Kingdom of Ash

Kingdom of Ash Sarah J. Maas




Resenhas - Untitled


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Jessica Borges 28/01/2019

É muito difícil dizer adeus!
COMO A SARAH J. MAAS TRANSFORMA UMA SAGA NA QUAL EU TINHA VÁRIAS RESSALVAS NOS PRIMEIROS LIVROS EM ALGO TÃO TÃO TÃO ÉPICO???

Até agora estou impactada com esse final, foi tudo o que eu ansiava e muito mais. É muito perceptível o quanto os personagens cresceram desde o primeiro livro. Eu não tenho palavras para descrever tão lindo foi esse final. Valeu cada página!

Ficou aquele gostinho de quero mais, mas ao mesmo tempo aquela sensação de missão cumprida. Os desfechos foram muito incríveis e vai levar um tempo até que eu me recupere da pancada que foi esse livro.

Não vou dar detalhes sobre a estória ou sobre os personagens. Meu objetivo aqui é somente colocar toda a minha emoção para fora. Tenho certeza que todo mundo que é fã dessa saga vai ficar muito satisfeito com o desfecho ( e muito triste também, por um lado, pois eu chorei muito), mas o que a Sarah fez aqui é simplesmente fantástico e não dá pra terminar a leitura com um sentimento de tristeza. Ela criou personagens com os quais a gente se importa, ama e torce. Para alguns de vocês que, assim como eu, passaram parte da adolescência lendo sobre esse mundo fantástico e mantêm esses personagens no fundo do coração, como se crescêssemos junto com eles, só posso dizer que a missão está cumprida agora e que conseguimos nosso mundo melhor.

"Era uma vez, em uma terra que há muito se tornou cinzas, uma jovem princesa que amava seu reino..."
Jo Fernandes 28/01/2019minha estante
Doida pra ler essa saga!


Niájera 28/01/2019minha estante
Estou me preparando psicologicamente pra ler esse final!


Erica 28/01/2019minha estante
Já quero ler rs porém tenho que começar do primeiro hahahahaha... essa saga é melhor que a da Corte de Espinhos? Qual sua opinião?


Jessica Borges 28/01/2019minha estante
Leiam garotas, esse final é incrível!


Jessica Borges 28/01/2019minha estante
Erica, Corte de espinhos é o amor da minha vida, são meus bebês kkkkkk. Até porque eu amo os três livros dessa saga (principalmente o segundo). Já em Trono de vidro nos três primeiros sempre tinham algumas atitudes ou comportamentos de alguns personagens que me tiravam um pouco da leitura, mas a partir do terceiro livro essa saga entrou para o meu coração também. Enfim, em geral eu gosto mais de Corte de Espinhos


Erica 29/01/2019minha estante
Preciso tomar vergonha na cara e terminar de ler a serie da corte rs... eu perguntei porque justamente eu amei a primeira saga dela e queria saber se essa estava a altura, já vai pra lista ;)


Niájera 29/01/2019minha estante
No meu caso é tipo perguntar pra uma mãe que filho ela ama mais rssss amo as 2 as séries rssss


Jessica Borges 29/01/2019minha estante
As duas séries são incríveis msm, amooo muito!




Ray @sonhodebiblioteca 21/01/2019

Sem igual
Sobre Kingdom Of Ash, Reino de Cinzas traduzido, é enorme, foram 121 capítulos, mais uns bônus antes e um depois, então diria que 124 capítulos, 987 páginas (imagina quando for lançado no Brasil), quando cheguei no final e fui lembrando tudo que já tinha acontecido fiquei pasma é enorme, mas li tão rápido que nem senti, eu engoli o livro.

Eu não recomendo a leitura dele sem ter lido 'A Lâmina da assassina' e 'Torre do Alvorecer' antes, de verdade, porque se não vai ficar muitos furos na história, eu não li, por isso digo isso, quando lançar no Brasil, eu vou pegar pra ler todos de uma vez, porque é tanta gente que você fica oi? que? quando? então super recomendo estar com todos em dia, e gente do céu espero que venham outros depois desse (pelo que vi vai), pra acabar um pouco a dor de dar tchau, ainda nem acredito que acabou.

site: https://www.instagram.com/sonhodebiblioteca/
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Gllauce Brandão - @vicialivros 04/01/2019

Presente lindo!
KOA foi um presente que a autora deu a nós, fãs. Um presente, um belo final para essa linda história. Foi um início difícil, bem sofrido. Momentos de tensão, momentos de dor, de muita luta, mas também, momentos de glória, de vitórias. Sorri, chorei, sofri, algumas vezes mais do que outras. Mas faz parte. A Sara faz isso conosco. Quando achamos que tudo está perdido, que já não há mais solução, ela nos surpreende com um fio e restabelece a nossa esperança. Esse livro foi o desfecho perfeito para a história de Aelin. Fica o gostinho de quero mais... Mais Aelin e Rowan, mais amor, mais amigos, mais família, mais da corte de Terrasen... Primeiro conhecemos uma assassina em busca de vingança, uma mulher destemida e guerreira. Depois conhecemos uma princesa, herdeira do fogo, em busca de um reino e por último, uma rainha, a Rainha de Terrasen, salvando seu reino. Assim através dessa série embarcamos na trajetória de lutas, angústias e autoconhecimento de Aelin e aprendemos conhecer e amar essa personagem linda e forte que conquista a todos! Enfim, após seis meses dedicados a leitura do série, posso dizer que foi a melhor que já li até agora e vai deixar muitas saudades! Amei de paixão! ???
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Sah- leitoradosetor45 30/12/2018

A PERFEIÇÃO EM FORMA DE LIVRO
Bia Mazzucchelli 31/12/2018minha estante
Melhor definição kkk




Dani 18/12/2018

UM FINAL ÉPICO!!
Antes de você ler essa resenha, saiba que ela está cheia de possíveis spoilers. Por isso, sugiro que você corra para ler todos os livros anteriores desta série. :)


Estou órfã da minha série favorita. Eu pensei que não ficaria tão arrasada quando lesse esse livro. Eu estava tentando adiar ao máximo essa leitura, pois eu sabia que depois que terminasse ficaria com um sentimento de vazio no peito. E foi o que aconteceu! Depois de ler Torre do Alvorecer (resenha), eu não podia mais aguentar de ansiedade para saber como seria o final dessa saga magnífica, e o que aconteceria com cada personagem. Kingdom of Ash (Reino de Cinzas) é o último capítulo da saga Trono de Vidro, da maravilhosa, Sarah J. Maas (só de falar essa frase eu choro). Um livro que, desde a primeira página me arrancou muitas lágrimas. Um livro que fala sobre esperança, coragem e guerra. Um livro com uma heroína inesquecível e um final épico.

Depois do final devastador de Império de Tempestades, nossos guerreiros estão divididos: enquanto Rowan, Gavriel, Elide e Lorcan estão em busca de Aelin que foi aprisionada por Maeve, Manon e Dorian partem para encontrar as bruxas Crochan e a terceira chave de Wyrd; Aedion, Lysandra e sua legião estão juntos com seus aliados lutando contra as forças de Morath. Todos os personagens estão espalhados pelo continente tentando encontrar e reunir aliados para ajudá-los na guerra que se aproxima e salvar Terrasen.

“Era uma vez, em uma terra que há muito se tornou cinzas, uma jovem princesa que amava seu reino...”.

Falar sobre qualquer livro que tenha se tornado um dos nossos favoritos nunca é fácil. Mas falar sobre o final de uma série que nos marcou, que nos fez sonhar e imaginar cada personagem e nos apegar a eles é ainda mais difícil. Eu não tinha medo de me decepcionar com esse livro, eu sabia que a Sarah J. Maas traria um final digno para essa série. Eu sabia que ela não deixaria faltar nada a seus fãs. Ela entrega com perfeição um livro que ficará gravado em nossas mentes e em nossos corações. Assim que eu li a última frase desse livro, meu desejo era voltar ao início e começar tudo de novo. E pretendo fazer isso: vou reler cada livro e me maravilhar mais uma vez com cada volume. Com isso em mente, meus queridos leitores, se preparem, pois esta resenha será beeeem longa.

