Resenhas - 827 Era Galáctica

Chelsea.Archer 05/06/2023

Gostei muito!
Oi gente!
Terminei a leitura de Pedra no Céu do Isaac Asimov. O último livro da trilogia do Império Galáctico que faltava pra continuar a leitura coletiva das obras do bom Doutor.

E quando a gente pensa que o Asimov vai trazer mais do mesmo, ele ri da nossa cara e diz: minha filha me respeite!

Pedra no Céu foi o exato oposto do que eu esperava e trouxe mais uma viagem no tempo, política galáctica e muita aventura.

Lógico que precisamos dar um desconto para o contexto social e a época que o livro foi escrito. Levando isso em conta achei Pedra no Céu muito divertido de ler.

Mal posso esperar para entrar no mundo de Fundação, e saber mais sobre Trantor e o Império.

Marcos774 22/05/2023

Mediano
Dos livros do Asimov que li até agora, esse foi o mais fraquinho. A história é previsível e pouco se aprofunda, além de que parece que a história busca um clímax que não parece chegar nunca. No final, nada surpreende e o desfecho chega até a ser esperado.

É interessante de ser ler somente pra se aprofundar no universo do robôs-império-fundação.

@eu_rafaelfa 02/05/2023

É curioso
Começa muito bem, do nada já estamos envolvidos com o protagonista, e aí, blé! Vai perdendo a força e se tornando desinteresse até chegar um ponto em que vc só quer que acabe logo. Há um plot muito interessante perto do fim, mas não é suficiente para tantas páginas construção de personagem.

Bernardo155 20/04/2023

Não entendi foi nada
Não consegui passar do começo direito, muitas histórias, muitos personagens, muita ciencia, obvio, mas acho que não é pra mim mesmo....

sofiones 08/04/2023

?
Meu primeiro livro de ficção científica propriamente dito e claro que quis começar pelo tão aclamado isaac asimov! e superestimado ele não é, simplesmente amei a complexidade e como o livro te faz pensar sobre a ciência e questões éticas. o universo que ele construiu é fantástico, e pretendo ler a sequência

Henrique Vaz Martins 30/03/2023

Sem dúvidas é o melhor dos três livros que compõem a saga do império galáctico na minha opinião. O início te deixa meio confuso mas conforme a leitura avança também avança a excitação do leitor com o quê acontecerá a seguir.

L Soares 24/03/2023

Um homem simples andando pela rua. Cientistas em um laboratório e um erro, com energia nuclear vazando como um feixe invisivel, aparentemente sem danos.

Mas o homem atingido no meio de sua passada, levanta o pé para contornar um objeto e ao dar o passo seguinte está em um local completamente diferente, sem saber onde está, e se descobrindo em um lugar em que não falam seu idioma.

Joseph é lançado milhões de anos no futuro. Ainda na terra, mas em uma completamente diferente. Um planeta à margem do império galático. Humanos habitam milhares de planetas pelo universo.

A Terra é apenas um deles, e o pior deles. O planeta tem a maior parte da superfície com radiação e inabitável. A população precisa de controle de natalidade, pois o planeta não pode sustentar mais do que poucos milhões de habitantes, e estes se ressentem contra o império que nada faz por eles.

De outro ponto, um arqueólogo quer provar que todos os humanos vieram de algum ponto e em algum momento no passado se espalharam pelos planetas, fatos que se perderam no passado.

A impossibilidade de que em tantos planetas a vida tenha simplesmente se desenvolvido da mesma forma o motiva a buscar indícios para provar sua hipótese, e a terra mais que todos é o menos provável para a maioria que o desacredita.

Um homem do passado e um pesquisador, se esbarrando ao acaso, tudo as vésperas de uma nova rebelião dos fanáticos da terra contra o império.

O livro é muito interessante, e faz pensar bastante sobre como sabemos realmente pouco sobre o passado e somente podemos criar hipóteses que podem ser completamente erradas.

