Suíte do Apocalipse

Suíte do Apocalipse Gerard Way
Gabriel Bá




Resenhas - The Umbrella Academy: Suíte do Apocalipse


107 encontrados | exibindo 91 a 106
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 7 | 8


João 31/01/2020

Podia ser melhor!
A história se desenrola de maneira muito rápida e isso faz com que os personagens sejam muitos rasos e o vilão é bem meia boca. Os desenhos são muito bonitos e a história tinha muito potencial. É uma leitura bem rápida e divertida. Tem várias diferenças da série(q continua sendo bem melhor).
comentários(0)comente



Bianca 05/01/2020

Mais do que uma história de super-herói, é a história de uma família! - Por: Blog Nebulosa de Flores
The Umbrella Academy conta a história de uma família nada convencional. Vamos começar aqui com as circunstâncias em que surgem nossos protagonistas. Em um dia comum, mulheres ao redor do mundo deram a luz a 43 crianças, com um detalhe curioso: nenhuma dessas mulheres estava grávida até o momento do parto. Um milionário peculiar chamado Sir Reginald Hargreeves (vulgo Monóculo) decide adotar essas crianças, mas encontra apenas sete. Ele decide criá-los para serem armas e salvar o mundo. Por isso ao invés de ganharem nomes, os pequenos ganham números.

Obviamente, devido as circunstancias de seu nascimento essas crianças não são comuns. Conforme crescem sob os cuidados rígidos do Monóculo, que não é um pai muito amável, descobrimos que eles possuem poderes especiais, exceto a número 7, que aparentemente é uma menina normal e por isso é deixada de lado pela família, tornando-se posteriormente uma adulta séria e distante.

Por muitos anos, nossa pequena equipe de heróis (e irmãos) lutou para salvar o mundo até se separarem e seguirem seu caminho, trilhando cada um com a sua vida. Isso até a morte misteriosa do Monóculo obrigar a família a se reunir novamente. Com essa improvável reunião, os irmãos Hargreeves se vêem novamente como uma equipe, mas eles estariam prontos, depois de tantos anos, para salvarem o mundo de novo ao mesmo tempo em que precisam lidar com seus próprios dilemas pessoas e os traumas do passado?

m Suíte do Apocalipse, o primeiro volume da HQ roteirizada por Gerard Way (tem fãs do My chemical Romance aí?) e ilustrada por Gabriel Bá - cujo trabalho eu fiquei apaixonada -, somos apresentados aos protagonistas em diferentes fases da vida e aos seus poderes com ótimas cenas de ação. A relação que os irmãos possuem entre si também é um ponto muito explorado, afinal, Umbrella Academy, mais do que uma história de super-heróis é a história de uma família.

Nada comum convenhamos, mas ainda assim uma família.

Eu fiquei encantada com os personagens e em como suas personalidades são bem construídas. Obvio que o desenvolvimento da história aqui precisa ser mais rápido que o da série, mas mesmo assim é feito com muita precisão. Palmas também para todo o trabalho de arte, desde a ilustração do Gabriel Bá que tá incrível, até a coloração de todas as páginas e as capas que ficaram sensacionais.

Ler The Umbrella Academy foi uma experiência muito divertida e especial, que despertou em mim a vontade de devorar muitos outros gibis. Recomendo muito que leiam e apreciem cada página com cuidado pois tem tantos detalhes que é impossível não pensar em todo o trabalho e o carinho envolvido em sua produção. Pra quem acha que depois de ver a série não vai ter mais surpresas ao ler a HQ, saiba que as duas obras apesar de se tratarem da mesma história tem suas próprias particularidades e seguem um caminho próximo, mas que não são iguais.

Bom, dito isso, espero que tenham gostado pessoal!

site: http://nebulosadeflores.blogspot.com/2020/01/resenha-umbrella-academy-suite-do.html
comentários(0)comente



Lili 28/12/2019

Umbrella Academy
História bem original, desenhos bonitos, enredo esquisito... Gostei mais da série.
Gabriela 04/02/2020minha estante
Enredo esquisito em qual sentido?


