Kingdom of Ash

Kingdom of Ash Sarah J. Maas




Resenhas - Untitled


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Jacque 11/12/2020

Como seguir a vida depois de terminar uma série dessa?
Uma mistura de alegria e tristeza. Alegria por ter vivido meses incríveis com esses personagens e tristeza por ter acabado. Eu sei que eu posso voltar a ler quando eu quiser, mas é diferente...
Esse último livro foi demais! Fechou com chave de ouro toda essa saga e teve um crossworld (crossover sei la) que eu SURTEI!!! ??
Eu não sei nem mto oq dizer pq ainda tô processando tudo que foi esse final incrível e tô vendo como preencher esse vazio que tá em mim agora que conclui essa jornada linda...
Ahh Sara J Mass, vc é demais! Obrigada ?
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Nathi 26/11/2020

Acabou!!!
Depois de altos e baixos da série que eu amo ela finalmente acabou. Gosto quando algo que leio ou assisto acaba como deveria.

Só teve uma coisa que me deixou indignada, mas ai vocês têm que ler, sem spoilers.
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Amanda 17/11/2020

Parte 1
Precisamos falar sobre Sarah Janet Maas

5 anos de Trono de Vidro
8 livros

E a Sarah não aprendeu nada nessa trajetória, não se desenvolveu, não se aprimorou, não amadureceu. Foram 5 anos de ilusão em personagens femininas fortes, mas que estão mascaradas por machismos, esteriótipos e privilégios. Já os personagens masculinos, poucos se salvam do total desperdício. Demorei para perceber isso nas histórias dela, mas depois é um caminho sem volta.

"Abri os olhos
Não consigo mais fechar
Assisto em silêncio
Até o que eu não quero enxergar"

Se você já leu alguma resenha minha sobre os livros dela, você já sabe sobre o que eu estou falando, sobre pontos que ressaltei, critiquei e explanei. Não vou repetir tudo de novo.

Eu realmente não sei qual é a mensagem que a autora quer passar com seus livros, é a da protagonista forte e independente que se salva sozinha ou é a das partes que um "macho" morde uma "fêmea" para mostrar quem é o dono dela, para deixar uma marca no corpo que a reivindique, para mostrar a quem ela pertence? É a da parte que o homem respeita a mulher e diz que "We only go as far and long as you want", ou é a da parte que um homem contrariado e enraivecido expulsa da sua tenda, uma mulher cansada, com fome e sem roupa num frio desgraçado debaixo de neve? E no final do livro esse casal termina junto.

Qual a moral da história que meninas, iniciando a adolescência, estão apreendendo? Qual lição elas estão levando para a vida? O que elas vão aceitar como normal e padrão numa relação? O que elas vão procurar em seus relacionamentos? O que ela vão questionar?

É nojento a maneira que a autora reforça a ideia de posse de uma mulher com os "bonds". O bond pode te enfiar numa cilada. Para mim isso deveria ser metáfora para abordar relacionamento abusivo e não romantizar um vínculo eterno. Repara, são relações que parecem lindas até a primeira rosnada. Porque, sim, eles rosnam.


Parte 2
Dito isso, e reflita muito sobre isso que acabei de escrever, agora eu posso abordar um pouco sobre o livro, então cuidado, a partir daqui, pode ter spoiler!


BRASSSIIILLL??

AS SAGAS DA SJM SÃO UM MULTIVERSO!!
QUEM PEGOU O CROSSOVER?

VOCÊS PERCEBERAM ISSO, BRASIL?????

Ok, fim do faniquito. Vamos à resenha.
-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.


Meio bleh, né?
Posso ter achado isso porque já não estava dando a mínima para a saga (devido aos problemas que venho destacando nos últimos livros), demorei 6 meses parar finalizar a leitura, que vamos combinar né, pra quê quase mil páginas??? Pra quê tanto p.o.v??? A narração ficou muito arrastada e repetitiva. A batalha final praticamente começa nas primeiras páginas do livro e fica na MESMA até a Aelin chegar. Porque quem tem que resolver a parada é a Aelin, claro.

