Tudo Pode Acontecer

Tudo Pode Acontecer Will Walton




Resenhas - Tudo Pode Acontecer


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Lorena Miyuki 13/07/2016

Songfic
"Nesse livro temos todos os padrões típicos da literatura norte-americana (...). Mas, de alguma forma, a trama ainda consegue ser original e cativar. Gostei mais do que esperava - e fui sem expectativas, então acho que isso pode ter ajudado.

É bem clichê sim, mas sem melodramas desnecessários e a escrita é muito, muito fluida e divertida. Prova de que mesmo os clichês podem dar ótimas histórias se forem bem trabalhados!

No geral, tive a mesma sensação de ao ler "One Man Guy": é uma songfic enorme (nesse caso, com a música "Anything Could Happen" da Ellie Goulding). De fato, ao contrário de One Man Guy, o livro não esconde isso da metade pra frente - o que pode agradar ou não os leitores. Se você sabe o que é uma songfic e gosta, você vai gostar disso aqui; se não, melhor partir pra outra... Por que a narração começa a falar diretamente dela, a conectar a música aos momentos vividos pelo Tretch. A diferença, porém, é que a música não é o motor da história como é em "One Man Guy". A música ajuda a história a se desenvolver e não deixa que tudo seja baseada nela.

Os personagens são muito melhores e bem construídos aqui também, o que compensou. Matt é um garoto muito vívido na visão do narrador, e a família do Tretch é maravilhosa! (...) Mesmo com um número razoável de personagens, a sensação é de que saímos conhecendo um pouquinho de cada um, de verdade.
(...)
Uma leitura bastante rápida e divertida."

Resenha completa no link.

site: http://www.marcadocomletras.com/2016/07/review-tudo-pode-acontecer.html
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Loke A. Sprouse 13/07/2016

...
Uma leitura leve, gostosa e bem fluída. Isso pode resumir bem "Tudo pode acontecer", e assim como o título sugere, tudo mesmo. Posso dizer que conversei bastante com o livro pois as situações mostradas nele em todo momento soaram como situações reais. Todos os personagens, sejam eles bem desenvolvidos ou não, também passam esse ar de realidade, e isso fez com que eu, que já estava envolvido na história, me envolvesse mais.
Só que, esse livro não se dispõe a desenvolver a própria proposta criada no início, que era o amor unilateral do Tretch pelo seu melhor amigo, que ficou bem de lado durante boa parte do livro, que foi tomado por situações bem cotidianas que literalmente "enchem o saco" para termos uma conclusão realmente bem "meia boca".
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rafazaakar 09/07/2016

ZaaKar.com Resenha - Tudo pode acontecer
Cuidado, pode ter alguns Spoilers!!! Mas leia mesmo assim!

Sinopse: "Tretch Farm vive em uma cidadezinha no interior dos Estados Unidos onde todo mundo sabe da vida de todo mundo. O que torna ainda mais difícil o fato de ele estar apaixonado por Matt, seu melhor amigo. Matt não desconfia de absolutamente nada e Tretch não sabe se isso é bom ou ruim... Para ele o problema não é apenas com Matt. Sua família não tem ideia de quem ele realmente é e o que ele realmente pensa no auge dos seus quinze anos. sua mãe acredita que o filho está prestes a sair com uma garota. E Bobby Handel, que sempre insinua que Tretch é gay na escola, mal sabe que está bem perto da verdade. Aos poucos essa história revela que viver uma mentira pode não ser a melhor escolha para alguém que busca a felicidade".


***

“Quando ela disse ‘amém’, soltei a mão dele. Quer dizer, soltei a mão dele fisicamente. O restante de mim continuou agarrado ali”.

Bom, essa semana, seguindo com a maratona de “Livros para tentar inspirar minha vida afetiva amorosa que esta um lixo”, eu li o romance de estreia do autor Will Walton. Acreditem, eu fucei todos os lugares, mas não achei nada dele. O que sei, que esta na orelha do livro, é que ele trabalha como vendedor na livradia Avid Books, em Athens, Georgia, EUA. E que esse seu primeiro livro foi editado por ninguém mais, ninguém menos que Deus... Quer dizer, David Levithan.
Me desculpem a escassez, mas tecnicamente ele é super novo no mercado e parece não ter ainda uma pagina na Wikipédia ou GoodReads. Mas vamos logo ao que realmente interessa.

