Star Wars: Marcas da Guerra

Star Wars: Marcas da Guerra Chuck Wendig




Resenhas - Star Wars: Marcas da Guerra


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Bruno Pacobahyba 09/03/2020

Fã ou não
Pra quem é fã ou não, história bem bacana!
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leticia2513 19/12/2019

ah escrita é meio arrastada pq tem hora que ta acontecendo tudo ao mesmo tempo e tem que esta totalmente devagar
Uma coisa que eu nao gostei muito é que conta a historia de varias pessoas e eu fiquei super confusa pois alem de ser varias historias os nomes dos personagens eram super difícil

ai muito meu amorzinho o sinjir vou proteger muito ele
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@solitude_e_books 31/08/2019

Nunca Spoiler
Não poderia haver nome melhor para esse livro que "Marcas da Guerra", a história é narrada pouco tempo após o episódio VI - O Retorno de Jedi, (para ser mais preciso seis meses depois).

Aqui o autor nos trás acontecimentos após a grande batalha de Endor, que culminou na destruição da segunda Estrela da Morte, sendo assim trazendo grandes transformações para galáxia e sendo decisivo para o futuro da Aliança Rebelde (Nova República) e do Império.

Gostei muito de como Chuck Wendig, retratou as marcas que uma guerra pode deixar no ser daqueles que estiveram envolvidos direto ou indiretamente em tal acontecimento, pra mim esse é o ponto forte da trama. Já o ponto fraco fica na quantidade de personagens que o autor nos apresenta, é muita gente para um livro tão pequeno, e isso me fez ficar perdido em vários momentos, mesmo sabendo que esse é o primeiro livro da Trilogia Aftermath.

É uma pena que não poderei ler o segundo volume, pois está esgotado e não haverá um relançamento. Mas valeu a experiência.
Mireille 31/08/2019minha estante
Eu corri e comprei a versão e-book dessa trilogia, antes que suma também! Pretendo ler em breve!


@solitude_e_books 31/08/2019minha estante
Estou tentando completar minha coleção também, esse frete grátis da Amazon tá ajudando muito. Sem contar que os livros estão uma pechincha rsrs




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Lucas Rey 07/03/2019

Altos e baixos
Primeiramente, antes de ler "Marcas da Guerra", temos que entender os motivos e objetivos para a sua criação. Era um livro que foi lançado poucos meses antes do filme "O Despertar da Força" juntamente com o fato de haver na capa um selo escrito "Jornada para o Despertar da Força", e querendo ou não, isso gerou MUITA expectativa por parte dos fãs. Todos estavam esperando informações sobre os novos personagens, planetas e até mesmo alguma espécie de spoiler da nova trilogia, o que obviamente não aconteceu e no final "Marcas da Guerra" se tornou uma grande decepção coletiva.

Agora vamos aos fatos. O livro NÃO É uma jornada para o Despertar da Força. Ele está muito mais para "o que aconteceu depois de Retorno de Jedi" do que para "o que antecedeu o Despertar da Força". Durante a leitura, o seu objetivo é claro: mostrar como a galáxia está lidando agora com a morte de Palpatine e Darth Vader; como a hierarquia imperial está lidando com isso e como a Aliança Rebelde vai se posicionar a partir de agora. É isso! E é com esses olhos que você deve ler "Marcas da Guerra".

Como eu li sem essa expectativa da maioria dos fãs, o livro não foi tão decepcionante pra mim. Claro, não é nem de longe o melhor livro de Star Wars, mas é OK. O melhor do livro é de fato os interlúdios: pequenas histórias despretensiosas ao redor da galáxia que mostram as marcas da guerra. Quanto a história principal, essa sim eu achei bem ruim, pois é episódica e arrastada; em nada colabora para o cânone de Star Wars. Da história principal, apenas os personagem são legais, aliás, muito legais, pena que o enredo não ajuda.

Este é definitivamente um livro de altos e baixos. Foi um dos poucos livros de Star Wars que não me deu aquela ânsia pela leitura, aquela vontade de terminá-lo em poucos dias.

