Guerra do Velho

Guerra do Velho John Scalzi




Resenhas - Guerra do Velho


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May Tashiro | @slcontagiante 11/10/2016

E pra quando é o próximo mesmo?!
Eu não sei explicar qual foi o bicho que me mordeu, acho que foi mais uma coisa de eu raramente ler livros de ficção-científica e acabar tão impressionada. Tão impressionada ao ponto de precisar vir desesperadamente falar sobre esse livro, mesmo que eu não faça a mínima ideia de como fazer isso bem o suficiente para conseguir passar com totalidade a experiência de ler Guerra do velho.

“No meu aniversário de 75 anos fiz duas coisas: visitei o túmulo da minha esposa, depois entrei para o exército.”

– John Perry, p. 13

Alguma vez você leu algum livro que te ganhou logo na primeira frase? Eu já sabia que em algum nível esse livro seria muito bom, teria um toque de humor e, óbvio, iria me agradar. Ser muito bom não foi o que me impressionou de fato. Agora, a forma em que a estória se desenvolve, o universo recriado pelo autor, como ele explorou a velhice e a oportunidade de uma nova vida, isso sim foi muito impressionante. Além de que o protagonista, John Perry, conseguiu me ganhar ao manter certos princípios que poderíamos dizer que fazem de nós humanos. E não só por isso, mas também a forma como ele é devoto à esposa falecida. Ele é muito saudoso ao lembrar dela, da vida feliz que eles tiveram e de como o casamento foi uma união que retrata uma certa estabilidade muito desejada na nova vida dele.

Acho que esse é aquele tipo de livro para você descobrir sozinho, nada de caçar spoilers por aí. O livro vai te atiçar para encontrar as respostas e assim a leitura flui. Facilmente você vai se sentir conectado com o John e sua forma de humor. O autor soube manter um certo requinte humorístico nas descrições do John, conseguiu manter as características principais dele mesmo quando o protagonista evoluiu. Um dos pontos altos das descrições do John é quando ele entra em certos padrões. Como, por exemplo, quando ele começa a descrever as mortes dos amigos e colegas de esquadrão. No fim, eu compreendi que é sua forma única de humor [negro] e como — mesmo com corpos aprimorados — a vida pode escapar num estalar de dedos.

E o que você precisa saber sobre esse livro inicialmente?

"A humanidade finalmente chegou à era das viagens interestelares. A má notícia é que há poucos planetas habitáveis disponíveis –- e muitos alienígenas lutando por eles. Para proteger a Terra e também conquistar novos territórios, a raça humana conta com tecnologias inovadoras e com a habilidade e a disposição das FCD — Forças Coloniais de Defesa. Mas, para se alistar, é necessário ter mais de 75 anos. John Perry vai aceitar esse desafio, e ele tem apenas uma vaga ideia do que pode esperar."

Coisas interessantes:

1. O autor se inspirou no escritor Robert Heinlein, de quem ele é muito fã. Sendo que seu livro muitas vezes é comparado a Tropas Estelares, de Heinlein;
2 O canal SyFy está produzindo uma série, chamada Ghost Brigades, como adaptação do livro;
3. The Ghost Brigades é o título da continuação de Guerra do Velho, sendo a série um total de 5 livros;
4. A Paramount já comprou os direitos para levar a história para as telas do cinema; e,
5. John Scalzi ganhou diversos prêmios, entre eles o John W. Campbell de Melhor Escritor Estreante com Guerra do velho.

Beijos, May

site: https://silenciocontagiante.wordpress.com/2016/09/25/resenha-guerra-do-velho-de-john-scalzi/
George 12/10/2016minha estante
Não sabia que já tinha uma série sobre. Vou até procurar depois que eu terminar de ler. ^^


Rafa 01/12/2016minha estante
Nossa, gostei muito do seu jeito de escrever sobre o livro, conseguiu exprimir tudo o que eu acho dele. Adorei sua descrição, parabéns!




Bruno 21/08/2016

Os Velharias!
APRESENTAÇÃO

Salve, Salve galera. Sejam-bem vindos ao futuro com essa deliciosa obra de Ficção Científica escrita pelo autor estadunidense John Scalzi.

