Último Turno

Último Turno Stephen King
Stephen King




Resenhas - Último Turno


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Luan 10/09/2018

No desfecho da primeira trilogia policial, Stephen King volta a beber da fonte que o consagrou: o sobrenatural.
Último turno é o desfecho da primeira trilogia de suspense policial do renomado autor Stephen King, que conseguiu lograr êxito em seu objetivo, mas não conseguiu ficar distante de sua queda pelo gênero que o consagrou: o sobrenatural. O terceiro livro da história cumpre com o seu papel e com o que o autor se propôs, fecha bem uma história que ele conseguiu construir de maneira carismática e ainda discute de forma bastante ousada e corajosa um dos maiores males da atualidade: o suicídio.

Em Último turno, o nosso querido detetive Bill Hodges, que dá nome à trilogia, estará novamente ligado ao homem que tem lhe tirado o sossego há tanto tempo: Brady Hartsfield. Teoricamente em coma desde o primeiro livro, quando ele tentou dar fim à vida do detetive e de milhares de pessoas, o psicopata agora volta a ser o tema central da história ao estar possivelmente ligado a novos crimes que marcam os últimos dias de atividade de Peter Dixon, ex colega de profissão do detetive protagonista. Bill e Holly formam uma dupla desacreditada que tentarão provar que o coma não tirou Brady de atividade.

Com uma narrativa tão intensa quanto o segundo livro, o desfecho traz uma história que cresce aos poucos para um final grandioso repleto de ação. O livro todo, na verdade, tem acontecimentos frequentes. Mr. Mercedes, o primeiro livro, ainda é o mais lento dos três, o que não significa que tenha sido ruim. Mas a história pediu essa construção como foi, e agora, ao fim da trilogia, fica a sensação de um gosto agradável por ter lido uma história bem fechada e conduzida. E também fica aquele sentimento desagradável de dar adeus a ela.

Mas Último turno cumpre bem o papel. Ele começa como mais um livro de suspense policial e se torna uma história sobrenatural, daquelas que somente Stephen King é capaz de construir. Além do bom ritmo, que já foi citado, o livro tem diversos pontos positivos. A escrita e os diálogos de King seguem como destaque. Os fatos criados para chegar ao grande ápice também convencem o leitor, que lê freneticamente a história, mesmo já sabendo de todos os mistérios, característica desta trilogia e o que a difere das demais.

O problema de Último turno é justamente também a qualidade. Depois de dois livros basicamente tratados como suspense policial, King despeja sua melhor porção de horror bizarro. Isso faz com que a história perca um pouco daquela veracidade que conquistou nos dois primeiros volumes. É preciso que o leitor se desprenda e voe enquanto lê. Acredito que, apesar de muito bom, Último turno teria funcionado melhor, sem dúvida, se fosse uma história à parte, um dos famosos stand alone do autor. Seria um sucesso incontestável.

E merece um tópico à parte o tema principal do autor ao longo da trilogia, mas que só ganhou linhas mais definidas neste último volume. King tratou do suicídio de um jeito aberto, bastante claro, quase escancarado, o que me leva a dizer também, de um jeito bastante corajoso. Ele não mede palavras nem peca nas descrições e acontecimentos a este tema, já que ele é que dita toda a história. Talvez um pouco forte e que pode causar um certo desconforto a alguns leitores sensíveis ao tema, já que não há o famoso "trigger warning" no seu início. Mas ao escrever sobre o tema, King expõe os problemas e as muitas hipocrisias sobre o assunto. E acredito que a discussão, mesmo que um pouco ousada, tem obtido uma relevância grande devido à necessidade real de se falar e de se combater este mal.

Nesta trilogia pudemos conhecer ótimos personagens, que são, além do protagonista, a excêntrica Holly, e o esperto Jerome. Um dos melhores trios que já vi na literatura, tiveram importantes momentos no desfecho do livro, com alguns clichês desnecessários que me incomodaram um pouco, mas que chegou ao fim com uma passagem louvável e um final justo e muito bonito. Os livros, como um todo, funcionaram muito bem para mim, e mostraram uma faceta quase escondida do autor que provavelmente passará a ser mais explorada.
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@gugugb 12/09/2018

Fim da trilogia.
O elemento surpresa trama entrega um King inspirado!
Ótimo desfecho pra trilogia.
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Tamara 29/09/2018

