A Garota Perfeita

A Garota Perfeita Mary Kubica




Resenhas - A Garota Perfeita


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sandra 03/12/2017

O livro é narrado por 3 personagens: Colin, Gabe e Eve e vai intercalando presente e passado. Mia leva um bolo do seu namorado sendo sequestrada. A partir daí vamos conhecer os relacionamentos dentro da casa do juiz James Dennett , pai de Mia.
O livro me deixava aflita, curioso e até com um certo tipo de paixão, pois lendo a versão do sequestrador criei um sentimento afetivo e passei a gostar dele :) ele não chega a tratar Mia mal e nem sabe o motivo exato pelo qual pegou ela, o acerto era apenas pegar Mia e entregar para quem o contratou a fazer esse tipo de serviço. Mas no meio do caminho ele muda de ideia e leva Mia para uma cabana abandonada de tudo e de todos, ficam em um lugar muito frio e muito sujo. Comem comidas enlatadas e mal conseguem tomar banho direito.Ela adoece e ao cuidar dela se apaixonam.
O final me deixou triste e foi bem diferente do que eu estava imaginando, apesar que esse seria o obvio.
Com mais surpresas sendo desvendadas no final esse é um livro que vale a pena ser lido!
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Minha Velha Estante 15/02/2018

Resenha da Adriana Medeiros
“Ela é minha filha, mas não é. Ela é Mia, porém não é. Parece-se com ela, mas essa moça usa meias e bebe café, e acorda chorando no meio da noite. Responde mais rápido se a chamo de Chloe do que quando a chamo pelo seu nome. Ela parece vazia e letárgica quando acordada, e permanece insone quando deveria dormir. Deu um pulo de quase um metro de altura da cadeira quando liguei o triturador de lixo na noite anterior e, em seguida, retirou-se para seu quarto. Não a vimos por horas e, quando perguntei onde estivera todo aquele tempo, tudo o que conseguiu dizer foi não sei. A Mia que conheço não consegue ficar quieta durante todo esse tempo.”
A Garota Perfeita é um livro do tipo Que tiro foi esse?!?!?! Sabe aquele livro que puxa o seu tapete e coloca mil interrogações em sua mente? Pega que é esse aí.

A narrativa do livro é em primeira pessoa, mas se alterna entre as vozes de Eve, mãe de Mia, nossa personagem principal, do seu sequestrador e de Gabe, o investigador contratado para descobrir onde Mia esta/estava. Também se alternam entre passado, quando Mia esteve sequestrada, e presente criando uma verdadeira colcha de retalhos para o leitor e somando informações e entendendo toda a história.

Vamos à história: Dennett, filha do Juiz Dennett está desaparecida. O Detetive Gabe foi designado para desvendar o caso. O leitor tem a informação privilegiada do nome do sequestrador: Colin Thatcher. Mas então já sabemos tudo, você poderia dizer. Não se engane, querido leitor! Você não sabe nada, inocente!!!

Mas o grande foco do livro não é no sequestro e em solucionar seu enigma. A Garota Perfeita é uma verdadeira análise psicológica de seus personagens, e esse é o grande barato da coisa.

“Você me ouviu, Mia? – Pergunto em tom de voz suave e afetuoso. Ela balança a cabeça, e não ouço nada além de pensamentos incômodos que rondam sua mente: Chloe. Meu nome é Chloe.”

Através das narrativas alternadas, o leitor vai descobrindo a personalidade de cada um, os interesses de cada personagem no sequestro e quem é quem verdadeiramente nessa história.

“Não sei por quanto tempo a observo pela janela. Não é tanto por achar que ela vai fugir – ela está mais ponderada agora -, gosto de observá-la. Vejo o modo como sua pele fica vermelha de frio. O modo como a brisa sopra em seu cabelo. Ela o prende atrás de uma orelha, esperando contê-lo, mas não funciona. Nem todas as coisas podem ser contidas. Observo suas mãos se moverem pelas páginas. Com rapidez e facilidade. Com um lápis e o papel, ela se sente da mesma forma que eu com uma arma: no comando, no controle. É a única hora em que ela tem certeza de algo sobre si mesma. É essa confiança que me mantém na janela, de guarda, mas também hipnotizado.”

continua no blog...

