Valsa Maldita

Valsa Maldita Tess Gerritsen




Resenhas - Valsa Maldita


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Rubia 26/03/2018

Angustiante!!
Gostei demais do livro!! O livro começa justamente na parte em que Julia está em Roma comprando um livro de partituras e dentro desse livro se encontra a partitura com a Valsa Maldita, na primeira olhada Julia já sente que a música é forte. Quando retorna para sua casa, a primeira vez que tocou a música e a partir dali acontecem coisas horriveis, situações que ela chega a pensar que está louca, e tudo aponta para a filha...essa parte me deixou bem nervosa! Mas a parte forte do livro foi quando começa a contar a história de Lorenzo e Laura, lá em 1939, inicio da guerra, essa parte ao mesmo tempo que é linda, vai ser bem chocante e triste..eu fiquei arrasada. A situação que originou a valsa é maldita mesmo, chega a arrepiar de tão terrivel!! Eu indico o livro, amo esse tema e amei o livro!!
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Thiago.Lopes 24/03/2018

Bom
Final surpreendente
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mvdamato81 08/04/2017

Sensacional
Surpreendente!!!! Muito bom. Tess gerritsen fã
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Rossine 25/02/2018

A trama é bem envolvente e emocionante, diferindo um pouco dos outros livros da escritora. Os personagens também são excelentes. Júlia e Lorenzo são memoráveis. A primeira pela busca da verdade, ao mesmo tempo com medo da própria insanidade ou da filha. Já Lorenzo cativa pelo amor à música, à Laura e à sua família. O contexto histórico da época foi muito bem explorado. Entretanto, o fim do livro parece um pouco brusco, rápido demais, sem o mesmo cuidado do início do livro. Merecia algumas páginas a mais.
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Suliany 20/01/2018

Dramático
O livro se divide em duas histórias.
Uma nos dias atuais, onde uma musicista chamada Julia, compra em um antiquário um livro com composições antigas, com uma partitura de uma valsa muito bonita chamada Incêndio. Essa valsa quando tocada por ela, produziu efeitos estranhos em sua filha, de instinto maldoso.
Ela, então, decide investigar da onde veio essa música.

Paralelamente, temos a história de Lorenzo e sua vida, da década de 1940.

A história não tem nada de suspense, ou de reviravoltas.
Tudo bem calmo e melodramático.
Um livro leve e delicado, principalmente a parte de Lorenzo, maravilhosa!!
Só o final foi bem fraco.
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Carolina1364 07/12/2017

Leitura obrigatória!
É uma leitura obrigatória para fãs de romance, suspense e dramas sobre segunda guerra Mundial! Livro tão pequeno, mas ótimo no conteúdo! Quantidade não é qualidade mesmo!
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Hester1 26/11/2017

Gosto muito desta autora, mas este livro deixou a desejar. São duas estórias, uma contemporânea e oura no período da 2° Guerra, da qual gostei, já a contemporânea achei muito ruim. O final achei horrível, abrupto e simplista demais. Se pudesse daria nota 2,5
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Silvia AC/DC 13/10/2017

Livro mais fraco da Tess
História completamente sem sal, nem parece um livro da Tess Gerritsen.
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Janaina Vieira - Escritora 12/10/2017

Um dos melhores livros que já li
Esse é um livro surpreendente! Primeiro, porque é completamente diferente dos outros livros da autora que já li. Não é uma trama policial, mas uma história de vida, música e morte com base em fatos reais. Segundo, porque é também uma história de amor que acontece em meio à guerra, em meio às imensas injustiças e crimes que assolaram a Europa com a ascensão do nazismo. A história toda é narrada em dois tempos: o tempo presente, que se interliga ao passado, à Itália de 1938, pouco antes da ocupação das SS. A história de Julie é surpreendentemente ligada à de Lorenzo, e, no meio deles, a valsa "Incêndio", que é o fio condutor de tudo.

A música, inclusive, é a verdadeira protagonista da história, mas sua beleza — representada pela valsa — é maculada pelo horror, transformando-a em bênção e maldição ao mesmo tempo. Assim, desde as primeiras páginas tal beleza atravessa o tempo, até chegar a Julie... E também, entremeada em cada acorde, sua maldição...

Excelente! Além de fazer sentir e pensar muito!
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livrosepixels 23/01/2017

Uma melodia de segredos, porém, profundo conhecimento histórico.
Julia Ansdell é uma violinista apaixonada por músicas exóticas, desconhecidas e com profundos sentimentos. Após se apresentar em Roma com um grupo de outros músicos, ela sai para conhecer a cidade e acaba sendo atraída para um antiquário. Lá, em meio a velhos instrumentos, livros de partituras e outros objetos estranhos, ela encontra uma incomum valsa – Incendio -, composta por um estranho, porém, carregada de emoção e sentimento. Inquieta pelo misto de paixão, tristeza e assombro que as notas lhe passam, ela decide comprar a folha e dominar a música, e assim, apresentar a bela obra para todo o mundo.

