/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/532208/O_LTIMO_DOS_CANALHAS_1445038138532208SK1445038138B.jpg "O Último dos Canalhas")
Resenhas - O Último dos Canalhas
/https://skoob.s3.amazonaws.com/usuarios/1995608/1995608SK-V11614254085G.jpg){kind=small}
Mariana 26/04/2016
O Libertino que se apaixona por uma Mulher Dragão.
Ganhei o Último dos Canalhas de natal e só animei ler agora... fiquei com medo de me decepcionar na leitura, já que tinha me apaixonado pela história do O Príncipe dos Canalhas. Ledo engano! A trama vai além da batida história ( não que a gente não goste) do libertino que se recusa a se apaixonar.
Lorde Vere tenta se mostrar o mais cafajeste e esnobe possível diante de um título que não estava destinado a ele inicialmente. Quando ele se depara com a determinação de Lydia, em defesa de algumas causas, ele sente algo diferente. Adorei ver a Lydia entrando em conflito com seus princípios por se sentir atraída por um libertino.
A história tem ação, mistério, romance, intriga e por aí vai e o melhor, minha gente...tem a participação de Lorde Belzebú. (suspiro!) Vale mto a pena.
Que venham mais livros da Loretta.
O Libertino que se apaixona por uma Mulher Dragão.
Ganhei o Último dos Canalhas de natal e só animei ler agora... fiquei com medo de me decepcionar na leitura, já que tinha me apaixonado pela história do O Príncipe dos Canalhas. Ledo engano! A trama vai além da batida história ( não que a gente não goste) do libertino que se recusa a se apaixonar.
Lorde Vere tenta se mostrar o mais cafajeste e esnobe possível diante de um título que não estava destinado a ele inicialmente. Quando ele se depara com a determinação de Lydia, em defesa de algumas causas, ele sente algo diferente. Adorei ver a Lydia entrando em conflito com seus princípios por se sentir atraída por um libertino.
A história tem ação, mistério, romance, intriga e por aí vai e o melhor, minha gente...tem a participação de Lorde Belzebú. (suspiro!) Vale mto a pena.
Que venham mais livros da Loretta.
/https://skoob.s3.amazonaws.com/usuarios/413069/413069SK1686426745G.jpg){kind=small}
Silvana 16/04/2016
Desde que a família Mallory se estabeleceu na Inglaterra no século XII, os homens da família são conhecidos por serem perfeitos canalhas. Mas com o passar do tempo isso foi mudando, eles ficaram mais civilizados e até mesmo virtuosos, mas não ele, o filho único do irmão mais novo do quarto duque, Vere Aylwin Mallory, o último canalha da família. E Vere tinha seus parceiros de crime, Roger Barnes, visconde de Wardell, Sebastian Ballister, marquês de Dain e seu primo Charlie, o duque de Ainswood. Tinha porque Dain se casou, Wardell foi morto durante uma briga e agora Charlie também se foi, deixando sob a tutela de Vere, seu filho Robin, que herdou o título de duque, e suas duas filhas. Mas a família Mallory tem uma espécie de maldição, prevista por seu tio a muito anos. Ele viu os Mallorys como sombras e um a um, todos foram levados e Robin também não dura muito, restando agora somente Vere.
Lydia Grenville trabalha como escritora na revista Argus. A revista que estava a beira da falência quando Lydia foi contratada e graças a ela, sobreviveu e hoje é um sucesso, principalmente a história "A rosa de Tebas" que Lydia escreve sob o pseudônimo S. E. St. Bellair, para que ninguém descubra que ela escreve "fanfarrices românticas", como ela mesma diz. E o engraçado é que as pessoas discutem entre elas para saber quem escreve melhor, a Srta. Grenville ou St. Bellair, sem saberem que os dois são a mesma pessoa. E é isso que o criado de Vere está discutindo com ele nesse momento. Ele elogia St. Bellair, mas diz que Lydia também escreve muito bem e que depois que ela foi contratada pela Argus, a revista passou a fazer jus ao nome dela. Mas Vere, que acabou de passar mais uma noite de devassidão, não quer saber de nada disso e diz que essas mulheres metidas a intelectuais, estão é com falta de sexo e por isso acham que conseguem pensar.
E é com esses pensamentos que Vere encontra Lydia defendendo uma garota de uma conhecida cafetina. Vere se mete no meio da confusão e ofende Lydia. E quando ele pensa que ganhou a discussão e agarra Lydia e lhe dá um beijo, ela acerta um soco no queixo dele e ele termina caído em uma poça de lama. Lydia vai embora levando a garota para sua casa e Vere acaba encontrando Bertie Trent, cunhado de Lorde Dain e quando Trent defende Vere, ele convida Trent para passar um tempo em sua casa. Mas mesmo com a defesa de Trent, Vere acaba mais uma vez sendo motivo de piada para toda a sociedade e dessa vez é ainda pior, porque agora ele apanhou de uma mulher. Mas ele não vai deixar isso barato e decide se vingar de Lydia manchando sua reputação. O que ele não esperava é Lydia fosse mexer tanto com ele e o mesmo acontece com Lydia. Agora cada vez que se encontram, é uma batalha que eles travam, tentando derrubar um ao outro. Mas até quando eles vão conseguir esconder o que sentem um pelo outro?
Como disse na resenha do primeiro livro dessa série, eu me surpreendi e muito com a escrita da autora. Como todos sabem, os romances de época tem lá os seus clichés. As histórias são basicamente a mesma coisa, só mudam os protagonistas. Mas a autora conseguiu se destacar entre os clichês. Ela escreve um romance de época moderno. As mocinhas não são aquelas bobinhas que só pensam em casamento e os mocinhos não são os machistas típicos dos livros do gênero. E apesar do romance estar presente o livro todo, a história não gira em torno disso. E nesse em especial, eu me surpreendi com o clima de mistério e aventura que a autora criou. Mas na minha opinião, mesmo sendo um ótimo livro, não conseguiu superar O Príncipe dos Canalhas. Lorde Belzebu ainda continua dono do meu coração.
Aliás esse foi o ponto alto do livro, quando o Belz apareceu. Adorei revê-lo e seu jeitinho amoroso que eu já estava sentindo muita falta. Não que Vere não seja encantador, porque ele é, mas Dain chegou primeiro. Vere, que me surpreendeu nesse livro, porque no anterior não tinha gostado nem um pouco dele. Mas nesse ele fez com que eu mudasse a minha opinião sobre ele. E a autora foi genial criando o casal, já que os dois são o oposto um do outro e mesmo assim, feitos um para o outro e perfeitos juntos. Lydia é uma mulher muito a frente do seu tempo. Ela seria uma protagonista perfeita para qualquer gênero literário e não só nos de época. E outro personagem que mudou a minha visão sobre ele foi o Bertie. Odiava ele no livro anterior e aqui ele ganhou a minha simpatia e gostei do que a autora preparou para ele. Enfim, recomendo o livro para quem gosta de um bom romance com muita aventura. Leia você vai gostar.
site: http://blogprefacio.blogspot.com.br/2016/04/resenha-o-ultimo-dos-canalhas-loretta.html
Desde que a família Mallory se estabeleceu na Inglaterra no século XII, os homens da família são conhecidos por serem perfeitos canalhas. Mas com o passar do tempo isso foi mudando, eles ficaram mais civilizados e até mesmo virtuosos, mas não ele, o filho único do irmão mais novo do quarto duque, Vere Aylwin Mallory, o último canalha da família. E Vere tinha seus parceiros de crime, Roger Barnes, visconde de Wardell, Sebastian Ballister, marquês de Dain e seu primo Charlie, o duque de Ainswood. Tinha porque Dain se casou, Wardell foi morto durante uma briga e agora Charlie também se foi, deixando sob a tutela de Vere, seu filho Robin, que herdou o título de duque, e suas duas filhas. Mas a família Mallory tem uma espécie de maldição, prevista por seu tio a muito anos. Ele viu os Mallorys como sombras e um a um, todos foram levados e Robin também não dura muito, restando agora somente Vere.
Lydia Grenville trabalha como escritora na revista Argus. A revista que estava a beira da falência quando Lydia foi contratada e graças a ela, sobreviveu e hoje é um sucesso, principalmente a história "A rosa de Tebas" que Lydia escreve sob o pseudônimo S. E. St. Bellair, para que ninguém descubra que ela escreve "fanfarrices românticas", como ela mesma diz. E o engraçado é que as pessoas discutem entre elas para saber quem escreve melhor, a Srta. Grenville ou St. Bellair, sem saberem que os dois são a mesma pessoa. E é isso que o criado de Vere está discutindo com ele nesse momento. Ele elogia St. Bellair, mas diz que Lydia também escreve muito bem e que depois que ela foi contratada pela Argus, a revista passou a fazer jus ao nome dela. Mas Vere, que acabou de passar mais uma noite de devassidão, não quer saber de nada disso e diz que essas mulheres metidas a intelectuais, estão é com falta de sexo e por isso acham que conseguem pensar.
