A filha perdida

A filha perdida Elena Ferrante




Resenhas - A Filha Perdida


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evermore 15/05/2023

?Que bobagem pensar que é possível falar de si mesmo aos filhos antes que eles tenham pelo menos cinquenta anos. Querer ser vista por eles como uma pessoa e não como uma função.?
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Maria 10/01/2024

Fiquei com raiva da protagonista mas também senti empatia por ela, um mix esquisito

girls when they are confrontadas pelas questões da maternidade: aaaaaaarghhhhhhhh
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Matheus656 08/01/2022

fiz a leitura de ‘a filha perdida’ no momento em que conclui ‘a tetralogia napolitana’, e, portanto, não pude me distanciar em fazer comparações entre as obras (em alguns momentos pensava estar lendo a respeito de lenu, e não de leda). todavia, isso não tira a graciosidade e a sutileza da narrativa, que se inicia e termina de uma maneira excepcional.

‘a filha perdida’ fala, em especial, dos obstáculos e embaraços da maternidade. elena ferrante e o seu estilo único de fazer o que é comum e habitual parecer extraordinário, em um retrato violento e extremamente incômodo do que é ser mãe. a gente entra na cabeça da leda e fica repensando a própria vida.

em uma sociedade que ainda ‘romantiza’ a figura e o papel da mãe como um ser celestial e que só se “doa”, a obra propõe discussões e rompe opiniões antecipadas de tantas representações que são idealizadas acerca da maternidade. ferrante sempre nos ensinando sobre tanto sobre feminilidade....

achei o livro muito bom e apesar de pequeno (176 páginas) pode render muitas reflexões interessantes.


site: https://www.instagram.com/desleitor/
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Bruh 11/01/2024

Visão importante, porém história sem graça
Ensaiei muito para ler algo da Elena Ferrante e acabei aproveitando que esse livro está disponível na assinatura da Audible e dei uma chance.
A escrita da autora é fluida e é interessante ver como ela descreve personagens, sentimentos e cenas, porém a história em nada me interessou.
Toda a discussão de como uma mulher que vira mãe deixa de ser qualquer outra coisa se perde numa história que só posso descrever como sendo chata. Não senti empatia por nenhum personagem, a trama é fraca e Leda mais me irritou com atitudes infantis do que qualquer outra coisa.
Fui com grandes expectativas, porém certamente não sou o público da escritora.
As três estrelas são pela visão e discussão que o livro traz sobre o impacto da maternidade na vida de mulheres e o peso que isso tem nas vidas delas.
Queria muito tempo me conectado com o livro, mas pra mim não rolou.
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Lanna 17/09/2020

A história parte de um enredo simples, mas provoca reflexões interessantes acerca da maternidade.
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Camila 05/10/2020

Por mais desconstruídas que pensemos ser, é muito difícil que essa leitura não cause algum tipo de desconforto. E fica aquele pensamento: "Me incomoda porque é real (apesar de eu não ser mãe e não ter nenhuma pretensão de ser)? Por desmistificar a romantização do "instinto" materno/maternidade/gravidez? Ou simplesmente por ser cruel demais?"
Independente disso, é muito interessante ver alguns padrões temáticos super presentes na tetralogia
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Ferdy 04/02/2022

então...não sei avaliar se gostei ou não. Toda a parte das reflexões da personagem principal são válidas, sobre o que é ser mulher, mãe, e ainda conseguir ter suas vontades e sonhos realizados, e como a sociedade impõe que a mulher cuide da casa e da família em detrimento à seguir uma carreira profissional. Especialmente quando se passou a história, a juventude da personagem. Masss....sei lá, aquele fim??? não sei dizer o que eu esperava, mas talvez algo diferente.
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Lillian.Pereira 22/09/2023

É envolvente
Porém uma história que não tem muito mistério
Mas mostra uma maternidade verdadeira e não perfeita
Minha primeira experiência com a autora e a leitura foi em forma de áudiolivro pela primeira vez tbm e fluiu bem
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moacircaetano 05/11/2022

Mais um da Elena Ferrante pra minha coleção. Eu havia assistido o filme em primeiro lugar, então já tinha toda uma ambientação e o rosto dos personagens na cabeça.
Todo pai e mãe deveria ler esse livro, nos deixa com aquele sensação de empatia à flor da pele.
Psicológico até a medula, como é o estilo da autora. Recomendo.
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Adson 18/02/2022

?As coisas mais difíceis de falar são as que nós mesmos não conseguimos entender. ?

É muito difícil, para um homem, para um pai, entender perfeitamente os sentimentos de uma mãe e o peso que ela carrega. Sabemos que é muito mais cansativo, exaustivo, consumidor cuidar de uma criança, imagine duas e, de fato, é bem diferente da relação do pai.

