Homo Deus

Homo Deus Yuval Noah Harari




Resenhas - Homo Deus


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Rachel 14/05/2024

Visão histórica
Harari tem uma escrita muito agradável e rica em informações históricas. Aqui ele projeta possibilidades futuras com uma visão crítica e argumentos contundentes. Vale a pena.
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Helena467 06/05/2024

O livro tem muitas ideias interessantes mas em alguns momento a leitura fica extremamente arrastada. Acredito que o autor exagera na repetição de argumentos, o que faz alguns trechos ficarem bem cansativos. Além disso, me incomodou a maneira reducionista que alguns assuntos são abordados, o que pode abrir espaço para sensacionalismos.
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Lucas1429 03/05/2024

Livro espetacular
Para aqueles que têm curiosidade sobre variadas questões filosóficas, o livro vale super a pena. Os argumentos do autor são baseados em pesquisas científicas, assim como em fatos relevantes na história da humanidade. Literalmente nos faz questionar sobre os mais variados assuntos, desde qual o sentido de nossas vidas como também qual o modelo político ideal, tudo isso para abrir nossa mente e imaginarmos possíveis alternativas quanto ao futuro da humanidade.
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Damasyan 01/05/2024

Bom, mas podia ser melhor
O Harari propõe a tese de que o ser humano (Homo Sapiens) está em um processo de evolução para o Homo Deus. A comparação com o criador vem do fato do avanço tecnológico que estamos vivendo poder nos comparar a deuses, ou poderemos em um futuro não tão distante, isso porque a humanidade terá adquirido poderes de criação (fertilização em vitro, manipulação genética, possivelmente criação de consciência virtual), imortalidade, capacidade para extinguir a fome, pobreza e outras mazelas da sociedade que apesar de ainda existirem são consideravelmente mais brandas que há 500 anos atras.

A tese do livro é muito interessante e bem argumentada na maior parte do tempo, porém em alguns momentos o autor faz análises rasas da história, principalmente na comparação entre modelos econômicos (Capitalismo vs Comunismo por exemplo). Nessas comparações o autor usa referencias fracas e tendenciosas, ainda que aparentando uma imparcialidade. Um belo exemplo é a sugestão de que o capitalismo é melhor no desenvolvimento de tecnologia e inovação, dando bons exemplos para o capitalismo e exemplos ruins para o socialismo/comunismo, sendo que poderia também dar bons exemplos para o socialismo/comunismo como a exploração espacial da união soviética, ou exemplos ainda mais atuais como a China liderando o mercado de carros elétricos, semicondutores, telecomunicações (5G e 6G)
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Mariana113 26/04/2024

????????
Livro essencial para o conhecimento,
mas,
concordo com o autor quando o mesmo diz:
" mas a ampliação de nossos horizontes pode ser um tiro no pé, por nos fazer ficar mais confusos e inativos do que antes ".
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Douglas 26/04/2024

Um ótimo exercício de reflexão
Achei o livro arrastado e desnecessariamente denso, apesar de ter apenas 400 páginas. Senti falta de uma estrutura mais coesa que ligasse os tópicos. Sapiens, por exemplo, é fundamentado na evolução da espécie e portanto tem todo o arco temporal para situar cada tema. Aqui, embora tenha uma liga, é muito frágil e deixa o livro um pouco chato, parecendo uma coleção de artigos.

Sobre o conteúdo em si, é bem interessante todas as correntes filosóficas que ele levanta para construir um argumento (que ele diz não ser uma previsão, mas meio que é). Ele fala sobre humanismo, dataismo, economia, política e governança, consciência e identidade. Mas infelizmente, fiquei com a impressão que ele fez isso de uma forma simplista. Como se aquela corrente específica fosse a única forma de ver o problema, e em cima dela que ele constrói sua argumentação, quando na verdade existem outras ideias concorrentes que invalidariam seu argumento e por isso não são mencionadas. Um exemplo: existem alguns estudos que mostram que o cérebro racional apenas justifica uma decisão que já foi tomada pelo cérebro emocional. Isso nos torna algoritmos previsíveis e portanto o livre arbítrio é uma fantasia do liberalismo. Mas existem outras formas científicas e filosóficas de ver esses estudos que sustentam que somos livres, portanto, indivíduos, o que contraria a conclusão do autor. Mesmo assim, é uma obra que levanta questionamentos importantes, ainda mais agora, quando estamos em vias de acessar uma inteligência artificial geral, com tanto potencial destrutivo quanto construtivo. Já estou bem acostumado com a maioria das referências que ele citou, e é interessante a parte em que ele usa essas referências para esquadrinhar um cenário apocalíptico e fatalista (por mais provável que seja). É um pouco assustador, principalmente para quem trabalha com tecnologia e sabe de primeira mão como a falta de regulamentação pode nos levar para esse cenário.