Rafael 11/03/2023

Da trilogia do império galático, achei melhor que Poeira de estrelas, mas não que as correntes do espaço. O livro é bom, e eu gosto muito do Asimov, mas às vezes eu queria que ele explorasse mais as suas histórias. Ele cria a expectativa que vai acontecer um evento grandioso, mas no final as coisas se resolvem de forma rápida e simples. Bom, seguirei pra fundação agora! (finalmente)

Raphael Trivelati 28/02/2023

Bom porém...
O livro é bom naquilo que se propõe, fazer parte da saga galactica e introduzir o imperio para os livros da série fundacao. Porém não se iguala aos livros da trilogia fundação e nem aos livros se sua seria sobre Robôs.

Rebeca517 18/02/2023

"Qualquer planeta é a terra para aqueles que nele vivem"
Conhecemos a história de um senhor alfaiate com 60 anos na terra nos anos pós segunda guerra, até que uma empresa que mexe com a radiação o transporta para 10 mil anos depois, a mesma terra só que costumes diferentes e línguas diferentes, agora o Senhor alfaiate terá que sobreviver a esse planeta que um dia chamará de lar.

Um livro lindo, rápido e divertido uma excelente ficção científica escrita nos ano 50, o livro aborda temáticas como: viagem no tempo, preconceito, experimentos malucos, um império, telepatia, uma pitada de romance e muitas aventuras.

Eu adorei e espero que quem leia goste também.

Caio 11/02/2023

Muito bom
O primeiro romance publicado por asimov, é uma história interessante e se conecta bem com o universo de fundação. Não se encaixa perfeitamente, uma vez que ele usa viagem no tempo de uma forma misteriosa e poderes psíquicos. A única coisa q eu não gostei foi como ele desenvolve o romance entre os personagens.

Bruno.Santos 21/01/2023

Terra devastada e extremista
Outro livro incrível do Asimov e desta vez na Terra radioativa e pouco povoada. O planeta sendo um alvo constante de xenofobia pelo resto da galáxia. A construção da trama desse livro sobre essa Terra extremista, por algum motivo me fez pensar no Irã, sobre toda a questão dos costumes, mas misturada com outros países fechados. E o uso de ameaça bacteriológica foi algo que vinha pensando sobre a terra radioativa.

Como todos livros do Asimov, é sempre um deleite para os amantes da ficção científica...

Victor225 14/01/2023

Filler da saga Fundação
Sabendo que, esse foi o primeiro romance escrito pelo lendário Bom Doutor, que é a versão extendida de um conto dele, que é importante ler para entender melhor o quarto livro da saga dos robôs (Robôs e Império) e que, às questões quanto a radioatividade escritas no livro são muito defasadas e sem sentido com a proposta do Asimov em realizar algo futurista mas ainda pé no chão, o livro é relativamente obrigatório para quem é fã de Azimov, mas...

Deixando isso de lado, que livro fraquinho, tive que me forçar um pouco para conseguir terminar. Das 310 páginas do livro, as 208 primeiras páginas são destinadas para construção da trama, motivação dos personagens e o mundo em sí, mas tudo isso é feito de uma forma INCRIVELMENTE LENTA e arrastada, apenas o clímax do livro tem cara de ser um livro do Asimov.

O livro possui A história de amor mais badarosca e non sense que eu já vi na vida, 2 personagens sem carisma nenhum, com zero construção de relacionamento entre eles, se veem por umas 4 horas e terminando com ambos bravos um com o outro, depois ficam afastados por 2 meses sem se falar e nem saber da existência do outro e, ao se reencontrarem, estão se amando perdidamente um pelo outro.

Há também uma questão de tradição vs ciência no livro, algo que é muito bem vindo mas que é discutido muito sutilmente, se fosse melhor explorado seria muito bom ver isso. A questão que o Asimov sempre discute que é como o conhecimento é herdado de geração em geração, exemplo: Algo que era óbvio como ?1+1=2?, passados 2, 3 ou 4 gerações começa a ser bizarramente questionado e 5, 6 ou 7 gerações começa a ser tomado como mentira ou invenção (como acontece hoje em dia com terraplanistas, anti-vacina e essas coisas) uma crítica muito bacana de ler mas, novamente, muito pouco explorada.

