Resenhas - O Rei do Inverno

M@g@ 07/01/2022

Tanta propaganda....
Antes de qualquer coisa eu tenho que dizer, não, não tem magia, Merlim beira a um charlatão e eu não estou preparada para um livro aonde Merlim não tem magia, dito isto devo dizer que o livro é bom se você não espera isto dele, tem lutas boas, bons personagens e um bom final, e o Merlim sempre desaparecido aparecendo poucas vezes em momentos críticos no final do livro.

Vanessa.Perin 28/02/2021

Idade das trevas!
Por mais q seja um livro romantizado é fácil imaginar q a Idade das trevas estão bem descritas nessa história, bárbaro, cruel, mas faz parte da história da humanidade.
Vale a pena imergir nessa época, e imaginar como era a vida pra essas pessoas nessa época.
Muito bem narrado.

Eduardo.Medeiros 01/03/2021

Sangue
Se vice espera por detalhes em batalhas e grande significados em conversas que anteceden as lutas, esse é o livro.

Ansioso para continuar a trilogia.

Alda 15/02/2021

Uma das mais belas faces do lendário rei Artur..
Por alguns anos deixei As Crônicas de Artur, somente enfeitando minha estante da sala, isso porque, as leituras técnicas me ocupavam o tempo por demais. Mas como tudo tem o seu tempo, resolvi ler a trilogia nesse ano de 2021, e mesmo sendo um calhamaço de mais de 500 páginas, consegui devorar o tomo 1, "O Rei do Inverno" em 10 dias..isso porque, Bernard Cornwell consegue prender o leitor do início ao fim, com um texto rico em detalhes, uma escrita leve e prazerosa, que encanta os olhos e elevam a mente do leitor aos idos tempo das idade média (considerada umas das fases da história mais obscuras, porém, berço cultural de nossa sociedade).
Toda a narrativa de O Rei do Inverno, objetiva enaltecer os feitos heroicos do lendário Rei Artur e seus guerreiros, que com suas lanças e escudos forgaram a Grã-Bretanha, com lutas, esplendor e muito sangue.
Leitura obrigatória para todos que gostam de histórias com heróis belos, fortes e apaixonantes.

Joy 27/01/2022

Bom, mas não excelente
Antes de qualquer coisa: não estou dizendo que o livro é ruim! Gosto de como Bernard mistura História e ficção. O fim também foi bom. Provavelmente, a opinião da maioria das pessoas que leem esse livro seja que é a melhor história de Cornwell. Até então não consigo assumir isso. A leitura não fluiu muito, em parte por causa da minha rotina, mas também pela história mesmo. Acredito que Derfel é quem salva a narrativa, porque os outros personagens deixam muito a desejar (inclusive Artur). Senti falta de ver a história transitar mais entre os personagens também. Não sei... se comparado ao primeiro livro da trilogia do Graal, não é isso tudo. Vamos ver o segundo volume.

Gabyh.4rt 04/02/2022

Talvez... o inicio do impérido de Arthur
O rei do inverno me surpreendeu ao iniciar a história com Arthur já em sua idade adulta. Inicialmente achei que a história abordaria a origem do antigo rei da Britânia. No entanto a história é narrada por um dos soldados de Arthur, quando a fama do jovem guerreiro já era conhecida pelas terras britânicas. Como o bastardo do rei e jurado de proteger o verdadeiro herdeiro do trono, Arthur é descrito como um homem idealista, apaixonado e as vezes ingênuo. Suas paixões são a causa de uma guerra enorme nas terras de Britânia, enquanto os reinos lidam com a invasão saxão. No entanto Arthur lida bem com as guerras, as intrigas religiosas que cobrem o país e a fama que roda seu nome.
Com uma perspectiva mais real (apesar de o narrador saber que sua história será romantizada) o livro mostra os conflitos que corriam pelas guerras, os medos dos soldados e o ideal do guerreiro ideal da época que evoluiu com os anos e os conflitos entre os desejos dos homens e suas obrigações.
O livro evolui de forma lenta, mas fez eu me sentir intrigada e as vezes meio desconfiada dos personagens e suas escolhas. Nem preciso citar a ambiguidade que é o personagem Merlin (sim... o feiticeiro sábio que ajuda Arthur nos contos de fadas).
Fiquei intrigada para saber onde a história vai levar Arthur, considerando que ele esta longe de querer ou de ser o rei que a Britânia precisa.

Mari 13/03/2021

"A alma dele é uma carruagem puxada por dois cavalos; a ambição e a consciência, mas eu lhe digo, Derfel, o cavalo da ambição está no arreio da mão direita, e sempre suplantará o outro."

"Eu invejo o seu Deus cristão. Ele é três e é um, está morto e está vivo, está em toda parte e em lugar nenhum, e exige que vocês O cultuem, mas afirma que nada mais é digno de culto. Há espaço nessas contradições para um homem acreditar em qualquer coisa ou nada".

Artur e o deus cristão, dois dos personagens centrais dessa primeira parte da trilogia.

Bernard Cornwell é um ótimo contador de estórias. Segura bem a trama o tempo inteiro, e mesmo algumas reviravoltas meio picarescas parecem ser mais uma fanfarronice de um narrador guerreiro depois de litros e litros de hidromel.

Sigamos, pois, O Inimigo de Deus.

