O pintor de memórias

O pintor de memórias Gwendolyn Womack




Resenhas -


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Queilinha 31/01/2022

O Pintor de Memórias?
Gostei da escrita por ser bem fluida e também da história envolvente.

Mas confesso que esse livro sai um pouco da minha zona de conforto por abordar temas dos quais não acredito possível, mas, respeito quem acredita.

Como mencionei acima, a história é muito envolvente e flui com facilidade. Você fica se perguntando se os protagonistas vão conseguir desvendar tudo e finalmente encontrar a felicidade, pelo menos comigo foi assim o livro todo.

Valeu a experiência de leitura.
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isa muniz 31/01/2022

adorei
Gostei muito dessa história, da forma que ela foi contada, misturando presente e passado (e um pouco de futuro se for parar pra pensar). Espero de verdade que tenha uma continuação, o livro acabou e eu tava assim?? kkkkkkkkkk
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Julia Silva 10/02/2022

Um livro muito agradável pra quem aprecia história, fatos históricos, se não se interessa tanto assim por isso, nem perca seu tempo. Possui alguma descrição a cerca de pesquisas cientificas de mapeamento do cérebro, mas não tanto quanto aos acontecimentos históricos.
No geral eu gostei da leitura pois amo história, amo saber sobre as diferentes épocas e suas caraterísticas e culturas. O livro se passa hora no presente hora em um momento histórico diferente, contando algum sonho/lembrança novo de Bryan ou Lyns. Também intercalam os capítulos com perspectivas de ambos os personagens, o que eu particularmente adoro.
Muitos reclamaram do fato da história ser previsível, e até entendo o porque. Porém, na minha experiência, descobri as coisas quando deveriam ser descobertas. Tive algumas suspeitas a respeito do "vilão", achava estranho o fato dele ser considerado tão rapidamente como vilão, não tendo uma colher de chá a respeito de seu caráter em nenhum momento, até o final, quando tudo é revelado.
No geral é um livro agradável pra se intercalar a leitura, mas não é nem de longe um livro surpreendente que te prende até a última página.
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Sgt_Pm_Jamis 15/04/2023

O livro
Uma viagem no tempo. A autora consegui atingir o objetivo de envolver o leitor. Uma história ficção do mais alto nível. Gostei da leitura e indico.
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Sarah 20/02/2022

Não é ruim, mas também não é bom.
A primeira coisa que precisa ser dita aqui é que comprei esse livro meramente pelo preço, estava em uma promoção e aproveitei. Não sabia nada da história, sinopse, nada! O título me chamou atenção e isso foi suficiente. Mesmo assim... não era bem isso que estava aguardando quando iniciei a leitura.
É uma história dividida entre o romance e o mistério; há alguma coisa nessa vida que os protagonistas (Bryan e Linz) não compreendem, mas que têm de buscar e cavar mais fundo para entender como tais situações os afetam e como conviver na atualidade com esse super segredo. E parece ótima ideia, mas é muito mal desenvolvida. A começar pelo fato de que os personagens deveriam ser uma dupla, buscando respostas em conjunto, conforme seu romance crescia... mas temos muito drama para pouca coisa. São picuinhas mínimas que causam discussões entre o casal, além de Bryan luta sozinho (até uns 80%) para buscar informações que o façam aprender sobre esse mistério. É extremamente cansativo como demoram tanto a caminharem em conjunto, para quando finalmente chegarem nesse ponto, mais uma se separarem de maneira tosca; quando Linz se torna uma espécie de guia sabe-tudo (quando não sabe, porque seu antepassado era um pateta) e Bryan precisa correr atrás de maneira estúpida. E tudo isso apenas quando falo dos dois protagonistas.