Ler Último turno, terceiro e último livro da Trilogia Bill Hodges foi uma experiência bacana e diferente da leitura dos outros dois livros da trilogia. Em primeiro lugar, esse não foi o meu livro favorito dentre os três, e posso dizer até mesmo que apesar de criativo e bem elaborado, o suspense e a parte do psicopata não me encantou e sequer me prendeu de uma maneira especial, apenas foi ok, provavelmente pelo fato de eu não ser muito atraída pelo método de abordagem utilizado, que diz respeito a poderes mentais e etc, então, ao encontrarmos o protagonista do primeiro livro nesse cenário, isso não me empolgou, e fiquei com a sensação de que a vida criminosa dele poderia ter se encerrado no primeiro livro, e nesse terceiro poderia ter existido um crime aleatório resolvido pelos mesmos protagonistas apenas, como ocorreu no livro dois. Porém, embora os poderes mentais não tenham me atraído, o que eles estavam causando foi um tema muito interessante, e aqui, ao mesmo tempo que se explora o suspense, também temos reflexões sobre suicídio, sobre a influência de mídias digitais na vida dos adolescentes e etc, o que foi uma abordagem muito bacana feita pelo autor. Além disso, apesar de o mistério não ter me arrebatado completamente, a vida do detetive e seus parceiros, que já vínhamos acompanhando desde o primeiro livro, mas aqui eu já sentia que era amiga de cada um deles, foi o que mais me encantou nesse livro, e adorei acompanhá-los em seu desenvolvimento pessoal, sua vida, seus caminhos e nas mudanças que ocorreram neles, o que me fez até deixar de lado a parte do suspense que não estava me interessando tanto. Confesso que o final, apesar de eu sentir que foi adequado, tendo em vista todo o correr da trilogia, também me deixou terrivelmente incrédula e com uma leve sensação de tristeza, isso devido a certas sensações de apego que eu desenvolvi ao longo da série, o que me deixou com uma sensação de luto pelo fim da trilogia e também com uma cara de "isso não pode ter acontecido, mas ok, não podia ser diferente.", e com isso mais uma vez comprovei a capacidade genial e ousada do Stephen King de criar obras interessantes e sem medo de fazer tudo explodir, ou de levar tudo para um caminho que não queríamos ou esperávamos. Por fim, acho que a trilogia foi sensacional, criativa e com uma boa dose de suspense e personagens maravilhosos que certamente irão ficar marcados para mim, e depois dessa leitura, apesar de não ter sido meu primeiro contato com King, a minha vontade de lê-lo só aumentou e já coloquei vários outros livros do autor na listinha eterna de futuras leituras.
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Erikinha 16/10/2018

Quajdo mistura o investigativo e o sobrenatural o que dá uma história típica do mestre. Coloca aquela pitada de morte que poucas amam e o livro se torna ptimo.
Confesso que amei mais os dois primeiros mas esse é ótimo também, super ondoxo essa trilogia.
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Rafaela.Natalia 11/12/2018

O livro começa já com revelações chocantes, claro que não posso dar spolier, mas uma coisa que acontece com o detetive Bill em específico me deixou tão, tão triste então a leitura já começou na minha opinião bem fluída!
Bill está mais velho agora e ainda comanda a Achados e Perdidos com sua agora sócia Holly, que na minha opinião é a pessoa que deixa a trama mais gostosa de ler, com sua peculiaridade, Holly acrescenta uma personalidade muito importante e cativante a trama, desde o primeiro livro, é possível sentir a evolução dela e o quanto o amor entre ela e Bill é puro, amor de irmão!
Brady (O Assassino do Mercedes) ainda está na clínica em estado catatônico, porém acontecimentos envolvendo pessoas ligadas ao ocorrido na feira de empregos e no show do Mingo, onde ele iria explodir o lugar todo, deixa todos, principal Bill alarmado sobre o quão Brady está realmente em estado vegetativo, parece que nosso assassino parece mais vivo do que nunca! Porém, como é possível?
Isso o leitor só descobre lá pro meio do livro, através de uma revelação bem intrigante sobre Brady 😱😱
King conseguiu trilhar com maestria o destino de Bill e Brady, e todos os outros personagens, juntando no fim, todos os três livros, todas as pessoas envolvidas na trama se interligam de alguma forma e isso na minha opinião é genial 👏👏👏
Claro que não podia deixar de ter um toque paranormal em algum deles né? E isso acontece nesse livro!!
Bill está realmente no seu Último Turno como investigador e você irá simplesmente amar esse turno 😍😱📖

site: https://www.instagram.com/diariodeleiturasdarafa/
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Luciano Luíz 20/12/2016