Falar de Trono de Vidro é falar de Aelin Ashryver Galathynius. O que seria dessa série sem a nossa assassina e campeã do Rei? A herdeira do fogo começa o livro presa a um caixão de ferro e sofrendo por meses nas mãos de Maeve. Junto de Fenrys, ela suporta as terríveis torturas infligidas a ela, tudo isso para proteger seu povo e aqueles a quem ela ama. Em um determinado momento da trama, ela consegue escapar das mãos de Maeve e precisa voltar para sua corte e salvar seu povo. Mas não será fácil para ela esquecer os horrores que viveu e tudo o que sofreu enquanto esteve presa. Se eu já admirava essa personagem, nesse livro meu amor por Aelin cresceu ainda mais. É difícil encontrar uma personagem que se doe tanto, que tenha a coragem de enfrentar o mundo para salvar quem ela ama. Nesse livro você percebe o quanto ela evoluiu desde o primeiro livro; o quanto ela cresceu e se tornou uma mulher, uma rainha digna de governar Terrasen. Aelin se mostrou uma das personagens mais corajosas, altruístas, poderosa e leal da literatura. E digo que sua história ficará comigo para sempre. Eu sempre me lembrarei da escrava que sofreu nas minas de sal de Endovier, da assassina e da herdeira poderosa que ela é.

E se estamos falando de Aelin, precisamos falar de seu companheiro, seu marido e amigo, Rowan. Aquele guerreiro quebrado que conhecemos em “Herdeira do Fogo”, agora é um feérico apaixonado por sua rainha. Quem não sofreu com ele naquela praia no final de Império de Tempestades? Rowan começa o livro à procura de sua esposa, desesperado para resgatar sua amada. Ele é um dos personagens que mais amo nessa série. Sua relação com Aelin no início não foi nada bonito, mas nos apaixonamos junto com ela por esse feérico lindo. Vemos que Rowan não é somente o consorte da rainha, ele é um guerreiro que está disposto a tudo para proteger o povo e seu novo reino. Ele e Aelin são iguais. O relacionamento deles é baseado na igualdade, no companheirismo e no amor.

Manon e Dorian formam o meu segundo casal favorito de Trono de Vidro. Eu nunca imaginei que aquela bruxa fria que conhecemos no terceiro livro fosse se mostrar uma bruxa tão dedicada a uma causa e suas Treze. Desde que ela apareceu pela primeira vez podemos ver o quanto ela se preocupa com as Treze, mesmo que ela não demonstre que tem um coração, vemos o quanto suas guerreiras são essenciais na vida de Manon. Eu chorei demais nesse livro, quem leu vai entender do que estou falando. Eu vibrei, eu gritei sempre que ela e suas companheiras apareciam. É lindo demais a relação de Manon e as Treze. O quanto elas confiam em sua líder. O quanto elas estão dispostas a seguir sua líder, a confiar e acreditar que Manon trará um futuro melhor a todas elas. O desenvolvimento de Dorian nesse livro foi uma das coisas que mais amei. Ele e Aelin tem o mesmo sonho: libertar e proteger seu povo. Dorian está determinado a cumprir a missão de encontrar a terceira chave, e para isso ele vai descobrir ainda mais como controlar seu poder. Eu amo o relacionamento sem definição dele com Manon. De certa forma eles combinam muito: ambos são poderosos, lideres de um povo destruído.

"Seja a ponte, seja a luz. Quando o ferro derreter, quando botões de primavera florescerem nos campos outrora manchados de sangue... deixe que a terra testemunhe. E retorne para casa."

Aedion Ashryver foi um grande destaque nesse volume. Se eu disse que admirava Aelin pela sua coragem, preciso dizer o mesmo de seu primo. Aedion se manteve firme em todos os momentos da trama, mesmo que parecesse que tudo estava pedido, que a ajuda nunca viria, e que eles e seus homens morreriam; ele não se deixou fraquejar, manteve a coragem, a esperança e lutou para defender sua terra. Ele e Lysandra carregaram a enorme responsabilidade de guiar e manter suas tropas unidas. Eles não desistiram em nenhum momento. Se a responsabilidade de manter as tropas lutando estava sobre os ombros de Aedion, a responsabilidade de manter a fé em cada um recaiu sobre Lysandra. A metamorfa é uma das personagens femininas mais poderosas dessa série. Ela é leal até o fim, corajosa e destemida. E quando ela e Aedion ficavam lado a lado, eu vibrava.

