A estrada

A estrada Cormac McCarthy




Resenhas - A Estrada


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Zeca 11/04/2017

Fim do mundo que conhecemos
Pai e filho lutam para sobreviver em um mundo apocalíptico!
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Lucrecia.Sampaio 12/05/2017

A estrada
É uma história muito triste.
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Adriana Scarpin 24/07/2017

Meu primeiro McCarthy e wow. De todas as distopias que pude ler e assistir a de A Estrada é a mais desoladora e aterradora, a ponto de pensarmos no porque da resiliência dessas pessoas, por que estão lutando para viver num lugar assim, se manter vivo nessas condições não faz o mínimo sentido a seres racionais. Mas se não existissem tais personagens obviamente também não teríamos um livro tão belamente pessimista que encontra um fiapo de humanidade na trajetória de seus protagonistas. Que coisa linda esse livro.
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Ruh Dias (Perplexidade e Silêncio) 22/02/2018

Já Li
Em uma estória pós-apocalíptica, o foco da narrativa acontece em algum momento após o colapso da Terra como a conhecemos. No caso de "A Estrada", o autor não deixa claro o que aconteceu no planeta; o leitor tem apenas algumas pistas de alguns acontecimentos como, por exemplo, pessoas que foram queimadas vivas e o asfalto das estradas que derreteu e submergiu carros e casas. Não fica claro se o apocalipse aconteceu por causa de um colapso climático, nem quando o evento aconteceu.

"A Estrada" é um recorte: não sabemos o que acontece antes dos eventos que iniciam a estória e também não sabemos o que acontece depois, pois - cuidado com o spoiler - o livro termina com um final aberto.


Escrito em 2006, o livro narra a estória de um pai e de um filho, cujos nomes não são mencionados, em uma viagem por estradas devastadas e desoladas, buscando por alimento, proteção e mantimentos. Pouco tempo depois do início do relato, a mãe do garoto, esposa do homem, comete suicídio, grávida, pois não queria gerar um filho no mundo pós-apocalíptico. O autor também não fornece muitas informações sobre o passado da família, concentrando todo o enredo no presente.

Pai e filho se dirigem para o mar, onde o homem acredita que encontrará mais pessoas que sobreviveram ao apocalipse, na esperança de que possam encontrar uma moradia fixa e comida frequente. O inverno é pesado e chove dia e noite, o que agrava as doenças de ambos. Eles guardam todos os seus pertences em um carrinho de mercado, que o pai empurra com dificuldade no chão pedregoso e na neve fofa.

Ao longo da estrada, eles se deparam com situações inóspitas como, por exemplo, um porão cheio de pessoas morrendo de fome que serão comidas pelos donos da casa, já que o canibalismo tornou-se frequente depois do apocalipse. O menino, assustado, conta com a proteção e o reasseguramento do pai, cada vez mais debilitado e cada vez menos disposto a dar falsas esperanças ao filho.

Meu principal problema com o livro foi o ritmo da escrita de McCarthy. Ele constrói frases muito curtas, interrompidas depois de poucas palavras, e continuadas na próxima frase como se fossem uma sentença só. (Mais ou menos como se fosse. Assim. Escrito assim.) Ao longo da leitura, isso foi se tornando cansativo, pois não ajudava no fluxo do raciocínio.

Além disso, os diálogos entre pai e filho são esparsos e breves, o que, na prática, faz sentido pois estão ambos morrendo de fome mas, na estória, torna-se muito superficial e carecendo de emoção.

Somando a isso o fato de não termos maiores informações sobre o apocalipse e nenhum background das personagens, não gostei do estilo do livro. O fato de ele ser um recorte no tempo, em si, eu gostei, mas achei que este recorte foi muito seco e raso e que McCarthy poderia ter desenvolvido mais alguns conceitos e eventos da estória. Não me vinculei nem ao pai e nem ao filho e, consequentemente, não me emocionei com o desenrolar dos acontecimentos.

