Meio Rei

Meio Rei Joe Abercrombie




Resenhas - Meio Rei


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DeiaMolder 28/02/2018

Não adianta amo fantasia épica!!!!! Adorei meio rei, Yarvi começa um bebezão, no decorrer amadurece e tire se forte e astuto. Rumo a Meio Mundo !! Recomendo!
Fernando Sousa 27/12/2019minha estante
Comprei pq adorei a temática.


DeiaMolder 28/12/2019minha estante
Leia a outra trilogia dele, A Primeira Lei, tbm é ótima.




Amanda 01/03/2018

O aço é a resposta - resenha por Ficções Humanas
Qual é o fator determinante para que um livro seja classificado como Young Adult (Jovem Adulto)? Além de romances, descobertas e dilemas, um dos pontos cruciais para um bom YA é que o leitor possa criar uma identificação com o protagonista, que este seja como eles: jovem. E é nesse princípio que Joe Abercrombie se apoia para iniciar a trilogia Mar Despedaçado.

Yarvi é o príncipe mais novo de Gettland, filho do rei Uthrik e da rainha Laithlin, nascido com uma deformidade na mão esquerda. Isso lhe rendeu todo tipo de piadas e o profundo desgosto e desprezo da família. Fraco, inútil no campo de batalha, insuficiente para governar, apenas meio homem, Yarvi deveria seguir o Ministério e abdicar sua pretensão ao trono, tornando-se conselheiro e curandeiro, mas jamais um rei.

Até que, em uma emboscada, seu pai e irmão são mortos pelos inimigos vasterlandeses. Este é o momento decisivo para Yarvi e é a partir daí que passamos a acompanhar uma jornada de violência, vingança, e, sobretudo, de amadurecimento, autodescobrimento e superação da própria deficiência.

“O sábio espera por seu momento, mas nunca o deixa passar.”

A narrativa de Meio Rei é fácil, ágil, com capítulos pequenos e poucas informações, porém suficientes para uma ambientação no mundo do Mar Despedaçado. Abercrombie não perde tempo em grandes descrições e parte logo para a ação, seja pela espada ou pela diplomacia sagaz do jovem rei. Todos os eventos são narrados em terceira pessoa, porém acompanhando apenas a trajetória de Yarvi. O autor utiliza como recurso introspectivo o itálico, marcando os pensamentos e lembranças do personagem, permitindo que sua construção seja mais aprofundada.

Yarvi, aliás, é um personagem interessante. Sempre marcado pela deformidade da mão, ele é um pária em seu próprio reino, é inseguro, vingativo e muito inteligente. Os fracos precisam se virar com o que têm. Como é característico do autor, não há linhas bem definidas entre bem e mal, certo e errado. Yarvi faz o que tem que fazer. Ele é o personagem que apresenta o maior cuidado com detalhes e contexto e sua evolução torna-se natural pelo que conhecemos de seu caráter.

“O aço é sempre a resposta. O aço não elogia nem faz acordos. O aço não mente.”

O restante dos personagens poderia ter recebido maior carinho na criação porque a falta de maior profundidade não permite uma grande empatia por eles, exceto por um ou outro. A participação feminina na história é boa e justa. A mãe de Yarvi exerce um papel forte na trama, bem como a antagonista Shadikshirram, que, apesar de um tanto caricata, é a propulsora de grande parte da ação.

O que eu mais gostei no livro, o diferencial dele, foi a imprevisibilidade. Partindo de uma premissa tão batida como a vingança de um herdeiro pelos familiares assassinados, era de se esperar uma linearidade na história. E apesar de existirem alguns pontos óbvios, Abercrombie segue fiel ao seu estilo realista e ácido para compor várias reviravoltas e soluções sólidas.

Meio Rei foi uma leitura rápida, surpreendente e que me manteve interessada o tempo inteiro. Um início engenhoso para a trilogia Mar Despedaçado e perfeito para agradar leitores de qualquer idade, tanto para os leitores mais novos, que vão se projetar no jovem rei, quanto para os fãs de fantasia mais experientes.

