O Rei do Inverno

O Rei do Inverno Bernard Cornwell...




Resenhas - O Rei do Inverno


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Camila Borges 17/05/2021

Maravilhosooo
Tensões políticas, embate entre a religião dos Deuses e o cristianismo, guerras, história.... esse livro é um prato cheio!! O narrador Derfel foi um dos guerreiros e amigo de Arthur, que junto com outros, lutaram para proteger a Britânia dos saxões.
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Bastos 18/11/2023

Um livro espetacular, cheio de batalhas sangrentas e personagens cativantes. A estória demora um pouco pra engatar e confesso que o começo pode ser um pouco cansativo, principalmente devido a grande quantidade de nomes confusos que aparecem, só que depois que se acostuma com isso, o livro só melhora.

Ansioso para ler o resto da trilogia.
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Maria290 25/07/2023

"O destino é inexorável"
Que livro, meus amigos, que livro... Não acredito que posterguei tanto pra ler ele, é muito bom! Já estava com saudades das cenas sanguinolentas do Bernardinho, meu queridinho... E como nos outros livros que li dele, não me decepcionei em nada com esse! Na verdade, foi bem diferente do que eu esperava mas não de uma forma ruim, muito pelo contrário! É incrível a capacidade do Cornwell de fazer com que a gente consiga imaginar um mundo completo numa totalidade que até hoje não achei outro autor que consiga fazer. Já estou doida pra continuar a trilogia, no aguardo para ver o que o que o destino inexorável reserva pro queridíssimo do Artur e pro queridíssimo do Derfel!

Os personagens são cativantes e apaixonantes e, mesmo sendo um livro de temática pesada e sangrenta, Cornwell consegue encaixar uns momentinhos de humor que torna tudo mais interessante, sem contar com os romances e outros aspectos que fogem um pouco das batalhas em si. Também adorei ver um pouco mais do druidismo retratado no livro e do paganismo pré saxão da Grã Bretanha em si. Também curti muito a forma como a história é narrada, através do ponto de vista de alguém que esteve presente nos acontecimentos e que agora está se recordando dos tempos que longe se vão...

Nem preciso dizer que amei tanto esse livro que acabei fazendo minha primeira tatuagem inspirada nele hahahahaha... Nota 10!
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Ane 05/12/2021

O Rei do Inverno
Não sei como pude demorar tanto para ler esse livro! É incrível do começo ao fim, as histórias e diálogos muito bem contados e emocionante. Arthur sempre ganhou meu coração em suas histórias mas novos personagens presentes na lenda e a visão que de outros não sejam tão bem relatados em outra versões fez a diferença nessa trama.
Não é só o rei do inverno mas sim de uma lenda que torcemos para ter sido real!
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Ibérico 07/01/2009

Cornwell
No verão, por mais que tenha um sol exuberante, é difícil uma pessoa ir à praia enquanto tiver esse livro em mãos.
Mônica 03/10/2011minha estante
eu li em uma semana. Um ano depois, quando comprei os volumes 2 e 3, reli em 3 dias. Sim, era verão, e eu ia à praia de manhã, e passava o resto do dia enfiada no livro.


Rayanne Peixinho 22/11/2013minha estante
Olá, passando pra te convida a curti minha pagina no face. é recém criada, ajude-nos a crescer. Beijos,

https://www.facebook.com/minhabibliotecapessoal




Anica 13/02/2010

O Rei do Inverno (Bernard Cornwell)
Está aí um livro que estou retirando da lista de atraso. O Rei do Inverno foi originalmente publicado em 1995, mas só ganhou tradução aqui no Brasil em 2001. Eu o ignorei solenemente desde os primeiros comentários, tinha cá minha birrinha pessoal contra bestsellers. Mas já vão aí quase 10 anos da publicação e as pessoas continuavam falando do livro, de como era legal, de como passava uma visão diferente das lendas sobre o Rei Artur e então ok, chegou o momento de deixar o preconceito de lado e peguei emprestado com meu tio para conferir.

O Rei do Inverno é o primeiro de três livros que compõem As Crônicas de Artur. Como já fica claro pelo nome, a história gira em torno de Artur, tentando deixar ao máximo de lado o elemento fantástico que vemos nas lendas mais conhecidas (como Excalibur sendo entregue para Artur pela Dama do Lago), focando no aspecto real do que eram aqueles tempos e partindo do teoria de que não houve um rei Artur, mas um equivalente a um general extremamente amado e respeitado chamado Artur. Esqueça daquela história de tirar uma espada de uma pedra e o que mais outras lendas possam ter apresentado porque o que você tem em mãos é mais um romance histórico do que fantasia.

