nami. 11/01/2023
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eu gostaria de aproveitar para iniciar essa resenha fazendo uma menção honrosa a minha memória de peixe, pois foi ela que me proporcionou uma leitura proveitosa, e eu não poderia deixar de agradecer, portanto, exponho aqui minha gratidão.
é claro, não li como se fosse a primeira vez em contato com o enredo por trás do prisioneiro de azkaban, nada disso, é difícil esquecer o mais importante de um filme que você já assistiu tantas vezes, mas por vezes me peguei sem saber o que aconteceria para a história terminar conforme eu lembrava de ter assistido na tela da televisão e graças a isso deixou tudo mais interessante pela necessidade de avançar as páginas. entre os dois primeiros livros e esse, eu diria que esse aqui foi o que eu mais gostei de ler dos três, mas sou ruim demais com as palavras pra pontuar os motivos, ou apenas muito preguiçosa pra digitar tudo que penso. certo, farei um esforço, gosto como uma coisa interliga na outra, as coisas não acontecem sem motivos, nada acontece sem motivos, eu, particularmente, gosto que um pensamento como "ah, agora tá explicado a razão para ter acontecido tal coisa em um determinado momento!" atravesse minha mente. muitas das historias que eu li, os acontecimentos, em sua maioria, aconteciam para desenvolver o personagem, o que é diferente de algo que acontece pelo trama da historia... espero não estar falando nenhuma idiotice, mas, para mim isso explicaria por que eu aprecio tantos os detalhes presentes tanto nesse livro quanto nos outros já lidos. as coisas acontecem em conjunto, desenvolvendo a história e aproveitando para desenvolver os personagens. isso torna a história fluída e fácil de ser devorada.