O universo de Guerra do Velho, iniciado em 2005, é extenso, tendo a saga principal seis livros já escritos e publicados (ainda não no Brasil, infelizmente) e três short-stories cuja linha do tempo se passa entre as histórias principais e complementam a leitura.

Esse, sendo seu livro de estreia, foi indicado em 2006 como melhor livro do ano segundo o prêmio Hugo, que reconhece anualmente os melhores trabalhos e realizações de fantasia ou ficção científica do ano anterior. Nessa edição, Scalzi não levou o prêmio, mas voltou a ser indicado em 2009 (pelo livro Zoe’s Tale, o quarto livro da saga) e acabou vencendo em 2013 (pelo livro Redshirts, que não faz parte do universo Guerra do Velho). Dito isso, com certeza podemos colocar o autor como um expoente nessa nova safra de literatura sci-fi.

Em A Guerra do Velho, acompanhamos a saga de John Perry, que aos 75 anos decide se alistar ao exército. Nesse caso, a história se passa em um futuro não declarado, sendo que os seres humanos já alcançaram a habilidade de viajar livremente pelo espaço e colonizar outros planetas habitáveis. Esse alistamento no qual nosso protagonista se submete, não serve ao governo, e sim a uma força autônoma chamada Forças Coloniais de Defesa. As FCD tem como missão expandir os territórios terráqueos e garantir a segurança dos colonos contra invasões de outras raças. Sim, você entendeu bem, os humanos não são os únicos de olho na colonização e na expansão territorial.

Se já leu até aqui, entendo que assinou seu formulário de alistamento e já se despediu de sua família. Aperte bem seu cinto e aprecie a viagem pois você conhecerá cantos isolados do universo. Ah! Quase me esqueci: Existem perigos por aí, portanto, soldado, vista sua roupa especial de combate e seu capacete.

RESENHA

“--- No meu aniversário de 75 anos, fiz duas coisas: visitei o túmulo da minha esposa e entrei para o exército."

Oito anos após perder sua amada esposa, e recém completados 75 anos de vida, o nosso protagonista, John Perry, procura voluntariamente um dos centros de alistamento das FCD (Forças Coloniais de Defesa).

Por mais estranho que isso pareça, as FCD recruta homens e mulheres apenas quando completam 75 anos de idade, sendo impossível se alistar antes ou depois disso. Nesse universo no qual nos encontramos, o homem já alcançou a tão sonhada liberdade espacial e já conquistou inúmeras novas “casas” para a raça humana. As Forças Coloniais operam de forma autônoma e independente, não prestando contas ao governo de qualquer país, portanto, antes de se alistar, os terráqueos possuem pouco ou nenhum conhecimento sobre o que existe lá fora. É sabido que o exército colonial vive em guerra com outras raças em busca de expansão territorial e em defesa de sua raça já instalada em outros planetas, mas pouco se sabe sobre como e onde ocorrem essas batalhas.

A chama que motiva os idosos a se alistarem varia muito entre os personagens que aparecem pelo livro. Alguns não possuem mais nada a perder, outros querem apenas conhecer outros lugares da galáxia, mas a grande maioria procura por uma possível chance de rejuvenescimento, pois, em suas cabeças, se existe uma força militar que procura combatentes, eles só seriam aceitos se pudessem participar ativamente de uma guerra. Para isso, eles acreditam que a tecnologia das FCD, infinitamente superior à terráquea, conseguiria cumprir essa função.

“--- As pessoas se alistam porque não estão prontas para morrer e não querem envelhecer. Alistam-se porque a vida na Terra não é interessante depois de uma certa idade. Ou se alistam para ver um lugar novo antes de morrer. É por isso que me alistei, sabe? Não estou ingressando para lutar ou ser jovem de novo. Apenas quero ver como é estar em outro lugar.”

Em A Guerra do Velho volume 1, acompanhamos o dia-a-dia de John, que acaba aceitando os rigorosos termos de seu alistamento, no qual incluem: Os recrutas deverão cumprir um tempo de no mínimo 2 anos, sendo expansíveis a 10, caso as FCD julgue necessário. Os recrutas, após o tempo de serviço nunca mais poderão retornar ao planeta Terra (o que explica a parca quantidade de informações por parte dos terráqueos sobre os negócios das forças coloniais), e terão de viver o restante dos seus dias em algum outro planeta colonizado.

Durante essa saga, conhecemos as novas amizades de Perry e as suas descobertas que acabam abrindo ao leitor todas as dúvidas que fomos criando inicialmente. Vemos também seus treinamentos como soldado e a excelente explicação por trás do famigerado “rejuvenescimento”, que mesmo não sendo tão original, acaba sendo muitíssimo bem escrito.

Um ponto que torna a história envolvente é o fato de você aprender na mesma velocidade que o protagonista, que de um ser humano comum, cuja vida é completamente ordinária, acaba se tornando um soldado de guerra. Nisso, acompanhamos suas missões com cenas de ação muito bem descritas e batalhas espaciais detalhadas e cheias de explosões, como nos bons filmes do gênero. Por ser uma guerra, vemos e sofremos também com as perdas de pessoas importantes nessa nova vida de Perry, que se questiona muito sobre o quão perto fica de se tornar como os próprios monstros nos quais acaba enfrentando.

O que eu mais gostei em Guerra do Velho e que pode atrair muitos leitores interessados é o fato de ser um sci-fi bem leve, e quando eu digo isso, quero dizer que as partes de ciência são apenas pinceladas de forma simples na qual qualquer leitor consegue acompanhar sem se entediar. O foco da história é muito mais na fluidez do que em explicar como as coisas chegaram aonde estão e como funcionam.

Outro ponto, ainda falando sobre fluidez, é a velocidade da escrita de Scalzi, na qual descreve a história de seus personagens e suas motivações a partir de diálogos (muito bem elaborados) ao invés de longos textos explicativos. Isso, que para mim foi um ponto positivo, foi muito mal visto por algumas pessoas em outros textos que li sobre a obra, onde muitos reclamam não conseguirem simpatizar e criar um vínculo emocional com o protagonista e sua trupe.
Nesta parte de diálogos, o autor, ao meu ver, deu um show a parte, no qual também estendo ao excelente trabalho de tradução da editora Aleph. A edição brasileira traz palavrões e chavões de forma completa e excelentemente bem utilizada. Visto que tudo o que sabemos sobre os personagens está atrelado às suas conversas, esse trabalho foi primordial para abrilhantar a obra.

“--- Eu preferi me desculpar por algo com que realmente não me importava e deixar alguém na Terra me desejando o bem a ser teimoso e ter alguém esperando que algum alienígena chupasse meu cérebro de canudinho

Quando penso em referências, muitas me vêm a cabeça e vou até citar algumas, mas o autor já declarou centenas de vezes que Guerra do Velho tem como mentor Robert A. Heinlein, criador do famoso livro Tropas Estelares (que também possui um filme homônimo, lançado em 1997). O plot do alistamento e suas diferentes funções, os treinamentos de infantaria, as guerras coloniais e até as raças são muito parecidas, embora também tenha um toque de originalidade por parte de Scalzi em suas passagens. Em sua forma de escrita, principalmente nos diálogos, nos pensamentos em primeira pessoa de John Perry, e até nas descrições de algumas raças alienígenas, encontro um quê de Douglas Adams em sua reverenciada obra O Guia do Mochileiro das Galáxias, no qual o autor, usa o famoso humor britânico recheado de ironias e sarcasmos para descrever o seu mundo e suas situações extraordinárias. Antes que me xinguem, não vou deixar de mencionar Star Wars, pois os combates estelares, o alienígena da cafeteria, os saltos espaciais e muitas outras coisas também são encontradas aqui e na famosíssima criação de George Lucas.

Fecho essa resenha recomendando intensamente esse livro de abertura da saga Guerra do Velho. Recomendo aos amantes de Sci-fi pelo excelente uso de referências aliados a um belo toque de originalidade e também recomendo aos não amantes pois vocês encontrarão uma boa história, bons diálogos, boas cenas de ação, um bom drama e até aquele toquezinho especial de suspense. Está na minha prateleira e estou ansioso aguardando a sua continuação nas terras tupiniquins.

Me despeço elogiando mais uma vez a Editora Aleph, pela arte de capa, pela diagramação, pelo corte dos capítulos e pelo excelentíssimo trabalho de tradução. Muito esmero envolvido.
E vocês? O que acharam? A jornada valeu a pena? Está ansioso pelo próximo ou desistiu no primeiro? Vamos conversar um pouco sobre sua percepção.

“--- Seria a última vez que visitaria o cemitério ou o túmulo da minha mulher, mas não quis gastar muita energia pensando nisso. Como disse, aquele era o lugar onde ela nunca esteve antes de morrer. Não vale muita a pena lembrar.
Fernando Lafaiete 21/08/2016minha estante
Esse livro é realmente muito bom!


SraLisStark 21/01/2022minha estante
Na lista de livros para 2022




Devoradora de livros 29/09/2023

Foi um livro que insisti bastante para ler, pois entendi que, de início, tudo aquilo era uma introdução sobre aquele universo, e como tem mais 5 livros pra frente, entendi que seria ok toda a explicação. Ali nos 60% eu não aguentava mais a lenga lenga, mas resolvi insistir, não queria desistir desse livro, por conta do tanto de história mais para frente. E quando a ação começa, comecei a gostar do livro, e gostei muito, e já estou ansiosa para ler o restante da saga
Mário Lopes 29/09/2023minha estante
Sua resenha foi muito útil, pois descobri que havia outra trilogia da mesma história.


Devoradora de livros 29/09/2023minha estante
Sim, tem a primeira triologia e lançaram esses a segunda triologia




Black88 23/02/2017

Espero que eu possa ver as constelações aonde estou indo.
Guerra do velho chama atenção pela resenha de capa
"No meu aniversário de 75 anos fiz duas coisas: visitei o túmulo da minha esposa,
depois entrei para o exército."

Eu sou um grande fã de ficção cientifica, amo Tropas Estelares, Star Trek e afins.
Guerra do velho me cativou, eu adorei o livro, seu universo, Jhonn Perry nosso protagonista, seus demais personagens, há sim os velhos clichês, mas o que importa?
É um ótimo livro, mas como todo bom livro há sua falhas, uma critica pessoal é que eu como um fã de Star Trek estou acostumado ao fato de uma mídia cientifica apresentar uma nova raça alienígena descrever bem tais raças, em Guerra do Velho é descrito apenas características gritantes ou costumes o exemplo são os Covandu seres de 1 polegada que estão enfrentando a raça humana mas que não há detalhes de porque a batalha esta acontecendo, ou como são os Covandu em seus mundos, John Scalzi, é direto, ele mostra que a guerra não é bonita, perdemos amigos, podemos ficar por um fio e mesmo com todo os melhores armamentos ainda podemos ser os mais fracos no campo de batalha, o livro é ótimo, eu gostei e quero ler mais do trabalho do autor.
Lucas 09/03/2017minha estante
Tem continuaçao, fui pesquisar " as brigadas fantasmas" so q ta em ingles ainda :/


Black88 10/03/2017minha estante
Lucas, não é uma continuação, faz parte do mesmo universo, mas eu estou aguardando lançar em português.




@solitude_e_books 08/02/2018

Algumas palavras
Pra mim é um dos melhores livros que li em minha vida, olha que nunca tinha lido ficção científica pois não gosto de nada que tenha tecnologia avançada, gosto da era Vitoriana pra trás.

Nunca tinha lido um livro que não tivesse uma única parte chata, esse é mais que perfeito. Fiquei sem palavra para essa obra mais que magnífica.
Cripta Da Leitura 08/02/2018minha estante
Também nunca me interessei muito em ler ficção científica, até por que eu não acho que combino muito com a tecnologia rs... Mas se você, assim como eu, não é muito chegado no tema, e mesmo assim gostou tanto, até eu me interessei também!


@solitude_e_books 09/02/2018minha estante
Um livro gostoso de ler :)




spoiler visualizar
Regis 21/03/2023minha estante
Gostei da resenha, Léo. ???


Léo 21/03/2023minha estante
Que bom que gostou. ?