"Uma estreia admirável sobre a trajetória totalmente imprevisível e irremediável de estar apaixonado e reconhecer o seu lugar no mundo” – David Levithan.

Tretch Farm – ou apenas Richard – tem 15 anos e se apaixonou por seu melhor amigo, Matt Gooby, na igreja. É, isso mesmo, em algum momento durante um sermão sobre viver o agora e aproveitar o momento, Matt segurou sua mão e pronto, ele sabia que estava apaixonado.
Desde que Matt mudou para a cidade com seus dois pais, Paps e Paiê – sim, ele tem dois pais, engole essa família tradicional – Tretch e ele sempre foram melhores amigos. Matt o protegia das brincadeiras maldosas de Bobby e talvez por isso – e também pelo físico, cabelos meio longo, olhos verdes e aquele espacinho por entre seus dentes – Tretch tenha se apaixonado.
Mas a verdade é que Matt não gostava de garotos. Ele era apaixonado por Amy, uma das garotas mais lindas da escola. E isso de certo modo acabava com Tretch. Não que ele fosse fazer algo, mas ver a forma como seu amigo era louco por ela o deixa muito triste, em partes.
Com o inicio das férias de fim de ano, as coisas mudam um pouco quando Matt finalmente consegue chamar Amy para “sair” e Tretch começa a ver que a coisa está ficando séria. Junto com isso, mil outras coisas começam a acontecer em sua vida, e agora Tretch precisa lidar com seus problemas, com problemas familiares, com uma garota que está afim dele e com o fato de que ele é apaixonado por outro garoto e esse garoto não o vê como nada mais que um amigo.

“Há três coisas que me espantam – Não, quatro coisas que eu não consigo entender: Uma águia que plana no céu, uma serpente que rasteja sobre uma pedra, um navio que desliza no mar e o amor entre um homem e uma mulher”.

O mais incrível desse livro é que eu comecei a ler e na hora pensei: “Gente, foi o David Levithan que escreveu esse livro?”. Mas dai eu olhei a orelha e li que quem editou o livro foi ele, então dá pra entender o porquê se parece tanto.
Não há duvidas que Will Walton escreve maravilhosamente bem. Ele escreve daquele jeito que eu tanto amo: descontraído, sentimental e um tanto quanto louco. Nos traz não só acontecimentos atuais na história, mas também cenas e fatos do passado do personagem, reflexões e também pensamentos – sem falar nas “realidades alternativas” que Tretch Farm cria em sua mente.
Notei muitas reclamações em relação a sinopse do livro. Nem me dei ao trabalho de ler. Muitos reclamaram do fato de Tretch e Matt não acabarem juntos e etc. Acho corajoso da parte do autor criar um enredo em que nem tudo gire em torno de uma paixonite de ensino médio. Ele nos presenteia com algo a mais, ele nos mostra um pouco mais de amadurecimento pessoal.
Passamos de um Tretch apaixonado por seu melhor amigo para um Tretch que tenta se entender e entender sua realidade, seus problemas familiares, seus problemas pessoais, bulling, aceitação social... Nada de forma tão pesada, tudo bem light, mas ainda assim diferente do normal.
Confesso que fui obrigado a ouvir as musicas da Ellie Gouding – que eu realmente odeio – e também da Taylor Swift – por motivos apenas de não conhecer as citadas. Tretch realmente cita elas a todo momento. Primeiro é uma surra de Taylor Swift – Shake it off e fifteen – e depois vem os malditos “ih, ih, ih, iiiih” da Ellie, seguidos pela musica “Halcyon”. No final acabei adicionando quase todas no meu Spotfy porque são realmente boas. Nada demais, só boas.
Li, novamente, esse livro em um dia, porque, sinceramente, ele é muito viciante. Você se envolve com a trama, que é bem simples, e não quer parar. É muito bem pegar livros que façam isso com você. Em um momento estamos preocupados com o coração de Tretch, depois com o câncer de um de seus avós e depois com o nascimento do bezerro. Isso sim é trama. Sem falar que: Só eu que percebi que possivelmente o Tio do Tretch que se suicidou é gay?
Os personagens também ajudaram muito. São todos tão diferentes e interessantes ao mesmo tempo. Matt, seus dois pais, Amy, Lana, Joe, os avós e pais de Tretch, Bobby... É uma trama tão simples, mas tão encantadora. Faz você ficar com os olhos molhados em vários momentos, e te faz rir bastante também. Acho que achei mais um autor preferido.