ÚLTIMO TURNO fecha a trilogia policial de STEPHEN KING. Este sem dúvida é o melhor livro da série, apesar de não conter nada de novo ou impressionante. Porém, é bom, como se tivesse sido escrito por qualquer (bom) escritor. É possível adivinhar (quase) tudo que vem pela frente independente de serem em poucas ou muitas páginas.
Aqui vemos o assassino do primeiro livro, MR. MERCEDES com seu corpo preso à uma cama de hospital porque levou umas porradas na cabeça antes que pudesse explodir um ginásio onde milhares de garotas adolescentes estavam ansiosas pelo show de uma banda.
Daí no livro dois, ACHADOS E PERDIDOS, praticamente não temos esse personagem psicótico, mas sim, outro maluco sádico por poder, que juntamente com um garoto que encontra um baú repleto de dinheiro e manuscritos trazem o melhor desse volume.
Em resumo: MR. MERCEDES é uma porcaria. ACHADOS E PERDIDOS só compensa as primeiras 130 que são fabulosas e o restante é um lixo. E por fim, ÚLTIMO TURNO, que traz um pouco daquela época sobrenatural em que King realmente era um escritor foda. Outro fato que faz esse terceiro livro ser o melhor (apesar de ser só bom) é o seu final que lembra um pouco a obra de RICHARD BACHMAN.
Enfim, o investimento compensou no finalzinho. King quando quer, escreve de forma decente...

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/lucianoluizsantostextos/?fref=ts
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Thiago 23/01/2019

Stephen King sendo Stephen King
No último livro dessa série maravilhosa achei q o mestre King iria passar batido no seu jeito... mas me enganei está mais arrojado do que nunca... valeu a pena essa leitura e o desfecho.
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Bia 23/02/2019

SEM PALAVRAS
Sem palavras livro incrível, personagens incríveis, autor incrível, realmente estou muito satisfeita com essa leitura.
A trilogia Mr. Mercedes é maravilhosa, por favor leiam todos os livros, todos são importantes e se encaixam em algum detalhe, digo isso porque quase não li o Achados e Perdidos por boatos de que ele era dispensável para a série, não acreditem nisso.
O último turno faz você ficar preso do começo ao fim imaginando tudo e angustiado.
O Stephen King adora essas brincadeiras que faz você arrancar os cabelos querendo saber o que vai acontecer com certo personagem.
Sem palavras adorei.
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Marcos 14/03/2019

Olá, leitores!

Trazemos hoje a resenha do último livro da trilogia Bill Hodges e como vocês puderam perceber nos dois anteriores, eu e o Luke também faremos resenha dupla deste. \o/ Por isso, a minha opinião está em azul e a do Luke em verde. =)

Após quase sete anos ter acontecido o massacre no City Center, o caso ficou conhecido como O Assassino do Mercedes, Bill Hodges e sua companheira de trabalho Holly Gibney estão na ativa em procurar pessoas criminosas. Mal sabem as pessoas que no quarto 207, na Clínica de Traumatismo Cerebral de Lakes Region, o autor do massacre Brady Hartsfield adquiriu no estado vegetativo poderes de telecinesia, capaz mover objetos. Boatos sobre esse acontecimento permeiam no hospital, mas quem irá acreditar nisso?

Ao serem chamados para analisar uma cena de suicídio que ocorreu de uma forma muito misteriosa, Bill e Holly começam a desconfiar que algo está estranho nesse crime. Logo eles descobrem que essa morte tem ligação com a chacina do Mercedes e a pulga atrás da orelha deles é implantada. Brady está de volta e quer vingança não somente dos detetives como também de toda a cidade que, segundo ele, o vê com olhos de injustiça.

