827 Era Galáctica

827 Era Galáctica Isaac Asimov




Resenhas - 827 Era Galáctica


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Clarissa 30/09/2023

Eu não consigo explicar a sensação que os livros do Asimov me passam. Sempre começo achando mais ou menos e termino amando. Nesse aqui já comecei gostando bastante do enredo, e no final, depois das reviravoltas políticas e reflexões sobre racismo, elitismo e paternalismo, tudo tratado de forma muito objetiva (embora por meio de metáforas no estilo Sci Fi de sempre do autor), simplesmente não tem como não amar.
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Lukas 22/09/2023

O final é que complica
O livro como um todo é bom, diria que o começo principalmente. Eu gostei da atmosfera do início que falava pouco sobre as teorias arqueológicas e a ideia de um passado a muito esquecido/perdido.
No desenvolvimento também é maneiro, nós vemos o desenrolar da conspiração dos anciãos, porém creio que mais pro final, o livro perdeu um pouco a mão, teve a famosa conclusão de 20 páginas em que todos os problemas gigantescos que existam acabam nesse período de páginas.
Concluindo, creio que se o final fosse melhor desenvolvido daria pra dar a avaliação completa, porém achei muito corrido.
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Matheus.Luis 19/09/2023

Onde tudo começou
Nunca me decepciono com uma leitura de Isaac Asimov, mas devo admitir que a trilogia do Império foi a menos fascinante dentre seus trabalhos escritos. Neste livro, senti algo forçado na criação do 'chamado da aventura', e enfrentei dificuldades com o desenvolvimento dos protagonistas. No entanto, onde o autor acerta, ele o faz brilhantemente. O enredo é muito interessante e bem instigante fazendo o suspense aumentar conforme chega o final do livro, Asimov também tece críticas sociais complexas que convidam à reflexão.

Ao mergulhar na trama, somos confrontados com analogias fascinantes sobre conflitos extremos de ideias raciais, políticas e até religiosas de certo modo. A humanidade, após tanto tempo, esqueceu suas raízes na Terra, gerando um profundo sentimento de repulsa dos terráqueos em relação ao Império, já que os terráqueos que se consideram o centro do universo. O inverso também é verdadeiro, com outros planetas vendo a Terra como um lugar primitivo e intoxicado por radiação.

Para um livro de estreia no gênero da ficção Asimov começou muito bem, é possível perceber claramente sua evolução nas séries de livros que ele escreveu futuramente criando uma conexão de todos eles em um só universo.
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Fernanda2477 04/09/2023

Romance de estreia de Asimov, "Pedra no Céu" começa com o alfaiate Schwartz sendo transportado para o futuro, em uma Era em que a Terra é completamente diferente daquela que ele conhece. A população é bem reduzida, a superfície se tornou radioativa e o idioma é completamente estranho aos ouvidos de Schwartz – além do que a Terra agora é apenas um dos inúmeros planetas do Império Galáctico. Completamente perdido, o alfaiate chega a uma casa onde tenta pedir ajuda, e mesmo sem compreender ou ser compreendido, é acolhido provisoriamente pela família que lá vive. A partir de então Schwartz é envolvido em uma grande conspiração, recebendo uma atenção e uma importância que ele sequer poderia imaginar quando saiu de sua casa naquele fatídico dia do passado.

A escrita do Asimov é, como sempre, muito boa, é uma leitura fácil e que envolve o leitor conforme o passar das páginas. Esse é sempre um dos pontos que gosto na ficção científica e que acredito que explique porque essas histórias fizeram (e continuam fazendo) tanto sucesso: escrita inteligente e acessível ao mesmo tempo. A história é mais lenta no início, momento em que muitas coisas começam a ser apresentadas, mas conforme os acontecimentos vão se desenvolvendo, a narrativa ganha um ritmo mais rápido. Os personagens são interessantes, mesmo que não sejam tão aprofundados. Gostei principalmente do Bel Arvardan, e de como é mostrado o preconceito presente nele, mesmo que ele se considere livre de tais pensamentos. Algumas coisas não são muito bem explicadas ou se resolvem de modo mais simples do que esperava, mas ainda assim é um bom livro, com uma boa história. Não é um livro que eu, particularmente, indicaria para começar a ler Asimov, já que não é o melhor livro dele. Além disso, uma das coisas mais legais, tendo já lido outras obras do autor, é perceber como "Pedra no Céu" se encaixa em "Fundação" e na saga dos Robôs. De qualquer modo, fica a recomendação como uma boa leitura para quem gosta de ficção científica, e de Asimov, claro.
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Tuler 03/09/2023

Uma ficção de época
O livro foi escrito apenas 4 anos após o lançamento da bomba atômica no Japão, por isso Asimov introduziu a radiação no enredo do livro. Como sempre, a escrita é muito bem feita e o enredo tem prende, não é o melhor livro do Issac, mas só dr ser um livro escrito por ele já merece grande expectativa.
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Ni 19/08/2023

Amo Asimov e todo o universo da fundação, porém não dá para dizer que esse livro e tão impactante ou memorável como os outros livros. Tem o seu padrão de narrativa e escrita Asimov, mas definitivamente não é o melhor, assim como os outros dois.
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Carla Carolina 11/08/2023

Voltando a ficção científica
Já havia lido alguns livros do autor e outros livros do gênero ficção científica, mas fazia um tempo que esse gênero.
Pedra no Céu foi o primeiro romance do autor é um bom livro de fácil compreensão para quem está iniciando nesse mundo da ficção científica.
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Rodrigo.Macedo 21/07/2023

Excelente premissa com uma âncora de personagens que puxam a história para baixo
O casal principal (Arvardan e Pola) é um poço de constrangimento e clichês. Não é de agora que percebi que os casais do Asimov são secos. Não sei o que acontece com ele. Deve ser porque era muito nerd.

