A Extravagância do Morto

A Extravagância do Morto Agatha Christie
Agatha Christie
Agatha Christie




Resenhas - A Extravagância do Morto


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Julia 12/04/2024

Agatha
Mais um livro de Agatha Christie que você é levado até o final sem saber quais pistas pegar e o que pode ou não ser verdade, achei fácil a leitura e bom para passar o tempo, final ok.
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Helena.Moreira 23/07/2020

Agatha Christie é perfeita
Achei o livro um pouco lento no começo, até porque demorar bastante para o crime ocorrer. Mas depois ele pega um ritmo que é impossível parar até acabar a leitura. Agatha Christie genial como sempre. Super recomendo para fãs da rainha do crime.
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Wagner47 24/07/2020

Muitos caminhos para se perder
Todo o desenvolvimento é fantástico, fazendo o leitor elaborar várias teorias e se esbarrando na mesma pergunta: por qual motivo?
Porém a resolução é anticlimática e um tanto quanto desonesta. Muitas coisas tiradas do bolso, por mais que uns detalhes que deixamos passar serem bem reveladores e importantes (mas não para o crime em si).
Não apenas isso, mas é simplesmente incompreensível esperar tanto tempo para discutir algo com a família da vítima.
Jamile.Almeida 24/07/2020minha estante
Ainda n li nenhuma obra dela! Preciso começar urgente!!!!


Wagner47 24/07/2020minha estante
Recomendo começar por "Assassinato no Expresso do Oriente" (com o detetive Poirot) e "E não Sobrou Nenhum" ?


Jamile.Almeida 24/07/2020minha estante
Boa! Ok!




Lindybooks 21/12/2022

A estravagancia do morto
Eu amo a Agatha Chistie, esse livro foi bom, eu comecei a ler ele porque eu n tinha lvro pra ler no kindle, já tinha lido todos e tava naquela situação em que tem um monte de gente em volta e eu não queria falar com ninguém, ai começei a ler e terminei rapidinho, achei muito bom, amei o misterio e o desenvolvimento. Não é o melhor dela mais é bom
@lindysus
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Duda 25/05/2022

Bom
pontos positivos:

- história bem construída
- final

pontos negativos:

- um pouco confuso
- muitos personagens
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Bibis8 18/11/2020

A Agatha é diva até quando tá na média.
Como sempre não acertei quem era o assassino {Gente como é possível alguém gostar tanto de ser enganado} Dessa vez a Rainha do Crime pegou leve porém sempre dando aquele tapa com luva de pelica. Vou morrer sendo cadelinha da Agatha {lidem com isso}
Obs. O livro tem um teor xenofóbico e sexista.
Nádia 19/11/2020minha estante
Amo esse teor dela, que tbm age como forma de denúncia ( pelo menos eu vejo assim) pois existem muitas personagens femininas fortes, assassinas ou não. Amo msm.
Esse livro está minha lista de leituras para próximo ano ????????


Bibis8 24/11/2020minha estante
Concordo


DAbora311 23/01/2024minha estante
Também achei com teor capacitista




Méia 14/12/2012

Não me convenceu :/
Poirot é convidado por uma famosa escritora de contos policiais a participar de uma nova brincadeira: A caça ao Assassino. E tão perigoso quanto brincar com fogo é brincar de assassinato, uma vez que esse tipo de brincadeira pode se transformar em uma trágica realidade.
A narrativa, como em todos os livros de Agatha, começa lenta com a construção e apresentação dos devidos personagens e as impressões que os mesmos provocam, uns aos outros e até no próprio leitor. E haja personagens, como uma trama de detalhes importantes que demoram a se encaixar! Em seguida vem o crime! De uma suposta “coadjuvante” que não mostra relação com nenhum dos suspeitos e nem motivos para ser assassinada, deixando Poirot, e os leitores, loucos! E é aí que a história se perde um pouco. Nas extravagancias dos moradores de Nassecombe, o desenrolar da estória se torna extravagante demais. Os detalhes são muitos e dispersos, quase desconexos. Até mesmo a revelação de Poirot aparenta algo dedutível pelo investigador, do que sua usual avaliação psicológica e moral dos suspeitos e das pistas.
Em suma, A Extravagancia do Morto é um livro policial do qual você realmente não suspeita de nada e de todos ao mesmo tempo, assim como chega às ultimas páginas ainda sem ter desvendado o mínimo do assassinato. Porém, ao terminar a leitura, fica a sensação de que foi tudo tão exagerado que a trama não convence afinal!
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Bárbara 14/05/2021