E é com esses pensamentos que Vere encontra Lydia defendendo uma garota de uma conhecida cafetina. Vere se mete no meio da confusão e ofende Lydia. E quando ele pensa que ganhou a discussão e agarra Lydia e lhe dá um beijo, ela acerta um soco no queixo dele e ele termina caído em uma poça de lama. Lydia vai embora levando a garota para sua casa e Vere acaba encontrando Bertie Trent, cunhado de Lorde Dain e quando Trent defende Vere, ele convida Trent para passar um tempo em sua casa. Mas mesmo com a defesa de Trent, Vere acaba mais uma vez sendo motivo de piada para toda a sociedade e dessa vez é ainda pior, porque agora ele apanhou de uma mulher. Mas ele não vai deixar isso barato e decide se vingar de Lydia manchando sua reputação. O que ele não esperava é Lydia fosse mexer tanto com ele e o mesmo acontece com Lydia. Agora cada vez que se encontram, é uma batalha que eles travam, tentando derrubar um ao outro. Mas até quando eles vão conseguir esconder o que sentem um pelo outro?
Como disse na resenha do primeiro livro dessa série, eu me surpreendi e muito com a escrita da autora. Como todos sabem, os romances de época tem lá os seus clichés. As histórias são basicamente a mesma coisa, só mudam os protagonistas. Mas a autora conseguiu se destacar entre os clichês. Ela escreve um romance de época moderno. As mocinhas não são aquelas bobinhas que só pensam em casamento e os mocinhos não são os machistas típicos dos livros do gênero. E apesar do romance estar presente o livro todo, a história não gira em torno disso. E nesse em especial, eu me surpreendi com o clima de mistério e aventura que a autora criou. Mas na minha opinião, mesmo sendo um ótimo livro, não conseguiu superar O Príncipe dos Canalhas. Lorde Belzebu ainda continua dono do meu coração.
Aliás esse foi o ponto alto do livro, quando o Belz apareceu. Adorei revê-lo e seu jeitinho amoroso que eu já estava sentindo muita falta. Não que Vere não seja encantador, porque ele é, mas Dain chegou primeiro. Vere, que me surpreendeu nesse livro, porque no anterior não tinha gostado nem um pouco dele. Mas nesse ele fez com que eu mudasse a minha opinião sobre ele. E a autora foi genial criando o casal, já que os dois são o oposto um do outro e mesmo assim, feitos um para o outro e perfeitos juntos. Lydia é uma mulher muito a frente do seu tempo. Ela seria uma protagonista perfeita para qualquer gênero literário e não só nos de época. E outro personagem que mudou a minha visão sobre ele foi o Bertie. Odiava ele no livro anterior e aqui ele ganhou a minha simpatia e gostei do que a autora preparou para ele. Enfim, recomendo o livro para quem gosta de um bom romance com muita aventura. Leia você vai gostar.
site: http://blogprefacio.blogspot.com.br/2016/04/resenha-o-ultimo-dos-canalhas-loretta.html
/https://skoob.s3.amazonaws.com/usuarios/1601247/1601247SK1577328986G.jpg){kind=small}
Daiana Moreira 11/04/2016
Resenha O último dos Canalhas
Sabe aquele livro que você pensa que vai ser muito bom e ele consegue ser ainda melhor? É exatamente assim com o Último dos Canalhas. Conseguiu ser melhor que o Príncipe dos Canalhas, na minha opinião. O que eu gosto da Loretta Chase é que os personagens dos livros dela são totalmente fora dos padrões da época! Mocinha independente, decidida, que corre atrás daquilo que quer. Sou suspeita em falar porque amo livros com protagonistas fortes e decididas e essas características vocês vão encontrar de sobra na Lydia Grenville.
Lydia perdeu a mãe e a irmã muito cedo e com um pai bêbado e que só sabia gastar o dinheiro com jogos e bebida, teve que aprender a se virar sozinha. Logo após a morte de sua irmã Sarah, seu pai John a deixou sobre os cuidados de seus tios Ste e Effie e foi embora pelo mundo. Algum tempo depois chegou a notícia que ele havia sido morto por dividas de jogos. Graças às aulas que teve se apaixonou por literatura e se tornou jornalista (algo que naquela época já era bem escandaloso, uma mulher trabalhando como jornalista e ainda por cima solteirona). Com seus 28 anos ela nunca pensou em se casar, sempre viveu para o seu trabalho e ajudar pessoas necessitadas. Principalmente meninas abandonadas, ou que caísse nas mãos de cafetinas. Sabia que o jornal era uma forma de se fazer ouvir, mesmo sendo mulher e tendo pouca voz ativa na sociedade.
Vere Mallory, Duque de Ainswood, teve sua vida marcada por mortes. Após várias perdas, que inclui o seu primo Charles e seu sobrinho Robin, que eram muito importantes para Vere, o título amaldiçoado de Duque de Ainswood acabou passando para ele. Um título que ele nunca quis, uma responsabilidade que ele não estava preparado. Resolveu negligenciar sua posição e simplesmente passa o seu tempo bebendo e com prostitutas, pois considera o amor uma maldição, que todos que você ama acabam morrendo e te fazem sofrer. E assim se torna o maior libertino de Londres.
A forma como eles se conhecem é muito engraçada. Lydia está tentando salvar uma menina que está sendo levada por uma das maiores cafetinas de Londres, Coralie. E no meio da confusão chega o Duque tentando apaziguar a situação, só que ele e Lydia começam a discutir freneticamente e ela acaba fugindo. Lydia fica possessa com ele e se não bastasse ele ainda a beija, só que o que ele não esperava é que ela fosse lhe dar um belo de um soco no meio da cara! Vere ficou pasmo e por pouco perdeu a compostura quando caiu de bunda no chão, estava acostumado a todos fazendo sempre o que ele queria e nunca ser desafiado. E com isso ele acaba fascinado pela aquela criatura que ele chama amavelmente de Gógorna, Demônio entre outros apelidos carinhosos rsrs
Eles vão ter uma relação de amor e ódio, e Vere começa a perseguí-la em todos os lugares sem nem se dar conta disso. E o que achei muito legal é que eles se tornam parceiros de crime. O Vere começa a ajudá-la nas confusões que ela se mete para conseguir informações para alguma matéria, ou alguma missão de resgate de um pobre oprimido. E as cenas são as mais engraçadas, você morre de gargalhar com esse livro, a Lydia se vestindo de homem para entrar em lugares que não é permitido mulheres, fumar cachimbos, se vestir de cigana enquanto Vere faz serenatas de amor. E no fundo o Vere é muito bom de coração, do tipo que ele resgata crianças de um prédio que desabou, da dinheiro para os necessitados na rua entre outras coisas. Só que ele não quer perder a pose de Canalha arrogante ai finge que foi outra pessoa, sai antes que alguém o veja, mas Lydia que não é boba percebe tudo e começa a se apaixonar por ele, e ele por ela, mesmo sem nenhum dos dois dar o braço a torcer.
Se quiserem ler a continuação vou deixar o link aqui do meu blog!
site: http://www.alquimiadosromances.com.br/2016/02/resenha-o-ultimo-dos-canalhas-loretta.html
Resenha O último dos Canalhas
Sabe aquele livro que você pensa que vai ser muito bom e ele consegue ser ainda melhor? É exatamente assim com o Último dos Canalhas. Conseguiu ser melhor que o Príncipe dos Canalhas, na minha opinião. O que eu gosto da Loretta Chase é que os personagens dos livros dela são totalmente fora dos padrões da época! Mocinha independente, decidida, que corre atrás daquilo que quer. Sou suspeita em falar porque amo livros com protagonistas fortes e decididas e essas características vocês vão encontrar de sobra na Lydia Grenville.
Lydia perdeu a mãe e a irmã muito cedo e com um pai bêbado e que só sabia gastar o dinheiro com jogos e bebida, teve que aprender a se virar sozinha. Logo após a morte de sua irmã Sarah, seu pai John a deixou sobre os cuidados de seus tios Ste e Effie e foi embora pelo mundo. Algum tempo depois chegou a notícia que ele havia sido morto por dividas de jogos. Graças às aulas que teve se apaixonou por literatura e se tornou jornalista (algo que naquela época já era bem escandaloso, uma mulher trabalhando como jornalista e ainda por cima solteirona). Com seus 28 anos ela nunca pensou em se casar, sempre viveu para o seu trabalho e ajudar pessoas necessitadas. Principalmente meninas abandonadas, ou que caísse nas mãos de cafetinas. Sabia que o jornal era uma forma de se fazer ouvir, mesmo sendo mulher e tendo pouca voz ativa na sociedade.
Vere Mallory, Duque de Ainswood, teve sua vida marcada por mortes. Após várias perdas, que inclui o seu primo Charles e seu sobrinho Robin, que eram muito importantes para Vere, o título amaldiçoado de Duque de Ainswood acabou passando para ele. Um título que ele nunca quis, uma responsabilidade que ele não estava preparado. Resolveu negligenciar sua posição e simplesmente passa o seu tempo bebendo e com prostitutas, pois considera o amor uma maldição, que todos que você ama acabam morrendo e te fazem sofrer. E assim se torna o maior libertino de Londres.