O que ninguém sabe é que o começo de surtos de suicídios, relacionados a pessoas envolvidas no ataque no City Center pode estar sendo controlados por Brady. Ele não desistiu de se vingar de Bill e das pessoas que o impediram de fazer o grande espetáculo de explodir um ginásio com milhares de pessoas dentro. Bill, Holly e Jerome estarão juntos nessa nova investigação. Os mínimos detalhes são muito importantes para descobrir o que está acontecendo com estas pessoas e qual envolvimento Brady tem a ver com isso. E se estiver, como ela está fazendo isso? Pois eles sabem que o estado de saúde do assassino do Mercedes é quase nulo ser responsável de matar uma formiga.

Mas como será que Brady, um paciente que está m estado vegetativo, que não se mexe, não esboça qualquer expressão facial, não responde a estímulos externos e passa o dia preso numa cama de hospital, pode estar envolvido com essa onda de suicídios que começou na cidade? Bill e Holly terão muito o que investigar para se chegar à verdade por trás de tudo isso.

Os dois livros da trilogia “Bill Hodges” mostraram grandes doses de emoção e cenas de ação. Com personagens fortes, personagens e diálogos bem construídos, fez com que ficasse ansioso para ler o terceiro e último livro. “Ùltimo turno” fecha a história de Bill, e dessa vez é como retomar uma investigação do caso do Mercedes, só que dessa vez tem algo peculiar. O que há de diferente no volume que fecha a trilogia é a inserção do elemento sobrenatural. Brady depois de ter uma parte do seu crânio esmagado ativou uma parte adormecida, o que fez dele ter adquirido alguns poderes de mover objetos e até mesmo de hipnose. Imaginem este poder nas mãos de um assassino frio e com sede de vingança. Ele não medirá esforços para satisfazer seus desejos.

Confesso que esperava um pouco mais de ação nesse terceiro e último livro da série, uma vez que os dois primeiros foram leituras de tirar o fôlego. Nesse caso, não foi o que aconteceu. King optou por trabalhar mais o terror psicológico dos personagens para fazer o desfecho de sua trama. Isso tornou a leitura um pouco mais lenta em relação aos dois primeiros. Contudo, com a narrativa sensacional que o autor tem, Último Turno ganha viés de romance noir e traz um desfecho digno de toda a trilogia.

Pensei que a trilogia traria um compilado dos dois últimos livros. Porém, não é bem assim. O segundo livro só traz uma ou duas referências sobre o ocorrido. A presença intensa é mais dos acontecimentos do primeiro livro e até mesmo dos personagens já apresentados. Acho que o autor poderia ter feito essa junção das duas histórias e criado acontecimentos criando certa sinergia. Outro fato que me incomodou foi a maneira natural que os personagens encararam os acontecimentos paranormais. Senti que os personagens trataram este assunto como já estivessem acostumados. Por outro lado, King desde o começo da obra joga pontas soltas e vai amarrando cada uma no decorrer da trama sem deixar nenhuma solta, achei isso fascinante.

Assim como o Luke, também gostei muito da forma como o King fez o desfecho da história. Ele definitivamente não dá ponto sem nó e cada pequena dúvida que ele colocou na cabeça do leitor ao longo do texto é esclarecida antes do fim. Só senti uma necessidade maior de se suscitar o crime acontecido no segundo livro, que não tem muita relevância nesse tomo, tendo apenas alguns personagens reaparecendo na história.

A escrita de King continua a mesma: eletrizante, envolvente e instigante. Confesso que no começo senti um pouco arrastado, mas de uma hora pra outra o autor conseguiu me prender e a partir daí não parei mais. A cada acontecimento era um choque e uma curiosidade de saber como iriam solucionar. Para os fãs de King e da trilogia, podem esperar que vários forninhos irão cair. Uma trama com doses de muita ação, sobrenatural e momentos de tensão. Neste volume também acompanhamos um pouco mais da vida do Bill e uma descoberta que mudará sua vida.