Por fim, as descrições do mundo pós-apocalíptico foram resumidas às paisagens - sempre cinzentas, chuvosas e enlameadas - mas houve pouco aprofundamento nos novos costumes, na nova sociedade, na nova organização do mundo após o colapso. Depois de algumas páginas, também ficou maçante ler que pai e filho dormiam no chão úmido e gelado escondidos na floresta.

As premissas do livro eram muito promissoras, mas sua execução me decepcionou. Por isso, não é uma leitura que recomendo.

site: http://perplexidadesilencio.blogspot.com.br/2018/02/ja-li-61-estrada-de-cormac-mccarthy.html
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Lismar 11/06/2018

Terminei de ler a estrada, de Cormac, e posso dizer que foina melhor leitura pós apocalíptica que li até o momento.
Acompanhamos o Pai e seu Filho em sua saga pela sobrevivência. Nisso, somos levados a páginas, páginas e páginas de descrição da dupla em busca de provisões e abrigos: explorando casas, mexendo em lixos, afastando as cinzas, procurando nas gavetas, descrições do ambiente, da casa, dos objetos, e etc. Incrementando soberbamente na imersão do leitor. Um pesadelo para quem não gosta de passagens detalhistas.
A solidão dá o tom nesse belo romance. Mesmo os diálogos entre pai e filho são lacônicos, apenas o essencial. E ainda assim é melhor que encontrar outras pessoas pela estrada. Quando isso acontece, a tensão vai às alturas.
Mas Não seria uma obra pós apocalíptica sem uma dose de barbarismo e desumanidade. E este é o que mais encontramos na história, com eventos brutais narrados de forma implacável pelo autor, dissecando toda o horror que os seres humanos podem cometer para a sobrevivência.
A escrita pode incomodar de início, com seus diálogos sem travessões ou aspas, e às vezes, sem iniciar um novo parágrafo, mas para quem já leu alguns livros de Saramago, isso, logo, é facilmente adaptado.
Enfim, um livro demonstra um futuro pós apocalíptico bastante crível, indispensável para os amantes do gênero.
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Leila de Carvalho e Gonçalves 12/07/2018

Amor Visceral
Conheci essa história através da adaptação para o cinema, lançada em 2009. Dirigida por John Hillcoat, ela apresenta Vigo Mortensen como protagonista.

Como esperado, meu interesse logo se voltou para o livro, vencedor do Prêmio Pulitzer, dois anos antes. O autor, Cormac Maccarthy, é considerado pelo crítico como um dos maiores nomes da literatura norte-americana em atividade e um de seus livros, "Meridiano de Sangue" é um western violento e sem heróis que marcou sensivelmente minha formação como leitora.

Iniciei o texto com alta expectativa, o que, em geral, atrapalha, entretanto, não me decepcionei. McCarthy revela talento para apresentar uma narrativa estarrecedora, capaz de abarcar uma complexa rede de emoções e nesse caso, nada substitui a leitura.

Sem qualquer concessão, trata-se de uma história sombria sobre pai e filho unidos numa jornada épica através de uma América pós-apocalíptica, gelada e infértil. As poucas pessoas ainda vivas evitam aproximação, pois em nome da sobrevivência é comum a prática do canibalismo. Enfim, cercados pelo perigo, eles seguem em direção ao mar, esperando encontrar melhores condições de vida o que se assemelha a um milagre ou uma utopia para fazê-los não desistir da vida.

Em perfeita simbiose, ambos nutrem responsabilidade e lealdade um para com o outro, um elo tão inquebrantável que chega a ser maior do que o próprio instinto de sobrevivência. Se agarrado, o pai ensina o filho a se matar, para não ser torturado antes de morrer. Doente e consciente de seu estado, ele sabe que tem pouco tempo para deixar o pequeno em segurança ou preparado para enfrentar uma vida cheia de desafios.

Maccarthy dedica esse livro ao seu próprio filho e afirma que a ideia surgiu, enquanto os dois passavam férias juntos. Se "Meridiano de Sangue" recende testosterona, "A Estrada" emana fuligem, carne carbonizada e podridão, para narrar um amor tão visceral e uma realidade tão cruel que remetem a estreiteza de nossos sonhos e a mediocridade do dia a dia, especialmente, se considerar que essa realidade pode não estar tão distante quanto seria confortável supor.
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Paulo 30/12/2018

A Estrada é uma daquelas histórias magníficas, mas dolorosas à beça. Aquela narrativa que te deixa mal depois que você a termina. Você quer estar junto dos personagens e ajudá-los de alguma forma. Acompanhar o calvário deles é uma tarefa ingrata, mas que acompanhamos até o final esperando que no final exista um raio de esperança para eles. Não há. Cormac McCarthy deixa isso claro desde o começo, mas nos enganamos a cada etapa da história imaginando que algo pode acontecer a eles e mudar seu rumo.

Já preparo os leitores logo de cara avisando que Cormac não gosta muito da separação por capítulos. A história corre direto e sem parar ao longo de pouco mais de duzentas e trinta páginas. Vai em um fôlego só. A escrita do autor também é diferente: da maneira como ele constrói o parágrafo até a sua formação de diálogos. Para mim, cada parágrafo parece ser uma cena acontecendo (isso porque ele separa bem os parágrafos formando quase subseções). Ao mesmo tempo, me passou a impressão de que cada parágrafo acontece no ponto de vista ora do Homem, ora do Menino. A narrativa segue em terceira pessoa, mas sempre estamos com os dois personagens da narrativa. A escrita é bem seca e muitas vezes crua. Dentro da minha experiência de leitura, a escrita do Cormac me fez lembrar a do Rubem Fonseca, onde cada frase serve como um tapa no leitor. Porém, Cormac pode ser bem poético em determinados momentos enquanto Fonseca é mais cru. Mas, não se enganem: os diálogos em A Estrada às vezes são praticamente monossilábicos.

"Ficaram de pé junto à margem mais afastada de um rio e chamaram-no. Deuses esfarrapados caminhando recurvados em seus trapos pela desolação. Andando pelo solo seco de um mar mineral onde este jazia rachado e partido como um prato que tivesse caído no chão. Trilhas de fogo feroz na areia coagulada. Os vultos indistintos a distância. Ele acordou e ficou ali deitado na escuridão."

O autor foi genial ao desumanizar os personagens. Nenhum personagem recebe um nome na história. Nem mesmo os protagonistas que são conhecidos apenas como o Homem e o Menino. Mesmo aquele que dá seu nome, na verdade é um nome falso para andar na estrada. Esse recurso foi usado pelo autor para transformar todos em sobreviventes. Dentro daquela nova realidade, nomes não possuíam a menor serventia. Isso sem falar nas ações dos humanos remanescentes que de humanas não tinham absolutamente nada. Claro que se formos pensar, a visão de Cormac sobre como a humanidade iria sobreviver diante de tais circunstâncias é bem pessimista, mas sabe-se lá o quanto ele está distante da realidade.

Em alguns momentos é preciso ter estômago para encarar a narrativa. Já previno os leitores que tem dificuldades com determinados tipos de cenas que temos situações de canibalismo, violências físicas e sexuais (em um momento específico) absurdas e total falta de humanidade. Estamos diante dos seres humanos em seu lado mais obscuro possível. Assim como a escrita do autor é crua, os personagens são violentos, covardes e aproveitadores. A jornada dos dois personagens é difícil e nas poucas oportunidades que eles tem de interagir com outros seres humanos, estes demonstram ser horríveis.