A forma como eles se conhecem é muito engraçada. Lydia está tentando salvar uma menina que está sendo levada por uma das maiores cafetinas de Londres, Coralie. E no meio da confusão chega o Duque tentando apaziguar a situação, só que ele e Lydia começam a discutir freneticamente e ela acaba fugindo. Lydia fica possessa com ele e se não bastasse ele ainda a beija, só que o que ele não esperava é que ela fosse lhe dar um belo de um soco no meio da cara! Vere ficou pasmo e por pouco perdeu a compostura quando caiu de bunda no chão, estava acostumado a todos fazendo sempre o que ele queria e nunca ser desafiado. E com isso ele acaba fascinado pela aquela criatura que ele chama amavelmente de Gógorna, Demônio entre outros apelidos carinhosos rsrs
Eles vão ter uma relação de amor e ódio, e Vere começa a perseguí-la em todos os lugares sem nem se dar conta disso. E o que achei muito legal é que eles se tornam parceiros de crime. O Vere começa a ajudá-la nas confusões que ela se mete para conseguir informações para alguma matéria, ou alguma missão de resgate de um pobre oprimido. E as cenas são as mais engraçadas, você morre de gargalhar com esse livro, a Lydia se vestindo de homem para entrar em lugares que não é permitido mulheres, fumar cachimbos, se vestir de cigana enquanto Vere faz serenatas de amor. E no fundo o Vere é muito bom de coração, do tipo que ele resgata crianças de um prédio que desabou, da dinheiro para os necessitados na rua entre outras coisas. Só que ele não quer perder a pose de Canalha arrogante ai finge que foi outra pessoa, sai antes que alguém o veja, mas Lydia que não é boba percebe tudo e começa a se apaixonar por ele, e ele por ela, mesmo sem nenhum dos dois dar o braço a torcer.
Se quiserem ler a continuação vou deixar o link aqui do meu blog!
site: http://www.alquimiadosromances.com.br/2016/02/resenha-o-ultimo-dos-canalhas-loretta.html
/https://skoob.s3.amazonaws.com/usuarios/389853/389853SK1443056608G.jpg){kind=small}
Nanda 08/04/2016
Meu primeiro contato com romances de época ocorreu em O Príncipe dos Canalhas e eu me apaixonei de cara pelo gênero. Assim que soube do lançamento de mais um livro da Loretta, já fiquei ansiosa e com as expectativas lá no alto. Felizmente, elas foram atendidas.
Em O Último dos Canalhas somos apresentados a Vere Mallory, duque de Ainswood, um homem sem nenhum escrúpulo e completamente libertino. Sua vida foi marcada por tragédias, as quais fizeram com que ele se tornasse muito fechado e frio. E também conhecemos Lydia Grenville, uma jornalista dedicada e um tanto impulsiva, com uma bagagem de histórias tristes. Suas vidas não possuíam nada em comum e não haveria motivo nenhum para se cruzarem, mas por força do destino os dois se envolvem em uma confusão num beco. Estaria tudo bem, não fosse o fato de Lydia ter nocauteado Vere e acabado com sua reputação.
Mais uma vez a autora criou personagens que me encantaram de cara e uma trama envolvente. O início meio lento não tira o mérito da história, pois Loretta continua com sua escrita fluida e consegue intercalar várias vertentes sem perder a noção. A narrativa em terceira pessoa foi ideal para o desenvolvimento, pois permite traçar um panorama geral de toda a situação e ainda assim não se perder em um plot.
Convenhamos que Vere não é o príncipe encantado, mas Lydia também não é nenhuma donzela em apuros, coisa que ela faz questão de deixar claro durante todo o livro. E isso é um dos pontos mais positivos da história, essa desconstrução de conceitos pré-concebidos que existiam na época em que o romance se passa. O enredo ainda possui altas doses de suspense e humor que o tornam mais atrativo e mais crível.
Outro ponto muito positivo é que o romance desenvolvido entre os dois personagens não sobrepõe os outros arcos. Ele possui sua importância, porém não é o centro de tudo, abrindo espaço para a resolução de outras partes da história que também são muito importantes. O clímax do enredo chega quase no final e não é decepcionante.
Eu acho incrível a forma como a autora consegue amarrar as cenas de forma que quando cheguei ao final do livro todas as pontas soltas tivessem resposta. Isso é algo que considero complicado de se fazer em uma história única, porém ela consegue com maestria.
Eu indico esse livro mil vezes, não apenas a quem gosta do gênero. Mesmo que ele faça parte de uma série é possível ler e entender sem precisar dos outros. O Último dos Canalhas possui uma história forte, divertida e apaixonante, um prato cheio para quem gosta do gênero e ótimo para quem quer conhecer.
site: http://www.entrelinhascasuais.com/2016/01/resenha-dupla-o-ultimos-dos-canalhas.html
Meu primeiro contato com romances de época ocorreu em O Príncipe dos Canalhas e eu me apaixonei de cara pelo gênero. Assim que soube do lançamento de mais um livro da Loretta, já fiquei ansiosa e com as expectativas lá no alto. Felizmente, elas foram atendidas.
Em O Último dos Canalhas somos apresentados a Vere Mallory, duque de Ainswood, um homem sem nenhum escrúpulo e completamente libertino. Sua vida foi marcada por tragédias, as quais fizeram com que ele se tornasse muito fechado e frio. E também conhecemos Lydia Grenville, uma jornalista dedicada e um tanto impulsiva, com uma bagagem de histórias tristes. Suas vidas não possuíam nada em comum e não haveria motivo nenhum para se cruzarem, mas por força do destino os dois se envolvem em uma confusão num beco. Estaria tudo bem, não fosse o fato de Lydia ter nocauteado Vere e acabado com sua reputação.
Mais uma vez a autora criou personagens que me encantaram de cara e uma trama envolvente. O início meio lento não tira o mérito da história, pois Loretta continua com sua escrita fluida e consegue intercalar várias vertentes sem perder a noção. A narrativa em terceira pessoa foi ideal para o desenvolvimento, pois permite traçar um panorama geral de toda a situação e ainda assim não se perder em um plot.
Convenhamos que Vere não é o príncipe encantado, mas Lydia também não é nenhuma donzela em apuros, coisa que ela faz questão de deixar claro durante todo o livro. E isso é um dos pontos mais positivos da história, essa desconstrução de conceitos pré-concebidos que existiam na época em que o romance se passa. O enredo ainda possui altas doses de suspense e humor que o tornam mais atrativo e mais crível.
Outro ponto muito positivo é que o romance desenvolvido entre os dois personagens não sobrepõe os outros arcos. Ele possui sua importância, porém não é o centro de tudo, abrindo espaço para a resolução de outras partes da história que também são muito importantes. O clímax do enredo chega quase no final e não é decepcionante.
Eu acho incrível a forma como a autora consegue amarrar as cenas de forma que quando cheguei ao final do livro todas as pontas soltas tivessem resposta. Isso é algo que considero complicado de se fazer em uma história única, porém ela consegue com maestria.
Eu indico esse livro mil vezes, não apenas a quem gosta do gênero. Mesmo que ele faça parte de uma série é possível ler e entender sem precisar dos outros. O Último dos Canalhas possui uma história forte, divertida e apaixonante, um prato cheio para quem gosta do gênero e ótimo para quem quer conhecer.
site: http://www.entrelinhascasuais.com/2016/01/resenha-dupla-o-ultimos-dos-canalhas.html
/https://skoob.s3.amazonaws.com/usuarios/3265145/3265145SK1459343907G.jpg){kind=small}
Dani Nobre 30/03/2016
Maravilhoso!
Amei os personagens e a forma como eles se envolvem. Além de abordar problemas sociais da época. Muito bom!
Maravilhoso!
Amei os personagens e a forma como eles se envolvem. Além de abordar problemas sociais da época. Muito bom!
/https://skoob.s3.amazonaws.com/usuarios/1206202/1206202SK-V11635791210G.jpg){kind=small}
spoiler visualizar
/https://skoob.s3.amazonaws.com/usuarios/1198047/1198047SK-V11706536383G.jpg){kind=small}
R.Uzai 23/03/2016minha estante
Eu também não gostei desse livro e olha que eu amei o príncipe dos canalhas.
Eu também não gostei desse livro e olha que eu amei o príncipe dos canalhas.
/https://skoob.s3.amazonaws.com/usuarios/496796/496796SK1461360409G.jpg){kind=small}
Saleitura 13/03/2016
Apaixonante
O Último dos Canalhas é o segundo livro da série Canalhas de Loretta Chase publicado pela Editora Arqueiro. Adoro ler romances de época e estou cada vez mais apaixonada por essa série. Uma história divertida e envolvente tendo como protagonistas o casal Vere Mallory e Lydia Grenville que vivem brigando como cão e gato enquanto lutam contra a atração que sentem um pelo outro.
Vere Aylwin Mallory , duque de Ainswood, é o último dos canalhas da família Mallory. Durante os últimos dez anos havia passado por várias perdas e sofrera muito com a morte de seu primo Charlie. Este o deixara como guardião de seus filhos, o caçula Robin de 9 anos e suas duas filhas, mas pouco tempo depois Robin morre de difteria. Foi um grande golpe a ponto de achar que estaria marcado por essa maldição. É aí que ele se entrega a uma vida libertina,sempre metido em alguma confusão pelas ruas de Londres que o levava a ser notícia constante nos jornais londrinos.