Ao falarmos da trama ainda me parece pior, a autora simplesmente não consegue estabelecer regras e seguir com as mesmas. Ela diz em determinado momento que é raro reconhecer almas de um gênero, vivendo em outro gênero. Para logo em seguida desmentir a própria "regra" incontáveis vezes, até mesmo com os seus protagonistas. Parece que ela mesma não lê o que escreve. No começo da trama eu reclamei sobre esse lance do amor hétero retratado, mas aplaudo que em uma das vidas passadas se tenha sido discutido o amor por meio da cumplicidade e lealdade entre dois homens. Ao mesmo tempo em que vejo como uma pena, nunca se ter desenvolvido um romance romântico quando vivendo em corpos de mesmo gênero. Outra regra que a autora quebra, de maneira arbitrária, é sobre a rememoração de vidas; é estabelecido que em apenas 1 sonho, é possível lembrar de uma vida inteira, porém para evoluir na trama de maneira vagarosa, ela segura informações e vivências da vida anterior mais próxima, apenas a título de adiar conflitos. É preguiçoso demais. É um recurso muito fácil e contra o que foi comentado antes.

Tirando todos esses defeitos, não é ruim. Foi uma leitura rápida, dinâmica e, apesar de umas reviradas de olhos poderosas, divertida. Ainda fico intrigada com o vilão, ao mesmo tempo que vejo que ele se arrependeu rápido demais (porém, faltavam umas 5 páginas para terminar, é claro que seria corrido). É apenas uma pena que a autora guarde seus melhores momentos para o final, quando finalmente minha curiosidade venceu - quando não podia mais desviar os olhos da leitura - a história se encerrou e apenas com metade das respostas das provocações que iniciou.
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Prim 22/02/2022

O pintor de memórias
Uma bagunça. Sério. A história inteira é uma bagunça.
Começa com um pintor relembrando vidas passadas e termina no Egito. Tem umas fantasias no meio e cientistas criando uma cura para o Alzheimer. Não bastasse tudo isso, ainda tem sociedades secretas, guardiões reencarnados, tentativas de destruição mundial e uma história de amor que eu particularmente não achei nada romântica.

Sendo sincera, poderia ter dado certo. Juro que poderia. Não faltou criatividade e boa vontade da autora em ligar de forma mais ou menos lógica todos os pontos. Mas foi muita coisa.

E a escrita também não ajudou, o fato de ela repetidamente usar expressões simples e óbvias, mas achar necessário explicá-las ficava parecendo que estava tentando "encher linguiça" ou então que estava considerando o leitor burro. Eu achei que a o texto ficou pobre e sem graça.

Por fim, bem, tem algumas outras coisas que me irritaram, o fato de os protagonistas serem "fodões" e nunca falharem, terem super habilidades surgidas do momento, as memórias lembradas serem sempre de pessoas excepcionais (nunca de "um qualquer"), e o que mais me irritou: o porquê de tudo aquilo estar acontecendo? Não foi desenvolvido!!! A sensação é de que esse é o primeiro roteiro de uma trilogia de filmes (sim, filmes). Tinha tanta coisa que a autora queria contar que ela se perdeu e não só não conseguiu passar tudo para o papel como ainda teve que se virar para tentar conectar as partes que ela conseguira passar para o papel.

Enfim... não sei mais o que dizer. Realmente nem posso dizer que não gostei. Apenas achei incompleto e bagunçado, como alguém contando um sonho maluco que não se consegue lembrar de todos os detalhes.
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Carol 15/06/2023

A irmandade voltou.
"Agora percebo que nossas mentes nos protegem de memórias que deveriam permanecer enterradas. O cérebro é como uma galáxia, com mais células do que há estrelas na Via Láctea. É o órgão mais poderoso do corpo; sua capacidade pode superar a de qualquer supercomputador, processando entre 90 e 150 mil pensamentos por dia através de seus bilhões de neurônios e trilhões de sinapses. Ao descobrirmos uma forma de recuperar memórias antes inacessíveis, aperfeiçoamos seu funcionamento de maneira um tanto rápida demais."
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Daniely.Chernioglo 18/08/2023

Que livro perfeito. Com certeza um dos meus favoritos desse ano.
Linz e Bryan realmente são almas gêmeas.
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accrezende 13/03/2022