site: http://www.minhavelhaestante.com.br/2018/01/a-garota-perfeita-mary-kubica_27.html
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Cris 22/04/2018

O livro perfeito para a garota perfeita
Quando a gente escolhe livro de suspense é porque quer uma história que prenda, como esta aqui.
Adorei a cadência da escrita, o vaivém da história e o gosto de quero mais no final de cada capítulo.
Acho uma injustiça a pontuação baixa, pois mesmo que a história não faça com que esqueçamos de respiração, ela prende e tem um final surpreendente.
Super recomendo.
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Menina.Jasmim 24/04/2018

A Garota Perfeita
Desde o começo do livro, somos inseridos em dois tempos da história: o passado e o presente. A autora escolheu dar voz a três narradores (a mãe de Mia, o detetive Gabe e Colin), desta forma, temos uma visão bem ampla dos acontecimentos, sejam eles vistos pelo sequestrador, sejam eles vistos pela família que busca a filha sequestrada. Vemos de perto o sumiço e a volta de Mia, mas, assim como sua mãe e Gabe, não sabemos o porquê dela ter esquecido do que viveu na cabana no meio da neve.

Com a narrativa estruturada desta forma, o suspense não fica em descobrir o que houve com a garota, onde ela estava e como viveu ali, mas sim o que aconteceu de tão traumático para ela esquecer tudo e, principalmente, quem foi que contratou o sequestrador.

Devo confessar que não me identifiquei com nenhum personagem. Por mais que entenda a razão de todos, não consegui me sentir comovida para realmente me importar com o que estava acontecendo. A autora porém deu condições bem humanas para eles, só a moral que foi um tanto quanto duvidosa e me afastou bastante. De todos, o que menos gostei foi o detetive Gabe e toda vez que ele aparecia eu já revirava os olhos. Colin por sua vez, foi o personagem que mais me fez me envolver, mesmo sabendo que a autora queria criar essa nossa aproximação com uma pessoa que... Bem, é um sequestrador e o "vilão" da história.

Para mim, o foco do livro não é no suspense, mesmo este sendo algo importantíssimo, mas sim a construção da relação entre os personagens e em seus desenvolvimentos, mostrando ao leitor que as pessoas não são totalmente más ou boas e que a classe social não define seu caráter.

Gostei da ambientação em A Garota Perfeita, me senti aflita principalmente nas cenas em meio a cabana na neve. Como o enfoque na maior parte da obra não é nos lugares e sim nos sentimentos, a autora não se perde fazendo descrições tão demoradas que não acrescentam muito, ela apenas situa o leitor e passa para o que interessa.

A linguagem é bem leve, fluída, daquele tipo de livro que você pode ler por horas sem se sentir cansado. O ritmo porém, para mim pelo menos, fica um tanto quanto quebrado, já que temos muitos narradores que estão cada qual em seu momento. Sei que isso foi proposital, para aumentar o suspense, mas algumas partes eu senti que poderiam ter sido resumidas ou retiradas, o que teria deixado tudo mais dinâmico. Mesmo assim, foi uma boa leitura.

Contudo, está longe de ser um livro que entraria entre os melhores que já li do gênero. Não me senti tão presa quanto esperava e um thriller, não tinha aquele desejo por descobrir logo o que estava acontecendo o que estraga um pouco a experiência de leitura do gênero.

O que falarei a seguir pode, ou não, ser spoiler: quem gosta de thrillers provavelmente já conhece Gone Girl, ou, aqui pros brasucas: Garota Exemplar. É pouco possível não comparar um título com o outro, já que são muito parecidos. Esta comparação, porém, estraga um pouco a leitura, já que fica com aquela pulga atrás da orelha se os finais serão parecidos ou não. E olha, eles são parecidos sim (claro, cada um com suas peculiaridades).

Não recomendaria o livro para os loucos por thrillers, já que estes podem se decepcionar bastante com a leitura. Mas a história é agradável e gostei da escrita da autora, então, se quiserem um livro que seja divertido para passar suas horas, esse é um bom pedido.