Liuti 03/02/2023

Opinião do Livro: O rei do Inverno as crônicas de Artur
Cuspidas para afastar o mal, talismãs, sangue e muita sujeira são algumas das características dos Bretões da Britânia. Conhecemos a história do Reino de Dumnonia Governado por Uther Pendragon em 480 Depois de Cristo, cujo o mesmo espera o nascimento do filho em um inverno terrível, aquele que seria o seu herdeiro: Mordred, mas não é dele que irei falar e sim daquele que narra todo esse mundo e as batalhas muito bem escritas: Derfel Cardan, o saxão que vive em um vilarejo na montanha não muito longe do reino de Dumnonia, o garoto que me fez ir até o final desse livro, é crível ver o crescimento de um jovem menino medroso que veria se tornar um dos homens mais importantes de toda a história que acompanhamos, mas infelizmente, tirando o querido Derfel, poucos personagens me prenderam para continuar a história, e eses são: Nimue a druida, Artur o homem mais sensível e ambicioso, Galahad o bom cristão e por último o temível Merlin, esses são do núcleo que me fez gostar tanto da história, são personagens pontuais mas que roubam todas as cenas que aparecem. Sobre a narrativa do livro, confesso que demorei um bocado para terminar, várias vezes me senti cansado pelo contexto histórico que o autor quis trazer com nomes e cidades difíceis de ler e pronunciar, me fazendo volta e ao glossário na primeira página, e isso que fez quebrar o ritmo pra mim, além de que só fui conduzido pelo fato do narrador ser um ótimo personagem, acompanhar seus embates físicos, morais e éticos vale a pena. Existem pontos legais a citar, como o crescimento do cristianismo e sua rivalidade com a religião pagã que faz parte de quase todos as pessoas de Britânia, vemos ali como os cristãos iram aos poucos dominar historicamente todo o continente europeu, o que torna legal ver o paralelo de homens que cultuam Deuses e Deusas e homens que rezam por um Único. Encerro dizendo que as aventuras de Derfel e sua observação perante a todo aquele mundo medieval é agradável mas se torna maçante em alguns momentos, talvez pelo fato de ter tantos personagens, reinos e costumes eu acabei por me perder um pouco, mas como fiquei curioso pelo que vira a seguir, prosseguirei futuramente para os próximos livros.

Alan.Felipe 23/04/2023

Guerra e Amor
O título dessa resenha descreve bem sobre o que se trata esse livro: é sobre guerra e amor.

A história é narrada em primeira pessoa, e é contada por Derfel, que conta relatos de quando e como se tornou um amigo de Arthur. A cadência do enredo varia um pouco, às vezes é bem acelerado, por se tratar de relatos, e às vezes fica lento, nas partes onde ocorrem mais diálogos.

A escrita é muito boa, e nas partes onde têm combate, as descrições são impecáveis. Foi a melhor experiência que já tive nesse quesito.

Já tô ansioso para o próximo!

Cdmm 20/04/2021

Muito bom
Muito legal ouvir uma história aparentemente mais pé no chão da lenda de Arthur. As batalhas, as perseguições e algumas reviravoltas deixam a gente bem tenso

Julia.Nunes 28/04/2021

Viciante
Normalmente eu leio 3 livros ao mesmo tempo pra que caso eh me canse de um eu puxe outro. Mas nesse caso consegui ler esse livro apenas pois é impossível não se envolver na história, de forma que quando não estava lendo estava pensando nos personagens rsrs mto bom, já vou puxar a sequência para ler: inimigo de Deus.

Fátima 05/02/2023

A história de Derfel
O começo é um pouco confuso por causa dos vários nomes e nomes bem diferentes de pronunciar, mas logo fiquei interessada pelo costume do povo da Britânia que não seguia o catolicismo e tinha seus rituais para seus deuses. Essa parte é tão bem fixada na personalidade e vida dos personagens que sai despercebido depois que acaba a leitura.
Falando dos personagens, os homens são honrosos como Arthur ou Derfel, mas horríveis também. As mulheres estão tentando sobreviver nesse mundo completamente masculino, e fazem o que podemos pra se manter viva como Nimue ou Morgana, mas Guinevere foi difícil de gostar e para falar a verdade continue sem entende a fixação do Arthur por ela. (Coisas do amor talvez)
As partes políticas e guerras ficou intrigada na histórias e desenvolvimento, não algo superficial como pano, mas algo que tecia a histórias do personagens. Os impulsionado a escolher seus caminhos e isso deixou a narrativa muito envolvente, a forma que o Derfel nos conta tudo que viveu é realmente passada na história, uma vibe de alguém mais velho contando as aventuras que viveu a tempos atrás.

Não me apeguei a nenhum personagem, mas por motivos de ter gostado da escrita do Bernard pretendo continuar a leitura da trilogia.

Sarah 13/02/2022

Confesso que demorei umas 30 páginas para engatar na história, porque assim como GoT, são muitos personagens, reinos e cidades com nomes difíceis. Mas depois que entendi a lógica e me situei... MEU DEUS que leitura viciante! Já sou apaixonada pelas Brumas de Avalon e toda a mitologia ao redor de Artur/Arthur, Camelot e
Morgana, mas ler um livro escrito com base em fatos históricos/pesquisados foi incrível! Louca para ler os outros 2 da trilogia. Indico mil vezes!

Lobbo 14/02/2022

Doido pra ler a sequência!
INCRÍVEL!!! INCRÍVEL!!! INCRÍVEL!!!INCRÍVEL!!!INCRÍVEL!!!INCRÍVEL!!!INCRÍVEL!!!INCRÍVEL!!!INCRÍVEL!!!

Emerson 14/02/2021

Que livro!
Apesar de a existência do rei Arthur ainda ser tema de debates, esse livro narra sua tentativa de trazer paz aos reinos da Britânia da forma mais realista possível, o que significa que muito do que conhecemos de nomes como Merlin, na verdade eram mais truques e superstições do que magia de fato.

Misturando ficção e história, Cornwell consegue te transportar pra dentro das batalhas de uma forma incrível e dinâmica, sem se arrastar em descrições que não acrescentam a história.

Recomendadíssimo!