Lina DC 10/07/2017Chegamos à metade da série A Garota do Calendário e dessa vez Mia estará indo para Washington D. C., lidar com políticos e seus acordos realizados nos bastidores.
Warren Shipley é um senhor de certa idade, com muito dinheiro, mas que precisa de uma garota troféu ao seu lado. Entendam bem, Warren não quer dormir com Mia, ele quer passar a impressão de que está dormindo com ela. Segundo ele, a maior parte dos políticos de Washington D. C. tem namoradas, amantes e até mesmo esposas jovens e isso é essencial para ele se entrosar e conseguir fechar os acordos que necessita. Então ele propõe que Mia tire umas "férias" em sua casa e que compareça aos eventos ao seu lado.
O objetivo de Warren é conseguir algumas autorizações para transportar itens que irão ajudar pessoas necessitadas, ou seja, ele quer investir do próprio bolso em um negócio para ajudar os menos abastados. Diante desse cenário, podemos perceber que Warren é uma pessoa legal, mas existe o aspecto amoroso de sua vida.
"O mundo seria muito melhor se todos dissessem o que pensam e vivessem de acordo com a regra de ouro." p. 39
Ele é um viúvo que tornou a casa um mausoléu em homenagem a esposa, mas está saindo com alguém (uma senhora de idade apropriada para ele) e não assume o relacionamento. Mia, conhece a pessoa com quem ele está saindo e imediatamente se encanta por ela. Então, decide bancar a cupido e fazer com que Warren tire esse relacionamento do armário.
Warren tem um filho, o Aaron, que é conhecido por ser o mais novo senador da Califórnia. Aaron é bem apessoado, sabe ser bem carismático e olha para Mia como se ela fosse um pedaço de carne. Mas ele esconde segredos sombrios...
A trama também fala um pouco sobre a irmã de Mia, a Maddy e a melhor amiga da protagonista, que está sempre ao seu lado para ajudar e falar sobre os homens gostosos que ela conhece.
Nesse sexto livro, Mia está um pouco mais reflexiva, já que tem bastante tempo livro. Ela começa a avaliar o seu futuro e a possibilidade de ter um relacionamento com o Sr. Janeiro.
"Pensei muito sobre o que Ginelle havia dito ao telefone. Eu amava Wes? Claro, eu tinha sentimentos muito fortes por ele. Mais do que jamais admitiria, mas tinha medo de chamar aquilo de amor. Com Alec, Mason, Tony, Hector e até mesmo Tai, essas três palavras - eu te amo - saíam com facilidade da minha boca. Com Wes, não. Por quê? O que me impedia? Acho que, em algum lugar lá no fundo, eu sabia que, se dissesse, os sentimentos de esperança e lealdade se construiriam. Eu não seria capaz de passar por novas experiências, terminar o ano com um cara novo a cada mês e pagar a dívida do pops." (p. 99 )