Elide e Lorcan partem junto de Rowan para resgatar Aelin. O casal está separado por causa do fim de Império de Tempestades. Lorcan arrependido da traição e de perder Elide por isso, e ela sofrendo pela quebra de confiança que tinha em Lorcan e também pela sua rainha. Foram grandes momentos deles na trama: momentos em que eles precisavam colocar para fora o que estavam sentindo e deixar que toda a mágoa e sofrimento fossem curados.

E, por último, Yrene e Chaol. Eu amei Torre do Alvorecer, e foi por causa desse livro que meu desespero em ler Kingdom of Ash aumentou. Em Rainha das Sombras eu acabei odiando um pouco o Chaol, mas depois que li o livro do personagem, eu parei de odiá-lo. No final de Torre do Alvorece, ele e Yrene retornam ao continente com o exército khagan. E assim que chegam, eles logo precisam lutar contra o poder de Erawan que se estendeu além de Terrasen. Torre do Alvorecer foi o livro que mostrou todo o crescimento do Chaol, e mostrou toda a força do personagem. Ao lado de Yrene, ele encontra toda determinação que precisa para enfrentar o inimigo e continuar lutando por um mundo melhor. A curandeira se mostrou uma personagem incrível, dona de um poder imenso. Eu não imaginava o que Sarah reservaria para ela, mas eu estou feliz com cada momento da personagem. No final eu estava batendo palmas e chorando de alegria por tudo o que ela representou e fez nesse livro.

"Eu estou mais feliz do que posso expressar, Yrene, de dividir isso com você. Tudo que precisar, eu sou seu para comandar.

Eu não posso falar de todos os personagens (ou quase), sem falar da trama em si. QUE LIVRO FOI ESSE??? Eu não conseguia parar de ler. Em qualquer momento do dia que eu parava, eu tirava o Kindle da bolsa e lia, nem que fossem somente algumas linhas. É adrenalina, é desespero, choro e muita alegria. Esse foi, sem dúvida, o MELHOR livro da série. E não importa que o livro tenha quase mil páginas, você não percebe o tempo passando, você só pensa em ler e chegar ao final. E quando você chegar no final, a vontade é de voltar para a primeira página e ler tudo de novo. Eu já estou morrendo de saudades de cada personagem, estou emocionada, triste, mas também, muito feliz por ter tido a chance de conhecer e me apaixonar por essa série. Kingdom of Ash não possui somente batalhas (que são muitas), mas também amor, esperança, amizade, lealdade e muito companheirismo.

Ufa! Eu disse que essa resenha seria enorme. Mas é sempre assim: nunca conseguimos parar de falar sobre algo que amamos muito. E para encerrar logo a resenha (se não eu vou continuar escrevendo sem parar) eu digo apenas que você precisa ler esse livro. Se você ainda não conhece a série, não perca tempo e comece agora. Kingdom of Ash marcará você, assim como ele marcou meu coração. É uma despedida digna e emocionante para todos os fãs da série.




site: https://paixaoemlivros.blogspot.com/2018/12/resenha-kingdom-of-ash-sarah-j-maas.html
Jessica Borges 22/12/2018minha estante
AMEEEEI A RESENHA!