Sobre a edição: O livro tem páginas amareladas; a fonte e o espaçamento contribuem para uma boa leitura; a qualidade do exemplar em si é muito boa, a capa é bem flexível o que ajuda muito a manusear o livro; a diagramação é simples, mas organizada e que combina com a proposta do livro.

site: https://ultimasfolhasdooutono.blogspot.com.br/2018/03/resenha-garota-perfeita.html
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Silvia.Souza 22/05/2018

Excelente e surpreendente...
Um livro muito bem escrito! Adorei a história e os personagens... Amei a personagem da Eve, uma mulher com pequenas falhas como mãe, mas seu sofrimento foi tão bem narrado que muitas vezes me senti em seu lugar... Gostei muito de Gabe, um senhor tão educado, maravilhoso e um profissional muito competente... Amei Colin e a única parte do livro que não gostei foi seu destino... E a surpresa final, realmente me chocou! Me considero super antenada e normalmente mato a charada antes da metade da maioria dos livros que leio, mas esse me pegou direitinho. Enfim, não larguei o livro até finalizar... Super recomendo a leitura...
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JesuisCami 25/06/2018

Resenha- A garota perfeita
Mia depois de meses tendo sido sequestrada está em casa e sem memória e sabendo ser Chloe e não Mia, sua mãe e o detetive da investigação vão ter papéis importantes durante e depois do sequestro além de seu captor, o ponto de vista da Mia não é mostrado até o fim que é quando descobrimos algo que não esperamos, pelo menos não eu.


Eu não sei mas todos os thrillers que pego são devagar e esse não é diferente mas também envolve e mexe um pouco com você devido aos acontecimentos e descobertas, gostei bastante dele. Não esperava por uma história assim e o pai dela é um cara seco e escroto, mostra que ele já era assim e com o poder que ele tem piora e muito até não ter mais espaço para pessoas que ama além de si mesmo.VALE A PENA, vai fundo.
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Dessa_csn 07/08/2018

Mia é aquela pessoa que parece que nasceu na família errada, não consegue se dar bem com o pai e nem com a irmã, que é uma cópia do pai. Foi "rebelde" durante a adolescência e saiu de casa assim que completou 18 anos e teve que lutar pelo seu espaço sozinha. Não demora muito pra gente entender o motivo da antipatia e frustração que ela sente em relação ao pai.

Colin foi um mistério no começo, da pra ver que ele gosta da Mia logo de cara, mas não abaixa a guarda tão fácil. Ele ia receber uma grana para poder sequestra-la, mas o bandido que fez o pedido é barra pesada, então ele desiste de fazer a entrega e resolve salva-la, porque ele sabe que independente do pai dela pagar ou não o resgate, no final ela vai acabar morta.

Já gostei de cara porque você não lê o livro no ponto de vista de um só personagem, melhor ainda porque ele altera a visão entre o passado e o presente entre: Gabe - o detetive, Eve - a mãe e Colin - Sequestrador. Dessa forma a gente não conhece só sobre Mia e Colin, mas aprende também sobre aqueles que estão em volta deles e que vão fazer parte de todo o quebra-cabeça que é essa história. 

Eu li a Garota Desaparecida antes desse e não fiz resenha porque achei o livro óbvio do começo ao fim, não é que tenha sido uma leitura ruim, mas não me surpreendeu em nada. Esse foi diferente, a unica coisa que eu previ que iria acontecer foi porque o livro me deu a dica, e eu ainda tive que esperar bastante, estava quase desistindo. Rs

Se eu recomendo o livro? Preciso dizer mais? O final foi surpreendente, não imaginava que terminaria daquela forma, e para fechar com chave de ouro, veio o epílogo!


Conheça o meu blog, e encontre outras resenhas! https://nadafutil.net/
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Malu.Oréfice 14/08/2018

Não é "uaaaau, que livro bom", mas dá pra ler.
Se está na sua lista, pode adiar um pouco...

Enfim, Mia é sequestrada e a partir daí começa todo o drama pra achá-la.
O livro é narrado pela mãe (passado e presente) Gabe, o detetive (passado e presente) e por Colin, o sequestrador.

Livro é muito bem escrito, mas acho que a história mesmo não é tão boa.
Colin tem a função de sequestrar Mia e levá-la até um cara misterioso. A merda é quando Colin peida na tanga e não tem coragem de sequestrar e entregar a garota, fugindo com ela pra uma cabana lá na pqp e gelada pra caramba (sério, eles narram tanto do frio de lá que eu precisei ler embaixo das cobertas, pq até eu sintia esse frio)...