Lili 08/02/2020minha estante
Esquisito como a série mesmo, aquela coisa que você não sabe bem se tem mais algum segredo ou não. Isso não foi bem uma crítica, apenas uma característica... hehehehehe


Gabriela 10/02/2020minha estante
Ah sim. É que estou acostumada com as esquisitices do Gerard Way porque passei minha adolescência ouvindo os cd's do MCR (que têm toda uma estrutura narrativa), então pensei que pudesse estar cega para alguma coisa fora do padrão Way de ser. XD




Paulo 28/04/2019

Grupos disfuncionais não são novidade no universo das HQs. A gente tem vários exemplos desde a última década. Temos diante de nós um grupo de pessoas com poderes que tiveram suas vidas alteradas por algum motivo (não revelado neste primeiro volume) e seguiram suas vidas. Anos mais tarde, eles são reunidos novamente por conta de uma tragédia e acabam precisando salvar o mundo de uma ameaça terrível. Em Umbrella Academy temos uma equipe que não funciona como uma equipe. E eles precisam descobrir o que neles há de módico de família.

O tema principal aqui é o como estes meninos foram reunidos e para o que foram. Hargreeves não é uma figura paterna para eles. Longe disso. Eles são criados em um ambiente ruim onde os laços familiares se estabelecem entre eles e não com seus pais. Talvez a única pessoa ali que tenha algum tipo de carinho por eles é Pogo, e mesmo assim sob um ponto de vista científico. Quando a ameaça acontece, em nenhum momento a gente vê os personagens realmente agindo como uma equipe (contrariando os flashbacks deles como crianças em que eles funcionavam até muito bem). Começando a falar por Kraken, ele é um personagem egocêntrico e desconfiado. Quase uma versão meio caricata do Batman. Ao sempre disparar no meio das missões, ele coloca os outros personagens em situações perigosas até desnecessariamente. Ele guarda muito rancor por Vanya ter revelado os bastidores da família em um livro autobiográfico.

Spaceboy é o âncora da família. É o virtuoso. Aquele que acredita que eles devem cumprir uma missão. A personalidade de Luther chega a ser ingênua e inocente diante de um mundo que funciona mais em cinza do que em bons e maus. Ele fica ao lado de um robô na lua à espera de alguma ameaça que parece nunca chegar. Quando retorna à Terra descobre que sua família mudou muito. E que não há mais neles aquilo que os fazia ficar unidos. Não dá para dizer ao certo que ele sente algo por Rumor, muito por conta de uma pequena malandragem da personagem. Esta é muito mal desenvolvida na narrativa. Sabemos que ela é mãe e está preocupada com a segurança de sua filha, cuja guarda saiu de suas mãos por motivos que desconhecemos.

Vanya é a normal do grupo. É aquela que, apesar de ter nascido no mesmo dia dos demais, aparentemente não possui poderes. Ela sempre é tratada com reserva e uma certa condescendência pelos demais. Mantida sempre longe dos momentos de ação, Vanya acaba desenvolvendo muito rancor por conta disso. Hargreeves não se mete sequer a explicar o porquê de ela estar distante. Mais tarde, quando as coisas degringolam e a ameaça fica séria, a revolta de Vanya é o que acaba levando a história adiante. Ela se torna um alvo da Ópera Verdammten, um grupo de vilões que querem destruir o mundo. E alguns segredos a mais da família são revelados causando problemas de proporções apocalípticas. E tudo isso por causa de segredos, mentiras e traição.

Aparentemente o Número 5 desapareceu quando era pequeno e parece ter ido para o futuro acidentalmente. Ele não consegue saber o motivo pelo qual ele acaba indo parar lá, mas uma coisa é certa: o futuro não é brilhante para a Umbrella Academy. Quando ele retorna para o presente, volta com um alerta: o mundo será destruído e os personagens estarão no olho do furacão. Eles acabam sendo mortos por uma ameaça desconhecida para ele. Vemos que Número 5 permaneceu muitos anos preso em um futuro distópico até que algo aconteceu para causar o seu retorno. Muita da história do personagem tem furos os quais ele não se preocupa em contar. Ah, e ele voltou ao passado no corpo que ele tinha antes de desaparecer. Um adulto experiente no corpo de uma criança. Mas, assim, não esperem muitas revelações aqui. Gerard Way coloca muitas minhocas em nossas cabeças a respeito do que acontece com ele.

