Silêncio

Silêncio Richelle Mead




Resenhas - Silêncio


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Sarah 19/03/2023

Coragem, amor e lealdade.
A personagem principal é daquelas protagonistas para frente, com inteligência visual impressionante, mas extremamente leal e dedicada a quem ama, dona de uma coragem poderosa e do coração do mocinho igualmente para frente, habilidoso, honrado e de caráter firme.
Amei história, porque embora a gente se depare com a ganância humana, somos apresentados a criaturas mitológicas que trazem a esperança ao povo da Fei.
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Aione 07/07/2016

Richelle Mead é famosa principalmente por sua série de sucesso Academia de Vampiros. Silêncio, volume único, é um de seus lançamentos mais recentes, e o primeiro título da autora a ser publicado pela Galera Record.

Fei é habitante de um povoado que vive isolado no alto de uma montanha, no qual todos, há várias gerações, são surdos. Lá, há uma forte hierarquia social, sendo os artesãos e aprendizes os mais respeitados. Subitamente, alguns habitantes começam a ficar cegos, e Fei se preocupa com a irmã, que pode vir a perder o posto de aprendiz caso descubram que sua visão também foi afetada. Ainda, os mineradores, responsáveis pela extração dos materiais trocados pelos mantimentos existentes no povoado, passaram a ser menos produtivos desde que os problemas de visão começaram, de forma a, consequentemente, ter sido reduzida a quantidade de alimentos disponível. Quando Li Wei, minerador e paixão de infância de Fei, decide que descerá a encosta da montanha para tentar encontrar uma maneira de garantir mais suprimentos ao povoado, Fei decide que irá acompanhá-lo, já que poderá ajudá-lo durante a descida: misteriosamente, ela passou a escutar.

Além da premissa em si de Silêncio ser interessante, a escrita de Richelle Mead permite uma leitura rapidamente envolvente e fluida através da narrativa em primeira pessoa pela perspectiva de Fei. Foi interessante conhecer seu povoado, bem como compreender sua própria história de vida, uma vez que a personagem é proveniente de uma família de classe social inferior e ascendeu ao posto de aprendiz devido aos seus talentos como artista. Dessa maneira, temos aqui tanto um traço de sua personalidade como a origem do conflito romântico da trama: Fei aceitou tal oportunidade para oferecer uma melhor qualidade de vida a sua irmã, considerando-se que elas são órfãs. Por outro lado, ao fazer essa escolha, deixou para trás a possibilidade de um futuro com Li Wei, já que a nova diferença social impede qualquer relacionamento entre eles, principalmente o amoroso.

Silêncio conta com ação, aventura e romance. Assim, ao mesmo tempo em que nos vemos curiosos pelo destino do povoado e pela jornada dos protagonistas, também torcemos pelo casal e somos envolvidos pela atração entre eles. Ainda, adorei a maneira de como Richelle Mead abordou a temática da audição: assim como demonstrou a importância desse sentido em diversos aspectos – e que, às vezes, não nos damos conta por já estarmos habituados a ele -, a autora também descreveu excelentemente o impacto de sua privação e de seu retorno à Fei. Adorei perceber, por exemplo, o quanto do nosso vocabulário é composto por palavras originadas da ação de se escutar (e, consequentemente, não fariam sentido em um lugar onde todos são surdos) e, principalmente, como foi escrito o momento quando Fei retorna a ouvir, pois pude pensar no som de uma maneira, que, talvez, eu jamais tivesse feito.

Outro ponto que me conquistou foi a temática das desigualdades sociais existentes no povoado, além de outras questões interligadas, surgidas quando Fei e Li Wei expandem os limites de seus conhecimentos de mundo. Muitos dos questionamentos presentes ao longo da obra são bastante pertinentes principalmente por não serem próprios de Silêncio, mas também adequados a nossa própria sociedade. O único ponto negativo dessa abordagem, em minha opinião, refere-se ao final da história, o qual soou demasiadamente idealizado se levarmos em conta a forte estrutura de divisão de classes existente desde o início do livro.

Por fim, assim como Richelle Mead se baseou em lendas Bálcãs e romenas para criar Academia de Vampiros, Silêncio foi desenvolvido a partir da mitologia chinesa. Durante o desenrolar da história, ainda que vejamos algumas referências a essa mitologia, é ao final que ela, de fato, se torna mais forte, de forma a podermos compreender os tantos acontecimentos ligados, inclusive, à história do povoado. Particularmente, gostei bastante de como essa temática foi inserida pela autora, permitindo que a história tanto tenha se tornado mais interessante quanto, também, tenha ganhado um toque particular.

