Sonata em punk rock

Sonata em punk rock Babi Dewet




Resenhas - Sonata em Punk Rock


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Beatriz Paes 11/10/2016minha estante
Letícia, seu texto foi o único que conseguiu descrever exatamente como me senti com relação ao livro. A melhor parte foram as músicas citadas no decorrer do livro, clássica e rock, mas com relação ao livro todo me identifico com a sua opinião. Me decepcionei um pouco com esse livro.


Luciana Mara 01/12/2016minha estante
Exatamente o que eu penso!
Uma proposta boa, que se perdeu no meio do caminho.
Bom que tem gente que acha o mesmo que eu, pq a maioria acha tudo maravilhoso, não tendo coragem de dar a cara a tapa falando o que realmente pensa.


Priscila 02/05/2017minha estante
Resenha mais verdadeira que li até agora. E eu esperava tanto do livro.


Vitória 18/07/2017minha estante
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Maju.Polastri 07/08/2017minha estante
Eu comprei esse livro imaginando uma história maravilhosa! E parei de ler quando percebi que a autora colocou ela e o que ela queria pra vida dela e transformou tudo em uma fanfic coreana. Minha irmã kpoper adorou o livro, mas eu achei mesquinho, personagem fraca e fútil e não sabe nada sobre real feminismo já que ela mesma não pratica sororidade. O cara é um idiota chato pra caramba que dá vontade de socar a cara e ela faz tudo virar um conto de fadas. Não gostei, não.


Ana Paula 13/03/2018minha estante
Li apenas 4 capítulos do livro e sim, está sendo tudo isso que você disse!!! Isso não é um livro e sim um kdrama. E não estou achando um kdrama bom não. :/




Luciana Mara 21/09/2016

Sonata em Punk Rock (Babi Dewet)
Valentina Gontcharov, ou Tim, como prefere ser chamada, tem ouvido absoluto, isto é, consegue identificar facilmente as notas musicais.

Seu dom foi herdado do pai, um exímio violinista, mas um péssimo progenitor. Ele abandonou a mãe e Tim há 10 anos, constituiu outra família e deixou que as duas se virassem, com muitas dificuldades financeiras.

Mas Tim queria ser a dama do punk rock, uma estrela da música e quando surgiu a oportunidade de um teste na Academia Margareth Vilela, o maior conservatório de música do país, ela o agarrou. O problema era que a mensalidade da escola custava uma fortuna, então, entra seu pai, que quer custear os estudos. Relutante, Tim aceita, mas com a promessa de devolver cada centavo ao pai idiota.

Tim tem 18 anos e se veste com a primeira roupa que vê na frente, fugindo do esteriótipo dos demais estudantes da Academia. Muitos a tratam como "A Esquisita", principalmente Kim, um rapaz de 20 anos, filho da dona do conservatório e um maravilhoso pianista.

Tudo estaria certo, se Tim não precisasse socorre-lo depois de um incidente e os dois ficassem naquele clima de tensão o tempo inteiro, durante as aulas ou pelos corredores do conservatório. Apesar de ser O Popular, Kim é um esquisitão. Não fala com ninguém e tão pouco tem amigos de verdade.

A garota espera transformar a escola, introduzir o punk rock no ambiente clássico, mas mal sabia o que está prestes a aprender.
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Assim que vi o livro da Babi Dewet, me apaixonei pela capa e coloquei imediatamente na lista de desejados. Conheci a autora em Sábado à Noite (SAN), ainda em sua sua versão independente. Minha curiosidade era saber se os problemas que vi em SAN tinham sido solucionados.

Confira o resto no link abaixo:

site: http://toclivros.blogspot.com.br/2016/09/131-sonata-em-punk-rock-babi-dewet.html
Wlá 28/09/2016minha estante
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Luciana Mara 29/09/2016minha estante
Não entendi o comentário, rs.


Wlá 29/09/2016minha estante
Nem eu!!!! Kkkkk


Luciana Mara 29/09/2016minha estante
rs


Beatriz Paes 11/10/2016minha estante
Sua resenha resumindo tudo o que senti com relação ao livro. Faltou emoção, faltou aquele frio na barriga...enfim, faltou muita coisa.


Luciana Mara 03/11/2016minha estante
É bom ver que não tô sozinha nessa. Vejo tanta gente elogiando tanto que fico sem saber se o problema é do livro ou sou eu.




Laysa 15/09/2016

Muito amor e música
Valentina (que gosta de ser chamada de Tim) conseguiu entrar no maior conservatório de música do país, mas não tem dinheiro pra pagar. Sorte que seu pai, que abandonou sua mãe quando descobriu que ela estava grávida, é super rico e resolveu aparecer e se oferecer para pagar o curso (o-O). Prometendo a si mesma que pagaria tudo depois, Tim aceita e vai para o Margareth Vilela.
Quase todos lá são de uma classe social diferente de Tim, e ela se sente meio excluída. Kim é uma das pessoas que mais a fazem se sentir assim. Mas em um determinado momento, ela precisa da ajuda dele.