Juan.Coelho 13/08/2023

A Guerra do Velho
Sempre me peguei contemplando a incerteza e vastidão do quão longe a humanidade poderia ir no futuro, e sempre me vislumbrei com livros que trazem esse enredo.
Eu me fascinei quando foram citadas outras raças, seres vivos, assim como nós humanos, que já viviam no espaço, já colonizavam planetas, lutavam guerra estelares, escravizaram outras raças, e algo que sempre me deixou pensativo sobre isso é onde a religião se encaixaria nisso tudo. O primeiro livro, claro, não é um universo estendido de forma detalhada, mas o autor passa características e conhecimentos sobre outros seres vivos estelares que buscam exatamente o que a humanidade busca no universo:
Sobrevivência.

O livro me entregou e me fez pensar mais a respeito de como ainda (infelizmente) estamos longe de alcançar as estrelas dessa forma (isso tudo em contraste da geopolítica atual). Mas é um livro completo, recomendo a leitura.
Silvia Cristina 13/08/2023minha estante
Adorei ler esse livro


Juan.Coelho 13/08/2023minha estante
Eu também gostei muito, recomendo para qualquer um que goste de ficção e leitura!




Lu 23/10/2020

Que livro incrível!
Uma das minhas melhores leituras do ano até o momento, um sci-fi dos bons. Me arrependo de ter adiado por tanto tempo. Que escrita gostosa, muito bem escrito, páginas passavam e eu nem percebia, mergulhada na história. John Perry é sem palavras, que homem. Super ansiosa para ler os próximos.
Bart 24/10/2020minha estante
Eita, vc é a 2a pessoa que dá essa nota p/livro!!
????????


Gabriel 25/10/2021minha estante
São 3 livros ao todo ou tem mais que não foram lançados ainda?




Veronica @gatonolivro 01/10/2017

John Perry se junta as Forças Coloniais de Defesa ao completar 75 anos, isso significa que ele nunca vai poder voltar à Terra, com sua mulher morta já a algum tempo ele acha que não tem nada a perder, ele não tem ideia para onde está indo ou no que está se metendo.

Chegando ao seu destino, ele encontra novos amigos e tem seu corpo modificado para poder lugar contra alienígenas, a maioria está lá exatamente por esse novo corpo e começar uma nova vida, mas a maioria não vai sobreviver muito tempo nessa guerra.

Se você tem medo de ler esse livro porque trata de lutas e exércitos não se preocupe ou se está lendo só pelas lutas e exércitos também não tem problema. O livro vai muito mais do que isso, com John tendo seu corpo completamente modificado e já não exatamente humano, temos a questão do que é ser um humano, temos as colônias humanos no espaço ao qual o exército está lá para defender simplesmente porque eles também são humanos.

O livro também é superdivertido, se você não conhece os outros livros do autor eles são geralmente assim, o personagem John Perry nunca consegue ficar muito tempo sem soltar uma piada, algumas piadas de tiozão afinal todos estão acima de seus 75 anos mesmo que agora tenham corpos jovens sarados, então é uma leitura bem descontraída.

site: https://gatonolivro.blogspot.com.br/2017/10/guerra-do-velho-guerra-do-velho-1-john.html
Lucas 02/02/2018minha estante
Me dei vontade de ler este livro. Parabéns pela resenha!




Guynaciria 01/10/2018

O livro é bom, mas não o suficiente para todo o burburinho que ouvi a respeito dele.

Um dos problemas é que não fui convencida de que os personagens realmente tinham a idade ali descritas, mesmo com todas as melhorias, as atitudes eram um pouco imaturas, para dizer o mínimo. 

O enredo é solto, sem uma sequência lógica nas missões, que são soltas e aleatórias, além de não ter um vilão especifico que amarre a trama. Para piorar os personagens com quem criamos empatia são praticamente dizimados sem nenhum cuidado, em ações vazias que em nada acrescentam a trama.

É incompreensível o fato dos personagens principais não questionarem as implicações éticas dos limites que estão sendo ultrapassados. Há um desprendimento que beira a sociopatia. 

Mesmo assim tive a curiosidade de folhear o segundo volume, e qual foi minha decepção ao ver que esse praticamente não tem conexão com o primeiro livro, podendo muito bem ser uma história a parte. 