“– Quando se está no inferno – murmurou Yarvi –, só um demônio pode apontar a saída.”

site: http://www.ficcoeshumanas.com/fantasia--ficcao-cientifica/resenha-meio-rei-mar-despedacado-vol-1-de-joe-abercrombie
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Jessé 29/05/2018

Missão dada é missão cumprida. Eu disse que leria mais livros de literatura fantástica, e cá estou. Na mesma moeda, Joe Abercrombie nos prometeu uma trilogia fantástica, e cumpriu com louvor. Recentemente, Meia Guerra, terceiro livro da trilogia Mar Despedaçado, foi publicado pela Editora Arqueiro. Pouco antes disso, eu já havia me interessado pela premissa da história. Então pensei: por que não?

Sabe quando você acerta em cheio na escolha de um livro? É exatamente assim com Meio Rei. Yarvi é filho caçula do rei Uthrik. Ele nasceu com uma das mãos deformada e, segundo a crença de seu povo, um meio homem não passa disso. Sua vida será baseada em meias escolhas. O mundo é guiado por homens fortes, portando espadas, e Yarvi não poderia fazer isso com uma mão só. Porém, o que lhe falta em força e habilidade, sobra em inteligência. Ele passa os dias estudando para ser ministro. Quer usar sua inteligência para curar e aconselhar.

Mas não é bem assim que funciona. Certa noite, Yarvi recebe a notícia de que seu pai, o rei Uthrik, e seu irmão, foram assassinados por um antigo inimigo. Pego totalmente desprevenido, Yarvi precisa sentar-se no trono e assumir o legado da família. Esses acontecimentos, por si só, já são o bastante para torná-lo maduro, mas as coisas ficam ainda piores. Yarvi vê de perto o que é ser traído, vendo seu mundo virar de cabeça para baixo. Perdido e sem muitas escolhas, ele decide seguir o único caminho que o manterá vivo. Por enquanto.



Só o que é conhecido pode ser controlado. (pág. 13)



Joe Abercrombie sabe das coisas. Ele nos entrega uma história incrível, com protagonistas fortes e cativantes. Yarvi amadurece de uma forma impecável, e nem de longe parece o mesmo menino que nos foi apresentado nas primeiras páginas. O jovem rei de Gettland usa toda sua sabedoria que havia adquirido para ser ministro como sua arma em campo de batalha, tornando-se um ótimo estrategista, e descobrindo como conseguir os melhores aliados para alcançar aquilo que ele mais deseja: vingança. Acima de tudo, Yarvi quer voltar para casa e recuperar o trono que é seu por direito.



Meio Rei é um prato cheio para os amantes de fantasia. Uma história sobre adaptações, e como até mesmo pessoas mais limitadas podem se tornar grandes guerreiros. Nem toda guerra é travada com aço, e Meio Rei nos mostra por que isso acontece. Um mundo bem explorado, com uma escrita muito agradável. Os capítulos são curtos, e a diagramação só colabora para uma leitura fluida. Gosta de frases de efeito? Aqui tem aos montes também. Não há desculpa para não ler essa história incrível.

site: www.dicasdojess.com
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J.Waters 08/06/2018

Meio rei
Nunca tinha lido nada do autor e me surpreendi com a forma de escrita dele, excelentes personagens e cheio de reviravoltas, nessa jornada o que tiver que dar errado vai dar.
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Diogo Matos 04/08/2018

Leitura rápida e ágil.
Um livro com a leitura bem rápida e fluída, lembrando o roteiro de um filme. O autor detalha somente o necessário para que possamos no situar dos locais onde se passam as situações, o que é ponto muito positivo por se tratar de um título de fantasia, em que as histórias normalmente são muito detalhadas e a narratia maçante em alguns momentos. A história e repleta de reviravoltas, prendendo o leitor, criando um ar de expectativa para com a sua conclusão. O livro é facilmente terminado em um dia de leitura, tornando-se uma das melhores opções para quem deseja entrar no mundo do gênero da fantasia.
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Carol 03/06/2020

Surpreendente
No início da leitura imaginamos ser mais uma história de reis e rainhas e conflitos, mas com o passar dos capítulos percebemos um livro cheio de reviravoltas emocionantes, personagens cativantes, aventura, ação e muita esperteza de Yarvi, daí já não dá mais pra parar de ler!
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Emily 22/09/2020

Uma história que te prende do início ao fim.
Encontrei este livro enquanto navegava pela Amazon e no mesmo instante me interessei pela capa e me apaixonei pela sinopse. Foi neste instante em que eu baixei o livro.

Nosso protagonista é Yarvi, filho mais novo do rei, Uthrik. Yarvi possui uma mão deformada e assim, é considerado meio homem, por não ser capaz de segurar espada e escudo e guerrear.

