A Garota Americana

A Garota Americana Meg Cabot




Resenhas - A Garota Americana


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Malu 27/06/2021

..
A garota Americana é um livro bem leve e divertido, ótimo para curar ressacas literárias.
eu praticamente devorei esse livro, muito gostosinho de ler.
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Thami 23/08/2012

A Garota Americana - Meg Cabot
Meg Cabot é maravilhosa, e isso só comprova quando você ler esse livro.

Sam é uma adolescente normal, que vive em constante drama com os pais, com suas irmãs, e ainda tem o fato de ser apaixonada pelo namorado de sua irmã - Lucy. E para completar de vez sua vida complicada, sua irmã a dedura para os pais sobre os desenhos que ela faz na aula de Alemão, e por isso ela toma bomba.

Como forma de castigo, seus pais a matricula na aula de Arte, onde ela possa desenvolver seu talento, e conhecer novas pessoas. Lá ela tem uma certa antipatia pela sua professora - Susan Boone - e conhece uma pessoa peculiar, digamos assim - David.

Como tudo é complicado na vida de Sam, sua primeira aula de desenho não é das melhores, e claro, ela não pretende nunca mais voltar. E por causa disso, ela acaba se metendo em uma situação desagradável que envolve a possível morte do Presidente dos Estados Unidos, que claro, ela acaba de salvá-lo.

E sabe o carinha peculiar da aula de arte? Pois é, ele é filho do presidente.

Definitivamente eu me apaixonei por esse livro, é uma leitura tão fácil e gostosa de ler, e você não quer parar de ler até que o final da história chegue.

Ler esse livro, me tornou mais fã da Meg Cabot, e garanto que quem gosta de uma boa risada, vai amá-lo tanto quanto eu.
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-Koraline 05/03/2012

É um livro muito legal e engraçado, que conta a história de uma garota que salva a vida do presidente...
É muito bom, super recomendado.
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Manoela.Carvalho 28/07/2021

Um livro que no começo parecia só a história de uma adolescente que se isola e ignora uma parte do mundo. A personagem cresce ao longo da trama. A garota americana possuí cenas que eu nem imaginava. Num geral o livro me surpreendeu e me fez rir muito! Recomendo!
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Kathlyn 09/06/2012

Não curti!
Meg Cabot nunca me agradou, e com esse livro pior ainda. Eu achei insuportável a forma que ela escreveu (com gírias direto etc - O-D-E-I-O gírias), a personagem principal era chata e com sérios problemas de autoestima. Abandonei na metade do livro porque não achei engraçado (Thalita Rebouças RLZ!) nem interessante. E depois ainda tentei dar outra chance pra Meg com a série A Mediadora, e descobri que além de tudo a autora é BURRA (questão de por "conhecimentos" dela na história) e SEM NOÇÃO. Não estou aqui para criar revoltas com os fãs da Cabot, acho legal quem curte, mas que os livros dela são péssimos, isso são!
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Mari 06/02/2012

A garota que salvou o presidente
Pense em uma menina problemática que só quer levar sua vidinha, ter um namorado sem causar muito transtorno. Se identificou? Pois é, a Samantha me fez lembrar como eu era a uns dois anos atrás. Apesar de não conhecer muito os livros da Meg Cabot, sei o quanto ela é conhecida por ter uma linguaguem fácil e como consegue atrair adolescentes em seus livros justamente por saber exatamente como as adolescente se sentem. Samantha tem um problema sério: É a filha do meio. Ué, mas o que pode haver de errado em ser a filha do meio? Simples, Lucy, a mais velha, é a mais bonita e a mais desejada, que namora o garoto dos sonhos de Samantha. A Rebecca, filha mais nova, é o gênio da família e estuda em um colégio para superdotados. O que sobrou para a Samantha? Ela é a desenhista da família, mas isso para os pais dela não quer dizer grande coisa, já que ela tira notas ruins por ficar desenhando. Um dia ela indo para aula de desenho contra a vontade dela, ela resolve matar aula e ainda bem que ela faz isso, pois matar a aula faz com que ela dê uma reviravolta na vida dela. A garota Americana, é um livro divertido pois uma menina apaixonada pelo namorado da irmã, que só usa preto pois está de luto pela geração dela e que salva acidentalmente o presidente dos Estados Unidos só pode nos render boas risadas. Eu super recomendo. Um Beijo galera e até a próxima.
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bianka.vm 06/02/2021