Sua mãe passa o tempo todo aflita querendo saber da filha, e se vê sozinha, já que o marido, James, é um juiz super babaca que só pensa no próprio buraco! A mãe acaba arrumando consolo em Gabe, e até rola um love entre eles... Mas não é esse o foco...

Mia está lá no inverno de Polo Norte, e com o passar do tempo, rola aquela Síndrome de Estocolmo, e ela cria uma afinidade com Colin, e ele com ela também...

Bem, não tem muito pra contar, o desfecho não é muito legal, o que mais vale a pena é o prólogo. Mas aí já acabou a história e não tem graça nenhuma!

Nota 3/5 ?
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@mamaetalendo 14/08/2018

?Livro interessante, pegada diferente. De novo, não leio sinopses, gosto de surpresas e vou pelo gênero. E por indicações (boas resenhas me instigam) ou por boas capas. Acabei a leitura de #AGarotaPerfeita de #MaryKubica da #EditoraPlaneta, que por sinal tem uma capa que me agrada muito. ????????? ????????? ????????? ????????? ????????? ??????? Tem um subgênero dentro de um gênero que cada vez mais me interessa. Nem sei se essa classificação existe, mas inventei agora. Amo suspense que é um gênero. E agora existem os suspenses psicológicos, tipo esse e mais alguns que já postamos aqui. E que adentram mais na psique, seja dos envolvidos ou ainda dos criminosos. ????????? ????????? ????????? ????????? ????????? ??? ??Nesse livro, Mia, filha de um proeminente juiz de Chicago, desaparece. E o que podia ser mais um livro onde os restos mortais dela são descobertos e a caçada ao criminoso se sucede, não. Ela aparece! Mas sem memória nenhuma dos dias de cativeiro. ????????? ????????? ????????? ?????? ??E o sequestrador? Nem queria sequestrá-la. A mãe de Mia mal falava com ela no dia a dia, mas sofre uma barbaridade quando ela some. O pai de Mia guarda inúmeros segredos. Até a mãe do sequestrador faz parte da trama. ????????? ????????? ????????? ????????? ?. Diferente né? Pois é, isso que me agrada, os acontecimentos transformam intimamente a pessoas envolvidas, os sentimentos fazem parte da trama e não ficam em segundo plano. Existe uma maior complexidade e isso é atraente. O resto? Só lendo o livro. Mas posso garantir, como qualquer bom suspense, o final é surpreendente. ????????? ????????? ????????? ????? ????????? ??leia resenha completa da Sylvia no blog ?? link na Bio ?? ????????? ????????? ?????????
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Jaque - Achei o Livro 21/08/2018

Não tão perfeita assim....
Fiquei em dúvidas quanto a nota que daria à esse livro, pois o começo foi de uma narrativa arrastada, o desenrolar sem surpresas e o final já era o esperado, mas apesar de tudo isso eu gostei muito da escrita dessa autora e as divisões de capítulos colaborou para que a estória não ficasse cansativa.

Os capítulos são divididos em ANTES E DEPOIS – do sequestro – e além disso se alternam entre as narrativas em primeira pessoa de Colin (sequestrador), Eve (mãe) e Gabe (detetive).
A estória começa quando Mia some sem deixar vestígios. O detetive Gabe não vai medir esforços para encontrá-la e ao mesmo tempo tenta consolar a mãe. Ali começa a nascer uma amizade e cumplicidade entre os dois, já que o pai se mostra indiferente à tudo e vê o desaparecimento da filha como um ato inconsequente.
A situação vivida pela mãe é algo muito tocante na trama. Toda sua angústia, seus medos e sua impotência por não poder fazer nada, junto com lembranças da infância e consequentemente o remorso de que poderia ter sido uma mãe melhor, tudo isso me passou uma sensação de tristeza muito grande, mas também de reflexões.