Ambos os personagens são complexos e demonstram o domínio do autor sobre os sentimentos deles. O Menino representa a inocência sendo amaldiçoada por um mundo onde os inocentes são o alimento dos malditos. Algumas interações entre pai e filho são lindas e levam uma lágrima aos olhos. Impossível não se emocionar com o forte sentimento de apego do pai a seu filho. Aos poucos o mundo vai ferindo o Menino, mas mesmo assim sua bondade inerente permanece. Mesmo em situações absurdas, ele é capaz de mostrar que a humanidade ainda é capaz de boas ações. Porém, Cormac vai pisar em cima dessa bondade e ao final nos questionamos se vale a pena ou não o Menino ser uma pessoa tão boa. O mundo em que ele vive não o merece.

Já o Homem é o pai protetor. Mas, existe uma pequena pegadinha nessa proteção. O Menino é a única coisa que mantém o Homem vivo. Ele é a sua bengala para permanecer vivo. O personagem faz questão de lembrar a todo momento que ele tem um revólver com duas balas preparadas para o momento em que a esperança desaparecer por completo. De vez em quando o Homem acaba precisando fazer ações reprováveis o que o coloca sob o julgamento do filho. Este deseja que os dois sejam os Caras Bons. E este mundo não tolera Caras Bons. Porém, a ligação que une os protagonistas é forte demais e embarcamos junto com ambos rumo ao sul sem direção aparente.

A Estrada é um livro sensacional e gerou um fime belíssimo que eu recomendo a todos. Aliás, quem viu o filme, leia o livro. Apesar da fotografia do filme ser belíssima e os dois atores representarem de forma exemplar os personagens, Cormac tem um estilo de escrita única. E deixo um desafio final a vocês: vocês sabem por que o Homem e o Menino referem-se a si mesmos como os portadores do fogo?

site: www.ficcoeshumanas.com
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Thiago.Castro 11/01/2019

Fuligem por todo.
A estrada é daquelas histórias que trabalham a empatia do leitor quanto ao sofrimento dos personagens, deixando um gosto amargo a cada desafio e um alívio a cada lata de comida encontrada.
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Van 01/04/2019

Não gostei
A história é sobre o pai e o filho tentando sobreviver em uma cidade destruída, queimada,sempre procurando o que comer para conseguir sobreviver.
Ele escreve bem, com muito detalhes
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Angell 13/04/2019

Nada a declarar
Só penso uma frase:
Que final sem sal.

Vou pensar sobre esse livro..depois escrevo alguma coisa...
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Francisco M. 25/04/2019

agustiante
o livro em si é muito bom pois McCarthy consegue nos transportar para um cenário que ele justamente queria o fim do mundo.(ou o começo dele?). Bem não sei, o livro em si é bem escrito salve algumas vezes que ele usa muito o "e" repetidas vezes em vez de vírgulas.

Não sei se foi de propósito ou culpa do diagramador, mas a ausência de travessões e aspas para indicar os diálogos das personagens, que não são muitas alias, é um ponto que achei muito negativo deixa você perdido ou se for o propósito do autor fazer vc adivinhar quem fala o que no decorrer da história, (sorte que você não tem muitas opções para escolher).

ainda em relação aos diálogos, são bem curtos e não expressam muita empatia entre a relação entre as personagens, e com o pai fala : " vamos por aqui hoje a noite" e ai o filho responde: " Está bem, Pai" ... " mas você não quer ir pro outro lado? " ... " não pai, tudo bem"... "tudo bem?" ... "tudo bem, pai"... e assim por diante, fazendo parecer duvidar da relação entre pai e filho se é mesmo pai e filho.