Sobre Séance não dá para falar muita coisa. Ele quase não aparece neste primeiro volume. Está sempre no fundo, levitando junto de seus mortos. O personagem parece observar as coisas de forma passiva. Sobre os demais personagens, Way os coloca de forma muito caricata o que me incomodou muito. A própria narrativa principal não foi capaz de me envolver pelo simples motivo de deixar muitos furos. Entendo que algumas são coisas que ele vai trabalhar futuramente (em Dallas), mas mesmo assim, coisas básicas como a interação em família, os problemas entre eles e o papel das pessoas da mansão na criação deles não são explicados.

Achei a narrativa também muito apressada. As coisas se sucedem em uma velocidade assombrosa. A gente não consegue parar e refletir sobre o que está acontecendo. Normalmente, isso poderia ser algo positivo, mas aqui é muito estranho. Por exemplo, em Black Hammer, Jeff Lemire gasta bons capítulos simplesmente reforçando os laços e relações entre os personagens. E a proposta básica de ambas as obras é basicamente a mesma. Way se foca em nos colocar em situações absurdas. As ideias que ele tem são brilhantes, mas a maneira como ele as explora é muito pobre. Deixar as coisas a cargo do leitor imaginá-las chega a ser até preguiçoso, como a história por trás de como Hargreeves encontrou Pogo. Se a minha temática se foca em estabelecer relações familiares, não trabalhar estas mesmas relações de uma forma satisfatória é um erro primário. Tudo é muito confuso: saímos do ponto A para o ponto B, mas como as pessoas chegam nesse ponto B não é explicado. Ora temos um cara em uma armadura de robô atirando lasers por toda a parte, na outra temos uma orquestra sinfônica do mal. Para a seguir, Way colocar algum problema de família.

Para complicar ainda mais a situação, não sou fã do estilo de arte do Gabriel Bá. Pelo menos não aqui. A arte tende a ser caricata, exagerando nos modelos corporais e com o rosto deformado em algumas partes. Sim, essa é a proposta do artista, mas para o que Way pretende fazer, não achei uma boa combinação. Eu curti o visual de alguns personagens como o Spaceboy e o Séance, enquanto outros tem um estilo que chega a ser estranho demais. A White Violin tem um visual que eu, sinceramente, não sei sequer explicar o quanto eu não curti. Outro elemento que me incomodou foram as sequências de ação que me pareceram confusas demais (no segundo volume, Dallas, Bá nos mostra que evoluiu bastante nesse sentido). De duas, uma: ou o artista não era muito experiente em desenhar cenas de ação, ou o roteiro que chegou para ele era confuso e Way não foi capaz de aproveitar o talento do artista.

Sei que vocês querem que eu faça uma comparação entre a série de TV e a HQ, mas não considero isso legal porque são mídias diferentes. Fica aqui apenas o meu elogio à edição da Devir que está muito boa e no final conta com uma galeria de capas. Aliás, as capas das single issues estão um espetáculo à parte. Outra coisa que chama a atenção também são os trechos de recapitulação que são bem malucos. No fim das contas, Umbrella Academy é uma HQ divertida. Apresenta algumas ideias bem malucas e conseguiu ser inovadora e abrir espaço para outros experimentos do gênero como Black Hammer, que veio depois. Vou ler o volume 2, mas não é algo que tenha aberto horizontes para mim. Porém, acho que tem muito espaço para melhorar e coisas a serem exploradas.

site: www.ficcoeshumanas.com.br
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



@Marverosa 08/02/2019

Superestimado
Na boa, é bom sim, mas não é tudo isso.

A história tem seu potencial.
Parece ter muita coisa a revelar ainda.
Mas as vezes simplesmente parece um roteiro entrecortado e sem nexos, com uma complementação ou outra.