Entendo a depressão que possa surgir, a sensação de vida perdida, de planos deixados de lado, acho que consigo entender essas coisas, mas mesmo assim, para mim, nada, NADA, justifica abandonar os filhos.

?Ah mas você não é mãe e nunca vai saber como ela se sentiu?, verdade, por isso, estou analisando do meu ponto de vista, pois é o único que tenho propriedade em falar.

É muito difícil ter empatia pela personagem, os pensamentos dela me fazem pensar que ela não deveria ser mãe, sabe, se você quer viver todos os seus sonhos, não quer estar presa em uma relação, nem presa aos filhos, não se case, não tenha filhos.

O livro é muito bem escrito, essa não é uma análise técnica pois eu não tenho propriedade, é uma análise de como foi a experiência de leitura, talvez o fato do livro não ser ?para mim?, eu não me conectei à personagem, eu já era mais velho que as meninas do livro e, a minha mãe saiu de casa e isso foi muito difícil, então eu não consigo ?entender? a Leda.
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Lilian.Araujo 20/01/2022

Minha primeira obra de Elena Ferrante! Li antes de ver o filme ?A filha perdida?, disponível na Netflix, protagonizado por Olívia Colman e que com certeza vai ser indicado ao Oscar desse ano. A protagonista, Leda, vive o dilema maternidade x carreira profissional. Até que ponto mulheres podem abrir mão do papel perfeito e socialmente idealizado da maternidade para priorizarem suas carreiras profissionais sem serem chamadas de egoístas? E quais são as mulheres que têm coragem de bancar a realidade de que a maternidade precisa ser humanizada ou de que assumir que nem todas de nós desejam desempenhar o papel de mãe não é desumano?
Paula.Carollini 05/02/2023minha estante
Agora me deu vontade de ler.




shay.barbosa 22/12/2022

isso não é uma resenha, é só um comentário aleatório para cumprir os requisitos para o desafio do skoob
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Julia Romão 25/09/2022

Colocando o skoob em ordem: Leitura de janeiro! Foi uma releitura e como foi bom, pois realmente descobri a escrita da Elena Ferrante de um modo muito fluído e reflexivo (na primeira vez, acredito que não estava preparada - tinha lido um livro massante antes e isso estragou a primeira experiência com Ferrante). Desta vez pude compreender melhor as nuances, os diálogos, os efeitos do universo que o livro aborda.
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DaniBooks 03/05/2020

A Filha Perdida
A Filha Perdida é uma novela que fala sobre maternidade. Mas não de forma romantizada.

Leda, nossa narradora, é uma mulher de 48 anos, cujas filhas, já adultas, foram morar com o pai, no Canadá. Ela sente como se estivesse livre depois de muito tempo. Até vai tirar férias na Costa Jônica Italiana.

Com o tempo, essa sensação de liberdade não parece tão boa assim. Um dia, está ela na praia, é uma família napolitana chega. Essa família lembra a de Leda, o que faz com que ela recorde episódios da sua infância e seu relacionamento problemático com a mãe.

Mas duas integrantes da família napolitana, em especial, chamam a atenção de Leda: Nina e sua filha Elena, de 3 anos. A relação entre mãe e filha faz com que nossa protagonista rememore a relação dela com suas filhas.

Leda não é uma figura maternal, além de ser uma personagem controversa. Ela toma atitudes estranhas, egoístas e típicas de uma pessoa amarga.

Através de Leda, Elena Ferrante nos mostra as dificuldades da maternidade. Leda é uma mulher que não se adaptou à maternidade, que tinha sonhos interrompidos. Uma mulher cujo fato de ser mãe não trouxe felicidade, nem realização.

A Filha Perdida é uma novela que dá para ler em algumas horas, com uma narrativa fluida. É uma história centrada na análise psicológica da protagonista, que se revela para o leitor descobrir o caráter e as questões que movem essa mulher.

Uma história que quebra com a visão tradicional do que a sociedade espera de uma mulher que se torna mãe. Elena Ferrante nos mostra que ter um filho não anula os desejos da mulher, suas necessidades e conflitos. E abre a discussão sobre a maternidade poder ser uma experiência ruim para algumas mulheres.

Gostei muito da leitura, gostei dos questionamentos suscitados e da construção da protagonista. Foi uma leitura rápida, porém rica.
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vanessa.pivotto 03/11/2023

Desconfortável
Escrita fluída, conteúdo agridoce. Reflexões complexas e nenhum grande acontecimento. Atitudes imaturas da protagonista, mas penso que propositais ao intuito do livro. Me senti desconfortável em diversos momentos.
Meu primeiro contato com a escrita da autora. É realmente diferente do que costumo ler, mas não difícil. O tema maternidade é tratado com doloridas verdades, muitas vezes com crueldade. Seria essa a verdadeira natureza humana?
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