+Uma 05/12/2018

Juntos para qualquer fim!
Hoje sinto sentimentos controversos, vou explicar o motivo, essa Série Trono de Vidro, acompanho a alguns anos, sendo abertamente declarada minha série favorita, dito isso, não sei se fico feliz por finalmente saber como acaba, ou triste por saber que ano que vem não terei mais uma grande história desses personagens que aprendi a amar.
Neste GRANDE, grande mesmo, não só em emoção mais também em tamanho (aprox. 1000 paginas), após finalmente reunirmos praticamente todos personagens importantes da história em Império de Tempestades, esse começamos completamente diferente, separando novamente toda a turma. Enquanto Rowan, e mais alguns continuam com a busca para salvar Aelin, que está presa e sendo brutalmente torturada por Maeve e seu lacaio, em Terrasen, Aedion e Lysandra lutam insensivelmente para salvar Terrasen da destruição total. Dorian e Manon saem em busca da terceira chave, e das Bruxas Crochans.
Dito isso, começa o desenrolar das ações, tendo um infarto diferente a cada capitulo, em situações que você não faz a mínima ideia de como eles vão conseguir escapar. Odiando quem você menos imagina, e passando a amar alguns personagens que você odiava. Não vou comentar sobre essas senas, porque esse livro merece ser lido e desfrutado cada pagina sem saber oque ira acontecer. Meu concelho e reler toda série antes de começar esse livro, pois acontece alguns fatos que decorem que são explicados nos primeiros livros.
E digo mais, prepare bem seu coração, pois Sarah veio com tudo nesse livro, um grande final, para uma grande série, fique preparado para perdas significativas, e para reencontrar personagens queridos que não apareciam a tempo na série.
Mas como boa critica preciso ressaltar os pontos negativos, (contém pequeno spoiler) que é claro todos livros possuem, achei algumas partes um pouco enroladas demais, algumas senas que poderiam ser um pouco mais curtas, ou tal vez devesse ter sido feito dois tomos, como no livro anterior, senti também a falta do encontro final de Nox e Aelin, e esperava reencontrar alguns personagens da Defesa Nebulosa.
Enfim agradeço a Sarah por escrever tão bem uma obra prima dessas, a qual pretendo reler em alguns momentos da minha vida.

Obs.: Isso não é uma despedida, juntos para qualquer fim!
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Mandy 23/11/2018

Maravilhoso.
"Meu nome é Aelin Ashryver Whitethorn Galathynius. E eu não terei medo."

Esse livro é de tirar o fôlego.
Aconteceram tantas coisas, eu queria poder colar aqui tantos trechos e cenas lindas e tocantes que acho que nao teria espaço pra tanto.
A forma que a Sarah conduziu esse livro foi incrível, a forma que as coisas foram acontecendo foram surpreendentes, eu não esperava um desfecho desses, esse desenrolar e a forma que os personagens de desenvolveram.

(A partir daqui pode conter pequenos spoilers)

Eu esperava algo grandioso, sabe? Pela Aelin, esperava que ela sozinha, ou algo assim, fosse explodir geral. Que ela fosse continuar como a mais poderosa de todas. O fato de a Sarah ter feito ela abrir mao do poder dela, do poder do Dorian, de transformá-los em seres menos poderosos, sem o favoritismo do protagonismo, cara achei isso incrível. O desfecho da guerra e a Vitória deles foi uma coisa em conjunto, não teve ninguém melhor do que ninguém ali. Não foi a Aelin que "salvou o dia", foram todos, cada um doando um pouco de si.
E quanto aos personagens em si, Dorian e Manon tiveram destaque no meu coração. A transformação dos dois, o sentimento que foi crescendo entre eles, ahhh amei demais.
Outro casal destaque foi Lorcan e Elide. Mdds essa mulher foi incrível tambem. A verdade é que Trono de Vidro é uma série sobre como as mulheres podem ser incríveis governantes ne, por mais precária que tenha sido a situação de cada uma delas.
Aedion e Lysandra mereciam um final melhor contado, achei meio corrido a parte deles, mas fiquei mto feliz por terem ficado juntos.
Enfim, e outra parte que achei mo legal foi o pequeno aparecimento do Rhys e da Feyre no livro, e o fato de ela estar gravida s2
Enfim, tiveram varios momentos dignos de serem mencionados aqui, mas prefiro nao dar spoilers mais importantes. Só espero que todos possam apreciar e gostar desse livro tanto quanto eu.
Jayy.Cardoso 22/02/2019minha estante
Nossa! Percebi na hora que era Rhys e Feyre! Cheguei a gritar! Hahahahaha Adorei essa parte! Até marquei a página.




Queria Estar Lendo 12/11/2018

Resenha: Kingdom of Ash
Kingdom of Ash (Reino de Cinzas) é o último capítulo na grandiosa saga Trono de Vidro, da Sarah J. Maas. Um livro sobre guerra, sobre esperança e sobre a coragem de uma heroína inesquecível. Um final magnífico para tudo que essa série prometeu.

Esta resenha pode conter alguns spoilers dos títulos anteriores da série.

A trama se divide entre os muitos personagens que protagonizam essa história junto à Aelin. Para mostrar a imensidão da ameaça e da guerra que se assoma sobre o mundo, a autora espalha os núcleos entre várias partes do continente, com um único fim: reunir forças suficientes para derrotar o grande exército sombrio que se aproxima e ameaça destruir o último bastião de esperança que ainda resiste.