Eu desconfiei de TODOS os personagens. É impossível descobrir antes quem é o assasino. Que narrativa MARAVILHOSA. Essa mulher é PERFEITA DEMAISSS
Re.giane 14/05/2021minha estante
Rainha do crime, não tem como negar!


Bárbara 14/05/2021minha estante
Sem sombra de dúvida!




Fernando1355 13/02/2022

Sempre haverá um Folliat em Nasse
Poirot é convidado por sua amiga a participar de uma festa, onde ela suspeita que ocorrerá algo de errado.

Um assassinato, um sumiço e um visitante misterioso.

O livro começa lento, até o momento da morte se arrasta um pouco. A morte de Marlene acelera as coisas, mais Poirot está velho será que conseguirá desvendar o crime?
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Rodriguinho @literario.rojo 12/03/2021

Na nossa LC do mês de março temos aqui um caso com Hércules Poirot e sua amiga escritora Ariadne Oliver, que é a personificação de Agatha Christie em suas histórias.
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Em a Extravagância do Morto, publicado em 1956, temos como enredo uma espécie de "caça ao assassino", como assim?
Seguinte... Ariadne é contratada para criar esse jogo de procura ao assassino na mansão Nasse, no condado de Devon, onde haverá a VÍTIMA claro, pistas, inúmeros suspeitos de forma estereotipada e nisso a pessoa receberá a primeira pista e parte assim para tentar descobrir quem é a vítima, a arma, o culpado e o motivo do crime "fake?. Porém a nossa escritora Ariadne se sente incomodada com algo, como se alguém ali em meio a essa brincadeira estivesse tramando um verdadeiro assassinato e com isso ela liga para seu ilustre amigo Hércules Poirot e o convida para participar da brincadeira e para ele investigar se algo estranho poderá ocorrer ou não, e sem pestanejar o mesmo parte para Mansão Nasse.
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De fato, algo ocorre, sendo assim o instinto de Ariadne não falha nessa situação, porém agora o grande mistério é o porque disto ter ocorrido desta forma, e porque com esta determinada pessoa, cabe ao Poirot e aos investigadores averiguar o caso e tentar chegar em uma solução.
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No geral, Agatha cria uma bela ambientação, mas parece que não foi muito bem trabalhada posteriormente, uma pena, pois tinha tudo pra ser uma ótima obra, Poirot se encontra muito perdido e até meio apagado na história, tendo um grande destaque apenas no final. Assim podemos afirmar que é um livro bom, mas não maravilhoso, tendo suas defasagens comparada com outros livros da autora.
Ique 12/03/2021minha estante
Vou comentar o mesmo q falei na resenha q o João postou kk Acho que o final é roubado e q a autora se perdeu um pouco, mas é um livro bom, como vc disse


Rodriguinho @literario.rojo 12/03/2021minha estante
Foi mais uma releitura pra mim e havia me esquecido de boa parte da história, e havia me esquecido do significado da "extravagância" em si




Torraça 11/02/2024

Eu achei o livro um pouco lento. Tbm achei a resolução bem ruim, na verdade. Deixou muitas pontas soltas sem respostas. Foi um final meio apressado.
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Hanna 23/12/2021

Fui feita de burra, de novo
Eu NUNCA imaginaria esse final, acho que tinha tanta informação que não liguei uma coisa na outra, e no fim realmente estava tudo ali, tudo. Sensacional
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Bianca.Araujo 29/06/2020