E é um romance histórico, o problema é que as pessoas confundem muito romance histórico com sei lá, registro histórico. Eu não nego o mérito de Cornwell na caracterização do cotidiano das pessoas nos tempos de Artur. O que bebiam, comiam, vestiam. Como eram as batalhas, para que deuses rezavam, como dormiam. É um trabalho muito bem feito e, pelo que consta, baseado em pesquisas. Mas o próprio autor afirma em nota no final do livro que existem poucos registros, portanto o que ele escreve é incerto. Por isso é uma pena que editores tentem vender o livro como a mais fiel história de Artur narrada até hoje porque sem dados concretos fica complicado medir fidelidade. Mesmo Malory ou de Troyes podem ter lá seu quinhão de fidelidade coisa que provavelmente nunca poderemos saber.

Deixando esse detalhe de lado (que nem é culpa do autor, vale destacar), é realmente uma obra bem interessante se lida como um romance. A introdução de Derfel Cadarn como o narrador é uma boa jogada. A ideia é que ele está escrevendo a história de Artur a pedido de uma rainha (Igraine), que esporadicamente o visita para saber a quantas andam os escritos. Com isso, em vários momentos vemos Cornwell brincando com o que já está cristalizado no imaginário popular como um capricho de Igraine.

Como por exemplo, transformar Lancelote em um grande cavaleiro. Confesso que eu sendo fanzoca de Lancelote desde a adolescência foi inicialmente difícil aceitar o príncipe mimado e covarde que nos é apresentado, mas quando ele chega Derfel já envolveu o leitor de tal forma com sua história que chega até a vibrar nos momentos que o narrador dá umas desancadas no que seria o mais famoso dos cavaleiros de Artur.

A questão da magia também é colocada de forma dúbia, o que é bem interessante e colabora com a intenção de aproximar-se ao máximo possível da realidade. Ainda no início Derfel em conversa com Nimue, uma sacerdotisa de Merlin, questiona se não há de fato magia. Tudo parece ser simplesmente uma questão de truque, e mesmo o contato com deuses em vários momentos é relacionado com uso de substâncias alucinógenas, nunca deixando claro de fato se há magia mesmo, embora seja indiscutível a presença da superstição.

Artur é um caso à parte. Na minha adolescência fui apaixonada por lendas arturianas, e a verdade é que todas as versões que eu lia pecavam em um ponto, que era retratar Artur como um bocó fraco. Há sempre alguma personagem que se sobressai, que o domina. Não é o que acontece em O Rei do Inverno, no qual Artur é retratado como um apaixonante Dux Bellorum (warlord), forte e inteligente e cujas falhas do caráter mesmo assim são qualidades: sempre disposto a perdoar os inimigos, acaba criando arapucas para si mesmo no futuro.

É até por conta dessas personagens cativantes que trata-se de um livro gostoso de ler, daqueles que você mal se dá conta que já está quase chegando no fim em poucos dias. E sim, fiquei bastante curiosa sobre a continuação, O Inimigo de Deus, que pretendo ler em breve. E alguém sabe dizer por que não saiu filme dessa trilogia ainda?!
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Sacripanta 15/02/2010minha estante
Pois é, sempre tive essa impressão de que os livros do Bernardo são bastante cinematográficos: enredo razoavelmente linear e sem muitos desvios nem desvarios psicológicos, histórias instigantes... Só falta chamar a Cate Blanchett, o Ian Mckellen, o John Malkovich ou o Jeremy Irons e pronto!!



Na Bienal aqui do Rio, o Cornwell falou que está para sair um filme sobre um livro dele, mas é de um livro de volume único, e não tipo as Crônicas.



Ah, sim, ótima sua resenha.




Alberto 11/06/2021

Artur quase histórico
Bernard Cowell usou de todos os registros históricos sobre o Artur e sobre aquele momento em que ele provavelmente viveu, se viveu mesmo. Um período de guerra civil entre os bretões e guerra externa contra os saxões; de cristianismo e paganismo (druidismo) lutando por espaço. Era a Idade das Trevas que, como o próprio Cowell afirma, quando faltou registro histórico, ele preencheu com a lenda e a imaginação. O resultado é uma obra cheia de personagens carismáticos e costumes estranhos, que muitas vezes contradiz a conhecida lenda.
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Sarah Nimer 20/02/2023

Devorei
Cornwell me surpreendeu de uma forma impressionante. Ele recontou a lenda de Artur de um jeito bem diferente do que já tinha visto, muito mais "real" e humano.