A linha narrativa ficou confusa, os capítulos não estão em ordem cronológica e não há um motivo para eles não estarem (diferente de obras que fazem isso de propósito, que contar a história em dois tempos faz parte do enredo e da experiência de leitura). Aqui só me fez indagar por que as coisas não estavam se encaixando, eu tinha impressão que a Batalha em Terrassen já tinha um mês, quando na verdade passaram dois, três dias.

Sarah J. Maas também tem a mania de criar problemas grandes demais em seus livros, aí para resolver o problema, ela precisa criar meios ainda mais mirabolantes. Por exemplo, ela deu tanto poder para o Dorian que nem tem graça ver ele sendo desafiado pela história, ele fez o que quis (e o que não quis) com a Maeve. Ele saiu desfilando de Morath, depois de - sozinho - roubar o Rei Valg, enganar a Rainha Valg e destruir a fortaleza inteira... Detalhe que ele alterou a essência da magia da Maeve em DOIS SEGUNDOS. Da Maeve! Desse ser milenar que está causando em Erileia desde que o mundo é mundo. Eu ficava com a impressão de que o Dorian não acabava com a guerra inteira com um estalar de dedos, porque ele não queria.

Depois a gente percebe o porquê de tanto poder para os protagonistas, era para ter a desculpa para eles saírem vivos dos desafios na histórias... Ai, olha, nem vou ficar explicando essas coisas... Se alguém se interessar e ainda aguentar me ouvir falando e reclamando, pede nos comentários que eu repasso todos esses momentos e explico as incoerências.

Me irrita que a SJM não sabe abrir mão de seus personagens, mata eles caralh*!! Era a porr* de uma guerra e a autora realmente quer que eu acredite que ninguém da patotinha da Aelin morreu?? Aconteceu a mesma coisa em acowar, só coadjuvante morreu. Mas por que ainda me iludo? SJM não seria capaz de matar ninguém que tem par romântico, quem morreu estava solteiro, e como todo mundo nos livros dela tem par romântico, não sobra muita gente para morrer mesmo. (Vale o adendo que a morte do Graviel foi simplesmente patética).

Mais uma vez, as duas sagas da autora se confundem. Eu acho isso o fim da picada, a autora não ter condições de criar enredos e arcos diferentes para as próprias obras. Já apontei semelhanças gritantes lá na época do livro 3 e agora mais uma vez, além de ser uma batalha infinita, a batalha final repete a ideia de uma arma forte o bastante que elimina rapidamente o inimigo (caldeirão/acowar x espelhos das bruxas), o lado dos protagonistas sempre está encurralado / sem aliados / em menor número e daí exércitos aliados começam a sair do c* da Sarah para dar emoção e igualar as forças. Tipo, a gente sabia que o Rolfe foi atrás dos mycenias, e esperava seu retorno com o exército, mas tem que chegar no momento hiper super blast mega crucial? A gente sabia que o exército do khaganate estava chegando, mas precisa chegar no alvorecer da última noite antes de Orynth ser derrotada? A gente não fazia ideia de exército de feéricos e lobos gigantes e eles chegaram mesmo assim...
Tira um pouco o 'realismo' do momento.

Eu sei que eu reclamo, mas agora eu quero ressaltar os momentos que eu mais gostei.
- A fuga da Aelin! Vocês conseguiram perceber a importancia dela se salvar sozinha? Vocês compreenderam o peso dessa cena? Achei muito poderosa a mensagem, mas como eu disse no começo da resenha, dentro do universo SJM, isso pode significar nada, mas vale a pena pontuar.
- O arco da Manon. Salvou o livro na primeira parte, Manon é Rainha sim, terminou o livro quebrada e destruída, mas ela é forte para sair dessa. Não quero nem saber o que a Sarah diz, mas Manon é lésbica, ou no máximo bi, e não ama o Dorian, entre os dois só tem tensão sexual, desculpa trazer essa verdade para vocês
- O sacrifício da Treze (ou das doze). Gente, para mim o clímax do livro foi ali! Comentei que a Sarah não mata ninguém, mas ela matou (as coadjuvantes do núcleo da Manon), mas matou. Eu fiquei uns segundos sem chão, porque foi um núcleo que eu aprendi a amar e me doeu demais perder aquelas bruxinhas. Isso trouxe peso para a história, isso me trouxe de volta para a história, me fez sentir a perda de personagens queridos. E o livro só não foi pior, por isso. Pena que depois disso a Manon perdeu espaço na história e só aparecia sendo citada por outros personagens.
- Os mundos da Sarah são um miltiverso, sacada sensacional e conecta aspectos semelhantes que eu já tinha comentado. Btw, parabéns aos novos papais do pedaço, Feyre e Rhys.

E por fim, a mensagem que eu tenho mais orgulho e alívio em dizer, adeus SJM, até nunca mais.
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ana 25/10/2020

SJM, você me faz chorar como ninguém.
Que série maravilhosa!! TOG se tornou uma das minhas leituras favoritas, e o quanto eu amo esses personagens não está escrito, em especial a Elide (!!!!!), a Aelin (obviamente), Manon, Lysandra, Yrene, Nesryn e Dorian.

Já estou com saudades e provavelmente vou ter que reler em algum momento.

Sobe esse livro, especificamente: não acho que merecia as cinco estrelas que eu dei, teve algumas coisas que, apesar de o livro ter 900 páginas, achei que ficaram muito corridas, e poderiam ter sido desenvolvidas de uma maneira melhor. Mas eu sou emocionada, e também ELORCAAAN!!!! Então, cinco estrelas, porque eu amei muito essa série.
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cressworthx 15/10/2020

Kingdom of ash
This book was my ruin, I can't count all the times that I cried over it.

5 stars
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Jojo 14/10/2020

Sinceramente não sei até agora como foi que sobrevivi esse livro. E uma montanha russa de sofrimento e emoção do começo até o fim e altamente recomendo que tenham uma caixa de lenços do lado, especialmente nos últimos capítulos.
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Lais 03/10/2020

O FIM PERFEITO
É impossível, para mim, pensar em não favoritar esse livro que fecha tão lindamente essa série. Série que deve chegar próximo de 5 mil paginas e eu facilmente leria novamente, e novamente. Que jornada. Só tenho agradecer por ter tido a chance de conhecer esse mundo
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Walua 28/07/2020

Livro ótimo e finaliza perfeitamente a saga, realmente não tem o que dizer. Mas me deixou com raiva por tirar algo por completo... Leia que irá entender.
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Carol 26/07/2020

Não tem palavras suficientes para descrever o quão perfeito
Melhor livro da série, não acredito nem que acabei, Sarah vai sempre ser um dos meus autores favoritos.
Não tem um defeito sequer, chorei, surtei, fiquei feliz e ainda não acredito que estou me despedindo dessa saga tão maravilhosa
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Jess_Merco 09/07/2020

Sarah J Maas arrasou de novo
Comecei a serie trono de vidro alguns anos atrás e apesar de o lançamento deste livro ter saído no ano passado so fui tomar coragem de ler este ano, primeiro porque eu não havia lido ainda o livro anterior, e segundo porque um lado meu relutava em terminar a historia. Mas enfim tomei coragem e fui ler. Novamente fui trazida para o mundo criado por ela de uma forma ainda mais profunda, pois dessa vez diferentemente do que fiz nos outros livros resolvi ler escutar este por audio, no Audible. A experiencia se mostrou extremamente gratificante e mais emocionante do que eu esperava. O livro não deixa a desejar em nada, nos continuamos a historia de onde havia parado quando Aylin foi aprisionada pela Maeve. Passamos por muitas reviravoltas e sentimentos ate o final, mas digo que valeu a pena. O final ficou maravilhoso e me surpreendeu muito, então sm eu dou cinco estrelas e recomendo para todos aqueles que como eu gostam de uma boa historia, do que tipo que faz você se perder enquanto lê.
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cams 30/06/2020

?To whatever end?
I?ll forever carry this book series on my heart. I can only say I was truly blessed to be able to read these eight books.
Fantasy is not my favorite genre but somehow, it captivated my attention in unexplainable ways that I don?t even know if I will be able to express every single feeling I?m currently, well, feeling.
When I first read The Assassin's Blade and Throne of Glass, I was expecting great adventures from the best Assassin of Adarlan and ser her kicking some men?s ass and show how much of a badass she is. I was definitely not expecting this incredible journey of self-acceptance, love, power, loyalty and many other pretty words and adjectives; in my opinion, the most important of them being hope.
I can only thank Sarah J. Mass for her incredible job on all these books.
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Ricardo 21/06/2020

Um final explosivo para uma série inflamável
Em seu sétimo livro, a série Trono de Vidro chegou ao final. O encerramento trazia a promessa do tão esperado confronto entre Aelin e Erawan e a expectativa sobre como a protagonista escaparia das garras de Maeve após os eventos em Empire of Storms. Após um sexto livro focado em Chaol e que arrefeceu boa parte da ansiedade pela continuação, Kingdom of Ash trouxe de volta a intensidade da narrativa que tanto marcou essa saga.

O resgate de Aelin das garras da Maeve é provavelmente uma das coisas que mais movimenta o leitor no começo do livro. A cada página, queremos saber não somente se Rowan, Gavriel, Lorcan e Elide terão sucesso na missão, mas qual será o estado psicológico em que encontrarão a rainha de Terrasen. As cenas em vemos Cairn a torturando não são descritas em mínimos detalhes, mas são o suficiente para deixar o leitor arrepiado. O nosso olhar sobre Maeve também é diferente a partir da revelação do livro anterior de que ela é uma rainha Valg. Muita coisa faz mais sentido a partir disso e fica fácil entender por que ela usa métodos tão repulsivos para tentar ter a Fireheart como sua aliada.

Em outro núcleo da história, temos Manon fazendo o possível para encontrar as Crochans, o que só acontece com a ajuda crucial de Dorian. Mas o que torna esse ponto prazeroso e, na minha sincera opinião, melhor que o núcleo principal é a árdua tarefa de fazer com que aquelas bruxas aceitem uma Ironteeth como sua rainha. E não para por aí: Manon já havia sido apresentada na história como sendo uma assassina voraz de Crochans. A evolução da Manon como personagem ao longo da série é talvez uma das mais interessantes e verossímeis.

Dorian está junto da Manon no começo, mas não está muito satisfeito. As bruxas desistiram de procurar a terceira Wyrdkey por entenderem que é uma busca praticamente impossível. Elas entendem que encontrar as Crochans é mais importante no momento. O rei de Adarlan discorda, mas opta por não entrar em conflito com as bruxas. Coloco aqui um ponto que me incomodou muito na narrativa. Não buscar a terceira chave foi uma decisão tão sensata que é difícil imaginar o motivo de alguém se opor. O leitor não precisa ser nenhum gênio de dedução para imaginar que a última Wyrdkey está em Morath e que aquele grupo, tendo duas Wyrdkeys em mãos, não deve correr esse risco. Aliás, a forma como Dorian descobre a localização da chave é tão ridícula que dá vontade de berrar com a autora. Sinceramente, eu não imaginava respostas caindo magicamente do céu no último livro da série.

A história do Chaol segue interessante. O romance dele com a Yrene ganha um adicional bem interessante com a gravidez da nossa querida curandeira. O ponto alto, porém, foi a reunião dele com o pai, que se provou ser um homem detestável até a última gota. Aqui entra mais uma crítica. Ninguém é inteiramente bom ou mal e isso faz parte da construção de bons personagens. O pai do Chaol é ruim mau o tempo inteiro e em todos os aspectos imagináveis, não cedendo em nada e aparentemente não dando valor a nada além de seu título e sua fortuna. Obviamente, é um personagem criado para ser detestado, mas que poderia ser muito mais interessante.

Os personagens no norte mostram desde o começo que Terrasen está sendo devastada gradativamente e servem para criar um senso de urgência no leitor. Ficamos o tempo inteiro torcendo para que algum dos aliados os alcance a tempo. A figura antipática do Darrow é preservada por um bom tempo e as atitudes dele me incomodam muito (desde Empire of Storms, na verdade).

Kingdom of Ash é um livro que fecha bem a série e, definitivamente, é uma leitura muito melhor que Tower of Dawn, mas poderia ser melhor em muitos aspectos. Ainda assim, o final está à altura da série e deixa um gostinho doce no leitor. Valeu apena acompanhar a trajetória da Aelin até a última página.

A resenha completa pode ser lida no meu site!

site: https://ricardorpresende.wixsite.com/escritor/post/resenha-kingdom-of-ash
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