Outro ponto que me deixa confuso e que talvez não seja muito relevante é que todo e qualquer personagem do livro não tem nome, acho que autor usou desse artifício para fazer o leitor pensar que o homem e o filho podem ser qualquer pessoa e que ele , o leitor, pode viver esses papeis.

mas enfim, é um bom livro, se você não levar muito a sério, pois o romance tá cheio de cenas grotescas que talvez te façam vomitar se você tiver um estômago sensível, mas mesmo assim é um bom livro para se ler, não durante o café da manhã claro, mas talvez a noite, se você não tiver traumas com pesadelos, afinal é só um homem e seu filho tentando sobreviver ao um mundo pós-apocalíptico numa jornada rumo ao desconhecido.
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Michael 12/08/2019

O Livro que todo mundo precisa ler
Cara, esse livro todo mundo precisa ler! Bom, isso foi a primeira coisa que ouvi a respeito desse livro. Ouvir algo como isso logicamente desperta uma curiosidade gigante sobre sobre o que está escrita nessas páginas, e foi o que aconteceu comigo.
O mundo pós apocalíptico é pano de fundo dessa história, e claro, esse tema já não é mais novidade tanto em leituras como nas telas, ( Ah sim, esse livro tem uma adaptação para o cinema) mas aqui eu considero as coisas mais cruas e provavelmente muito mais realista dentro de uma situação como essa. Seguimos aqui o Homem e o Menino, não existe nomes. Nessa história a esperança é quase nula, mas ela tende em existir e em certos momentos te faz refletir se realmente vale a pena acreditar nela. Os diálogos são são diretos e crus, o que é até uma característica do Cormac McCarthy, só que isso eu considero algo que ilustra ainda mais toda a situação, pois não há tanto o que falar a não ser o essencial.
Ao final das contas esse é um dos melhores livros que já li, e acabei por concordar com esse meu amigo. Realmente é um livro que todo mundo deveria ler.
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Vinicius.Villela 27/08/2019

De uma simplicidade perfeita, de uma profundidade absurda.
Esse é um livro como nenhum outro que li. Tudo é dito com uma simplicidade absoluta, nem vírgulas são usadas a mais. É perfeito e cinzento da maneira que tem que ser. Nunca havia chorado antes com um livro. Nunca algo mexeu comigo assim, e é tão simples... os diálogos funcionam de maneira assustadora, é algo que nunca senti antes. A desolação é sentida em casa palavra e respirar. Meus pulmões ardiam ao ler, mas nada se comparava ao que ocorria com minha alma.

Você se sente pai e filho, e sofre dos dois jeitos. Homem e menino. Por favor, leia.
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Cris 01/10/2019

Angustiante
"Então partiram sobre o asfalto sob a luz cinza-chumbo, caminhando vagarosamente por entre as cinzas, cada um o mundo inteiro do outro." Pág. 9

Este é um daqueles livros que eu queria ler há um tempão, mas não imaginava que tipo de narrativa eu iria encontrar.

O cenário com que nos deparamos é totalmente desolador. Em um mundo pós-apocalíptico, em que não sabemos o que aconteceu para o planeta chegar àquele ponto, temos um homem e o seu filho caminhando por uma paisagem horrorosa rumo ao litoral.

Não sabemos exatamente o que eles esperam encontrar, mas eles caminham com medo por esta estrada, com poucas provisões, e muito frio. Os diálogos entre eles são de partir o coração e eles se deparam com uma paisagem cinzenta, pessoas em que não se pode confiar, e morte por toda a parte.

O livro tem um clima muito deprimente, conforme eu ia lendo e imaginando aquele cenário, eu fui ficando angustiada. Eu achei a escrita do autor extremamente tocante, ele consegue fazer com que você se sinta inserido na história, e a gente sente a dor dos personagens.

Os diálogos são narrados sem nenhum tipo de aspas ou travessão, às vezes isso me confundiu um pouco, mas ao mesmo tempo, foi fácil de discernir qual personagem estava falando no momento.

O final do livro foi bem surpreendente, mas eu confesso que estava esperando algo mais sobre a origem deste caos todo, mas acredito que não foi a intenção do autor explicar algumas coisas, e sim nos mostrar um mundo corrompido e quem sabe, o recomeço de uma nova era.

"Todas as coisas graciosas e belas como as que se levam guardadas no coração têm uma origem comum na dor. Nascem do pesar e das cinzas." Pág. 49


site: https://www.instagram.com/li_numlivro/
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