"Era uma vez, em uma terra que há muito se tornou cinzas, uma jovem princesa que amava seu reino..."

Falar sobre finais é sempre desesperador. Você chega neles morrendo de medo de não ter as expectativas correspondidas; aqui, a sorte é que elas foram superadas. Sarah J. Maas entregou, com perfeição, o fechamento que cada um desses personagens e seus núcleos mereciam. Entregou aos fãs da série, como eu, um livro para guardar no coração e jamais se esquecer. E aí está o desespero. Parece que nada que eu falar vai ser suficiente para cobrir o que foram essas 992 páginas.

Aelin é e sempre será o grande nome dessa série. A assassina, campeã do Rei, herdeira do fogo e de um reino de cinzas enfrenta as sombras e o medo em sua jornada para reconquistar seu trono e garantir um futuro a Terrasen e todos que dependem dela.

Presa a um caixão de ferro e sentenciada à crueldade de Maeve, Aelin depende de seus aliados para escapar daquele terror. Não é nenhum spoiler dizer que, em determinado momento da trama, ela vai se ver livre daquele tormento; o caminho dessa personagem envolve mais do que recobrar a própria coragem e a esperança, mas se trata de representar essa coragem e essa esperança para aqueles que a seguem. Aelin vivencia muitos horrores que podem e vão influenciar em sua maneira de lidar com a guerra.

"O mundo estava banhado em chamas. Chamas, não escuridão."

Eu nunca vou elogiar o desenvolvimento dela o suficiente. De uma garota resmungona para uma guerreira determinada até uma rainha régia e poderosa, Aelin tem, certamente, um dos melhores arcos de toda série. Eu chorei e sorri e vou guardar sua história em meu coração por muito tempo. Aelin me mostrou o que é bravura, lealdade e amor e mostrou o que é ser uma comandante benevolente e uma heroína, acima de tudo. Esse livro é um marco para sua jornada, para a assassina liberta das minas de sal até a herdeira que sonha com a liberdade do seu povo e com o peso da sua coroa.

"Há um mundo melhor lá fora. E eu lutarei por ele."

Ao seu lado, Rowan se mostrou, mais uma vez, um companheiro equilibrado e forte, um igual à sua amada. O arco do guerreiro neste livro tem muito a ver com encontrar o seu lugar na corte prometida por Aelin, não só ao lado dela, mas entre os muitos apoiadores dela. Rowan é uma voz e uma figura impiedosa, mas também um coração de ouro e um feérico apaixonado que sonha com a paz que foi perdida há tanto tempo.

As cenas entre eles encheram meu coração. É o tipo de companheirismo e amor que transcende a guerra, a incerteza; que promete um futuro, mesmo que esse futuro seja incerto. Não só Rowan e Aelin, na verdade, mas todos os casais dessa saga representam essa igualdade e essa entrega equilibrada, a ideia de que onde um estiver, o outro estará logo ao seu lado, seja em um campo de batalha ou em uma paisagem pacífica.

"E diga a ele que eu agradeço por caminhar ao meu lado na escuridão, em direção à luz."

Manon e Dorian roubaram a cena em relação ao desenvolvimento de suas histórias individuais. Eu falo com tranquilidade que o arco de Manon Bico-de-Ferro é o melhor que esse livro entregou; o de Aelin foi magnífico, sim, mas o da Manon e das Treze foi transcendental. O que a Sarah guardou para as bruxas, sua redenção e sua aliança, toda a jornada de Manon em busca do seu lugar entre as guerreiras do ar, entre aquelas que foram renegadas - assim como ela - meu irmão, como eu chorei. Como eu berrei. Como eu me emocionei.

Uma cena, em particular, me deixou soluçando abraçada ao meu Kindle por muito, mas muito tempo.

A irmandade entre Manon e suas Treze companheiras de luta é uma das coisas mais lindas que já tive a alegria de ler; o quanto as Treze se dedicam à guerra, à causa da sua superior, o quanto elas acreditam e vivem para ver Manon triunfando sobre uma ideia que, para todas as bruxas, não passa de uma lenda. Todas ali estão em busca do seu lar, da paz há muito prometida, e foi uma das coisas mais lindas que esse livro me deu.