Yarvi cresceu sendo humilhado por conta da sua condição, e acabou se tornando amargurado. Conforme foi ficando mais velho, estudou para ser ministro (um tipo de braço direito/conselheiro do rei).

Quando o irmão mais velho e o pai foram traídos e mortos, Yarvi foi obrigado a assumir o trono. Porém, parece que nenhum de seus aliados confiam nele para governar. Sua mãe e seu tio com sede de vingança obrigam Yarvi prometer vingar a morte de seu pai e irmão.

A história vai direta ao ponto e gosto disso. Joe não perdeu tempo algum e deu apenas os detalhes mais necessários para nos situar na história, tornando uma leitura rápida. Com a narrativa bastante acelerada, eu caí de cara numa enorme reviravolta do livro e acabei me prendendo ainda mais na história.

No decorrer do livro, Yarvi passa por diversas dificuldades (as quais são difíceis falar sem dar spoiler), e assim eu acabei vendo ele amadurecer e se tornar um rei. Deixou de ser o menino que se desculpava por coisas que estavam fora do seu controle, que vivia de cabeça baixa e só obedecia ordens para se tornar um homem que usa sua inteligência e as armas dos que estão ao seu redor para alcançar o seu objetivo.

Yarvi aprendeu a lidar com as consequências de suas terríveis escolhas e com os ensinamentos de Mãe Gundring e da rainha, tomou atitudes corretas nos momentos certos.

A narrativa foca inteiramente em Yarvi e dá poucos detalhes da vida dos outros partícipes que parecem ter a vida tão interessante quanto.

É uma leitura bem rápida e fluída. Não se tornou meu livro favorito, mas é um livro extremamente agradável que vale a pena ler.
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josyelle0 28/11/2020

um dos melhores livros que li esse ano, mas eu sou suspeita pra falar já que amo livros desse gênero. nele, yarvi é o filho mais novo do rei e treina para ser ministro, porém contudo portanto como nem tudo são flores, o seu pai e seu irmão mais velho morrem e acaba que o trono fica pra ele, até aí tudo bem... depois de muita morte, sufoco, sofrimento, agonia e muito plot twist tudo que era ruim fica ainda pior, enfim, amei de cabo a rabo
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Eduardo.Andrade 04/06/2022

Uma leitura simples, com o plot que me deixou chocado nos último capítulos, a maioria das previsões que fiz foram erradas. Apesar de não trazer toda a trama que me faz procurar um.psicologo no final, a história é boa. Estou ansioso para ler os próximos livros da trilogia
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Sarah.Alencar 30/04/2022

Gostei demais do livro e das reviravoltas que ele trouxe. E foram muitas. Acho que esse é o aspecto mais fascinante dele. Não é previsível, e na verdade é bem chocante. Gostei demais.

No início é parado e a leitura um pouco densa, cansativa. Mas do meio em diante, começa a ser muito envolvente, e no final, você não vê a hora de saber como vai acabar o conflito!
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Inalda 25/08/2021

Meio rei
Fantasia épica com muitas tramas políticas, fanatismo religioso, traições. Para quem gosta de lutas épicas não pode perde.
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Carol 19/09/2021

Esperava mais ?
É um livro rápido de ler e muito agradável. Algumas partes do livro são muito boas, mas é um livro simples. Senti falta de conhecer melhor os personagens e suas histórias antes de se tornarem escravos. Enfim, esperava bem mais?
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Belizário 23/12/2021

Excelente livro
Fica empolgante com o passar do tempo.
A leitura é muito leve e fluida, tem bastante ação, estratégia e um bom desenvolvimento.
Há muitas surpresas positivas também.
Mas o que me incomodou no livro foi justamente a questão da mão dele. Além do protagonista - na minha percepção - ser um pouco intragável.
Acho que superestimaram esse suposto problema e bateram muito nessa tecla.
Vemos em tantas histórias muitos personagens legais sem os dois braços... O Shanks, por exemplo.
Não precisava ter forçado a barra com a questão da limitação. Foi uma coisa meio enfadonha...
Mas de resto a história é muito boa, guardou detalhes surpreendentes ao final.
Vale muito a pena a leitura. Estou ansioso para começar os próximos.
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Elane.Magre 23/01/2022

"Uma vez, depois que seu pai havia batido nele, furioso, a mãe o encontrara chorando. O tolo bate, dissera ela. O sábio sorri, observa e aprende.
Depois bate."
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