As narrativas de antes e depois dos personagens foi criando um mistério muito grande para saber o que aconteceu, já que no presente sabemos que Mia está em casa sã e salva, mas não sabemos como aconteceu e nem onde está Colin.
No presente Mia sofre de amnésia dissociativa e portanto não se lembra do tempo que ficou na cabana (me lembrou As Sobreviventes). Suas lembranças, junto com a revelação do resgate, se darão ao mesmo tempo mas nada que tenha me surpreendido.
Tudo isso já era esperado por que durante a leitura a trama vai dando sinais de que caminha para aquele fim.
A supresa mesmo chega no epílogo, quando a autora tira o leitor da zona de conforto que ela criou. Achei que foi uma boa sacada e que serviu para diferenciar o livro de um outro qualquer do gênero.
Isso, mais a narrativa de capítulos curtos que se alternam entre o passado e o presente me fizeram dar 4 estrelinhas pra esse livro.
No mais, para mim está mais para um thriller dramático que psicológico/policial, principalmente quando se trata da narrativa de um personagem em questão.
Recomendo sim, mas não espere grandes emoções.


site: http://acheiolivroperdiosono.blogspot.com/2018/08/a-garota-perfeita-mary-kubica.html
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Carla.Zuqueti 20/10/2018

Opinião
Mia Dennett , filha caçula do juiz Dennett, é sequestrada, mas o sequestrador não pede resgate algum. Quando é encontrada, não consegue se lembrar do que houve e como foi parar em seu cativeiro. Cabe ao detetive Gabe descobrir o que aconteceu. Achei o livro um tanto parado. É contado pelo sequestrador, pelo detetive e por Eve, mãe de Mia, dividido entre acontecimentos ocorrido antes e depois do retorno de Mia. O final é bom, com descobertas interessantes, mas o durante é um pouco lento para meu gosto.
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skuser02844 31/10/2018

Será a perfeição um erro?
Não são todos os livros da Mary Kubica que eu gosto. Esse eu gostei bastante.
A trama começa lenta, mas logo ganha vida na narrativa de uma mãe que tem consciência e culpa de que errou com sua filha caçula, hoje uma mulher de 25 anos.
Quando o detetive Gabe entra com sua narrativa e observações sobre a família perfeita do juiz famoso, rico e arrogante, cria -se o primeiro ponto a se trabalhar no suposto sumiço de Mia. Entre o passado que desenrola com o presente, um antes, um depois e durante, a autora não se perde. Nos conduz a uma trama emocional de uma jovem que só deseja ser amada por alguém. Até que ponto o fins justificam os meios?
Até onde as pessoas são capazes de ir para poder mostrar algo a um pai frio e porque não, sem coração?

No desfecho, a última frase vai te surpreender.

E Owen vai te contar de maneira simples e direta que o lado feio da vida que sempre conheceu, não está nada distante da vida privilegiada de Mia.

Recomendo muito.

Mas gostaria de recomendar também, que a editora fizesse uma nova revisão no ebook que, o tanto de erros, deixa comprometida a leitura.
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Cris.Matthiesen 06/11/2018

Acertando em cheio.
Não são todos os livros da Mary Kubica que eu gosto. Esse eu gostei bastante. A trama começa lenta, mas logo ganha vida na narrativa de uma mãe que tem consciência e culpa que errou com sua filha caçula, hoje uma mulher de 25 anos. Quando o detetive Gabe entra com sua narrativa e observações sobre a família perfeita do juiz famoso, rico e arrogante, cria -se o primeiro ponto a se trabalhar no suposto sumiço de Mia. Entre o passado que desenrola com o presente, um antes, um depois e durante, a autora não se perde. Nos conduz a uma trama emocional de uma jovem que só deseja ser amada por alguém. Até que ponto o fins justificam os meios? Até onde as pessoas são capazes de ir para poder mostrar algo a um pai frio e porque não?, sem coração? O desfecho, a última frase do livro vai te surpreender. E Owen vai te contar de maneira simples e direta que o Lado feio da vida pode ser tão menos feio do que supostamente ele acredita que pessoas como Mia, sejam privilegiados por nunca terem que lutar por nada. Mas a verdade é que eles têm muito mais em comum do que um crime a ser desvendado.
A edição em ebook precisa ser corrigida urgentemente. Está cheia de erros de revisão. Alguns comprometem a leitura. Por isso não dei 5 estrelas.

site: http://www.crismatthiesen.com/
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felipe watanabe 15/12/2018

12.2018

Premissa - 3
Personagens - 2
Andamento - 2
Escrita - 3
Final - 1
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