Porém, além da dificuldade em conseguir dominar algumas notas, a valsa trouxe outro problema: misteriosamente a sua filha Lily, de apenas três anos, passa a agir de forma anormal quando ouve a música, como se estivesse possuída por algum espírito sombrio. Após alguns eventos incomuns relacionados à música, Julia acredita que possa haver algo maligno nas notas. Porém, seu marido Rob pensa que a obsessão da esposa em dominar Incendio está afetando a sua sanidade mental.

“Olho minha imagem no espelho e penso: Daqui a pouco, não vai sobrar nada de mim.”

Os médicos dizem que Lily tem uma saúde perfeitamente normal, e que os testes mostraram que a música não afeta a criança, mas identificaram no cérebro dela áreas ligadas a memória de longa exposição, como se ela já tivesse ouvido a música muitas vezes. Julia sabe que isso é impossível, já que tocou apenas duas vezes. O que ela vê, na verdade, é a prova de que Incendio seja muito mais do que apenas uma melodia desconhecida.

Com medo da filha e não tendo apoio do marido, a única solução que Julia encontra é começar a rastrear as origens da valsa. Sua investigação dá certo e ela descobre que há alguns anos a música pertenceu a uma velha, porém poderosa família italiana. Destinados a manter a verdade escondida, essa poderosa família fará de tudo para que Julia não revele o segredo. Inclusive, matá-la.

MINHA OPINIÃO

Foi a primeira vez que li alguma obra da Tess Gerritsen, e terminei o livro com uma sensação muito boa. A forma simples e direta como a autora escreve tornam o livro interessante do começo ao fim, ainda que no final dê pra notar uma ansiedade em juntar as pontas soltas e fechar a história. Creio que talvez umas 50 páginas extras poderiam dar mais ‘respiro’ para a conclusão e possivelmente concluir a trama de uma forma mais satisfatória.

Mesmo com isso, livro cumpre o seu papel e deixa um gostinho de ‘quero mais’. Os elementos trabalhados pela narrativa fazem com que o leitor comece a formular teorias o tempo todo e, ainda que as pistas estejam na sua frente, você fica na dúvida sobre qual seria a resposta certa. Creio também que a ideia de separar a história em duas tramas, uma se passando no presente e narrada pela Julia, e outra se passando entre os anos 1915 e 1945, sob a perspectiva de Lorenzo, contribuem para manter o leitor atento a cada detalhe.

“Fico imaginando o que Rob diria se ouvisse esta conversa. Ele já desconfia que eu estou desequilibrada. Se eu começasse a falar em vidas passadas, não vai ter dúvida.”

Julia Ansdell é uma musicista inteligente e de bom coração que mora nos Estados Unidos, casada com Rob e mãe de Lily, de três anos. Pertence a um grupo de músicos locais que volta e meia se apresentam por eventos pequenos ao redor do mundo. Julia é bastante atenciosa e apegada à filha, mas isso não atrapalha a sua dedicação com a música. O instrumento que a acompanha a vida toda é um violino e seu hobby é procurar por melodias desconhecidas, mas que transmitam emoções. Foi assim com a valsa Incêndio, uma música bonita, triste e ao mesmo tempo assombrosa.

A partitura causa um grande caos em sua vida e de uma hora para outra até seu marido parece ficar contra ela. Desse ponto, a leitura fica mais envolvente, pois passamos a compartilhar das emoções da personagem. Ficamos angustiados quando ela diz a verdade e ninguém a leva a serio, ficamos com raiva quando seu marido age de forma estúpida com ela, e ficamos felizes quando a personagem ergue a cabeça e toma decisões fortes. A todo momento torci para que Julia “chutasse o pau da barraca” e fosse atrás das respostas de que precisava. E quando ela faz isso, um sorriso de canto a canto surgiu no meu rosto.

“Ergo a cabeça quando a lembrança se forma em meio à névoa do Vicodin. Uma tarde quente, abafada. Lily sentada no quintal. O arco deslizando nas cordas do violino. Foi quando tudo mudou. Foi quando o pesadelo teve início, quando toquei Incendio pela primeira vez.”

Equilibrando a narrativa, somos apresentados à época do jovem Lorenzo. Ele viveu na Itália, entre os anos 1915 e 1945. De família judaica, o jovem sonhava carreira internacional e tocava todo o tipo de música que seu violino – La Dianora – aceitasse. Atencioso, humilde e com uma inteligência acima do normal, sua vida mudará quando ele conhece Laura, uma jovem italiana que buscava um par para se apresentar em um festival de duetos. Logo a paixão se acende entre os dois, mas por medo e repressão, escondem os sentimentos um do outro. A vida do jovem tinha tudo para dar certo, se não fosse o fato de que na época em que viveu correspondia ao período em que Mussolini estava implantando o fascismo por toda a nação italiana.

Tess recorreu a esta parte histórica para dar um peso sentimental e tenso à história, não só pelo fato das atrocidades que ocorreram naquele período em meio a Segunda Guerra Mundial (1939 a 1945), mas também porque é através destes eventos que vamos compreender qual a ligação que Lorenzo terá com o presente de Julia.