Os vilões são rasos e com propósitos absurdos. O secretário, por exemplo, é muito inteligente, mas ter o sonho de se tornar o imperador da galáxia? É muita ingenuidade.

O ponto alto da história, que é o misterioso salto no tempo em 50 mil anos no futuro da Terra, não foi explicado. Ficou um buraco gigantesco. O senhor, Schwartz, apesar de todas as habilidades telepáticas dele, serviu para um final no estilo deus ex-machina.

Quanto ao "Asimoverso", pra quem está esperando alguma referência aos robôs, pode tirar o cavalinho da chuva. As poucas conexões que percebi foram a expansão dos humanos pela galáxia: plano do Giskard que deu certo. E a Terra completamente contaminada por radiação.

Uma ressalva para o grande plano vilanesco do livro: mandar mísseis carregados de vírus mutantes para todos os planetas da galáxia. Planetas, estes, extremamente tecnológicos. Como isso seria possível, Asimov não respondeu.

Outra questão. Não consigo acreditar que perderam-se todos os registros referentes a origem da humanidade. Tanto conhecimento foi conservado, como as viagens interespaciais. Essa informação deve ter sido excluída da história propositalmente, não é possível.

Pedra no Céu servirá como padrão mínimo de qualidade. Os próximos não podem ser piores.
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Roberto.Vasconcelos 17/07/2023

Faltou tempero nesse caldo.
Um homem que é transportado no tempo para um época no futuro e se vê envolvido numa crise galáctica.

Ok , a ideia é interessante, mas faltou desenvolvimento, tudo parece raso e superficial e são tantas coincidências que chega a ficar difícil acreditar.

Asimov parece um fã de Star Wars porque o uso de "poderes mentais" é a forma de resolver os problemas sem ter que recorrer a um recurso mais bem construído.

No final fiquei com a impressão que toda a história aqui retratada é apenas uma desculpa para mostrar um pouco do Império galáctico e nos dar detalhes sobre a terra e o conhecido preconceito dos humanos contra os terráqueos, ( coisa que é muito bem vista na saga dos robôs).
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Kali 10/07/2023

Uma prequel muito boa pra quem quer começar asimov
Asimov e sua capacidade de resolver tudo aos 45 do 2o tempo?

pedra no céu, primeiro livro de ficção científica de asimov, se passa no universo da série Fundação, foi editado ate a versão conhecida e se conecta tambem a serie dos Robôs. Publicada 4 anos depois de Hiroshima, mostra a Terra como uma unidade inteiramente radioativa, milhares de anos no futuro. Dentro do Império, a Terra é uma insignificante pedra no céu, e na trama um paleontólogo do sistema de Sirius vem estudar a possibilidade desse pequeno planeta ser na verdade o berço da humanidade.
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Lucs 24/06/2023

Recomendo
O começo do livro parece até pueril, quando Schwartz é teleportado milhares de anos no futuro, mas a história fica muito mais rica e interessante com o avançar das páginas. Asimov consegue construir uma narrativa com toda a conotação política que veremos em A Fundação, até mencionam Trantor na história. Não vou desmerecer a obra pelos clichês de época, como a mocinha que vai ser resgatada porque foi escrito em 1950, mas pelo final muito repentino e anticlimático. Apesar disso o livro é recomendadíssimo.
O curioso nesse universo é que não temos alienígenas de alegoria de carnaval que temos em Star Wars, são todos humanos evoluídos do homem comum.
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João 21/06/2023

Trilogia do Império Galático
Não consigo parar de pensar, nem por um segundo, que se o final fosse outro, o universo inteiro de Isaac Asimov seria diferente. Confesso que gostei bastante dessa trilogia. Todos os livros são bastante construídos e fáceis de ler. A leitura em si fluiu muito bem! ?
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Polly 14/06/2023

Bem razoável
Bem fraquinho, não sei se é porque fui com muitas expectativas, principalmente porquê o livro que li anterior a esse foi Eu, Robô. Mas descobri agora que ele faz parte de uma trilogia, talvez relendo e com um contexto mais adequado a minha opinião mude.
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Erich 12/06/2023

Fiquei um pouco incomodado com este livro no início. A ideia da Terra radioativa e de isso não fazendo de fato mal aos terráqueos é bem exagerada. O próprio Asimov justifica dizendo que na época não se conhecia tão bem os efeitos da radiação quanto à saúde humana. Ok.
Tirando esse fator, esse romance de estreia introduz várias coisas que vão sendo exploradas depois nos livros de Asimov.

A ideia da Terra radioativa (que fica mais aceitável em outros livros pois estão sempre com proteções contra a radiação...) é citada nos outros livros da série "Império Galáctico" (Correntes no Espaço, Poeira de Estrelas). O império abre portas para a trilogia da fundação. E os experimentos com o sinapsificador abrem conexões muito boas com coisas que vemos tanto nos romances de robôs quanto em fundação.

Gostei de acompanhar a trajetória de Schwartz e o ganho gradual de confiança dele conforme vai entendendo a si mesmo e à realidade. Vemos várias falhas nos personagens (o que é ressaltado pelo fato de acompanharmos um pouco seus pensamentos) e isso é interessante para dar uma dimensão dos preconceitos entre povos. É interessante ver o que se tornou a Terra. Asimov em vários textos mostra-a em situação deplorável e tentativas de melhorar a situação. É um planeta fadado às oscilações provocadas por seu povo, em alguns momentos avança, em outros se estagna e modo exagerado. E, pensando um pouco no conceito de exploração galáctica... os habitantes da Terra acabariam sendo "aqueles que não quiseram sair". O que me parece torná-los fundamentalmente diferentes daqueles que saíram para explorar novos planetas.
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