O mordomo de Vere , Jaynes, que se esforçava em cuidar para que o duque estivesse sempre com suas roupas limpas e engomadas, seus cabelos penteados que era um trabalho em vão já que a vida devassa que levava entre bebidas, jogos e prostitutas o deixava todo amarrotado e desalinhado. Por mais que Jaynes, seu criado desde que tinha 16 anos, tentasse fazer com que arranjasse uma duquesa, pensasse em herdeiros ele se recusava. A revolta que tinha pelo título que veio depois de tantas perdas era motivo de ódio.
"- O senhor completará 34 anos em quatro meses. No ritmo em que anda ultimamente, suas chances de chegar a esse aniversário são quase nulas."
Lydia Grenville, jornalista e escritora de sucesso do jornal Argus é conhecida como Lady Grendel pelos artigos que incomodam pessoas de círculos do poder público. Com seus 28 anos é uma mulher inteligente, de personalidade forte e determinada na luta pelos seus ideais. Lydia perdera a mãe muito cedo e desde seus 13 anos lutou pelo que desejava, aproveitou os ensinamentos recebido de seus tios e abriu mão de seu dote matrimonial.
"Desejava uma carreira como escritora, e não um casamento."
Lydia é uma guerreira que sai sempre acompanhada de Susan, sua enorme cadela Mastim. Quando avistou a cafetina Coralie Brees rebocando uma garota disparou em sua defesa. Era incansável na luta contra a exploração de meninas menores, das crianças carentes e todos os necessitados e conhecida como a "Guardiã da Moral Pública." Foi assim que ela esbarrou com o duque e no meio da confusão conseguiu salvar a menina, mas a cafetina conseguira escapar e com isso começam a discutir. Com seu jeito de conquistador começou a provocá-la até que a puxa para si e a beija. Lydia reage e acaba levando o duque a nocaute.
Esse acontecimento passa a ser motivo de gozação entre todos os membros da sociedade. A partir desse encontro inicia uma batalha entre esses dois rivais ao mesmo tempo que lutam contra a atração que sentem um pelo outro.
"Nenhum homem havia beijado Lydia Greenville antes."
Vere por mais que não queira admitir ficou encantado por Lydia e procura criar vários argumentos para ir contra seus sentimentos.
"...,Vere mal havia encostado na boca de Grenville. Dessa vez, tinha se preparado para o cerco longo e lento de um beijo capaz de derrubar qualquer resistência. E depara com o maior choque da sua vida.
Ela não sabia beijar."
Lydia tinha seus segredos e sofrera com a perda de sua mãe e de sua irmã caçula, Sarah que morreu de tuberculose ainda menina. Mas tudo por que passou em sua infância só veio a fazer dela essa mulher cheia de habilidades e facetas que usava em sua luta pelos necessitados.
Durante o decorrer da história vamos conviver com vários momentos entre os dois protagonistas desde agitados, tensos, dramáticos, teatrais, cômicos e tantos outros como um grande desafio que me levaram a rir pelas suas palhaçadas e loucuras da mesma forma de chegar a soluçar quando muitos segredos e sentimentos começam a serem revelados.
"Ela era um monstro lindo e ele a desejava - tinha até medo de pensar o quanto a amava."
Nessa história vamos reencontrar com Lorde Dain (Belzebu) e Jessica além de ter um romance em paralelo com Bertie Trent, irmão de Jessica que passa a ser amigo de Vere.
A autora soube com maestria conduzir a história com personagens bem construídos dentro de um cenário da sociedade londrina da época muito bem descrito em seus detalhes. O final é cheio de suspense e muito tenso que vai emocionar pelas revelações que surgem no decorrer de uma busca angustiante e dolorosa.
"Charlie havia me deixado os presentes mais preciosos, seus filhos, e eu... ah, bom, eu estraguei tudo minha querida. Só posso rezar para ter a chance de consertar isso."
Uma história linda e divertida , uma leitura contagiante e envolvente e só tenho a dizer para embarcarem nessa viagem e conhecerem de perto essa família de canalhas.
A Editora Arqueiro sempre impecável na qualidade , apresentação e criação das capas que além da beleza conseguem transmitir o sentimento da história e dá asas a imaginação. Quem não se apaixonou pelo lindo e charmoso Vere Mallory?
Resenhado por Irene Moreira
http://www.skoob.com.br/atividades/post/user/56e622e799d9983c158b473b
site: http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2016/03/resenha-o-ultimo-dos-canalhas-2-de.html
Apaixonante
O Último dos Canalhas é o segundo livro da série Canalhas de Loretta Chase publicado pela Editora Arqueiro. Adoro ler romances de época e estou cada vez mais apaixonada por essa série. Uma história divertida e envolvente tendo como protagonistas o casal Vere Mallory e Lydia Grenville que vivem brigando como cão e gato enquanto lutam contra a atração que sentem um pelo outro.
Vere Aylwin Mallory , duque de Ainswood, é o último dos canalhas da família Mallory. Durante os últimos dez anos havia passado por várias perdas e sofrera muito com a morte de seu primo Charlie. Este o deixara como guardião de seus filhos, o caçula Robin de 9 anos e suas duas filhas, mas pouco tempo depois Robin morre de difteria. Foi um grande golpe a ponto de achar que estaria marcado por essa maldição. É aí que ele se entrega a uma vida libertina,sempre metido em alguma confusão pelas ruas de Londres que o levava a ser notícia constante nos jornais londrinos.
O mordomo de Vere , Jaynes, que se esforçava em cuidar para que o duque estivesse sempre com suas roupas limpas e engomadas, seus cabelos penteados que era um trabalho em vão já que a vida devassa que levava entre bebidas, jogos e prostitutas o deixava todo amarrotado e desalinhado. Por mais que Jaynes, seu criado desde que tinha 16 anos, tentasse fazer com que arranjasse uma duquesa, pensasse em herdeiros ele se recusava. A revolta que tinha pelo título que veio depois de tantas perdas era motivo de ódio.
"- O senhor completará 34 anos em quatro meses. No ritmo em que anda ultimamente, suas chances de chegar a esse aniversário são quase nulas."
Lydia Grenville, jornalista e escritora de sucesso do jornal Argus é conhecida como Lady Grendel pelos artigos que incomodam pessoas de círculos do poder público. Com seus 28 anos é uma mulher inteligente, de personalidade forte e determinada na luta pelos seus ideais. Lydia perdera a mãe muito cedo e desde seus 13 anos lutou pelo que desejava, aproveitou os ensinamentos recebido de seus tios e abriu mão de seu dote matrimonial.
"Desejava uma carreira como escritora, e não um casamento."
Lydia é uma guerreira que sai sempre acompanhada de Susan, sua enorme cadela Mastim. Quando avistou a cafetina Coralie Brees rebocando uma garota disparou em sua defesa. Era incansável na luta contra a exploração de meninas menores, das crianças carentes e todos os necessitados e conhecida como a "Guardiã da Moral Pública." Foi assim que ela esbarrou com o duque e no meio da confusão conseguiu salvar a menina, mas a cafetina conseguira escapar e com isso começam a discutir. Com seu jeito de conquistador começou a provocá-la até que a puxa para si e a beija. Lydia reage e acaba levando o duque a nocaute.
Esse acontecimento passa a ser motivo de gozação entre todos os membros da sociedade. A partir desse encontro inicia uma batalha entre esses dois rivais ao mesmo tempo que lutam contra a atração que sentem um pelo outro.
"Nenhum homem havia beijado Lydia Greenville antes."
Vere por mais que não queira admitir ficou encantado por Lydia e procura criar vários argumentos para ir contra seus sentimentos.
"...,Vere mal havia encostado na boca de Grenville. Dessa vez, tinha se preparado para o cerco longo e lento de um beijo capaz de derrubar qualquer resistência. E depara com o maior choque da sua vida.
Ela não sabia beijar."
Lydia tinha seus segredos e sofrera com a perda de sua mãe e de sua irmã caçula, Sarah que morreu de tuberculose ainda menina. Mas tudo por que passou em sua infância só veio a fazer dela essa mulher cheia de habilidades e facetas que usava em sua luta pelos necessitados.
Durante o decorrer da história vamos conviver com vários momentos entre os dois protagonistas desde agitados, tensos, dramáticos, teatrais, cômicos e tantos outros como um grande desafio que me levaram a rir pelas suas palhaçadas e loucuras da mesma forma de chegar a soluçar quando muitos segredos e sentimentos começam a serem revelados.
"Ela era um monstro lindo e ele a desejava - tinha até medo de pensar o quanto a amava."
Nessa história vamos reencontrar com Lorde Dain (Belzebu) e Jessica além de ter um romance em paralelo com Bertie Trent, irmão de Jessica que passa a ser amigo de Vere.
A autora soube com maestria conduzir a história com personagens bem construídos dentro de um cenário da sociedade londrina da época muito bem descrito em seus detalhes. O final é cheio de suspense e muito tenso que vai emocionar pelas revelações que surgem no decorrer de uma busca angustiante e dolorosa.
"Charlie havia me deixado os presentes mais preciosos, seus filhos, e eu... ah, bom, eu estraguei tudo minha querida. Só posso rezar para ter a chance de consertar isso."
Uma história linda e divertida , uma leitura contagiante e envolvente e só tenho a dizer para embarcarem nessa viagem e conhecerem de perto essa família de canalhas.