Agora vamos a uma verdade aqui! A maioria das críticas que vejo é de pessoas dizendo que o livro tem personagens demais e que fica difícil acompanhar ou se lembrar de todos. Bem, os interlúdios não tem continuação, logo não se faz necessário lembrar de cada personagem pois é apenas uma visão da galáxia. Quanto ao enredo principal, são meia dúzia de personagens. Sério! MEIA DÚZIA! SEIS! Fico me perguntando como alguém não consegue acompanhar uma história com 6 personagens, sei lá, deve ter muito analfabeto funcional lendo Star Wars porque não é possível... crítica descabida.

Mas, de fato, podia ser melhor por se tratar de um livro de abertura de uma trilogia.

EDIT: estou lendo o segundo livro da trilogia, o "Dívida de Honra", e a melhora é vertiginosa.

EDIT 2: leia a trilogia em sequência, não dê um intervalo de tempo muito grande entre os livros.
Filyppe.Saraiva 05/03/2020minha estante
Tu justamente com esse problema do seu segundo EDIT. Li o primeiro volume antes de assistir a O Despertar da Força, lá em dezembro de 2015. Não cheguei a ler o segundo e o terceiro, apesar de ter os livros aqui. No entanto, fui ler o A Resistência Renasce e vi menções aos Wexley, ao Antilles e pensei "pow... vou terminar de ler Aftermath". O problema é que eu não lembro nada do final do primeiro livro. Tá foda!




Andre.Leandro 02/01/2019

Star wars presente
O livro trabalha muito bem em apresentar a filosofia de star wars ! Isso é o mais bacana da leitura. Mas achei a quantidade de personagens trabalhados muito grande, e assim tornou a leitura difícil por ser difícil de lembrar de cada personagem a cada vez q ele retorna na leitura. De resto me animou ler o próximo livro da trilogia.
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Renato.Vasconcellos 07/11/2018

Mais perguntas
Tecnicamente o livro segue a linha dinâmica, com rápidas mudanças de cena, quase como se fosse um filme, já característica da nova série de livros. Tem um certo excesso de personagens e uma inserções descoladas da história principal que não servem à trama. Isto posto, o livro é bem divertido. O quarteto principal é carismático, espero que eles voltem no próximo livro. Quanto as respostas, não temos praticamente nenhuma. O livro na verdade cria mais perguntas. Sendo o primeiro da trilogia, espero que os próximos sejam mais esclarecedores.
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Maria 05/08/2018

Pessoas que gostam de Star Wars e defendem governantes contra a democracia. Não dá! Hahahahah! Um livro que vem depois da trilogia original, demonstrando o que vem depois de uma guerra com tantas baixas, e como reestabelecer uma democracia que seja o melhor para todos os planetas. Novos e antigos personagens que apaixonam sempre, com questões profundas e muito "PEW PEW PEW". Sempre amo os livros do universo expandido #StarWars #MarcasDaGuerra #ChuckWendig #TrilogiaAfterMath
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Douglas.Braga 17/06/2018

Vale a Pena
Uma história muito interessante e divertida, com personagens excelentes, bem desenvolvidos e em aventuras muito críveis, motivações sensatas. A história impressiona pelo detalhismo, avança na tarefa de mostrar outras faces desse universo e histórias "off Império", mas também oferece um deleite de informações sobre o que acontece após o episódio cinematografico VI, é impressionante como a história se desenvolve de forma particular e mesmo assim situando tudo que tinha o trabalho de apresentar: a galáxia depois da guerra, ou seria durante?
Minhas críticas estão principalmente para dois pontos que me incomodaram: a escrita cheia de comparações quase Alencarianas, atrapalham a fluência da leitura, algumas são impossíveis de entender pois não existe terreno que conheçamos para imaginar.
Outro problema é a forçação de barra, artifícios medíocres para a história acontecer da forma desejada e que qualquer pessoa que tenha uma bagagem narrativa consegue identificar que são baratas, forçadas e artificiais.
Menção desonrosa para os interlúdios que servem pra que mesmo? Atrapalhar a leitura.
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Diego Vertu @outro_livro_lido 30/04/2018

Uma ponte entre O Retorno de Jedi e O Despertar da Força
O livro apresenta uma boa conexão entre o episódio 6 e 7, mas acho que o enredo deixa um pouco a desejar, os personagens são excelentes, Norra, Temmin, Sloane...
Queria cenas mais marcantes, faltou um pouco de "pegada" mas vale a pena a leitura.
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@marcusvsco 27/03/2018

Ok, é Star Wars...
Importante como expansão, mas deixa muito a desejar em termos de enredo e com muitas soluções fáceis. Os interlúdios em sua maioria são desnecessários pra trama.