Não passa de um x men aprimorado com uma onda gótica.

Desenho do Gabriel Ba. combinou com a proposta, mas fica pesado em alguns pontos e pobre em outros, tentando contar a historia.


Enredo é bom, mas não é essa maravilha toda. Achei que corre muito. Não aprofunda os personagens, e mesmo aqueles que cativam, nem dá tempo de você se acostumar com eles. Meio superficial.
Tem muita coisa clichê, mas ok.
Esperava mais depois de tanto arfã com essa HQ.

Mas como disse, tem potencial. Talvez a série seja boa - com mais tempo pra aprofundar as coisas.

Acho que o segundo volume deve melhorar.

Série por série, SAGA é bem melhor
comentários(0)comente



Emmanuela 16/12/2017

Maravilhoso
Eu que nunca tinha lido uma comic na vida, amei muito!!! Recomendo demais a todos que assim como eu, nunca se interessaram por esse tipo de leitura. Em vários momento me peguei gargalhando pelas tiradas perspicazes do autor e seus personagens. Gerard way, te amo!!
comentários(0)comente



Biialou 09/08/2017

The Umbrella Academy: A Suíte do Apocalipse
Sinceramente eu não estava esperando que a HQ escrita por Gerard Way, que esteve presente tão ativamente na minha adolescência com o MCR, prendesse tão fortemente minha atenção. Ouso dizer que, na verdade, a HQ é surpreendente e extraordinária.

Somos apresentados ao grupo de 7 órfãos, que nasceram de maneira misteriosa, e foram adotados pelo Sr. Hargreeves, um alien. O diferencial destas crianças? Elas possuem habilidades sobre humanas e são criadas para salvarem o mundo de possíveis ameaças.

A aventura de verdade começa anos mais tarde, com os irmãos já adultos, no velório de seu pai. A morte os une e reabre velhas feridas, mas antes que possam enfrentar seus conflitos pessoais a cidade começa a enfrentar uma grande destruição. Os irmãos precisam deter o apocalipse, o problema? Uma pessoa muito próxima é a responsável.

Confira a resenha completa no link abaixo.

site: http://dinastiageek.com.br/2017/08/08/resenha-the-umbrella-academy-suite-do-apocalipse/
comentários(0)comente



Itana.Romano 05/01/2017

Me prendeu do inicio ao fim! Que descoberta incrível essa HQ!
Recomendo.
comentários(0)comente



Nathalia M Santos 16/11/2016

Inovador!
Imagine o surgimento de bebês com super poderes de forma simultânea, some a isso, uma família que não funciona, com irmãos adotivos que se odeiam e um pai alienígena.
Esses são alguns dos ingredientes que fazem de Umbrella Academy um quadrinho de heróis inovador.
comentários(0)comente



Louie 08/05/2016

Começa com uma cotovelada e termina com um sanduíche...
E, no meio disso tudo, você vai ver a história mais sem pé nem cabeça e incrivelmente divertida, saída da mente imprevisível de Gerard Way (que os fãs de MCR já conhecem).
Personagens muito cativantes, arte muito estilosa, cores magníficas...
Ansiosa para ler o segundo volume.
comentários(0)comente



AnandaAldridge 03/12/2015

The Umbrella Academy
Me surpreendi com a HQ, não esperava que a história fosse me interessar mas me vi lendo copiosamente para saber como a história se desenrolaria. Nunca fui fã de My Chemical Romance mas tive curiosidade em ler a HQ que o Gerard tinha escrito e me impressionou.
comentários(0)comente



Carina143 16/12/2013

Eu não tava botando muita fé no Gerard Way. Gosto muito de MCR, mas n achava que ele seria bom nessa área de comics. Bem feito pra mim. A história ficou super legal, tem uns detalhes extremamente bacanas e a arte ficou FODA. Sim, pq tem o Bá e tudo que tem o Bá é foda.
Essa junção foi excelente! =)
comentários(0)comente



107 encontrados | exibindo 91 a 106
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 7 | 8


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR