O Livro dos Cinco Anéis

O Livro dos Cinco Anéis Miyamoto Musashi




Resenhas - O Livro dos Cinco Anéis


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denis.caldas 03/05/2023

Ao estilo de A Arte da Guerra
Fortuitamente, esse livro peguei emprestado no nosso Clubinho do Livro aqui da cidade, onde a galera oferece livros para empréstimos; quando vi não hesitei, devido à curiosidade que tinha dele, por associar "Anéis" com o Senhor dos Anéis... Ai ai, eu sou besta, não?!

Achei mais difícil de ler do que o A Arte da Guerra, porque tentei aplicar cada parágrafo em alguma questão prática da vida, mas acredito que falhei miseravelmente. Não sei se é por eu ser um beócio das letras, ou por falta de imaginação, mas pincelei algumas coisas aqui e ali.

Ah, e por que então dei 4 estrelas em um livro que quase não entendi?! Porque sei que a culpa é totalmente minha, porque há toda uma história por trás da tradução ao português por José Yamashiro, porque foi escrito há quase 500 anos e deve ser respeitado, etc.

"Seu livro é, assim, antes um breviário do que um manual ou um tratado - e é neste sentido que, adorado como um guia e transliterado metaforicamente, pode ser entendido e aplicado como uma suma da estratégia para qualquer caso e tipo de luta. (...) Segundo a mitologia editorial ocidental, é neste sentido que os empresários japoneses o utilizam, a fim de se preparar para a luta econômica." (do Prefácio, por Benedicto Ferri de Barros)

"Sem conhecer bem os outros, é difícil conhecer a nós mesmos. No percurso de nossas vidas, encontramos sempre espíritos heréticos, que geram confusão. Mesmo procurando cumprir com diligência os mandamentos, se o espírito se afastar da essência da verdade, não estará seguindo corretamente os mandamentos, embora o corpo acredite estar. Se não houver obediência estrita aos verdadeiros mandamentos, mesmo um pequeno desvio espiritual resultará, posteriormente, em grande distorção. É preciso refletir com muita clareza." (1. Terra)

"Hoje, você terá a vitória sobre o que foi ontem; amanhã triunfará sobre os menos preparados; depois, sobre os mais competentes." (2. Água)

"Se minha capacidade intelectual estiver totalmente mobilizada, poderei com certeza ter clara visão da situação como um todo. Se eu tiver pleno domínio da arte militar, sabendo medir bem as intenções do inimigo, terei muitos meios para vencê-lo." (3. Fogo)

"Ao escrever esse capítulo, que intitulo Vento, tenho como objetivo expor os mandamentos da arte militar de outras escolas. Sem conhecer os mandamentos de outras escolas, é difícil compreender com segurança os da Escola Ichi." (4. Vento)

"Por isso, neste mundo, ao procurar chegar ao âmago da montanha mediante tentativas de penetrar cada vez mais fundo, acabamos quase sempre voltando à porta de entrada. Em quaisquer mandamentos, existem casos práticos em que a profundidade, ou perfeição última, é muito valiosa, e há casos em que o superficial é suficiente. Sobre esses princípios de luta, o que ocultar e o que revelar?" (4. Vento)
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Mandark 08/02/2020

Faz mais sentido se você já leu a trilogia.
Os ensinamentos do Musashi casam bem com a narrativa da sua vida, a descrição dos seus duelos e a forma como ele sempre encaminhou seu aperfeiçoamento como homem... Às vezes de difícil compreensão, em poucas partes relacionadas com a descrição das estratégias, no geral a leitura eh agradável e muitas partes podem facilmente serem aplicadas a outros campos da vida, em geral.
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Claudia.Marcia 22/05/2021

O livro do cinco anéis é um bom livro.Aborda as normas  das artes marciais japonesa, com um olhar mais  detalhado.Indico para aqueles  que tem curiosidade  de sobre o assunto.Bem no  começo do livro achei a leitura um pouco cansativa depois começou a fluir bem.
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Aires.Nogueira 02/02/2024

O livro dos 5 anéis
Para entender o que significa a menção do termo ?Cinco Anéis?. O uso da palavra ?Anel? equivale a livro e a categorização como tomos sequenciais dentro de uma mesma história. No caso são 5 ?livros? da filosofia do Caminho, divididos em Terra, Água, Ar, Fogo e o Nada