A Editora Arqueiro sempre impecável na qualidade , apresentação e criação das capas que além da beleza conseguem transmitir o sentimento da história e dá asas a imaginação. Quem não se apaixonou pelo lindo e charmoso Vere Mallory?
Resenhado por Irene Moreira
http://www.skoob.com.br/atividades/post/user/56e622e799d9983c158b473b
site: http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2016/03/resenha-o-ultimo-dos-canalhas-2-de.html
/https://skoob.s3.amazonaws.com/usuarios/311287/31128798T35XA931128787KJ38G.jpg){kind=small}
Irene Moreira
13/03/2016
O Último dos Canalhas é o segundo livro da série Canalhas de Loretta Chase publicado pela Editora Arqueiro. Adoro ler romances de época e estou cada vez mais apaixonada por essa série. Uma história divertida e envolvente tendo como protagonistas o casal Vere Mallory e Lydia Grenville que vivem brigando como cão e gato enquanto lutam contra a atração que sentem um pelo outro.
Vere Aylwin Mallory , duque de Ainswood, é o último dos canalhas da família Mallory. Durante os últimos dez anos havia passado por várias perdas e sofrera muito com com a morte de seu primo Charlie. Este o deixara como guardião de seus filhos, o caçula Robin de 9 anos e suas duas filhas, mas pouco tempo depois Robin morre de difteria. Foi um grande golpe a ponto de achar que estaria marcado por essa maldição. É aí que ele se entrega a uma vida libertina,sempre metido em alguma confusão pelas ruas de Londres que o levava a ser notícia constante nos jornais londrinos.
Lydia Grenville, jornalista e escritora de sucesso do jornal Argus é conhecida como Lady Grendel pelos artigos que incomodam pessoas de círculos do poder público. Com seus 28 anos é uma mulher inteligente, de personalidade forte e determinada na luta pelos seus ideais. Lydia perdera a mãe muito cedo e desde seus 13 anos lutou pelo que desejava, aproveitou os ensinamentos recebido de seus tios e abriu mão de seu dote matrimonial.
"Desejava uma carreira como escritora, e não um casamento."
Leiam a resenha completa no blog Saleta de Leitura
http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2016/03/resenha-o-ultimo-dos-canalhas-2-de.html
13/03/2016O Último dos Canalhas é o segundo livro da série Canalhas de Loretta Chase publicado pela Editora Arqueiro. Adoro ler romances de época e estou cada vez mais apaixonada por essa série. Uma história divertida e envolvente tendo como protagonistas o casal Vere Mallory e Lydia Grenville que vivem brigando como cão e gato enquanto lutam contra a atração que sentem um pelo outro.
Vere Aylwin Mallory , duque de Ainswood, é o último dos canalhas da família Mallory. Durante os últimos dez anos havia passado por várias perdas e sofrera muito com com a morte de seu primo Charlie. Este o deixara como guardião de seus filhos, o caçula Robin de 9 anos e suas duas filhas, mas pouco tempo depois Robin morre de difteria. Foi um grande golpe a ponto de achar que estaria marcado por essa maldição. É aí que ele se entrega a uma vida libertina,sempre metido em alguma confusão pelas ruas de Londres que o levava a ser notícia constante nos jornais londrinos.
Lydia Grenville, jornalista e escritora de sucesso do jornal Argus é conhecida como Lady Grendel pelos artigos que incomodam pessoas de círculos do poder público. Com seus 28 anos é uma mulher inteligente, de personalidade forte e determinada na luta pelos seus ideais. Lydia perdera a mãe muito cedo e desde seus 13 anos lutou pelo que desejava, aproveitou os ensinamentos recebido de seus tios e abriu mão de seu dote matrimonial.
"Desejava uma carreira como escritora, e não um casamento."
Leiam a resenha completa no blog Saleta de Leitura
http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2016/03/resenha-o-ultimo-dos-canalhas-2-de.html
/https://skoob.s3.amazonaws.com/usuarios/196694/196694SK1435508972G.jpg){kind=small}
Moonlight Books 12/03/2016
Revogorante!
Há ação e emoção desde as primeiras páginas. Esta história é dinâmica e divertida. Há delicadeza, bondade amor e amizade em cada linha. Chase não traz uma trama cheia de regras sociais rígidas e inquebráveis. Os romances de época desta autora são os mais modernos e arrojados que já li. Até mesmo a linguagem não é tão formal e contida. Não só os homens são capazes de deixar o machismo de lado em respeito as suas companheiras, como elas são independentes e não se incomodam com regras sociais antiquadas e limitadoras. As garotas de Chase são à frente de seu tempo.
site: Leia o restante da resenha em http://www.moonlightbooks.net/2016/03/resenha-o-ultimo-dos-canalhas.html
Revogorante!
Há ação e emoção desde as primeiras páginas. Esta história é dinâmica e divertida. Há delicadeza, bondade amor e amizade em cada linha. Chase não traz uma trama cheia de regras sociais rígidas e inquebráveis. Os romances de época desta autora são os mais modernos e arrojados que já li. Até mesmo a linguagem não é tão formal e contida. Não só os homens são capazes de deixar o machismo de lado em respeito as suas companheiras, como elas são independentes e não se incomodam com regras sociais antiquadas e limitadoras. As garotas de Chase são à frente de seu tempo.
site: Leia o restante da resenha em http://www.moonlightbooks.net/2016/03/resenha-o-ultimo-dos-canalhas.html
/https://skoob.s3.amazonaws.com/usuarios/975744/975744SK-V11668043795G.jpg){kind=small}
Caroline 12/03/2016minha estante
Estava com medo de ler, pois algumas pessoas disseram que não é tão bom quanto o primeiro, mas sua resenha me animou
Estava com medo de ler, pois algumas pessoas disseram que não é tão bom quanto o primeiro, mas sua resenha me animou
/https://skoob.s3.amazonaws.com/usuarios/170714/170714SK-V11642533888G.jpg){kind=small}
Mariana Garcia 10/03/2016
O Último dos Canalhas – Loretta Chase – #Resenha | O Blog da Mari
O Último dos Canalhas foi um daqueles livros que vi a capa e imediatamente decidi que precisava o ter na estante. Já havia lido e gostado do primeiro livro da série O Príncipe dos Canalhas, então fiquei ainda mais empolgada para ler está história. Porém, confesso que acabei um pouco decepcionada. O livro em si tem diversos pontos positivos, inclusive em alguns momentos o achei melhor que o primeiro, mas descobri que a escrita da Loretta Chase não me agrada tanto assim.
O livro é narrado em terceira pessoa e este provavelmente é um dos pontos que me incomodou, junto com o fato da autora muitas vezes falar, falar e não dizer nada. A história flui de forma considerável, mas não como eu gostaria. Não sei dizer bem qual é o exato problema, mas não consigo me conectar com os personagens dela de forma imediata. E neste caso, mesmo com a grande maioria deles tendo aparecido no primeiro livro, isso não foi possível, pois já não me lembrava de mais ninguém.
Em o Último dos Canalhas conhecemos Vere Mallory, o duque de Ainswood. Depois de participar do funeral de diversos familiares, Vere se torna um devasso. Não quer saber de casamento e trata as mulheres apenas como objetos sexuais. Até conhecer a jornalista Lydia Grenville e ser nocauteado por ela. Lydia é uma mulher firme, inteligente e independente. Luta por seus ideais e contra problemas sociais. Viver um romance passa longe dos seus planos, assim como ter Mallory constantemente em seu caminho. Neste duelo de egos, resta saber quem será o vencedor.
"Se houvesse alguma justiça no mundo, pensou Lydia, o sujeito teria se transformado no sapo que ele era, no instante em que sua boca maligna tocara a dela."
Os romances históricos de Loretta não são como outros, os quais estou acostumada, onde o foco principal é o desenvolvimento do romance entre o casal principal. Neste caso o romance existe e o casal realmente é protagonista da história, porém de uma forma menos intensa. Basicamente, não vemos Vere e Lydia tentando conquistar um ao outro a todo momento. Enquanto outras tramas são desenvolvidas, o sentimento existente entre eles vai crescendo aos poucos. Preciso admitir que este deveria ser um ponto positivo, pois a autora foge de clichês e ainda aborda questão importantes. Mas, no fim não acabei apaixonada pelos personagens.
Continue lendo a resenha aqui:
site: http://www.oblogdamari.com/2016/03/o-ultimo-dos-canalhas-loretta-chase-resenha.html
O Último dos Canalhas – Loretta Chase – #Resenha | O Blog da Mari
O Último dos Canalhas foi um daqueles livros que vi a capa e imediatamente decidi que precisava o ter na estante. Já havia lido e gostado do primeiro livro da série O Príncipe dos Canalhas, então fiquei ainda mais empolgada para ler está história. Porém, confesso que acabei um pouco decepcionada. O livro em si tem diversos pontos positivos, inclusive em alguns momentos o achei melhor que o primeiro, mas descobri que a escrita da Loretta Chase não me agrada tanto assim.
O livro é narrado em terceira pessoa e este provavelmente é um dos pontos que me incomodou, junto com o fato da autora muitas vezes falar, falar e não dizer nada. A história flui de forma considerável, mas não como eu gostaria. Não sei dizer bem qual é o exato problema, mas não consigo me conectar com os personagens dela de forma imediata. E neste caso, mesmo com a grande maioria deles tendo aparecido no primeiro livro, isso não foi possível, pois já não me lembrava de mais ninguém.