"Seja a ponte, seja a luz. Quando o ferro derreter, quando botões de primavera florescerem nos campos outrora manchados de sangue... deixe que a terra testemunhe. E retorne para casa."

A força e a voz da Manon junto às suas irmãs de luta, sua postura frente aos conselhos de guerra, sua determinação em lutar por um mundo melhor, como prometeu a Aelin. São vários os motivos que a levam às decisões que toma, aos momentos mais emblemáticos da obra. É de tirar o fôlego e te deixar roendo as unhas porque toda a adrenalina das batalhas que Manon vivencia chega até você.

"Leve nosso povo para casa, Manon."

Do outro lado da moeda, Dorian está bem solitário em meio às bruxas, mas nem por isso menos determinado. Ele tem uma missão, uma bem difícil e perigosa, mas sabe que precisa cumpri-la para dar ao mundo - e a Aelin - uma chance de escapar de toda aquela escuridão.

"- Eu não preciso da misericórdia de um garoto.
- É a misericórdia de um rei que você recebe."

Eu quis GRITAR E BERRAR E ABRAÇAR E SOCAR o Dorian durante boa parte do livro. Ao mesmo tempo em que era conciso e coerente, ele agia de maneira precipitada e desesperadora e meu desejo era de entrar no livro pra arrastar ele pelos cabelos ao mesmo tempo em que nunca mais o soltava de um abraço. Dorian se mostrou uma grata surpresa como nos títulos anteriores; se alguma parte de mim achou que não havia mais o que crescer em seu arco pessoal, essa parte estava muito errada.

E eu amo como o caos da Manon encontra a ordem do Dorian e como eles combinam tão perfeitamente bem. Como os sorrisos mortíferos dela são um equilíbrio aos bem humorados, como eles se veem no mesmo patamar de poder e se respeitam dentro disso. Como seus corações são ressentidos por todas as perdas e crueldades do mundo e mesmo assim encontram uma razão para sentir um no outro. Que ship poderoso que SJM nos deu.

Aedion Ashryver merece uma salva de palmas e umas férias prolongadas no Caribe, é meu primeiro ponto a respeito de tudo que ele vive neste livro. Eu nunca vi personagem se ferrar tanto em uma sequência pequena de capítulos quanto este menino, e ainda assim nunca vi tanta coragem e força para continuar guerreando. Se Aelin é o bastião de esperança, Aedion é a faísca que a mantém acesa.

"De novo e de novo, a canção de fogo e escuridão a atravessou em direção ao mundo."

Tanta responsabilidade e tanta incerteza recaem sobre os ombros do comandante, responsável por guiar as tropas frente a frente com o exército sombrio. Aedion vivencia momentos tensos e perturbadores junto a Lysandra e outros personagens do seu núcleo; mesmo que todos neste livro passem por provações aterradoras, é notável e louvável a coragem que moveu Aedion e Lysandra a sustentar a esperança. A não desistir, não importa quão sombrio o horizonte se mostrasse.

Junto com a Manon e as Treze, esse arco foi o que mais me deixou na ponta da cadeira, o que mais me fez tremer em antecipação e medo e nervosismo, rezando pra que uma luz aparecesse logo sobre cada um deles. Sarah soube dosar muito bem o tempo entre os capítulos e a forma como eles se desenvolveram, o que ajudou a construir uma montanha-russa bem nítida dentro da guerra; uma subida lenta e torturante até o estouro de subidas e descidas e a sensação sufocante de que as batalhas nunca teriam fim.

Lysandra, aliás, outra das mulheres muito poderosas que comandam este livro. Aedion pode ser o general responsável pelas tropas, mas é sobre a metamorfa que reside o plano para impedir que tudo desmorone. Não só isso, mas toda firmeza na tomada de decisões, todos os questionamentos, tudo que move Lysandra para continuar lutando; é de um poder e de uma presença impressionantes e que combinam tão bem com tudo que Aedion representa. Se eu chorei com esse casal? Ô se eu chorei.

"Vamos fazer desta uma luta digna de uma canção."