Obs.: O titulo do livro teria muito mais sentido se continuassem em inglês, fazendo alusão a musica da Ellie... E a capa americana é muito mais incrível, convenhamos!
34/55

site: http://zaakarcom.blogspot.com/2016/08/resenha-tudo-pode-acontecer.html
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Mateus 01/07/2016

Muito bom
Gente que livro gostoso de ler..
Eu no começo li tendo uma perspectiva totalmente diferente,
pensava que ia falar dele se assumir e tal, de gostar do amigo e não ser correspondido,
mas vai além disso, é um livro de aceitação, de se conformar com o que não pode ter,
de amizade, gostei muito do personagem principal Tretch ..
ele é incrível.
E ele cita Taylor Swift kkkk depois se apaixona por Ellie Goulding ao ouvir
Anything Could happen ... e vicia nessa musica... tanto que cita várias vezes .. e o final não pode ser melhor ...
Discordo de muitas resenhas, pois livros com temática homossexual não servem só pra retratar o drama alheio, o autor mostrou como podemos ser imprevísiveis, gostar e desgostar ... sim ele pecou um pouco em algumas partes .. mas falou exatamente do que iremos sentir falta, da família, dos amigos, dos momentos.
Nessas idas e vindas e mudanças da vida, ela nos surpreende. Né Bobby? kkk
Tudo pode acontecer ... ^^
PS: queria muito saber o que aconteceu com o Tio.
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spoiler visualizar
Vini | @vinieoslivros 27/06/2016minha estante
Também não gostei por causa disso... tinha td pra ser bom... ?




hudson10 16/06/2016

But now I've seen it through.
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De 30/04/2016

Gostei ?
Tudo Pode Acontecer, nome que da titulo a esta estoria, que na maior parte do tempo me fez ama-la, mais as vezes nem tanto. Gostei bastante do Tretch ele é adoravel, é aquele personagem que não é preciso se esforsar pra amar. Pra mim isso foi o suficiente pra seguir com a leitura, mais é sempre bom vê de todos os angulos, e cheguei a conclusão que faltava algo no meio disso tudo, aquele momento presente em toda narrativa, onde desde o inicio tudo se encaminha pra esse ponto, fiquei meio decepcionado quando terminei, e parecia que tinha pulado alguns capi­tulos, que faltava alguma coisa. Apesar desse sentimento, não foi o suficiente pra deixa de notar as coisas positivas, e torcer pela felicidade do Tretch, e me indentificar com seus sentimentos. E fico feliz por não ter acontecido o que era esperado, e quebrado essa "magia" dos livros de tudo dando certo. Resumindo é um livro sobre sentimentos, descobertas e decepçõeses e como sobreviver a tudo isso.
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Pedro Azevedo | @arquivos_pe 27/04/2016

Não aconteceu nada!
Então, depois do maravilhoso Simon e a Agenda Homo Sapiens, me deparei com o Tudo pode Acontecer escrito pelo Will Walton. A história é promissora, fala sobre um garoto de uma cidade pequena chamado Tretch, que é secretamente apaixonado pelo melhor amigo que é filho de um casal gay. Ai eu parei e pensei ''realmente, tudo pode acontecer, vamos ler esta bagaça que deve ser super legal'' E foi aí que...:

Não aconteceu nada.

Isso mesmo, o livro tem 163 páginas recheadas de um mimimi chato e cansativo de um protagonista sem sal numa situação que não tem como ele ser mais mongol, porque tá na cara que o maluco é hetero. Até aí tá, ele é só iludido e de repente o foco do livro muda (assim como as prioridades do protagonista) para a questão familiar, sua aceitação e tal. E piora toda a fraca narração e o poço de lama emocional que se encontra o Tretch. Em determinado ponto do livro o garoto conhece a música da Ellie Goulding (Oba! Referência pop! SQN) ''Anything Could Happen'' (Daí o nome do livro) e ele fica viciado na música e começa a olhar a vida como um ''mar'' de possibilidades. A partir desse momento o livro começa a decair mais. Toda vez que ele vai ouvir a droga da música ele narra o que está sentindo pra ouvir a música e o início dela (ih-ih-ih ih ih ih).