A primeira parte do livro pode ter um ritmo de leitura meio lento, mas mesmo assim foi necessária pra que a gente entendesse a rotina da escola de música, e a ligação da Valentina com a música. A Margareth Vilela é uma faculdade de música e dança, porém muitos dos alunos agem com aquelas intriguinhas muito high school. E o engraçado era que a própria Valentina fazia essa relação das intrigas que aconteciam com filmes norte americanos. Ou seja, já era intenção da Babi que eu me incomodasse com isso? Acho que sim, afinal livros são pra fazer a gente pensar fora da caixa, não é? Pra desconstruir esses estereótipos a gente precisa falar deles sob um ponto de vista como o de Valentina.
Confesso que no começo não gostei muito do Kim. Mas calma. Com o passar da história, você começa a entendê-lo, e isso acontece de forma sutil. É um personagem que carrega muita coisa dentro de si.
A Tim é ótima! Ela não desiste de nada fácil, é persistente, é corajosa, feminista. E olha que esse não é um livro de literatura fantástica, e Valentina não tem nenhum tipo de poder paranormal.. Hahah.. Ou seja, precisamos de mais personagens assim no YA contemporâneo.
Sobre o pai da Tim, quero apenas dizer que senti tanta raiva dele (e empatia por Tim e sua mãe) que nem sei explicar...
O livro fala bastante de empatia e sororidade. E também estamos precisando muito disso nos livros jovens adultos! A minha única crítica a essa parte do livro, é que as vezes, em algumas partezinhas bem pequenas, o conteúdo parecia meio didático. Mas pode ser que só eu tenha achado isso (sou meio chata às vezes).

Mesmo tendo visto alguns probleminhas no livro, eu amei!!! As personagens são muito bem construídas, a ideia de uma cidade que gira em torno de uma escola de música foi linda, as partes que falavam propriamente da música foram maravilhosas! Dá pra sentir a paixão da Babi por essa arte. Ou seja, recomendo muito esse livro! E acho mesmo que deveria ser lido nas escolas..
Aguardando ansiosamente o próximo livro da Cidade da Música!
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kah_caroline 14/09/2016

Surpreendente
Confesso que li Sonata em Punk Rock sem nenhuma expectativa.

Nunca li um livro da Babi, por mais que a Série Sábado a Noite já estar na minha lista de desejados a muito tempo (e será lido logo, pois consegui os livros a preço de banana durante a Bienal do Livro de São Paulo), e me surpreendi com sua história e sua escrita, simples e envolvente.

Valentina (Tim para os íntimos), é uma garota da periferia do Rio, que ama música, e que vai estudar em uma das melhores escolas de músicas do país, após descobrir que seu pai é um violoncelista super famoso.

Por ser fã de Punk Rock (o que amei, pois ao ouvir a playlist do livro, percebi que tem várias músicas que amo), ela sofre um pouco de preconceito, principalmente por parte de Kim, filho da dona do conservatório, e melhor pianista da escola.

Não darei spoiler, mas confesso que a trama é envolvente, e os personagens cativantes, principalmente Kim, que por mais que eu odiasse ele no início, foi me conquistando com o tempo.

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dourado16 13/09/2016

A música em sua melhor forma
A história acompanha Valentina, ou melhor, Tim, como gosta de ser chamada, que é uma jovem que acabou de se formar no ensino e mora com a sua mãe no Rio de Janeiro. Ela descobre que tem um ouvido absoluto e consegue sem muito esforço reconhecer todas as notas musicais nas músicas. Ela é apaixonada por rock e punk rock e é aceita por uma escola de música super hiper famosa, e que só aceita os melhores dos melhores, porém existe um grande problema. Ela é pobre. E a mensalidade da Academia Margareth Vilela é uma fortuna, e é nesse momento que o seu pai, ausente, aparece e resolve bancar a sua ida e permanência na academia, e com isso Tim vai para a cidade da música.
Quando finalmente chega na Academia ela, que transpira Punk Rock, com o seu cabelo platinado e seu coturno sujo, se sente deslocada por não gostar de música de elevador, que é como ela chama a música clássica, especialidade do local. Porém a Tim está determinada a se destacar e mostrar para todos que é capaz de vencer todos os desafios que lhe são propostos. Para somar toda a situação estranha em que ela se encontra, ela conhece Kim o herdeiro da escola, um gênio do piano e também extremamente grosso, mimado, arrogante e insuportável, porém nem tudo é o que parece e ela está disposta a mostrar que o punk rock é tão bom quanto a música clássica.
A história é narrada em 3ª pessoa e é possível ver a visão dos acontecimentos pelos olhos da Tim e do Kim.