O livro é MUITO bem escrito, as cenas de guerras são tão reais que parece que estamos juntos ali vivendo as batalhas.

Alguns personagens a gente odeia desde o primeiro momento, nunca imaginei odiar Lancelot alguma vez na vida (obrigada por isso, Cornwell).

Enfim, ansiosa para ler a continuação da trilogia.
Thais459 20/02/2023minha estante
Amooo demais é espetacular a trilogia ?




@theodk 10/01/2023

Escrita agradou muito!
Gostei muito da escrita do autor, muito fluida e descritiva em uma medida que não cansa.
As batalhas são muito bem feitas e a ficção com um pé na realidade tendo em vista que o autor é historiador me agradou bastante.
Os nomes dos personagens são bem difíceis em sua maioria, às vezes tive que olhar no Google Translator como pronunciar e como grande parte vem do Galês o Google ajudou.
Acredito que vou ler vários livros do autor! Recomendo!
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Dem 31/08/2021

Perfeito é apelido!
Que livro perfeito! Violento, sanguinário, com jogo politico, ação, romance, parede de escudos, guerra, espadas e lanças! Já tinha ouvido falar nesse livro mas, não sabia que seria tão bom! Já vou ler o segundo, que dizem que é melhor que esse! Será que consegue? Nota 10/10!
Analice77 31/08/2021minha estante
Uau, fiquei com vontade de ler


Dem 31/08/2021minha estante
Leia,@Analice! É excelente mesmo!




Rafael 12/11/2020

Não soi o maior fã desse tipo de história, mas conforme ia avançando no livro, acabei me apegando aos personagens. O Cornwell tem uma habilidade de descrever muito bem os acontecimentos, principalmente as batalhas. Vou continuar a saga, com certeza!
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Pedro 24/02/2021

As Crônicas de Artur... Ou melhor, As Crônicas de Derfel.
Bernard Cornwell nos leva de volta à idade média e nos apresenta a cultura britânica da antiguidade.
Apesar de ter gostado, eu achei que o livro não me satisfez por completo. Mas isso pode ser corrigido, já que estou falando apenas do primeiro livro de uma trilogia.
Quem estiver procurando uma história cheia de lutas, traições e guerras; o livro é um prato cheio:)
Ju Giaccaglini 25/02/2021minha estante
Tenho a leve impressão que irá ficar satisfeito com o segundo livro. Melhor livrooo


Pedro 26/02/2021minha estante
Muito bom saber disso, Ju. Eu estou confiante que o próximo livro será ainda melhor. O primeiro livro sempre tem que preparar terreno pra história se desenvolver. É do segundo em diante que o autor se solta das amarras.


Ju Giaccaglini 27/02/2021minha estante
Super concordo!!


Pedro 27/02/2021minha estante
?




.GABI. 17/11/2023

Primeiro volume das Crônicas de Artur
Aqui está um relato sobre meu primeiro contato com algo relacionado às Lendas Arturianas e uma obra de Bernard Cornwell.

Cenas de batalhas repletas de detalhes impressionantes, uma história intensa que mistura amizade, ódio, amor e vinganças e que, de fato, leva você para "Outro mundo". Não posso imaginar uma narrativa melhor do que a de Derfel, me diverti com suas falas e comentários totalmente zombeteiros, um homem sensacional e, assim como Artur, acredito que sua única fraqueza seja o amor.
Merlin foi um dos personagens mais aguardados por mim e fico indignada que tenha tido apenas 4 momentos (isso resultou a meia estrela) no livro todo, seu humor sarcástico e irônico é incomparável, mas admito que fiquei com uma pulga atrás da orelha com o que disse na última batalha.

Não foi nada fácil ler este livro, exigiu muita paciência, mas definitivamente valeu a pena.

Com esse final, vos digo, Cornwell conquista uma nova fã!
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ramonlessa 23/12/2020

Incrivel
Demorei um pouco para começar a ler este livro e sinceramente me arrependo de não ter conhecido antes, mas tudo tem seu tempo né. Eu simplesmente achei incrível, já quero ler os próximos.
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