E um dos melhores que ja li pois o final n esta explicito vc tem que desvendar ou chegar ate o final
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amanda.bataglin 02/04/2021

Final surpreendente
Gostei da história, porém não teve nada tão uau durante o livro fora o final que me pegou de surpresa, o começo do livro é meio confuso e só fui me entreter mais com o livro depois do assassinato
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Jamayra Greyce 09/09/2020

TO NO SHAWN
Ai gente, eu não estava esperando por nada disso, nem um pouquinho. Inicialmente pq esse foi meu primeiro livro da Agatha Christie, então imaginem minha supresa!! E confesso ainda que, no fundo, não tinha grandes esperanças a respeito dessa trama, pois apesar de não ter lido, conheço a conclusão de "Assassinato no Expresso pro Oriente" e não curto ela de jeito nenhum.

Então. Como li Sherlock Holmes recentemente não pude deixar de, o tempo todo, comparar seus casos a esse de Hercule Poirot, que é muito mais complexo que "Um estudo em vermelho" e "O sinal dos quatro" juntos!! Tive uma impressão tão ruim desses dois que até terminei a leitura me sentindo mal. Mas "A extravagância do morto" restaurou minha fé nos romances policiais, aleluia.

Cara, as páginas vão rolando e tudo vai ficando cada vez mais confuso. Deu página 60, 80, 100, 120, de 214, e nada de entendermos, Poirot e eu, o que tava pegando. Sim, rola isso. Não tenho certeza quanto aos costumes desse detetive, se geralmente resolve mistérios rápido ou não, mas nesse livro ele expressa bastante insatisfação por sua performance arrastada, então deduzi que não costuma ter tanta dificuldade quanto teve aqui.

Achei a disposição dos eventos perfeita. Ao tempo que a cena do crime é o foco em Sherlock Holmes, aqui todas as atenções são voltadas para os depoimentos dos suspeitos. A princípio isso me incomodou, tanto que até pensei coisas tipo "bem, se Sherlock tivesse olhado o local estaria tudo resolvido agora" kkkkk. Eu ficava doida pra alguém voltar lá no lugar e dar uma investigada nas evidências, mas não rolou. Enfim, o incômodo passou depressa, pq a dinâmica é muito satisfatória: você vai escutando as mesmas coisas que a equipe de investigação, ouvindo um pouco as opiniões dos encarregados, julgando o comportamento dos suspeitos, formulando suas teorias etc. Já em Sherlock Holmes é mais:

crime: a
sherlock: pronto, desvendei tudo. prendam o culpado, aquele bem ali!!
vc: ma q pora
watson: fascinante!! fascinante

Gostei de como Poirot é explicitamente humano, enquanto Holmes não existe e nem poderia. Também achei Agatha Christie muito mais sensata que Arthur Conan Doyle referente a Scotland Yard. No primeiro caso a corporação é criticada sim, maravilhosamente aliás, mas no segundo ela é ridicularizada além da conta. E olha que eu nem curto policiais, sejam eles brasileiros, ingleses, contemporâneos a mim ou não. Se me incomodei, meu amigo, é pq o negócio foi horroroso.

Lá pro final do livro eu precisava dar um chute definitivo a respeito da solução do caso. Sem querer me gabar, mas querendo sim, garanto que passei BEM próxima do resultado, um quase acerto do qual me orgulho kkkkk. Aquelas coisas de investigação, tem que ficar de olho nos detalhes aparentemente mais insignificantes.

Por fim, me emocionei com o caráter que Agatha deixou transparecer em sua escrita. Já reclamei do Conan Doyle no Skoob, e sinceramente, por causa dele, fiquei até com receio das minhas futuras leituras de autores europeus brancos. Mas Agatha não me causou praticamente desconforto algum com suas palavras, muito pelo contrário. A mulher colocou mulheres no topo desse seu romance e de quebra ainda criticou o preconceito terrível dos ingleses por estrangeiros. Ai meu deus q felicidade :,)

NOTA MIL!!
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