O Mito de Sísifo

O Mito de Sísifo Albert Camus




Resenhas - O Mito de Sísifo


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MiAquino 12/01/2021

Complexo/Recompensador
Leitura rápida, mas complexa.
Linguagem difícil mas proposta de descritores de clareza sempre presente e no fim acabam proporcionando um "entendimento".
Não tenho o hábito da leitura de livros filosóficos, mas consegui pegar, creio, a ideia central do livro: O ABSURDO.

Se vc, como eu, quer se desafiar, ao final, pode inferir(se quiser) que a mensagem é sobre vida, sobre recomeço e sobre entender que as descrições das experiências vividas podem ser mais valiosas, do que a qualidade das mesmas.

Que leitura desafiadora!!!
Termino com mais e mais perguntas e vontade de ler tudo que ele citou, pra argumentar que viver é absurdo.
Até breve!
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Vivi 27/12/2020

O livro escreve sobre suicídio filosófico, dom-juanismo, raciocínio absurdo. Livro interessante e complexo.
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Douglas 26/12/2020

Não reclame da pedra, mas seja a pedra
Camus nos conduz ao conceito do absurdo, em que muito do que nos acontece não faz sentido. Não consigo parar de pensar na própria morte do autor, num acidente de carro, como a prova concreta do absurdo em nosso cotidiano. Uma obra seca, por vezes dolorida. Por vezes, Camus parece nos guiar para um outro nível de consciência. E assim como Sísifo não é mais o mesmo ao descer da montanha, não seremos os mesmos ao terminar essa obra.
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Adriel.Macedo 22/12/2020

A vida sem sentido
O Mito de Sísifo, (lê-se síssifo) é um taratado filosófico de Camus sobre o sentido da vida.
Em resumo o autor defende que a vida não tem sentido, é um absurdo achar que há algum propósito em nossa existência; mas será que isso significa que ela não vale ser vivida?
A frase inicial do livro é simplesmente fantástica e já prende o leitor de cara!

Só existe um problema filosófico realmente sério: é o suicídio. Julgar se a vida vale
ou não vale a pena ser vivida é responder à questão fundamental da filosofia. O
resto, se o mundo tem três dimensões, se o espírito tem nove ou doze categorias,
aparece em seguida. São jogos.
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Nazrat 06/11/2020

De volta à pedra
Uma obra que procura definir as várias facetas do absurdo. São mencionados o conquistador, a criação absurda, o dom-juanismo, a comédia. Particularmente gostei, ao final, da análise de Kafka e se o absurdo em sua obra se reflete como sendo uma obra de natureza absurda. O começo foi uma leitura difícil, mas depois fluiu melhor, com o pano de fundo colocado. Fiquei surpreso pela menção rápida do mito em si, mas considerando que ele serve como ilustração do absurdo já explanado, penso que consegui captar a motivação para isso. Livro para futura releitura.
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LairJr 05/11/2020

Uma leitura densa, traçando as reflexões filosóficas do autor. Não creio ter absorvido o suficiente em uma primeira leitura. Talvez seja necessário um novo olhar com mais afinco.
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isamendesrj 21/10/2020

O absurdo e sua relação com a existência
Ensaio super interessante sobre o absurdo e sua relação com a vida ou morte. Em alguns momentos me senti um pouco perdida por requisitar outras leituras da filosofia que não tenho. Finaliza com um ensaio sobre as obras do Kafka (que sou apaixonada) relacionadas ao conceito de absurdo. Uma leitura que indico para quem se interessa por filosofia e questões existenciais.
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Marquim 09/10/2020

Uma leitura intensa...
Achei o ensaio de Camus pesado. Digo isso não porque seja ruim. Pelo contrário. Nele, o autor trata basicamente da sua filosofia do absurdo, utilizando-se, para isso, de um paralelo com o mito de Sísifo (?fazer a pedra subir, vê-la cair, descer para buscá-la e subi-la novamente?). Ou seja, ele trata do homem em busca de um sentido para sua vida, exige dela unidade e clareza, em meio a um mundo que não pode ser por ele apreendido de maneira inteligível.

Esta foi minha primeira leitura ?filosófica?, propriamente dita. Avaliei o livro com 3 estrelas e meia em decorrência daquilo que ele me exigiu para compreendê-lo. Uma leitura muito pertinente para os nossos dias.
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bobbie 28/09/2020