Em o Último dos Canalhas conhecemos Vere Mallory, o duque de Ainswood. Depois de participar do funeral de diversos familiares, Vere se torna um devasso. Não quer saber de casamento e trata as mulheres apenas como objetos sexuais. Até conhecer a jornalista Lydia Grenville e ser nocauteado por ela. Lydia é uma mulher firme, inteligente e independente. Luta por seus ideais e contra problemas sociais. Viver um romance passa longe dos seus planos, assim como ter Mallory constantemente em seu caminho. Neste duelo de egos, resta saber quem será o vencedor.
"Se houvesse alguma justiça no mundo, pensou Lydia, o sujeito teria se transformado no sapo que ele era, no instante em que sua boca maligna tocara a dela."
Os romances históricos de Loretta não são como outros, os quais estou acostumada, onde o foco principal é o desenvolvimento do romance entre o casal principal. Neste caso o romance existe e o casal realmente é protagonista da história, porém de uma forma menos intensa. Basicamente, não vemos Vere e Lydia tentando conquistar um ao outro a todo momento. Enquanto outras tramas são desenvolvidas, o sentimento existente entre eles vai crescendo aos poucos. Preciso admitir que este deveria ser um ponto positivo, pois a autora foge de clichês e ainda aborda questão importantes. Mas, no fim não acabei apaixonada pelos personagens.
Continue lendo a resenha aqui:
site: http://www.oblogdamari.com/2016/03/o-ultimo-dos-canalhas-loretta-chase-resenha.html
/https://skoob.s3.amazonaws.com/usuarios/1492772/1492772SK1543098931G.jpg){kind=small}
Dany Maria 05/03/2016
2° livro da Série Canalhas (Brasil)/5° Livro da Série Canalhas (original)
[Resenha Editada]
Eu fico muitíssima feliz que a editora Arqueiro vêm investindo nos históricos,e apesar de não ter curtido esse livro da série,é bom saber que ela não "abandona" a publicação do restante dos livros de séries publicadas.
Indo á história,a Lydia é um escritora bem á frente do seu tempo,e uma mulher super moderna,que não quer saber de compromisso.
O Vere é um libertino convicto,mais acaba ficando balançado depois que foi ajudar a Lydia e acabou levando um soco dela no rosto e se espatifou no chão kkkkk.Pronto,virou motivo de chacota entre todos kkkkkkkkk coitado,daí então que ele implica c/ ela e como vingança pretende seduzir ela.
Então,o livro tinha uma boa proposta,mais não gostei dele devido cenas arrastadas e enormes,a introdução (que eu já percebi nos livros dessa autora) é muito grande e confusa,e também devido á essa mocinha,gentee que mulher difícil,tipo a ponto de eu achar que ela nem se interessa pelo mocinho mesmo viu,tem umas cenas que deixou isso claro,pelo menos para mim....o mocinho eu achei meio que um coitado,desde que a conheceu só fica atrás dessa durona.
Enfim,achei meio fastidioso o romance entre eles,faltou mesmo :/ Continuo preferindo o "Príncipe dos Canalhas"!
Mas quem gostou do Marquês Dain com certeza eu recomendo a leitura desse livro,pois vi muitas pessoas que gostaram,então vale a pena arriscar e aproveitar que a Editora se animou com os históricos *--*
2° livro da Série Canalhas (Brasil)/5° Livro da Série Canalhas (original)
[Resenha Editada]
Eu fico muitíssima feliz que a editora Arqueiro vêm investindo nos históricos,e apesar de não ter curtido esse livro da série,é bom saber que ela não "abandona" a publicação do restante dos livros de séries publicadas.
Indo á história,a Lydia é um escritora bem á frente do seu tempo,e uma mulher super moderna,que não quer saber de compromisso.
O Vere é um libertino convicto,mais acaba ficando balançado depois que foi ajudar a Lydia e acabou levando um soco dela no rosto e se espatifou no chão kkkkk.Pronto,virou motivo de chacota entre todos kkkkkkkkk coitado,daí então que ele implica c/ ela e como vingança pretende seduzir ela.
Então,o livro tinha uma boa proposta,mais não gostei dele devido cenas arrastadas e enormes,a introdução (que eu já percebi nos livros dessa autora) é muito grande e confusa,e também devido á essa mocinha,gentee que mulher difícil,tipo a ponto de eu achar que ela nem se interessa pelo mocinho mesmo viu,tem umas cenas que deixou isso claro,pelo menos para mim....o mocinho eu achei meio que um coitado,desde que a conheceu só fica atrás dessa durona.
Enfim,achei meio fastidioso o romance entre eles,faltou mesmo :/ Continuo preferindo o "Príncipe dos Canalhas"!
Mas quem gostou do Marquês Dain com certeza eu recomendo a leitura desse livro,pois vi muitas pessoas que gostaram,então vale a pena arriscar e aproveitar que a Editora se animou com os históricos *--*
/https://skoob.s3.amazonaws.com/usuarios/1518691/1518691SK1554236339G.jpg){kind=small}
/https://skoob.s3.amazonaws.com/usuarios/1009761/1009761SK-V11679841474G.jpg){kind=small}
Dai 03/03/2016
Fascinante, super divertido e completamente apaixonante
Resenha para o blog Cheiro de Livro Nacional
Terminei mais um livro da Loretta Chase super satisfeita. Quem leu minha resenha aqui no blog do livro "O Príncipe dos Canalhas", sabe o quanto eu gostei da história e da escrita da autora. Ele foi a minha primeira experiência com a Loretta, e Dain me manteve entre o amor e o ódio durante toda a trama, mas no fim, ele já tinha me ganhado. Mas, Mallory me conquistou desde a primeira página, e ao contrário de Dain, Vere ganhou meu coração desde o princípio. Sem contar que os protagonistas deste livro são incríveis! A química entre o Duque de Ainswood e a jornalista Lydia é marcante. A obra é divertida, sagaz, inteligente, bem desenvolvida, envolvente e conta com personagens cativantes. Foram 304 páginas de uma leitura deliciosa!
Vere é o sétimo duque de Ainswood e o último dos canalhas da família Mallory. Sua vida foi marcada de perdas, desde os pais aos tios e primos, mas a sua recente perda, o fez se fechar para o mundo. Devasso assumido, Vere passa a maior parte do tempo entre jogos, bebidas, prostitutas e badernas. Mesmo possuindo um título de respeito, ele não liga para nada disso, inclusive, não está interessado em se casar, mesmo que isso seja necessário. Para ele mulher só tem uma finalidade, e em sua cabeça, todas elas são fúteis e "mentes pequenas". Mas o destino separou uma especialmente para ele. Uma que vai virar o seu mundo de cabeça para baixo e mostrar que as mulheres são fortes e determinadas.
Lydia Grenville é uma jornalista inteligente e intrépida. Ela não tem medo de nada, vive metida em confusões, sempre corre atrás do que quer e defende com unhas e dentes os seus ideais. Uma de suas lutas é conseguir um melhor tratamento para as prostitutas, e acabar com as cafetinas que usam o trabalho escravo das meninas menores de idade. Seu caminho tromba com o do duque durante uma perseguição a uma dessas cafetinas, e sem querer, Vere acaba fazendo com que a mulher consiga fugir, deixando a jornalista possessa. Assim eles travam uma grande discussão, e subestimando Lydia, o duque de Ainswood acaba nocauteado, virando chacota em toda a sociedade Londrina. E a partir desse dia, Mallory fica obcecado pela mulher. Primeiramente ele acha que é só para dar o troco, mas a grande verdade é que ela o deixou caidinho (literalmente! Rs). E Lydia não fica atrás, mesmo sem querer, sua mente continua a atormentado com lembranças de Vere.
Depois desse episódio, Mallory começa a perseguir Lydia para todos os cantos que ela vá. E a cada novo encontro, a atração entre eles só aumenta. Enquanto ela tenta proteger seu coração, ele fará de tudo para conquista-lo. Juntos eles embarcam nas mais loucas e hilárias confusões. E quando uma aposta é feita, nenhum dos dois vai fugir desse desafio, e o resultado irá definir suas vidas para sempre.
O ultimo dos canalhas é um livro fascinante, super divertido e completamente apaixonante. Adorei os personagens, os diálogos e toda a trama em si. Pelo pouco que conheci das histórias da Loretta, pude perceber que ela cria personagens femininos fortes e à frente de seu tempo. Com Lydia não foi diferente, ela era praticamente o Vere de saias, sem a parte do libertino, é claro. Falando nele, o duque me cativou de primeira. Ele é inteligente, sarcástico, adora um desafio, além de ser um cretino de marca maior. A paixão entre eles é explosiva e excitante. Ambos tem seus traumas, receios, segredos e defeitos, mas uma coisa é clara, eles se completam perfeitamente. Outra coisa que eu adorei encontrar no livro, foi a participação do Dain e da Jessica, deu para matar a saudade. Os personagens secundários também são incríveis e fizeram toda a diferença na história.
A parte do física do livro é outro ponto forte. A capa é linda e eu consigo ver perfeitamente o Vere na foto. A diagramação está sutil e perfeita, assim como a revisão está impecável. A Editora Arqueiro arrasou mais uma vez. Leitura aprovada e indicada!