Infelizmente esse é um dos livro que não tenho condições de indicar.
Felipe 20/11/2018minha estante
Isso é verdade: o fato do personagem ser velho me interessou, mas ele rapidamente muda para um jovem. Queria mais desse característica no protagonista. Mas faz parte né :/




Nando.Costa 06/06/2021

Superou cada expectativa de cada página.
"Ninguém gosta de gente que vive superando as expectativas, capitão"

Eu amo um livro que vive superando as expectativas, e esse se superou muito, desde o primeiro capítulo, muito bem escrito, muito bem construído, e a história fui tão bem que nem da pra perceber que está acabando.

Não sei nem o que escrever aqui, pois esse livro me deixou sem palavras, tudo que posso dizer é que vale muito a pena ler, e muito provavelmente, reler.

Já ansioso para ler essa sequência, e esperar que seja tão boa quanto o primeiro livro.

"Eu sou um caldeirão de ódio desconexo fervente por dentro..."
Daniel1246 27/08/2023minha estante
Eita ? estou pronto e quase lá




Mii Lima 16/03/2021

Ruim
Não gostei do livro, comprei por causa de uma recomendação de uma amiga, e depois vi várias pessoas falando bem dele, aí pensei: será que eu tô lendo errado?? Pq eu achei tão ruim a ponto de nem conseguir chegar ao final????
Eu já tentei ler esse livro umas 4 vezes mas não dá, simplesmente não gostei, achei a narrativa fraca e não me envolve de forma alguma... fiquei muito decepcionada mas não consigo nem chegar na metade! Muito tedioso.
Juuhh 17/03/2021minha estante
já li e não gostei tb, pensava q tinha sido só eu kkkk




DeBem 04/11/2021

EXCELENTE
Existem livros que simplesmente são perfeitos, e este é o caso de GUERRA DO VELHO.
Um livro de uma técnica impecável, jamais monótono, descrevendo um futuro de esperança, em um tempo muito distante e caótico, com tecnologia que só em sonhos as temos, mas que sempre sonhamos. Mas para concluir, com todos esses adjetivos, ainda assim um livro extremamente humanista, onde o autor nos descreve como somos: imperfeitos, sonhadores, apaixonados, e vulneráveis. Baita livro, recomendo com 5 estrelas.
Abduzindolivros 04/11/2021minha estante
Esse livro é muito bom mds




Andreia 25/07/2021

Os Velharias
Como me divertir com esse livro, não conseguia parar de ler. John Perry é um personagem cativante, muito inteligente, muito divertido e apaixonante. Como eu ri com os velharias e depois chorei. Recomendo pra todos que gostam de ação não muito complicada e fácil de ler.
"Às vezes, você só precisa colocar o pé na estrada."
"-Como é perder alguém que se ama? - perguntou Jane.
-Você morre também -respondi. - E espera que seu corpo um dia entenda."
julianateixeira 25/07/2021minha estante
Este livro é maravilhoso! Engraçado e cheio de ação na medida certa.




Franco.Marquet 15/02/2020

Dinâmico e divertido
Trata-se uma leitura bem fácil e cativante. É o tipo de livro que você lê sem parar.
Muita ação... e uma ação agradável de ler.
O autor descreve o mínimo dos detalhes físicos dos cenários, criaturas ou personagens, deixando que sua imaginação complete o resto. Com isso, você não tem aquela redução da velocidade da narrativa para descrever cada alienígena novo, a textura de sua carapaça e a coloração de suas patas.
Livro narrado em primeira pessoa, permite um rápido apego ao personagem principal.
O universo criado também é bem interessante. O autor tenta trazer alguma base pseudo-científica para as coisas, de modo a gerar o mínimo de aceitação no leitor, mas sem aprofundar em pornenores, que tornariam a leitura cansativa.
Minha única questão é que os personagens, apesar de serem senhores de 75 anos de idade, por vezes não transparecem a maturidade condizente. Mas isso não chega a ser um incômodo.
Por fim... uma leitura leve, rápida e cativante.
Recomendo.
Douglas.Santos 16/02/2020minha estante
Eu pensei sobre essa questão também, mas é justificável no contexto (sem querer dar spoilers)




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