Tudo pode acontecer é o exemplo perfeito do que qualquer livro não deve ter. Ele tentou em vão retratar a realidade e a instabilidade emocional de um adolescente gay, e de sua vivência no mundo e isso não deu certo de maneira nenhuma.

site: http://conversa-urbana.blogspot.com.br/2016/04/gay-romance-books-2-tudo-pode-acontecer.html
Mike Willian 03/10/2020minha estante
Achei o desenrolar bacana... Não acho que o autor se perdeu ao desenvolver o livro... Mas realmente, poderia ser mto melhor pra ser um livro razoável. Achei que só o final que estraga tudo pq parece que terminou as pressas...


Eric 16/07/2021minha estante
Meu Deus. E disse tudo kk


steve 04/08/2021minha estante
Mds


Eduardo 08/09/2021minha estante
Tudo pode acontecer e não acontece nada KKKKKKKKKKK


Samuel 24/04/2022minha estante
Caralho q colocação perfeita, concordo com td ksjsksjskjsksjsksjsksj


Mikael45 28/01/2024minha estante
Eu concordo até a última linha da sua resenha. Nunca li um livro tão vazio em toda minha vida.




Anderson 21/01/2016

O que fazer quando você se apaixona pelo seu melhor amigo? E como contar pra ele que você é gay e além disso confessar o que sente por ele? É com essa idéia que Will Walton trabalha em seu livro de estréia, Tudo Pode Acontecer. E nesse sentindo, preciso confessar que foi surpreendente descobrir que esse é o primeiro livro de Walton. A forma como ele constrói e desenrola a história o faz parecer tão experiente no que faz, tão verdadeiro. Os sentimentos de seus personagens são trazidos das páginas para a nossa realidade, tornando tudo mais intenso.
Walton nos apresenta Tretch, um rapaz que ainda está se descobrindo e se aceitando como gay e que se pega apaixonado pelo seu melhor amigo hetero Matt. Com o decorrer da história Tretch nos ensina uma lição que sabemos muito bem, porém, quando estamos apaixonados não lembramos disso. Essa lição, é o velho clichê: o amor é além de tudo, um ato altruísta. Você tem que ser capaz ver a felicidade da outra pessoa independente de essa felicidade te envolver ou não.
"Uma estreia admirável sobre a trajetória totalmente imprevisível e irremediável de estar apaixonado e reconhecer o seu lugar no mundo." Eu não poderia concordar mais com o que David Levithan (autor prestigiado publicado no Brasil pela Editora Galera Record, e famoso pela suas obras que tratam de relacionamento homo afetivos) diz na contracapa. Foi a mesma sensação que tive lendo essa história, tratando de um menino que está experienciando o primeiro amor enquanto está criando coragem para contar à família sobre sua sexualidade.
A escolha de Walton para o título também não poderia ser mais perfeita. Ele descreve muito bem a vida de Tretch, como também direciona o leitor a ligação presente com a uma música e que marca um dos grandes acontecimentos da vida do personagem, sendo está canção, Anything Could Happen da Ellie Goulding (recomendo que ouça enquanto lê, fiz isso é foi uma ótima experiência).
Falando dos aspectos físicos do livro, ele possui uma capa branca com metade do rosto do Tretch com fones de ouvido e com a primeira citação desse post fazendo referência ao título do livro. A contracapa é azul com alguns pequenos detalhes e as capas internas são laranjas com essas mesmos detalhes, sendo considerada, por um, um acabamento mais que diferencial e atrativo. O livro tem uma estrutura bonita, mensagens cativantes e tonalidade leves, assim como sua leitura, tocante e ao mesmo tempo, capaz de causar uma inquietação boa, suave. A obra que se mostra despretensiosa tem uma pega interessante, trazendo uma temática de descobrindo de si mesmo, viciando e apaixonante quem se aventurar por usas páginas. E assim como nas obras de Levithan, me vi apaixonado pela escrita de Walton, singela e sincera.
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