Leia a resenha completa no blog: http://www.cheirodelivronacional.com.br/2016/03/resenha-o-ultimo-dos-canalhas-laretta.html
site: http://www.cheirodelivronacional.com.br/2016/03/resenha-o-ultimo-dos-canalhas-laretta.html
Fascinante, super divertido e completamente apaixonante
Resenha para o blog Cheiro de Livro Nacional
Terminei mais um livro da Loretta Chase super satisfeita. Quem leu minha resenha aqui no blog do livro "O Príncipe dos Canalhas", sabe o quanto eu gostei da história e da escrita da autora. Ele foi a minha primeira experiência com a Loretta, e Dain me manteve entre o amor e o ódio durante toda a trama, mas no fim, ele já tinha me ganhado. Mas, Mallory me conquistou desde a primeira página, e ao contrário de Dain, Vere ganhou meu coração desde o princípio. Sem contar que os protagonistas deste livro são incríveis! A química entre o Duque de Ainswood e a jornalista Lydia é marcante. A obra é divertida, sagaz, inteligente, bem desenvolvida, envolvente e conta com personagens cativantes. Foram 304 páginas de uma leitura deliciosa!
Vere é o sétimo duque de Ainswood e o último dos canalhas da família Mallory. Sua vida foi marcada de perdas, desde os pais aos tios e primos, mas a sua recente perda, o fez se fechar para o mundo. Devasso assumido, Vere passa a maior parte do tempo entre jogos, bebidas, prostitutas e badernas. Mesmo possuindo um título de respeito, ele não liga para nada disso, inclusive, não está interessado em se casar, mesmo que isso seja necessário. Para ele mulher só tem uma finalidade, e em sua cabeça, todas elas são fúteis e "mentes pequenas". Mas o destino separou uma especialmente para ele. Uma que vai virar o seu mundo de cabeça para baixo e mostrar que as mulheres são fortes e determinadas.
Lydia Grenville é uma jornalista inteligente e intrépida. Ela não tem medo de nada, vive metida em confusões, sempre corre atrás do que quer e defende com unhas e dentes os seus ideais. Uma de suas lutas é conseguir um melhor tratamento para as prostitutas, e acabar com as cafetinas que usam o trabalho escravo das meninas menores de idade. Seu caminho tromba com o do duque durante uma perseguição a uma dessas cafetinas, e sem querer, Vere acaba fazendo com que a mulher consiga fugir, deixando a jornalista possessa. Assim eles travam uma grande discussão, e subestimando Lydia, o duque de Ainswood acaba nocauteado, virando chacota em toda a sociedade Londrina. E a partir desse dia, Mallory fica obcecado pela mulher. Primeiramente ele acha que é só para dar o troco, mas a grande verdade é que ela o deixou caidinho (literalmente! Rs). E Lydia não fica atrás, mesmo sem querer, sua mente continua a atormentado com lembranças de Vere.
Depois desse episódio, Mallory começa a perseguir Lydia para todos os cantos que ela vá. E a cada novo encontro, a atração entre eles só aumenta. Enquanto ela tenta proteger seu coração, ele fará de tudo para conquista-lo. Juntos eles embarcam nas mais loucas e hilárias confusões. E quando uma aposta é feita, nenhum dos dois vai fugir desse desafio, e o resultado irá definir suas vidas para sempre.
O ultimo dos canalhas é um livro fascinante, super divertido e completamente apaixonante. Adorei os personagens, os diálogos e toda a trama em si. Pelo pouco que conheci das histórias da Loretta, pude perceber que ela cria personagens femininos fortes e à frente de seu tempo. Com Lydia não foi diferente, ela era praticamente o Vere de saias, sem a parte do libertino, é claro. Falando nele, o duque me cativou de primeira. Ele é inteligente, sarcástico, adora um desafio, além de ser um cretino de marca maior. A paixão entre eles é explosiva e excitante. Ambos tem seus traumas, receios, segredos e defeitos, mas uma coisa é clara, eles se completam perfeitamente. Outra coisa que eu adorei encontrar no livro, foi a participação do Dain e da Jessica, deu para matar a saudade. Os personagens secundários também são incríveis e fizeram toda a diferença na história.
A parte do física do livro é outro ponto forte. A capa é linda e eu consigo ver perfeitamente o Vere na foto. A diagramação está sutil e perfeita, assim como a revisão está impecável. A Editora Arqueiro arrasou mais uma vez. Leitura aprovada e indicada!
Leia a resenha completa no blog: http://www.cheirodelivronacional.com.br/2016/03/resenha-o-ultimo-dos-canalhas-laretta.html
site: http://www.cheirodelivronacional.com.br/2016/03/resenha-o-ultimo-dos-canalhas-laretta.html
/https://skoob.s3.amazonaws.com/usuarios/156989/156989SK1602433439G.jpg){kind=small}
Carol 28/02/2016
Personagens mais bem construídos e cativantes!
Eu estava super curiosa para ler esse livro, depois de ler O Príncipe Dos Canalhas, ansiava por ler algo mais da Loretta. Para mim o primeiro livro foi bom, mas esse definitivamente foi melhor!
Lydia Grenville é uma mulher peculiar, diferente de todas as outras damas da sociedade. Ela é determinada e totalmente independente, jornalista, e além das reportagens que faz para ajudar as minorias, ela também acolhe algumas mulheres que precisam de sua ajuda.
Vere Mallory é o último dos canalhas da família Mallory, e após presenciar as mortes de cada um dos seus familiares, se tornou o Duque de Ainswood, além de um homem frio e amargurado. Se esquivando cada vez mais de suas responsabilidades ducais, e dos cuidados de suas duas protegidas, Elizabeth e Emily, Vere vive sua vida embriagado e em companhias femininas.
Após um embate acalorado, que terminou com Vere sendo nocauteado por Lydia, o duque resolve se vingar da jornalista. O que não será nada fácil, pois além de esperta a moça é completamente charmosa e bela e testará a vontade de Vere a cada momento.
O livro é narrado em terceira pessoa, e nos traz uma narrativa brilhante e cheia de reviravoltas. A história dos personagens é bem desenvolvida e cheia de mistérios, principalmente o passado desconhecido da personagem principal, que dá uma trama bem interessante à narrativa.
A edição da arqueiro como sempre está bem simplista, mas de ótima qualidade, e a capa linda demais. É uma leitura rápida, e muito gratificante, com romance, sedução, mistério, ação.
Como eu mencionei no início da resenha, gostei bem mais desse romance do que o primeiro que também foi bom, mas achei que em O Último dos Canalhas os personagens foram mais bem desenvolvidos, seus passados foram melhor explorados e é isso que eu gosto em uma história, conhecer o passado de Vere e principalmente de Lydia, além de ter outra visão sobre a personalidade de Bertie Trent, que apareceu no primeiro livro, irmão de Jéssica. ^^
Recomendo para quem ama romances de época e para quem leu o primeiro e não gostou muito, leia este pois é bem melhor na minha opinião.
site: http://aventurandosenoslivros.blogspot.com.br/
28/02/2016Personagens mais bem construídos e cativantes!
Eu estava super curiosa para ler esse livro, depois de ler O Príncipe Dos Canalhas, ansiava por ler algo mais da Loretta. Para mim o primeiro livro foi bom, mas esse definitivamente foi melhor!
Lydia Grenville é uma mulher peculiar, diferente de todas as outras damas da sociedade. Ela é determinada e totalmente independente, jornalista, e além das reportagens que faz para ajudar as minorias, ela também acolhe algumas mulheres que precisam de sua ajuda.
Vere Mallory é o último dos canalhas da família Mallory, e após presenciar as mortes de cada um dos seus familiares, se tornou o Duque de Ainswood, além de um homem frio e amargurado. Se esquivando cada vez mais de suas responsabilidades ducais, e dos cuidados de suas duas protegidas, Elizabeth e Emily, Vere vive sua vida embriagado e em companhias femininas.
Após um embate acalorado, que terminou com Vere sendo nocauteado por Lydia, o duque resolve se vingar da jornalista. O que não será nada fácil, pois além de esperta a moça é completamente charmosa e bela e testará a vontade de Vere a cada momento.
O livro é narrado em terceira pessoa, e nos traz uma narrativa brilhante e cheia de reviravoltas. A história dos personagens é bem desenvolvida e cheia de mistérios, principalmente o passado desconhecido da personagem principal, que dá uma trama bem interessante à narrativa.
A edição da arqueiro como sempre está bem simplista, mas de ótima qualidade, e a capa linda demais. É uma leitura rápida, e muito gratificante, com romance, sedução, mistério, ação.
