre e não poderiam ser descobertas, caso contrário, as câmaras de gás as aguardavam. Ao final, revelam as dificuldades da sobrevivência após a guerra, apesar da saúde deplorável, tinham consigo um dever maior, manter-se viva para criar o recém nascido.

Ao final da obra, há uma passagem dita por Anka, que ficará para sempre em minha memória: "Quanto mais pessoas souberem do que aconteceu, menor a probabilidade de que aconteça de novo... essa história serve para mostrar às pessoas que uma coisa dessa não pode se repetir".

Por mais dura que a leitura possa parecer, nos ensina que o ódio e tudo de ruim que existe, só causa destruições, em todos os aspectos.

Obrigado Wendy Holden!
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