A estratégias descritas tem como objetivo de ensinar como dominar e educar os instintos do homem em situações e posicionamento de autocontrole e imposicionamento pessoal.
Apresenta o filosofismo de Miyamoto Musashi, lendário espadachim japonês, que se baseou nas filosofias de Buda, Kwamon, escola Ishi do Kendô, Confúcio, que seguiu um caminho próprio depois de tantos anos guerreando nos campos das lutas feudais e sendo desafiado por tantos guerreiros e clãs
Houve um período em que ele constatou que, na sua formação e moldagem como um guerreiro, foi alcançada não por graças a uma estratégia, mas sim por conta de sua própria capacidade pessoal, além da influência do ensinamentos de outras escolas de guerra. Essa contatação se deu somente aos 50 anos, onde compreendeu o sentido do Caminho da Estratégia.
Apesar da contextualização desse livro que pode ser utilizado pelo guerreiro moderno, que seria qualquer profissional que esteja no mercado de trabalho e nos campos da competitividade profissional. Porém, não possui uma aplicabilidade prática fácil, com tópicos diretos ou mesmo detalhados.
A aplicabilidade dos ensinamentos de Musashi é entender o conceito de seu filosofismo e ver como e é aplicável de fato na disputa profissional de carreira.
Não tome esse livro somente como uma leitura de estratégia profissional e corporativa, como o subtítulo sugere.
Apesar do filosofismo interessante se não fosse pelos exemplos dentro de cada tomo, o conceito é vago para manter uma estratégia delineada e clara.
Não que você tenha que ser oriental para compreender a filosofia do Caminho. É um conceito filosofal diferente ao que se aprende no ocidente. Mesmo que se divulga que o filosofia oriental seja o supra sumo conceitual de sucesso profissional, mudar centenas de anos de moldagem educacional e bagagem cultural do que fomos submetidos, é só com muita vontade em aplicar a filosofia de edificação moral, de caráter e trabalho que não foi à toa que fez o Japão a nação que alcançou o patamar de potência econômica, além da admiração por sua cultura.
As descrições de posturas de guerreiro tem que se usar a imaginação para se aplicar na forma de estratagema. O uso da espada funciona como simbolismo de ações de estratégia. Se fosse mesmo um manual de posicionamentos posturais de ações físicas como golpes, o ideal seria ter figuras ilustrativas para melhor exemplificar, principalmente para indicar a posição de mãos, braços e atitude que o praticante deve ter, como todo manual de posicionamento e golpes de artes marciais.

Obs.: Encontrei mais de uma versão deste mesmo livro, com variações no título, edição textual e gráfica. Por se tratar de um livro em domínio público, dependendo de onde foi extraído, se foi direto do japonês ou mesmo do inglês, cabe ao editor fazer as adaptações para que o livro se torne entendível para o leitor. Mas quando não há essa preocupação, fica um livro com leitura deficiente e de foco temático impreciso.
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Laize.Bozetti 15/02/2021

Musashi e sua obra
Musashi é sem duvidas um dos personagens mais famosos do Japão, encarnou o verdadeiro samurai que ele pregava, também se destacava nas virtudes militares, e nas artes civis, como cerimônia do chá, poesia, pintura, nanquim e aquarela, e escultura. Foi um prodigio também na arte do duelo.
Com Musashi aprendemos a ter foco em nossas batalhas e principalmente focar no objetivo de conseguir vencer em todos os ambitos.
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Ratinha de Biblioteca 10/02/2020

Manual de artes marciais
Fui enganada pelo subtítulo! Esse é um livro sobre artes marciais e estratégias de guerra. Há algumas dicas úteis que se poderia utilizar no mundo dos negócios, mas o foco aqui é outro.
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Finger 13/01/2021

Razoável
Pouco aplicável para o público em geral, mas alguns insights que podem ser replicados a diversas situações da vida.
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Bruno Oliveira 20/11/2020