Apesar de ser justificável por ser uma introdução de uma nova era da franquia, a história principal se arrasta demais, fazendo o leitor ter pausar longas e até esquecer o livro por dias.

Vou dar uma chance pro segundo volume.
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Mariana.Vilela 25/02/2018

Marcas da guerra
O título condiz com a obra. Nesse livro que, tenicamente, é uma continuação da trilogia principal, mostra a vida de diferentes personagens que, claramente, foram marcados pela guerra de alguma forma. Com uma áurea fingida de paz, vamos observando como aos poucos (ou não tão lento assim) a guerra ganha uma nova forma.
O início do livro é maçante. Esse foi o principal problema desse livro. Levou cerca de 150 páginas para o autor nos mostrar quem são os personagens. E botam personagens nisso. É um livro cheio de personagens que tem voz, então se você não gosta de livros que vários pontos de vista, provavelmente não vai gostar desse.
Mas o lado positivo desse livro, assim como de todo o mundo Star Wars no geral, é a ação. As cenas de luta são bem elaboradas e gostei da conexão que ficou firmada entre os personagens. Não aquele grupo original que nos cativou, mas é um grupo digno.
Em relação ao filme da Disney (a nova trilogia) vejo semelhanças e dá para notar a base de algumas ideias que eles tiveram. Agora basta ler os outros livros e ver se ainda vamos ter mais algumas ideias.
No geral, é um livro legal. Não vejo a hora de saber o que acontece no próximo livro (Dívida de honra).
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davidplmatias 01/02/2018

Ok...
O livro da o pontapé inicial para a nova trilogia, a narrativa é fluida, porém me incomoda tantas linhas narrativas. Mas era um modelo necessário visto que a história deve ser vista por diferentes pontos de vista, demonstrando essa nova visao cinza de star wars. O livro é ótimo para os fãs, mas não recomendaria para alguém iniciante na série.
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Marieliton M. B. 29/01/2018

Não é um filme mas foi escrito como se fosse, e isso só atrapalhou
Palpatine foi derrotado e a segunda Estrela da Morte foi destruída. Agora que o Império Galáctico se vê sem um líder e sem a sua maior arma, a Nova República inicia uma ação pra retomar lugares ainda sob o domínio dos imperiais. Mas acontece que mesmo sem sua principal força, o Império ainda têm seguidores fiéis. E esses seguidores serão a última esperança de retomar o poder e subjugar os Rebeldes.

Marcas da Guerra é o primeiro livro do novo universo expandido de Star Wars que leio. Antes eu havia lido vários quadrinhos, que infelizmente agora não fazem mais parte do cânone da franquia, e os livros Caminhos Jedi e o Livro dos Sith. E como fã da franquia, e acreditando no slogan do livro “jornada para Star Wars: O Despertar da Força”, já fui ler com a expectativa um pouco alta.

Mas acontece que o livro não faz elo algum com o Episódio VII, a não ser alguns planetas mostrados lá, e o que pra mim é uma marca de Star Wars, ter personagens legais e cativantes, aqui eu não vi isso. Infelizmente.

O livro mata a curiosidade mostrando o que ocorre após a destruição da segunda Estrela da Morte e as ações dos Rebeldes para acabar com o domínio do Império pela galáxia, mas peca em trazer uma história empolgante.

Alguns personagens conhecidos fazem aparições, mas o foco é na apresentação de novos personagens, e é aí que o livro dá sua primeira derrapada. Tirando o droide Senhor Ossudo (convenhamos que os robôs de SW são sempre legais) o restante dos personagens principais não me cativaram. E isso atrapalha em comprar a ideia da trama. Você lê e não se importa com o que ocorre com eles.