Entre os anos 1919 e 1945, Mussolini instalou um regime totalitário por toda a Itália, que subordinava o interesse do indivíduo ao Estado. Em 1929, o regime sofre um endurecimento e a liberdade civil e política é comprometida. A partir de 1936 os judeus começam a ser perseguidos, torturados, deportados e até mesmo mortos. Lorenzo é um destes judeus que, não tendo tempo de fugir da cidade, foi capturado e levado para os campos de trabalho, onde ficou preso por muito tempo. Enquanto inúmeras pessoas eram mortas todos os dias, Lorenzo era obrigado a fazer de conta que não via nada, mesmo sabendo que sua hora também chegaria. Seu sonho fora destruído, e seu amor por Laura, inalcançável. Mas antes de morrer, deixa uma marca para trás, uma lembrança que anos mais tarde desenterraria a sua história de dor e desolação.

“Sua impetuosa e prática Laura lia histórias de amor? Havia tantas coisas que ele não sabia sobre ela, coisas que jamais saberia, porque, na noite do dia seguinte, fugiria de Veneza.”

Penso que o mais atrativo da história foi de fato o cunho histórico da trama de Lorenzo. Sem ela, talvez a narrativa caminharia de forma mais cansativa e monótona, com aquele padrão onde o personagem principal (no caso Julia) de repente encontra todas as respostas ao seu alcance, como num passe de mágica. Pelo contrário, aqui a personagem encontra sim as respostas, mas é a trama de Lorenzo que nos conta as razões envolvidas naquelas respostas e nas consequências geradas.

À primeira vista, duvidei que o livro conseguisse manter o equilíbrio e que fizesse sentido, já que a trama de Julia se mostra mais psicológica, enquanto a de Lorenzo, dramática. Mas ao terminar, vejo que foi uma escolha sábia da autora. As duas histórias casam no final de forma muito simples, porém lógica. Posso dizer que o final foi digno da história (poderia ser mais explorado, mas o que foi apresentado é justo).

“A lamúria do violino parece evocar corações partidos e um amor perdido, florestas escuras e montanhas assombradas. A tristeza se transforma em agitação.”

Devo dizer que uma das coisas que mais me encantaram no livro, fora a história, é a beleza da capa e da diagramação. A letra é em tamanho grande, o que contribui para a leitura ser rápida. As folhas são levemente amareladas e tem uma textura macia. Já a capa não tenho do que reclamar. A escolha das ilustrações, elementos e cores desta edição nacional deram um toque muito especial, requintado e até mesmo um pouco sombrio à história, se comparada com a capa original. A escolha do violino fragmentado, com uma ilustração de Veneza fazem todo o sentido com a história e transmite essa sensação de passado e presente se mesclando em uma mesma trama. E admito, de todos os instrumentos musicais o que eu mais gosto, tenho apreço e sinto emoção é o violino. Assim, sem delongas, a obra tem uma das capas mais bonitas da minha estante.

Valsa Maldita pode não ser um suspense recheado de reviravoltas ou tenso o tempo todo, mas é uma história emocionante sobre o papel da música na vida de duas pessoas que, mesmo vivendo em tempos diferentes, se dedicam de corpo e alma ao que fazem de melhor: tocar e encantar pessoas com suas melodias.

Gostou desta resenha? Veja mais em no blog Resenhando Sonhos!

site: http://resenhandosonhos.com/valsa-maldita-tess-gerritsen
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João 03/03/2017

Valsa Maldita é dividido em duas épocas entre dois personagens.
É um livro daqueles que você começa a ler e não quer mais parar.
Esse é o primeiro livro da Tess Gerritsen que me deixa emocionado.
A história de Lorenzo,passada em um dos períodos mais negros da humanidade é comovente .Deixa o coração apertado vivenciar tudo aquilo mesmo sendo em um livro.
Achei que a explicação final foi convincente mas queria mais detalhes.
E a valsa que dá título ao livro é linda. Composta pela própria Tess Gerritsen e disponibilizada na internet pra quem quiser ouvir.
Excelente leitura.
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Rosana 11/08/2017

Tess sensacional
Para quem achava que ela só escrevia suspenses de tirar o fôlego como eu, estou impressionada, um ótimo livro com dados históricos que nos faz lembrar todo o mal que os nazistas fizeram aos judeus.
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Virgílio César 07/03/2017

Ao contrário da maioria aqui, achei este livro muito fraco e chato. O final foi ridículo!
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ijulianalima 21/04/2024

Opinião Pessoal
Amei a história, principalmente a do passado, super emocionante, e surpreendente o fechamento da história dos dias atuais!!!
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Guy 11/03/2017

O espírito, o amor, o rancor e o ardor num retrato histórico pela música.
Após um início com ar de livro corriqueiro e óbvio, a trama vai se desenvolvendo abordando fatos importantes e tristes do fascismo italiano e incorporando a relevância da música em nossas vidas, inclusive como um retrato histórico, numa linguagem figurada. Interessante também é o fato da autora compor e tocar a valsa que descreve no livro: Incêndio. O título em português Valsa Maldita, tem uma chamada apelativa e não revela a qualidade do livro (Playing with Fire) nem da música.
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