De modo geral, gostei de Silêncio principalmente por suas peculiaridades sobre a mitologia chinesa (ainda que ela não seja tão evidente na maior parte do enredo) e pela abordagem da audição na trama. Não foi uma história pela qual me vi ávida sobre seu desenrolar; mesmo assim, a leitura foi proveitosa e agradável, e a recomendo tanto aos que desejam conhecer a escrita da autora quanto aos que já são fãs de Mead.

site: http://minhavidaliteraria.com.br/2016/07/05/resenha-silencio-richelle-mead/
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spoiler visualizar
Su.livros 03/11/2023minha estante
Adorei sua resenha!


Carolina2149 03/11/2023minha estante
Obrigada ?




lilii 21/01/2023

fui atrás de diamante e achei ferro
Foi uma leitura super diferente, demorei décadas pra sacar que os personagens eram surdos e que o diálogo deles não estavam em aspas ou em travessões pq eles se comunicavam em línguas de sinais ( a vida de burra não é fácil), mas o final foi tão broxa, tava esperando um negócio mais pika sabe mais gente grossa mas veio uma banana nanica murcha... É um bom livro mas esperava ser mais picão, foi piquinha só
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Aline.Rossati 28/02/2020

Muito bom
Adorei o livro. Indico para quem gosta da Richelle.
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Jessie 20/01/2024

Esperava mais.
A ideia do livro em si é muito interessante, porém achei a leitura um pouco arrastada principalmente levando em consideração os outros trabalhos da mesma autora.

A ideia do livro ser de pessoas surdas foi ótima, algo que nunca li antes, os diálogos são diferentes e a forma de escrita dele também.

O livro também aborda um tema interessante, sobre a opressão e o preconceito a esses deficientes auditivos, sobre a exploração desse povo para conseguirem a "ração" do dia.

Porém eu esperava um pouco mais, principalmente por ser uma de minhas autoras preferidas.
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Maria.Luysa 07/02/2023

Achei bem interessante!
Não tinha nenhuma expectativa para esse livro. Na verdade, eu comprei por causa da capa kkkkk
Foi uma leitura boa! Ótima para aqueles dias que você quer ler alguma coisa e não sabe o que.
Amei que a história usa mitologia asiática (não sei se a lenda realmente existe,masss gostei) ?
Quero ler mais livros com protagonismo asiático!!!
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Agatha.Judy 28/09/2023

Bom, uma leitura leve
Gostei do livro, é uma história simples e fluida, não tem nada de excepcional, mas é gostoso de ler, e no final da uma viajada legal, mas de forma geral é uma boa história pra passar o tempo. Com lição de moral (nem tudo que é passado por nossos antepassados é bom, devemos questionar se aquilo que fazemos é para nosso bem, ou só fazemos porque é mais cômodo fazer).
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Heloisa469 10/07/2023

Um livro que merece atenção
Talvez eu esteja emocionada pelo livro ainda, pois acabei de terminar e não fiz a reflexão dele. Mas eu gostei demais! Um romance bem construído, ótima motivação para a jornada da protagonistas, problema com uma boa resolução.
A protagonista é retirada da sua área de conforto pelo amigo de infância Li Wei,para buscar uma salvação ao seu vilarejo, eles se reaproximaram nessa jornada e deixaram de lado o passado.
Teve um plot muito bom, apesar da questão mística não ter sido tão explorada, temos a parte realista que foi bem trabalhada. As descrições são detalhadas, porém não são cansativas é isso torna o livro algo fácil de ler.
O final foi bom, finalizou o arco e nos deu uma visão do futuro dos personagens, não acho que uma continuação seja necessária. (E nem vai existir, pois o livro é de 2015).
Recomendo sim, acho que deveria ser um livro mais explorado pela comunidade leitora!
Por favor leiam!
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La Oliphant 17/09/2016

Silêncio é uma fantasia YA, escrita por Richelle Mead, autora das séries Vampire Academy e Bloodlines, lançada pela Galera Record em 2016. O livro acompanha a jovem Fei, que vive em um vilarejo no alto das montanhas onde, por alguma razão misteriosa, toda a população é surda. Fei é uma das aprendizes de artistas que tem como obrigação registrar os acontecimentos do vilarejo com suas pinturas, que mostrar situações como os mineiros trabalhando nas minas de metais preciosos, ou os carregamentos de comida que o vilarejo recebe, que são cada vez menores.

O vilarejo envia carregamentos de metais para uma cidade que existe ao pé da montanha, e em troca a cidade envia carregamentos de comida. Mas problemas começam a surgir, já que parte da população do vilarejo começa a perder a visão, o que os impede de trabalhar nas minas. Menos trabalhadores significa menos minerais, que significa menos comida. A população passa cada vez mais fome, e ficam a mercê do ser misterioso que decide o quanto de comida será enviado em cada carregamento.