Outra derrapada é o jeito como o livro tá escrito. Acho que o autor Chuck Wendig quis trazer a atmosfera dos filmes, com cenas rápidas e cortes, e acabou atrapalhando a experiência de leitura. No meio do capítulo um acontecimento é cortado abruptamente pra contar uma parada acontecendo em outro planeta. E isso ocorre ao longo de todo o livro. Pior que muitos dessas mudanças de foco não contribuem em nada pra história. Deixar ganchos na história é uma coisa, o que o Chuck Wendig fez aqui é outra parada e bem mal feita.

Sei que o livro tem uma continuação, e que talvez essas coisas apresentadas sem nexo em Marcas da Guerra venham a fazer sentido no próximo livro, mas os desvios da história principal não foram muito bem trabalhados e ficou solto demais pra o meu gosto.

Apesar de tudo o livro é bom. Sim, dá pra ler de boa só não espere ver uma aventura de tirar o fôlego ou coisa do tipo. Como disse, ele ajuda a esclarecer como que o Império começou a desmoronar após os acontecimentos do Episódio VI. Mas como fã de SW fica aquele gostinho de que poderia ser melhor. 8/
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Thiago 13/01/2018

Marcas da Guerra e a mal elaborada jornada para "O Despertar da Força"
Vendido como "o livro que você precisa ler para a começar a jornada para Star Wars: O Despertar da Força", Star Wars: Marcas da Guerra é um dos primeiros títulos literários que integram o novo cânone da saga criada por George Lucas. Com um longo período de três décadas a descrever até os acontecimentos que circundam Rey e as demais personagens do Episódio VII, o livro escrito por Chuck Wendig introduz a ascensão da Nova República em paralelo com a queda do Império Galáctico, ainda implacável, porém tão problemático como sua própria narrativa.

Dividida em quatro partes, essa aventura sem cavaleiros Jedi possui um estilo de narrativa fácil que é focado diretamente na ação, impulsionada por seus parágrafos e capítulos breves e com inserções dos pontos de vista de seus personagens principais a cada final de incidente, o que estimula ainda mais a urgência dos acontecimentos cada vez mais ligados entre si, expandindo em sua proporção. Se essa sensação de agilidade foi benéfica até agora, principalmente em seus dois primeiros atos bem engatados graças à ansiedade de querer saber o que vai acontecer com aqueles personagens até que carismáticos, não tarda para que a escrita de Wendig se mostre bastante amadora, pra não dizer preguiçosa. São várias as vezes em que o comportamento dúbio de personagens como Temmin e Sinjir são descartados sem um melhor aprofundamento ou motivações mais concisas. Aliás, o quarteto liderado por Norra se forma de forma muito brusca, a confiança adquirida com facilidade é posta em dúvida repetidamente em capítulos adiante, pausadas pelos interlúdios em vários planetas que, bem no fim, não agregam quase nada à narrativa, exceto aquele que se passa no hiperespaço com dois personagens bastante adorados.

O fator mais agravante em Marcas da Guerra, entretanto, é o desinteresse do seu autor quanto a descrever os ambientes, criaturas e personagens distintos, superestimando o leitor ao presumir que este tenha conhecimento prévio da aparência de um Kubaz ou uma Devaroniana, por exemplo. Apresentando Akiva apenas como um planeta quente, liderado por um sátrapa e que possuía uma fábrica de dróides Separatistas em seu subsolo, a carência de detalhes faz com que recorramos a pesquisas externas em fansites, um processo cansativo que logo vai privando o leitor de imaginar os seres e ecossistemas por conta própria. Considerando que se trata de um livro pertencente ao universo Star Wars, onde o aspecto visual sempre falou mais alto, a falta de informações textuais chegam a decepcionar, atingindo seu ápice na apressada quarta parte.

Crítica completa no Plano Extra.

site: http://www.planoextra.com/2016/01/marcas-da-guerra-e-mal-elaborada.html
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