Quanto ao protagonista, ele simplesmente vira um professor Xavier com X de Deus eX machina. Como eu havia dito, o clímax do livro que é a discussão de todos os mocinhos contra o grande vilão em tentar convencer a única pessoa que poderia fazer algo a respeito é muito bacana de acompanhar, mas infelizmente o resultado é irrelevante, pq mesmo com os mocinhos perdendo, o protagonista Deus ex machina carrega toda a situação nas costas fora das páginas e volta só pra falar: Pronto, eu fiz tudo, acabou.E vc fica tipo: ?????.

Também tem toda a questão de tentar descobrir como a Terra, uma mísera Pedra do Céu poderia dar fim em toda uma galáxia colonizada por bilhões de pessoas e se isso é verdade ou apenas um bait mas, o fim do livro torna tudo tão irrelevante que nem compensa lembrar disso kkkk.

@tigloko 14/12/2022

Terra, a incômoda Pedra no Céu do Império Galáctico
Schwartz, um simples alfaiate é transportado para a Terra radiotiva do futuro. Depois de ser submetido a um experimento para aprimoramento cerebral, é envolvido em uma teia de acontecimentos que pode ameaçar todo o Império Galáctico.

Mais um ótimo livro dessa saga. Não foi uma história que embarquei de início como outros livros do autor. Mas depois da metade foi bem envolvente e divertido.

É interessante como depois de milhares de anos passados, com incontáveis planetas espalhados pelo cosmo, a Terra continua sendo um planeta que, apesar de radioativo e decadente, é um incômodo para o Império Galáctico. O preconceito sendo renovado a cada geração. Mas gosto do contraponto que autor faz, do magnetismo que atrai os personagens( não só nesse livro) para as origens da humanidade. É um tema recorrente na Série dos Robôs e aqui volta a ser debatido. E imagino que na Fundação também será. Cenas dos próximos capítulos.

No início não estava gostando do Schwartz como protagonista, pensei que seria outro personagem apagado. Mas em determinado momento a história toma um rumo mais frenético e ele tem papel mais ativo na história. E ser um idoso com poderes psíquicos recém adquiridos ajuda muito a ganhar uns pontos kkk. O arqueólogo Arvardan é como se fosse um co-protagonista, sendo fundamental no desenvolvimento da história.

Novamente temos Asimov colocando romance daquele jeito água com açúcar. Nada de novo e segue o baile kkk. De resto, o livro segue a fórmula de ter bastante reviravoltas, conspirações.

Apesar de os livros não terem conexão entre si, foi bom ler essa trilogia. E muito empolgado para o que me aguarda em Fundação.

Rodolfo 10/11/2022

Introduzindo contextos
Gosto da forma como Asimov apresenta um (literalmente) novo universo com regras próprias, e personagens com relevâncias curiosas para a trama. Sinto que para a época que o livro foi publicado (1950), era preciso discorrer mais quando se aponta os elementos de ficção-científica, como ele fez muito bem. Porém sinto que, mesmo lendo hoje, com muito mais acesso à informação, o autor foi um pouco arrogante em se exceder nos termos e explicações científicas. Claramente um caso de "palestrinha" kkkk Isso não atrapalhou minha leitura, já que adoro o tema e me interesso muito pelos assuntos abordados. Porém estou certo de que a maioria das pessoas começam a revirar os olhos de tédio quando alguns personagens abrem a boca. Existe inclusive uma partida de xadrez que é inteira narrada, e que não agrega em absolutamente nada no enredo. Mas ainda assim, eu entendo a proposta do livro. Não é uma obra para puro entretenimento, é (como coloquei no título) uma obra de introdução de contextos e conceitos que seriam utilizadas em diversas obras (livros, filmes e séries) que vemos até hoje. Incluindo outras obras do próprio autor. Por isso acredito que mesmo sendo bem entediante em diversos momentos, tem sim sua relevância histórica e se faz leitura essencial para amantes de ficção-científica.