Numa certa manhã, Fei acorda e descobre que recuperou sua audição. Apesar de não saber o que causou essa mudança, Fei está determinada a utilizar sua nova habilidade para descer a montanha onde vive, e ir até a cidade de onde vem os carregamentos de comida, o que era impossível já que a população surda do vilarejo não consegue ouvir os deslisamentos de pedras da montanha. Fei, junto com Li Wei, um mineiro revolucionário e seu amigo de infância, decidem então se aventurarem montanha abaixo, e descobrem que a realidade pode ser bem mais complicada do que imaginavam.

Eu tinha ouvido algumas criticas negativas sobre esse livro, lido algumas resenhas mais ou menos, assistindo alguns vídeos não muito positivas, então entrei nessa leitura com expectativas meio baixas. Ainda mais porque gosto bastante dos outros livros da Richelle Mead, principalmente os livros da série Vampire Academy, que eu gosto bastante. E acabou que o livro não foi a decepção que eu achei que seria. Mas também, isso não quer dizer que ele foi excelente. Na verdade, ele acabou caindo no meio termo.

O que me chamou a atenção nesse livro logo de cara foi o conceito. A ideia de um vilarejo em que todos são surdos há gerações, e ninguém sabe o porque, até que um dia, uma pessoa recupera a audição é bem interessante. E é muito legal ver um livro com tantos personagens deficientes, já que é bem raro ver esse tipo de representabilidade na literatura YA. Esse conceito foi um dos meus pontos favoritos do livro.

Outro ponto positivo é a escrita da Richelle Mead. Como eu já disse, gosto bastante dos livros dela, e Silencio foi mais uma prova de que ela escreve bem pra caramba. A minha parte favorita foi o momento em que Fei descobre que consegue ouvir, e precisa descobri novas maneiras de descrever os sons. É o tipo de coisa que nem passa pela minha cabeça, já que eu estou acostumado a ouvir, mas foi incrível ver uma coisa que eu experiencio todo dia sendo descrito de uma forma totalmente nova.

Mas é claro que nem só de positivos vive esse livro, né? E o primeiro ponto negativo é que, na minha opinião, é que ele, no geral, não é característico o suficiente. O tal vilarejo onde vive Fei não é diferenciado do resto do mundo, eu não sei dizer exatamente onde ele fica, só que ele fica no continente asiático. Partindo da mitologia, acho que ele seria na China, mas mesmo isso é um chute meu, e não uma certeza que o livro me passou.

Outra coisa que precisava de mais caracterização são os personagens. Fei é a que recebe mais caracterização, obviamente já que ela é a protagonista, mas mesmo ela não é tão explorada como eu gostaria. Li Wei e os outros personagens não são descritos ou explorados o suficiente para serem marcantes. Principalmente porque não existem tantos personagens asiáticos na literatura YA, teria sido uma ótima chance de trazer uma protagonista asiática marcante.

E o final também foi meio decepcionante. Depois de passar o livro inteiro seguindo os personagens e vendo o quanto eles estavam sofrendo, o final veio meio que de repente, do nada, sabe? Acho que esse é um daqueles livros que se beneficiaria muito de ter umas 50 páginas a mais, pra explorar mais os pontos que ficaram meio esquecidos.

No geral, Silêncio não foi a pior leitura desse ano, mas também não foi a melhor. Como eu já disse, tenho a impressão que esse livro precisa de mais páginas, de mais exploração dos personagens e da mitologia. Entre os livros da Richelle Mead, eu fico com Vampire Academy e Bloodlines. Silêncio é uma leitura rápida, mas infelizmente, não é nada memorável.

site: http://laoliphant.com.br/resenhas/silencio-por-richelle-mead
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Monique.Verli 20/05/2023

Vamos de nada para lugar nenhum
Sabe aquela história que tem tudo para ser incrível e no final ela não vai para lugar nenhum? Pois, é. Se tem uma coisa que me frustra são premissas boas com um desenvolvimento ruim.

Nesse livro, Richelle Mead cria um povoado em que todos os habitantes vivem isolados no topo de uma montanha e são surdos. Até aí tudo bem, mas a nossa protagonista Fei, do nada, começa a escutar e isso vai desencadear uma espécie de revolução contra o sistema.

Meu real problema com essa história é o quanto ela podia ou queria ser grande, mas na verdade acabou morrendo no medíocre. Não me entendam mal, se esse for o primeiro livro que você lê nesse gênero de fantasia, talvez goste, porém não recomendo.

Enfim, foi a primeira vez que li algo da Richelle e é bem óbvio que a escrita dela (ao menos nesse livro) é extremamente iniciante. Cheia de clichês no texto que não necessariamente são ruins, mas que me deixou com a sensação de estar lendo uma fanfic. Além disso, senti falta de descrições e noção de espaço. Por se passar no topo de uma montanha que ultrapassa as nuvens, faltou dinamismo. Isso, é claro, sem falar em uma protagonista surda e de origem chinesa que não reflete as próprias características ou etnia.