Leitura rápida e divertida.
Gostei bastante dessa história, apesar de ser um pouco diferente do que eu sou acostumada. É bem simples, sobre uma menina que passa por uma reviravolta na vida ao salvar o presidente dos Estados Unidos. Mas mesmo assim, é gostoso acompanhar a trajetória dela, o cotidiano e as mudanças radicais pelas quais ela enfrentou. A linguagem do livro é bastante jovem, o que me incomodou um pouco, porque a autora repete muito termos como "Tipo assim" e "Sabe como é", isso chegou a ser meio cansativo. No geral valeu a pena e foi divertido conhecer essa história, mas não pretendo ler a continuação, pois vi algumas resenhas negativas acerca dele, então vou finalizar nesse mesmo.
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Thay Moreira 04/09/2012

Patriotismo divertido, inteligente e diferente
Que os americanos são patriotas isso não é novidade para ninguém. Ma nesse livro fica mais claro ainda e de uma forma muito gostosa de se ler. Sam poderia ser uma típica garota americana que adora hambúrgueres e vive em Washington D.C., se não fosse uma pária social na escola, a filha do meio e sem nenhum talento especial (exceto pelos desenhos de famosos que ela faz e que acabam com suas notas em alemão)e se não fosse apaixonada pelo namorado da irmã mais velha, Lucy. Toda a vida de Sam muda quando ela decide matar a aula de arte que os pais a obrigaram a fazer e acaba, sem querer querendo, salvando a vida do - surpresa! - presidente dos EUA. De pária social para heroína nacional foi um pulo e logo em seguida, embaixadora teen da ONU. Mas nada disso é o que ela quer, já que só pensa em como ela e Jack são feitos um para o outro e nos frissons que sente por David, filho do presidente com quem ela tem aula de arte.
Digo que é patriotismo puro porque, principalmente no final, as frases que Sam diz são bem políticas e mostra aquele lado dos EUA em que todos acham que o país é um exemplo e modelo de perfeição, quando claramente não é. Mostra também a forma de pensar do adolescentes de lá, onde a maioria só pensa no que acontece ao redor do seu umbigo e poucos para a realidade do mundo real. Então, de forma inteligente, acho que o certo seria dizer que o patriotismo retratado no livro é mais realista do que a maioria. Sam é americana sim, mas não se considera perfeita e superior por isso. Afinal, durante todo o livro, tudo o que ela realmente quer é simplesmente ser uma garota americana normal - na medida do possível.
Recomendado =)
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Framboesa 30/08/2012

Já li esse livro duas vezes e nas duas ri muito. Mescla momentos engraçados com momentos românticos. Meg Cabot realmente tem o dom da escrita! Prende nossa atenção em livros assim. Quando terminei de ler pela primeira vez, fiquei muito triste quando não achei Quase Perfeita (a continuação) em nenhuma biblioteca pública. Só agora consegui comprar os dois. Aproveitei e reli mais uma vez, e a graça continua a mesma! Indico muuuuito esse livro :)
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Esthefany4 05/02/2021

Literalmente americana
Primeiro de tudo: Samantha representa uma parte de mim muito boa... Ela é sarcástica, vive em um mundo da lua mas ao mesmo tempo está ligada em muitas coisas.
David é a personificação do meu amor de criança, ele é um príncipe!