Como eu mencionei no início da resenha, gostei bem mais desse romance do que o primeiro que também foi bom, mas achei que em O Último dos Canalhas os personagens foram mais bem desenvolvidos, seus passados foram melhor explorados e é isso que eu gosto em uma história, conhecer o passado de Vere e principalmente de Lydia, além de ter outra visão sobre a personalidade de Bertie Trent, que apareceu no primeiro livro, irmão de Jéssica. ^^
Recomendo para quem ama romances de época e para quem leu o primeiro e não gostou muito, leia este pois é bem melhor na minha opinião.
site: http://aventurandosenoslivros.blogspot.com.br/
/https://skoob.s3.amazonaws.com/usuarios/2358854/2358854SK-V11617991826G.jpg){kind=small}
Pratelivros 26/02/2016
OBS: Para ler essa resenha com seus recursos de imagem (fotos, gifs, etc) completos, acesse o link ao fim da resenha:
O duque de Ainswood, Vere Mallory (já achei o nome sexy), parece determinado a se matar. Rico, com um título influente e respeitado, além de muito bem apessoado, ele parece estar preocupado apenas em desfrutar a vida despreocupadamente. Brigas, apostas e mulheres: é basicamente pra isso que o duque vive. Até que uma atraente Amazona quase parte sua cabeça ao meio. A partir daí, Ainswood vai fazer de tudo para se vingar dessa mulher que ele considera um perigo para sociedade e que aparentemente ele não consegue tirar da cabeça.
Lydia Grenville não é exatamente uma dama modelo da sociedade londrina. Ela vive pelas próprias regras: não está à procura de um marido (mesmo que já tenha 28 anos, uma senhora na época), ousa ter um emprego, de jornalista, ainda por cima!, além de frequentar bares onde bebe como um homem com seus companheiros de profissão.
Em suas matérias, que vem ganhando bastante reconhecimento, ela critica a sociedade patriarcal londrina, e nobre como duque Vere. Não, Lydia não é uma dama qualquer. E Ainswood aprende isso do jeito mais difícil quando a confronta e acaba no chão. E assim começa esse confronto delicioso entre dois dos personagens mais obstinados que eu já vi.
"Na verdade, os dois sempre haviam sido impiedosos um com o outro. Sempre tinham trocado insultos e socos. Era como se comunicavam. Era como expressavam afeto e compreensão."
É impossível não comparar livros de uma mesma série que acompanham diferentes casais e é muito comum que nos decepcionemos com o decair da qualidade deles conforme avança a série. Mas Loretta, que já tinha me ganhado com o primeiro volume dessa série, me surpreendeu nesse segundo livro. Ela não só conseguiu criar uma estória de amor tão deliciosa e intensa como no último livro, mas também manteve a qualidade dos personagens e o bom humor da trama. Putz, gente, eu gostei muito desse livro. Loretta, miga, você arrasa.
Os destaques continuam sendo os protagonistas. Lydia Grenville principalmente.
Ela é a representação da força e determinação feminina. Esse livro, aliás, fala mais sobre empoderamento feminino e valorização da mulher do que a grande maioria dos romance contemporâneos que tenho lido. A independência de Lydia e sua influência em seu campo de trabalho são claramente reflexo do seu intelecto e jogo de cintura. Uma daquelas personagens que te enchem de orgulho e merecem seu respeito. A personalidade forte, sua língua afiada e teimosia fizeram dela um personagem extremamente interessante, além de criar situações hilárias entre ela e seu arqui-inimigo.
“No mundo real, adulto, era mais fácil encontrar unicórnios do que príncipes encantados"
Sobre Vere:
“Segundo etimologistas, “Mallory” significa “infeliz” ou “azarado”. Mas na história da família do duque, queria dizer “encrenca”, com “E” maiúsculo. Alguns antepassados do duque tinham vivido muito, outros pouco, mas todos tiveram em comum uma vida intensa, porque essa era sua natureza: serem canalhas notórios de nascença”.
Sim, ele tem uma reputação e tanto. Promíscuo, selvagem, inconsequente: isso é o que a sociedade pensa de Vere Mallory e o que ele quer que pensem.
Mas conforme a leitura evolui, percebemos que ele tem muito mais no quesito caráter do que poderíamos imaginar. E eu simplesmente adorei o personagem. Tão teimoso e cabeça dura quanto Lydia, a dinâmica que isso dá à relação deles é incrível. Eles antagonizam o livro inteiro e a tensão e a química entre eles... UAU! Muito sexy.
"Se você tentar me substituir, você ficará tristemente desapontada. Eu não posso ser substituído. Eu sou o único homem no mundo que possui a combinação certa de qualidades pra você(...) Você pode cometer qualquer tipo de ultraje que sua mente maligna conceber, e ter a certeza de que participarei de boa vontade. Você é uma encrenqueira, Lydia. Nada menos do que um canalha Mallory serviria pra você"
- Veere Mallory -
Como se esse romance incrível não fosse o bastante, Loretta ainda inseriu algumas pitadinhas de suspense à trama, o que deixa tudo mais interessante.
Um romance de qualidade com o qual você dificilmente se desapontará.
Recomendo
OBS: Para ler essa resenha com seus recursos de imagem (fotos, gifs, etc) completos, acesse o link abaixo:
site: http://pratelivros.blogspot.com.br/2016/02/resenha-o-ultimo-dos-canalhas-loretta.html#more
OBS: Para ler essa resenha com seus recursos de imagem (fotos, gifs, etc) completos, acesse o link ao fim da resenha:
O duque de Ainswood, Vere Mallory (já achei o nome sexy), parece determinado a se matar. Rico, com um título influente e respeitado, além de muito bem apessoado, ele parece estar preocupado apenas em desfrutar a vida despreocupadamente. Brigas, apostas e mulheres: é basicamente pra isso que o duque vive. Até que uma atraente Amazona quase parte sua cabeça ao meio. A partir daí, Ainswood vai fazer de tudo para se vingar dessa mulher que ele considera um perigo para sociedade e que aparentemente ele não consegue tirar da cabeça.
Lydia Grenville não é exatamente uma dama modelo da sociedade londrina. Ela vive pelas próprias regras: não está à procura de um marido (mesmo que já tenha 28 anos, uma senhora na época), ousa ter um emprego, de jornalista, ainda por cima!, além de frequentar bares onde bebe como um homem com seus companheiros de profissão.
Em suas matérias, que vem ganhando bastante reconhecimento, ela critica a sociedade patriarcal londrina, e nobre como duque Vere. Não, Lydia não é uma dama qualquer. E Ainswood aprende isso do jeito mais difícil quando a confronta e acaba no chão. E assim começa esse confronto delicioso entre dois dos personagens mais obstinados que eu já vi.
"Na verdade, os dois sempre haviam sido impiedosos um com o outro. Sempre tinham trocado insultos e socos. Era como se comunicavam. Era como expressavam afeto e compreensão."
É impossível não comparar livros de uma mesma série que acompanham diferentes casais e é muito comum que nos decepcionemos com o decair da qualidade deles conforme avança a série. Mas Loretta, que já tinha me ganhado com o primeiro volume dessa série, me surpreendeu nesse segundo livro. Ela não só conseguiu criar uma estória de amor tão deliciosa e intensa como no último livro, mas também manteve a qualidade dos personagens e o bom humor da trama. Putz, gente, eu gostei muito desse livro. Loretta, miga, você arrasa.
Os destaques continuam sendo os protagonistas. Lydia Grenville principalmente.
Ela é a representação da força e determinação feminina. Esse livro, aliás, fala mais sobre empoderamento feminino e valorização da mulher do que a grande maioria dos romance contemporâneos que tenho lido. A independência de Lydia e sua influência em seu campo de trabalho são claramente reflexo do seu intelecto e jogo de cintura. Uma daquelas personagens que te enchem de orgulho e merecem seu respeito. A personalidade forte, sua língua afiada e teimosia fizeram dela um personagem extremamente interessante, além de criar situações hilárias entre ela e seu arqui-inimigo.
“No mundo real, adulto, era mais fácil encontrar unicórnios do que príncipes encantados"
Sobre Vere:
“Segundo etimologistas, “Mallory” significa “infeliz” ou “azarado”. Mas na história da família do duque, queria dizer “encrenca”, com “E” maiúsculo. Alguns antepassados do duque tinham vivido muito, outros pouco, mas todos tiveram em comum uma vida intensa, porque essa era sua natureza: serem canalhas notórios de nascença”.
Sim, ele tem uma reputação e tanto. Promíscuo, selvagem, inconsequente: isso é o que a sociedade pensa de Vere Mallory e o que ele quer que pensem.
Mas conforme a leitura evolui, percebemos que ele tem muito mais no quesito caráter do que poderíamos imaginar. E eu simplesmente adorei o personagem. Tão teimoso e cabeça dura quanto Lydia, a dinâmica que isso dá à relação deles é incrível. Eles antagonizam o livro inteiro e a tensão e a química entre eles... UAU! Muito sexy.
"Se você tentar me substituir, você ficará tristemente desapontada. Eu não posso ser substituído. Eu sou o único homem no mundo que possui a combinação certa de qualidades pra você(...) Você pode cometer qualquer tipo de ultraje que sua mente maligna conceber, e ter a certeza de que participarei de boa vontade. Você é uma encrenqueira, Lydia. Nada menos do que um canalha Mallory serviria pra você"
- Veere Mallory -
Como se esse romance incrível não fosse o bastante, Loretta ainda inseriu algumas pitadinhas de suspense à trama, o que deixa tudo mais interessante.
Um romance de qualidade com o qual você dificilmente se desapontará.
Recomendo
OBS: Para ler essa resenha com seus recursos de imagem (fotos, gifs, etc) completos, acesse o link abaixo:
site: http://pratelivros.blogspot.com.br/2016/02/resenha-o-ultimo-dos-canalhas-loretta.html#more