Sem dúvidas livro mais do que recomendado a todos os fãs do autor e dos dois primeiros livros da trilogia. Não foi o melhor dos três, mas traz um desfecho eletrizante e a mestria de toda a genialidade contida na escrita do autor.
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Mi 27/03/2019

Último turno é o 3° volume da série Mr. Mercedes.
Hodges está muito doente mas não pode deixar de ir atrás de suas suspeitas.... Enquanto isso, no quarto 217 da Clínica de traumatismo cerebral de Lakes Region, Brady está tramando um plano mirabolante e desenvolvendo cada vez mais a telecinésia.
Neste livro, Stephen narra de uma forma que tem horas que dá a impressão de que Brady quer invadir a nossa mente.
Só não gostei de uma parte no final que deixou o desfecho muito clichê. No mais, ótima trilogia.
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Andréia 20/04/2019

Impactante!
Comecei Último Turno um pouco apreensiva,porque depois que li Achados e Perdidos (que não foi lá essas coisas),fiquei com medo da decepção. Mas,King me surpreendeu nesse último livro da trilogia Bill Hodges.
Em minha opinião, foi o melhor dos 3,simplesmente, impactante.
Brady voltar pior,se é que isso é possível,mas acreditem em.mim,é possível. É faz mais estragos do que se poderia imaginar(a não ser que você pense como King) hahahaha.
Jerome e Holly,também voltam a se juntar a Hodges,e esse trio tem mais trabalho nesse livro do que nos anteriores. Mas,nem tudo acontece como gostaríamos, infelizmente.
O trio leva um golpe fatal,mas conseguiram o objetivo deles,que era:pegar Brady. Eles pegam,mas não da forma como pensamos.
King sempre me surpreendeu, mas nesse último livro, fui realmente pega de surpresa, pelo mestre do terror.
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Lorena 24/04/2019

Último turno é, com certeza, o melhor livro da trilogia, superando até o primeiro, que relata detalhadamente o massacre feito por Brady Hartsfield.
Nessa história, Brady acorda do seu estado vegetativo com poderes de telecinésia, adquiridos por medicamentos dados pelo seu médico. Com isso, o príncipe do suicídio voltou pior do que era antes de entrar em coma, além de estar com desejo de vingança de Hodges e sua equipe.
King incorporou elementos sobrenaturais na história, sendo essa a principal diferença desse livro para os anteriores.
Stephen King fechou a trilogia com chave de ouro, partindo o coração dos leitores com o impactante e triste final.
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Eduardo.Carvalho 04/05/2019

Resenha - Ultimo Turno
Este livro fecha com chave de outro a trilogia. Eu passei mais de 3 meses lendo ela e já estou com saudades. Bill, Holly, Jerome e até Brady me fizeram rir, ter medo, torcer, gritar e até chorar…
Este desfecho tem elementos diferentes dos outros dois, pq vc tem que abstrair um pouco e acreditar no que o mestre nos mostra. E ele é sempre bem convincente.
Para quem nunca leu nada do King e gosta de um policial muito bem escrito e com bastante doses de suspense, é a medida certa.
A Holly acaba sendo a minha preferida, mesmo com seus problemas, tem um empatia muito grande e também bem inteligente.
Bill me fez chorar mas de uma vez… Jerome apesar de participar pouco, é essencial.. E o Brady… meu malvado favorito de todos até hoje!!! Que maníaco… usando para o mal seus conhecimentos e sem nenhum filtro nem muito menos diminuindo a intensidade por qualquer coisa ou pessoa.
Já estou com saudades…

site: www.euachoparavc.com
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SMiletic 06/11/2017

Cuidado com o que você deseja, Bill Hodges
No último livro da trilogia protagonizada por Bill Hodges (o 45 do meu ano), nosso detetive acaba envolvido em uma investigação quando sobreviventes dos crimes do Sr. Mercedes começam a se suicidar, sem que nada em suas vidas indicassem motivos para tanto.

Estaria sua desconfiança de que Brady não está tão incapacitado quanto todos dizem correta e ele de alguma forma envolvido no caso?

Foi bem interessante ler esta história já tendo um rosto para Hodges (no caso o do ator Brendan Gleeson que o interpreta na série de TV Mr. Mercedes), mas achei este o mais cansativo dos livros da trilogia.

Se de um lado a investigação de Hodges é empolgante, talvez a escolha de um novo vilão tivesse funcionado melhor. Se a ideia sempre foi trazer de volta Barry, talvez fosse melhor nós dar uma ideia do que acontecia com ele no hospital ao longo do segundo livro.

Ainda assim, um livro médio de Stephen King já é melhor que os melhores de outros autores.

Se fosse um pouco mais curto seria perfeito.

Olhando para a trilogia completa ela funciona muito bem, tem um ótimo encerramento, e os personagens são do tipo que nos fazem torcer e sofrer por eles.
#livros2017 #livros #euamolerkindle
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