A séria Cidade da Música será uma trilogia não seriada, ou seja serão 3 livros que se passaram na cidade da música, porém com personagens diferentes e com histórias independentes.

Preciso começar dizendo que a Babi nunca me desaponta. Desde Sábado à noite sou simplesmente apaixonado por tudo que ela faz, mas vou parar por aqui por que ela já está cansada de saber disso, e que inclusive foi quem me inspirou a escrever.
Quando comecei a ler Sonata em Punk Rock no avião voltando da Bienal do livro, já fiquei encantado com o primeiro capitulo, que já nos situa na cidade em que ela mora, na sua situação financeira e como é a sua dinâmica familiar. E com o avanço da leitura a história se torna mais e mais contagiante e fica impossível parar de ler.
As referências a KPop, Harry Potter, Star Wars, Pink e o Cérebro (quase caí de rir quando li essa parte) e até ao próprio Sábado a Noite, para deleite dos antigos e novos leitores, o livro é super divertido e dinâmico, não ficando cansativo em nenhum momento, e inclusive quando acaba, fica com um gostinho de quero mais!
Fiquei muito feliz com os temas abordados, como a sororidade entre garotas que é muito comentado e muito importante hoje em dia, o empoderamento da Tim e como ela é forte e poderosa. São temas como esses que deixam o livro mais poderoso, importante e incrível.
Um livro divertido, atual e que faz você rir e se emocionar. Um dos melhores livros que li esse ano, e mal posso esperar pelo volume 2 de Cidade da Música.


site: http://rafaeldourado16.wixsite.com/rafaeldourado/single-post/2016/09/13/RESENHA---Sonata-em-Punk-Rock
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Giovana | Blog Dei um Jeito 04/09/2016

Por que alguém escolheria uma banda de rock, se pode ter a Cidade da Música?
Valentina que prefere ser chamada de Tim descobriu no seu teste da Academia Margareth Vilela que tem ouvido absoluto, teste em que ela foi aceita para estudar lá, porém a mensalidade de lá não conseguiria ser paga por ela e sua mãe nem que elas abrissem um comércio de vendas de rins, mas seu pai reaparece após anos, com uma carreira grandiosa nas costas, tocando violino e querendo "compensar" o tempo perdido, se tornando a chance de realizar o sonho de Tim.

A Academia respira riqueza da entrada até os dormitórios, o mesmo para a música, com um foco enorme na música clássica, o que não soa tão interessante para Tim, que é a personificação do punk rock, cabelo e roupas meio desleixadas e um coturno guerreiro. Lá o caminho dela é cruzado com o de Kim deste o primeiro dia, que se acha deus do lugar (como deus asiático até que vai), mas de perto parece ser alguém quebrado, talvez a personificação de alguém que de tanto afogar as mágoas, elas já devem ter aprendido a nadar.

Nesse mundo da música clássica a Tim precisa de um patrão na área para não rodar em uma certa matéria, Kim é o ideal para ajudar nessa tarefa, e claramente ele precisa de um pouco de rock'n'roll em sua vida. Já fiquei louca pelo livro quando vi que o título dos capítulos eram nomes de músicas, e que músicas minha gente, várias (leia: quase todas) foram parar na minha playlist do celular.

A Tim é tão maravilhosa que nem sei dizer, com certeza está entre as melhores protagonistas que já li, a moça é empoderada (vontade de tatuar a cena do elevador), tem um gosto musical incrível, tem um guarda-roupa maravilhoso, não desiste de suas metas e tem um dom para fazer boas amizades. Kim um moço tão ferrado e tão fofo nos seus momentos "Träumerei", que só precisa abrir o coração para novos horizontes para ser um mocinho ideal. Sarah, Fernando e Pedro são o squad de "desajustados" da Academia que logo se tornam amigos da Tim, eles são um poço de sinceridade, amigos ideais e donos de referências para deixar o Capitão América orgulhoso.

Acho que sou suposta para falar que me apaixonei por todos os personagens, excluindo um certo meliante de sobrenome Gontcharov, pois aqueles que respiram música, cinema ou mesmo livros já moram no meu coração e no caso da música eu viro fangirl mesmo (E só sair catando surto meu no blog ou no Twitter sobre Mozart in the Jungle para confirmar).

Adorei a escrita da Babi Dewet, eu devorei o livro em um dia e acho que não preciso numerar as razões, já estou querendo ler tudo da autora sim! O clima da Cidade da Música é bem gostosinho e o que mais gostei de lá foi as pequenas glórias diárias dos estudantes, seja pequenas apresentações, tocar o que quiser livremente, a banda favorita tocar na cidade ou o dia estar sem ventania (olá cabelo arrumado, tudo bem?).

site: http://deiumjeito.blogspot.com.br/2016/09/livros-sonata-em-punk-rock-babi-dewet.html
Ju Machado 10/09/2016minha estante
Você nunca tinha lido da Babi antes?? Vai amar Sabado a noite!!




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