UM LIVRO PARA SE RELER SEMPRE
O Livro dos Cinco Anéis é um livro guia para os verdadeiramente interessados em trilhar o Caminho correto da espada/estratégia militar. Dito isso, é um livro com preceitos, dicas, críticas e filosofias de seu autor, que viveu e trilhou esse Caminho. Para os ocidentais e leitores atuais, pode ser um livro complicado e até mesmo difícil de entender a princípio, porém, quem realmente se interessar, se dedicar e insistir no que seu autor sincera e honestamente está transmitindo, perceberá que seus ensinamentos transcendem ao mero estilo de espada que ele prega — são lições de uma vida disciplinada, guerreira e iluminada que ele pôs ali. Então, para você que acredita/pensa que a vida é muito mais do que isso que comum e rotineiramente vemos, esse livro é para você. Treinar, refletir e instintivamente intuir sobre essas coisas, sobre a vida em si, são lições eternas. Um livro para se reler sempre.
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Danilo 23/03/2022

O Livro dos Cinco Anéis
Musashi é considerado o maior samurai que já existiu, criando um estilo único e interpretando o código samurai a sua maneira, cria sua escola militar e, neste livro ele coloca os fundamentos desta escola, e também fala sobre suas vantagens e as desvantagens das outras escolas, e diz muito sobre a arte militar.
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Pedro Constant 06/09/2020

Resenha - O livro de cinco anéis
Se você está procurando um livro sobre estratégia, história ou guerras você vai encontrar pouco neste aqui. Apesar do tema ele é totalmente focado em combate individual. Caso se interesse pelo Japão do século XVII, samurais, artes marciais ou principalmente, a filosofia do caminho do guerreiro, esse livro é pra você.
Claro que é possível extrair informações úteis para os dias atuais mas não tenha muitas expectativas. O foco da estratégia aqui é: como derrotar um oponente, como seu estado de espírito influencia seu resultado e como levar uma vida sempre em guarda.
O livro é muito interessante de um ponto de vista antropológico já que conseguimos ter uma ideia do modo de pensar de um guerreiro japonês da época.
A vida do autor, Miyamoto Musashi, revela um combatente lendário e foi, sinceramente, a parte mais interessante do livro pra mim.
Mirella 08/09/2020minha estante
Muito bom, esclareceu bastante!




Márcio 31/03/2019

Excelente
Um livro de estratégia de esgrima (kendo e kenjutsu) mas que pode ser estudado como voltado para estratégias de negócios, esportes e para a vida.
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Gabrimamede 21/09/2021

Eu não sou samurai
Se o livro continuasse contando a história do Musashi beleza, mas começa a falar de golpes, eu lá vou usar golpe onde ? Eu uso no máximo uma faca p cortar carne no churrasco de domingo.
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Mateus.Silva 11/05/2022

Nao funcionou pra mim
O próprio livro friza em vários momentos sobre o verdadeiro valor de sua escrita estar na filosofia que pode se tirar dos ensinamentos das técnicas com espadas, mas sinceramente, a leitura foi cansativa porque me passou apenas isso: aulas de espada e comentários sobre outras escolas marciais da época.
Além disso, a editora avisa que o autor não teve tempo de revisar o livro porque morreu logo após ter escrito, por isso existem várias passagens repetitivas que também ajudaram nesse cansasso maior durante a leitura.
Eu confesso que não desisti da leitura apenas porque o livro é curto e fui até o final esperando algo mais, infelizmente me desapontei.
Dei duas estrelas porque pelo menos o prefácio da editora falando sobre o livro e sua história é bem interessante. E as notas do tradutor também salvam um pouco.
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gnaky 21/04/2022

Para ler com paciência e mente aberta
o livro fala sobre taticas militares de uma forma bem "didática", por esse motivo se deve ter paciência e mente aberta ao ler o livro, caso faça isso, podera extrair bons ensinamentos militares e até mesmo sobre atitudes do dia a dia
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Zeca 26/12/2009

Tradução tem erros
A tradução dessa edição tem erros, devido o fato deste ser focado como um livro de auto ajuda e administração ofuscando o principal foco que se trata um livro sobre Kenjutsu e não Kendo, pois o Kendo veio durante a era Meiji, quando o Japão começa a aceitar a presença de ocidentais e a modernização enauqnto que Miyamoto Musashi viveu na era Tokugawa (1603-1868)... A melhor tradução do livro encontra-se na edição feita pelo Dr. Jorge Kishikawa mestre de Kendo do Instituto Niten.
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raphael 06/01/2010minha estante
Esta edição (de Kishikawa) - em especial - está nos créditos. Kishikawa não pode ensinar os estilos e se refere de maneira errônea ao atual shihan do estilo niten por ele utilizado no instituto de mesmo nome. Tenho esta tradução, e já começa problemática.




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