Não finjo ter apreendido tudo depois de uma mísera leitura.
Seria de um imenso pedantismo acadêmico clamar ter entendido O mito de Sísifo após uma mísera leitura, que foi o que eu fiz. O que me chamou a atenção para este livreto, cujo diminutivo referente ao seu tamanho e espessura definitivamente não se aplica à profundidade de suas ideias, foi a noção de que ele parte do postulado de que a vida não possui nenhum sentido maior, nenhuma promessa de pós-vida ou recompensa divina e que, quanto maior é a compreensão disto, mais bem vivida será. Camus discorre acerca do absurdo que advém de viver-se uma vida uma vez que se reconhece que o sentido profundo da mesma é... nenhum. Sua analogia ao mito de Sísifo, que foi condenado pelos deuses a arrastar uma pedra morro acima no inferno apenas para vê-la rolar morro abaixo e, então, recomeçar o trabalho sem sentido, nos mostra que, uma vez que entendemos - e aceitamos - que conduzimos vidas tão cheias de propósito quanto à tarefa de Sísifo, tornamo-nos livres para preencher esse espaço-tempo-absurdo com a maior quantidade possível de tarefas que representarão nossa verdadeira liberdade e independência e, consequentemente, estaremos mais aptos a extrair o máximo de frutos do absurdo que é viver um "trabalho" sem sentido. O mito de Sísifo também discorre sobre temas importantes, como arte, diversidade e Verdade. É uma leitura densa, como se espera que qualquer leitura filosófica seja, e de antemão me desculpo desta resenha tão rasa quanto eu poderia me atrever a fazer depois de uma primeira leitura.
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Valéria 01/09/2020

Camus descreve e aceita o absurdo como condição humana, para ele o absurdo é a razão lúcida que constata seus limites (eu amo essa frase).
Ele escolhe Sisifo pela audácia no enfrentamento da morte, por toda revolta e resistência em se curvar ao castigo dos deuses, pela plena liberdade de resistir e encarar o absurdo, sem desistir.

(...) Os deuses condenaram Sisifo a rolar incessantemente uma rocha até o alto de uma montanha, de onde tornava a cair por seu próprio peso. Pensaram, com certa razão, que não há castigo mais terrível que o trabalho inútil e sem esperança...

"Visto que a resposta às minhas perguntas sobre felicidade que recebo da minha consciência é de que só posso ser feliz em harmonia com o grande todo que não concebo...
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EduardoCDias 22/08/2020

Absurdismo
Usando o mito de Sísifo e os trabalhos de vários filósofos, Camus, neste ensaio, tenta nos mostrar o absurdo de uma via repetitiva e monótona. O absurdismo, do qual Camus era adepto, é a filosofia contrária ao existencialismo, de Sartre.
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Lucas 21/08/2020

Não tão desesperador quanto parece!
A leitura é difícil no começo, quando o Camus está buscando bases para seu pensamento e, assim, recorre a outros filósofos, apresentando prós e contras.
Após, quando começa a entender os tipos de homem absurdo, fica mais fácil de ler, mas não menos desafiador.
Suas observações, apesar de estarem em um ensaio curto, são complexas. Usa muita metalinguagem.
A discussão é interessante e promove um debate pesado, questionando a vida e seu (não) sentido.
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DestroierDxD 14/08/2020

O livro expõe o pensamento do escritor sobre o suicídio e o absurdo. Única dificuldade que tive na leitura foi a constante comparação da linha de raciocínio com outros filósofos e obras, para explicar conceito e exemplificar as ideias passadas. Nesse sentido, sinto que se eu tivesse lido as obras citadas eu teria um entendimento mais imerso das ideias do autor, mas isso não atrapalhou muito na leitura.
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Laura 14/08/2020

Garantia de crises existenciais!
Nesta obra, Camus destrincha o absurdo e nos convida a enxergar o mundo através de suas lentes. ?Esse divórcio entre o homem e sua vida, o ator e seu cenário é propriamente o sentimento do absurdo.?

Caminha pelo árduo terreno do suicídio. ?Só existe um problema filosófico realmente sério: o suicídio. Julgar se a vida vale ou não vale a pena ser vivida é responder à pergunta fundamental da filosofia.?

Nos conduz às interrogações do homem comum e à indiferença do homem absurdo. O sentido da vida, a existência (ou a ilusão) da vida eterna e a crença em Deus também são abordadas nesta obra.

Analisando as obras de Kierkegaard, Chestov, Dostoiévski e Kafka, Camus identifica o absurdo em seus pensamentos e o fechamento encontrado por casa um.

Uma obra extremamente complexa, rica de reflexões e que reivindica releituras e estudo. Não é uma leitura fluida! É muito densa e requer tempo. Ficarei uma vida com o seu conteúdo latejando em meus pensamentos.
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alex 02/08/2020

O.0
Se entendi? Se alcancei um panorama geral sobre a obra?

Não. Nada disso.

Perdi-me durante grande parte do livro. Só fui me encontrar, parcialmente, no seu final (no capítulo sobre o mito de Sísifo, que ajudou a clarear a parte inicial do livro; e no capítulo sobre as obras do Kafka - ter lido as obras mencionadas definitivamente foi fundamental).

Mas aprender é assim. No futuro, voltarei à obra para reavaliar minha capacidade de compreendê-la.
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