A ideia do livro é boa. Os primeiros capítulos são interessantes e fluem bem. Mas chega em determinado momento da obra que tudo fica caótico demais, ocasionando a dificuldade de entender a história.
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ana :) 11/01/2024

Estou aqui e agora
"Havia mais de sete bilhões de pessoas na Terra... a possibilidade de voltar a se encontrar com alguém em outra vida podia ser reduzida a um simples cálculo estatístico? Ou o caminho de uma alma obedecia a um padrão, como as linhas de um mandala?" (p. 194)

Acredito que coloquei esse livro na minha lista de leituras pela temática de almas gêmeas, mas demorei um ano para tirá-lo da estante e lê-lo. Como pude demorar tanto? Que livro fantástico!

Atormentado por sonhos desde a infância, Bryan passou por diversos psiquiatras que em vão tentaram medicá-lo e curá-lo. O que Bryan tinha não havia cura, o menino que se tornou homem com cada vez mais sonhos era acometido por lembranças de pessoas que já tinham feito suas passagens. Não apenas rememorava momentos de almas passadas, mas adquiria seus traumas, habilidades e crenças. Ao mesmo tempo, Linz sofria com recorrentes pesadelos de uma mulher queimada viva pelo exército romano.

Bryan utilizou da pintura para expressar as vidas lembradas e foi por meio dela que encontrou Linz.

"Existe uma razão para termos nos encontrado de novo. Existe uma razão para termos nos lembrado de outras vidas. A jornada não começou com a gente, nem com Michael e Diana. Estamos presos em um ciclo e precisamos enxergar além dele." (p. 301)

E disso os dois se juntam para desvendar esse emaranhado de sonhos conectados. Por meio de Michael e DIana, descobrem que parentes próximos escondiam momentos traumáticos e decisivos para um objetivo. O objetivo iniciou (mais ou menos, na verdade) em 10.000 a.C. no Egito e ainda no século XXI atormentava almas que tornavam a se encontrarem e ocasionavam conflitos.

"O amor os acompanhara através dos séculos, os guiara pelos caminhos da vida e os ajudara a se lembrarem um do outro. O amor fizera desaparecer uma diferença de dez mil anos." (p. 370)

A escrita da autora prendeu minha atenção que não conseguia largar o livro até saber o que cada novo sonho iria representar para a história e como ele apresentava semelhanças com outros. No final, a reviravolta do caso Conrad-Finn me pegou de surpresa, apenas isso que queria que tivesse tido maior desenvolvimento, foi muito rápido.

O gostinho de quero mais do último capítulo funcionou perfeitamente. Como assim não existe outro livro com a saga de Bryan, Linz e Irmandade de Hórus?

"O tempo se move em círculos. Um dia, haverá um modo de voltarmos a este momento e consertar as coisas. Viveremos várias vezes, adquirindo mais sabedoria e ajudando a humanidade a se preparar para receber este legado enquanto encontramos a forma de voltar a esta situação. Temos apenas de nos lembrar deste passado em nosso futuro... e, quando conseguirmos e o dois se tornarem um, então Hórus voltará para nos ajudar a curar o mundo." (p. 343)
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Caroline.Brunoni 31/12/2023

Entregou muito
Esse era um livro que eu não dava nada e entregou tudo!!!. Leitura fluida, com muito ritmo, cheia de acontecimentos, situações imprevisíveis... Enfim, amei ler este livro em 2023.
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Ludy 20/03/2022

Muito bom
Que leitura interessante! Cheia de referências históricas, e que no decorrer das páginas prende a atenção. No início demorei muito, mas depois de um tempo a leitura foi fluindo muito rápido. É um romance com uma história bem diferente.
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Talita.OBlathmhaic 22/03/2022

Bom, mas poderia ter sido muito melhor.
Minha última tentativa de fazer uma resenha desse livro, porque ontem eu tentei várias vezes e nenhuma ficou boa. Desse vez, se ficar ruim, eu não não vou apagar e tentar de novo.

Bem, eu achei a proposta do livro muito boa, mas fui me decepcionando conforme a leitura avançava. Não gostei dos protagonistas, achei eles bem sem graças e superficiais no sentido de não terem sido bem trabalhados, desenvolvidos.