Recomendo para pessoas interessadas em tecnologia, nas discussões sobre liberdade vs privacidade e futurologia. Mas leiam sem deslumbramento, sabendo que existem vários outros pontos de vista disponíveis.
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Jader Selleri 22/04/2024

A evolução do homo sapiens passa por uma revolução científica. Não cabe mais a veneração de deidades num mundo cada vez mais tecnológico.
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isAset 05/04/2024

Homo Deus
Várias reflexões legais mas expostas de forma massante e cansativa. As últimas 100 páginas dão uma salvada.
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Ana Gandolfi 02/04/2024

Excelente leitura! Mais apocalíptico do que me é confortável mas faz discussões interessantes sobre o futuro da humanidade e das forças de trabalho.
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Marco.Baptistini 30/03/2024

Futuro imaginavel
O escritor israelenese lança nessa obra uma continuação do seu clássico Sapiens e aborda possíveis futuros para a humanidade, mais calcado em um mundo pós humano. Apesar de dizer várias vezes na obra que não se trata de um livro de profecias, autor muitas vezes parece professar fes em que a tecnologia da informação ganha proeminência sobre a mente humana, o que pode causar o aniquilamento da espécie Sapiens.

O autor é sabidamente vegano, defensor da causa animal e parece que existe um certo desejo de que os humanos passem pelo mesmo experimento que fazemos com animais, ou seja, um sofrimento extremo. Principalmente no último capítulo, em que ele fala de uma certa religião dataista, esse desejo parece mais latente. Seríamos no futuro submetidos ao mesmo sofrimento que causamos aos animais por tecnologias mais avançadas de algoritmos superpoderosos que nos aniquilariam como espécie dominante.

O autor parece que carrega demais em previsões apocalípticas, dando muita ênfase à uma teorização de que nossos cérebros e emoções seriam nada mais do que processos químicos e algoritmicos, liquidando qualquer possibilidade das ciências humanas se desacoplarem da biologia, o que não é nada evidente.
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Lillian.Simas 23/03/2024

Eu adoro a didática do Yuval, e apesar de ter muito pontos interessantes, e que me prenderam por um momento, em geral a leitura foi bem arrastada e fiquei com sensação de que de não ia acabar nunca. Os pontos interessantes são dignos com toda a certeza de uma roda de conversa com meus amigos.
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Erik96 15/03/2024

Não atendeu as expectativas
Depois do avassalador Sapiens, Harari gerou muita expectativa ao lançar sua sequência, mas infelizmente não conseguiu cativar tanto quanto na sua primeira obra. Pode ser que, por ter lido em 2024, e o livro ser de 2016, muitas das "previsões" citadas, parecem perdidas, em uma realidade em que já temos Inteligência Artificial emplacada em nossas vidas, por exemplo. Mas não é ruim, a escrita continua sendo convidativa.
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Ale 13/03/2024

Homo sapiens sucumbirá aos algoritmos?
Homo Deus, será mesmo?
Muitas possibilidades em pouco tempo.
Como estaremos em 2050??
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Pedro.Sillos 11/03/2024

Bom demais
Não tenho palavras pra descrever quão bom esse livro é.
Me entendo muito mais como parte da sociedade graças à ele.
Impressionante como o Yuval consegue explicar de maneira tão clara.
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Rafael 04/03/2024

Reflexões
Cara, este livro me fez pensar sobre a nossa evolução e como estamos nos dirigindo a um propósito maior.

Eu digo maior não no sentido espiritual, mas de nos tornamos algo mais. Recomendo fortemente a leitura para que quer ter um norte de para onde podemos ir como espécie.

Lembrando que são apenas conjecturas e a vida pode ir por outro lado, os dinos nos lembram do meteoro kkkkk.
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