O universo poderia ter sido tão grande e bem desenvolvido, mas pareceu que ela (a Richelle) tinha uma ideia boa demais para ser desenvolvida sem as ferramentas certas. O povoado não é bem estabelecido, ela não chega a explicar qual a religião dessa sociedade, qual o dinheiro, como funciona a política? Além do mais, me pareceu tudo muito jogado, pelo simples prazer de estar ali e de ser conveniente para o roteiro.

Inclusive, isso me incomodou muito. Nada tem uma motivação tão forte, cada coisa acontece convenientemente para mover os dois protagonistas pela trama e, para falar a verdade, eles não se sustentam. O romance é fraco e mal estabelecido. Eles se amam loucamente, mas ao menos para mim, faltou mostrar o porquê dessa paixão. Richelle Mead faça eu me apaixonar por seus personagens, também!

No mais, o saldo final não foi positivo. Pela falta de desenvolvimento em todo o resto, eu presumi que o final seria insatisfatório, mas não esperava que ela utilizasse de um recurso não explorado pela a narrativa. Ou seja, no final das contas foi tudo um grande Deus Ex-machina.

Enfim, daria um filme da sessão da tarde. Na verdade, chegou a me lembrar “ O último mestre do ar” em relação ao seu desenvolvimento. Para quem já conhece a escrita da Richelle e é fã, talvez seja legal de ler pelo esporte. Se esse é seu primeiro contato com a autora, não comece por ele.

Quem sabe eu volte a dar uma chance para a Richelle no futuro?
Mia 22/05/2023minha estante
#chati




Bruna.Ter. 08/04/2021

Quando uma história tem potencial para transbordar um livro
Silencio é um livro que poderia facilmente ser uma trilogia pois tem material de sobra para uma jornada épica de herói, ou melhor de heroína . Richelle Mead, sempre traz personagens femininas fortes, o que eu adoro.

Me peguei desejando que varias partes fossem mais exploradas, como o romance entre o casal principal, e um pouco mais de outros personagens, no entanto entendo que isso estenderia de mais para um livro só. Esse livro parece que tem uma ideia boa que não teve todo o potencial explorado.

Dito isso achei que a autora teve o cuidado em varias partes de se esforçar ao máximo para tentar mostrar como seria a vida de um povoado que se encontra em silêncio e isolado por tanto tempo, tentando passar como se adaptaram a sua realidade e sem ser condescendente.

Mostra também uma das facetas mais tristes da humanidade, quando um grupo tira vantagem de outro e o explora ao se ver em posição de poder.

Ao mesmo tempo mostra também como a união e o carinho que temos por aqueles que nos cercam podem nos dar força para enfrentar aquilo que se encontra em nosso caminho e nos ajudar a ir atrás de mudar o mundo.

site: https://www.instagram.com/ilustra.bru/
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Alessa Luna 15/06/2023

Excelente!
Num povoado distante que vive acreditando que o equilíbrio e a bondade é o que sustentam a todos, duas pessoas começam a questionar esses valores e vão se aventurar para longe do conhecido para melhorar a vida do povo. Ao se depararem com a mentira e à enganação que sofrem por governantes inescrupulosos, resolvem se lançar numa batalha para restaurar a esperança do seu povo.
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Karen 12/01/2022

??
Comprei esse livro nos saldos da feira do livro da minha cidade por míseros R$10 reais, simplesmente porque gostei da sinopse.

Acontece que eu não conhecia o livro e nem a autora, mas decidi arriscar o meu tempo. E como foi libertador sair da trilha dos hypados (que muitas vezes são mais do mesmo) e descobrir outras histórias. É muito interessante a questão da linguagem que permeia todo o livro, a mitologia chinesa com os pixius e a maneira como você não tem ideia de como as coisas vão se desenrolar. No início pode ser um pouco mais arrastado, mas vale a pena se deixar levar pela construção do universo.

Eu fiz até yakisoba e rolinhos primaveras para acompanhar essa leitura de forma temática. ?

Recomendo!
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Monte4 26/11/2022

XIIIIIUUUUU
Um bom livro no geral, boa escrita, história criativa e parcialmente cativante. Uma história legal mas não mais que isso.
Gostei dos elementos usados no livro e na representatividade amarela (apesar da autora ser Ocidental) tendo em vista que tudo gira em torno de personagens asiáticos, dá pra ver que tem uma crítica legal mas que poderia ter sido melhor explorada
recomendo a leitura mas não vá com tantas expectativas como euKkkkk
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