O livro tem várias cenas desnecessárias, um bom exemplo é a cena onde o Bryan está consertando um relógio, se não é um capítulo inteiro, é quase isso, apenas o Bryan falando sobre relógios e como concertar/fazer um relógio. Por quê?

Sobre os personagens: o Bryan Me agradou bem no começo do livro, mas depois, ele foi me irritando, testando e tirando a minha paciência. Duas cenas em específico me incomodaram, a priemeira foi quando ele estava com raiva da Lys por ela não lembrar do que ele lembrava, tipo, ele poderia muito bem contar para ela, tentar explicar, mas não... A outra cena foi com a mãe dele, a impressão que essa cena me passou foi que o Bryan só foi realmente se importar com a mãe quando descobriu quem ela foi em uma outra vida.

Sobre a Lys, eu não tenho muito o que falar sobre ela, achei a Lys muito sem graça, às vezes chatas e achei o interesse dela meio fraco. Ela queria entender algo, okay, mas no decorrer do livro esse algo vai diminuindo até tudo quase se tornar uma questão de "Eu gosto do Bryan", "Eu me sinto atraída por ele", "Por que eu não consigo parar de pensar nele?", "Por que eu me preocupo tanto" e por aí vai.

Eu não consegui comprar o fato de que eles são inteligentes e sei lá mais o quê, a maioria da ações e atitudes, falas, também, foram idiotas ou tiveram pouco sentido. Uma coisa: o vilão desse livro só é inteligente porque os protagonistas são burros.

Até onde eu me lembro, a sinopse do livro fala que a história se passa no presente, mas a grande maioria dos capítulos é sempre no passado, o que me faz pensar: Por que a autora não escreveu o livro a partir do passado ou apenas intercalando os acontecimentos? Tipo, pelo que eu li, a única vida que tinha peso para a história era a vida no Egito, então por quê a autora não escreveu a partir daí, era só intercalar: capítulo um no Egito, capítulo dois no presente e assim por diante.

Ao que parece vai ter ou já tem uma continuação, mas sinceramente, eu não sei o que achar, talvez se o livro não tivesse dado voltas e mais voltas, se arrastado várias e várias vezes, talvez poderia ser um volune único. Mas, esse final... Se o livro tivesse sido desenvolvido melhor, eu estaria muito mais empolgada para ler a continuação.

Eu gostei do final, os três capítulos finais para ser exata, eu achei muito bom.

E uma última coisa que eu esqueci de falar antes, teve outra cena do Bryan que me incomodou: ele falando com uma pessoa sobre algo que também envolvia a Lys, mas eles a ignoraram e falaram em um idioma que ela não entendeu. Ela tinha o direito de saber.

Faltou diálogo entre os dois, principalmente pela parte do Bryan. Aliás, eu achei que o casal não tinha nenhuma química. E outra, eu queria que, em pelo menos uma vida passada, o Bryan e a Lys não tivessem gostado um do outro, que fossem inimigos ou apenas pessoas que não ficassem juntos, que não se importasse tanto um com o outro.

E agora, sim, ESSA é a última coisa que eu tenho a dizer: esse livro poderia ter sido muito melhor do que ele foi, depois de um tempo, algumas das cenas pareciam as mesmas de tão repetitivas, pulei alguns trechos e uma ou duas páginas por ser um blá blá blá que não adicionava nada à história.

Obrigada por ter lido e me desculpe se tiver erros de português.
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Belle137 31/03/2022

O que foi isso!!!
MEU DRUS QUE LIVRO!!!

ok demorei muito pra ler pq achei meio arrastado no início, mas o plot é TUDO socorro que maravilha adorei adorei!!
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Dilla.Martins 04/04/2022

Muita informação junta
O livro não é ruim achei a história bem diferente mas têm muitos personagens de vidas passadas que teve um momento que eu estava tendo que voltar as páginas pra lembrar direito de todos eles o que torna a leitura um pouco cansativa e um final que poderia ter sido mais elaborado.
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