A história é engraçada, rápida e retrata muito bem o que é crescer, amo essa história desde novinha... E ainda mais: a Gwen Stefani é hiper mega citada nesse livro, então já amo.
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Beatriz Feldens 21/09/2012

Tão leve, tão gostoso... a leitura flui!
Muito divertido, a linguagem bem despojada... vale a pena para dar boas risadas e voltar a se sentir uma adolescente revoltada e apaixonada. Adorei as irmãs (em especial a Rebecca)... a forma como foram apresentadas pela Sam deixaram mais divertido. Dei boas risadas com o livro.

Não sei se é porque eu sou extremamente e loucamente viciada em "...E o vento levou" que eu vi certa semelhança na história dela com o Jack e o David (sendo que o David de Butler não tem nada e o Jack de Wilkes também não).. mas a questão do achar que amava, mas nunca amou, o objeto de desejo esteve diante dos olhos dela o tempo inteiro e ela não havia enxergado. Posso estar sonhando, mas achei u.u

ps.: queria que o primeiro beijo deles fosse narrado ;x
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HuuJ 08/02/2022

Eu adoro esse livro e todo o enredo dele.
A protagonista é um pouco chata mas ao longo da história você consegue ver ela amadurecendo, vendo seus erros e melhorando aos poucos!!

Recomendo demaiss!!!
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annieway 16/09/2022

Para uma ressaca literária, talvez?
Comecei a leitura com espectativas, pois uma amiga que confio mt me recomendou esse livro.

No começo eu estava achando ruim, a protagonista me irritava demais, tudo que ela fazia eu revirava os olhos, e estava achando a leitura um tanto irritante, pois ela só sabia reclamar de como ela era diferente e ninguém entendia ela ou ficava babando no namorado da sua irmã.

Após ela começar a frequentar as aulas de artes a história começou a ficar mais interessante e mais envolvente. Ainda sim tive muitos problemas com a protagonista e com a "paixão" cega que ela tinha com o namorado da irmã. Mas quando ela começou a apresentar diversas camadas, a raiva que eu tinha dela diminuiu consideravelmente.

Mesmo tendo achado o romance muito raso e sem contexto, gostei da relação dos dois e achei fofo os momentos deles.

Mesmo não sendo um livro mil maravilhas, eu achei uma leitura boa e leve, não é um livro que vai alugar um triplex na sua cabeça, mas é um livro para se divertir e passar o tempo sem pensar em nada.
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Vanessa Pessoa 14/01/2013

Os "inhos"
Sabe aquela coisa de que quanto maior é a tua expectativa sobre algo, mais você se decepciona quando descobre que aquilo não é tão bom quanto você imaginava? Foi mais ou menos isso que eu senti durante a leitura de A Garota Americana. Não que o livro não seja bom, ele é legalzinho. Na verdade o grande problema é a quantidade de "inhos" que eu uso sempre que vou descreve-lo; a Samantha é engraçadinha, o David é fofinho, a Lucy é chatinha, a narrativa é boazinha, a história é interessantinha, mas, pra mim, o livro não passa disso!

É tudo tão bobinho e sem graça que, lá pela metade do livro, eu - que sempre faço e adoro uma bela lista - comecei a me irritar com as milhares de "10 coisas que ..." e com o jeitinho "sou muito fresca pra comida" da Sam. Diferente de todas as resenhas que eu já li, eu gostei muito mais do 2º e último livro da série, A Garota Americana: Quase Pronta e, grande parte disso, se deve pelo amadurecimento da Sam em questões politicas e pelo fato dela passar a enxergar o Jack como ele realmente é, um verdadeiro mala!

Apesar dos pesares os livros são fofinhos, divertidinhos - argh mais "inhos" - e super fáceis de ler, fazendo o típico estilo de livros para se ler em um dia. E quanto a Meg Cabot, bem, eu já ouvi/li tanta coisa favorável a ela de pessoas em que o gosto eu confio muito que, nada mais justo, do que dar a escritora mais uma chance de me mostrar o que de tão incrível há em suas histórias.

http://www.agirlaplanet.com/2013/01/na-cabeceira-garota-americana.html
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