Elide e Lorcan fazem parte da comitiva de Aelin, mas têm espaço para seus desenvolvimentos solitários também. Afastados por causa do fim de Império de Tempestades, eles agora confrontam um horizonte de guerra e a incerteza que isso traz; Lorcan, com todo o peso de ter servido à Maeve e de ter dado as costas a ela para se juntar à sua inimiga, e Elide pelo que isso representava para Lorcan, incerta quanto a conhecê-lo realmente dentro daquele cenário caótico.

Tal como os outros personagens, eles tiveram seus momentos de glória na história. Sarah encaixou, dentro de cada núcleo, um grande acontecimento para cada nome importante para a história; uma maneira grandiosa de dizer adeus a esses personagens e suas respectivas tramas. O de Elide, devo dizer, foi de tremer na base - e o de Lorcan está conectado a esse momento.

Por último, mas definitivamente não menos importante, Yrene e Chaol, que retornam ao continente com o exército khagan, como acordado ao fim de Torre do Alvorecer, mas com seus próprios problemas em meio a isso. O alcance da guerra se estendeu além de Terrasen; assim como os outros, Chaol e Yrene precisam confrontar as sombras antes de avançar para uma possível reunião com a resistência. Mesmo seus números parecem ínfimos perto ao poder de Erawan, mas eles trazem consigo a esperança. A união de povos distantes que encontraram na liberdade um motivo para lutar lado a lado.

Eu amo meus pais Chaol e Yrene e vou louvá-los para todo o sempre. Torre do Alvorecer soou muito como um ponto final no crescimento do Chaol, e aqui ele se mostra um líder ainda mais competente e ciente dos sacrifícios e dos problemas que vai enfrentar. Ao lado de Yrene, sua igual, parte do seu coração e de sua força, Chaol tem forças para continuar; para lutar por Adarlan, Dorian e por Terrasen, por Aelin e seus amigos. Por um futuro e um mundo melhor.

"Eu estou mais feliz do que posso expressar, Yrene, de dividir isso com você. Tudo que precisar, eu sou seu para comandar."

YRENE
YRENE
YRENE
Quem leu vai entender.

Essa personagem que começou tão escondida lá nos contos reapareceu para se tornar uma das peças principais do jogo de poder correndo pelo continente. Yrene representa a cura e a vida e, para ela, Sarah J. Maas reservou momentos magníficos e de um poder difícil de descrever. Eu me vi gritando e rolando pelo chão porque o que essa mulher faz neste livro, a força que ela carrega, só lendo para entender esses surtos.

A participação de Nesryn e Sartaq também é vital, uma vez que são os comandantes de boa parte das tropas do exército khagan. Eu talvez não tenha sentido tanto a falta deles na narrativa por causa da quantidade de personagens e também pela sensação de que Torre do Alvorecer foi a promessa do futuro deles; aqui, eles participaram como coadjuvantes bastante importantes, mas com a promessa ainda ecoando para o que acontecerá caso a guerra tenha um fim positivo.

"Mesmo que essa escuridão fragmentada ainda morasse dentro dela, mesmo que falar fosse difícil, ela mostraria o que eles desejavam ver. A Portadora do Fogo, inquebrável. Aelin do Fogo Selvagem."

Deus do céu, olha o tamanho da resenha e eu sinto que não falei nem metade o que tinha para falar de cada personagem e núcleo. Isso sem contar a própria história.

Com esses arcos estabelecidos, a autora desenvolve sua obra prima. As cenas de ação são carregadas em adrenalina e destrincham nervosismo a cada página, fazendo você devorar os capítulos em busca de um momento de calmaria. E os momentos de calmaria, em sua maioria, são tão carregados em incerteza e medo que dá ainda mais nervoso sobre o que está por vir; Sarah, no entanto, não mostra apenas sombras e terror. Esse livro também tem amor, de todos os tipos. Fala sobre a força da família, do companheirismo, da amizade. Fala sobre a força entre os amantes e seus corações, a força entremeada nos sonhos de cada um desses personagens.

"Uma chama contra a escuridão que crescia. Uma chama para iluminar a noite."

Minha única crítica é mais uma birra e um detalhe que eu achei um pouco engraçado e tem a ver com o fato de as cenas de batalha serem muito, mas muito semelhantes a várias que ocorreram em O Senhor dos Anéis. Como fã, foi impossível não reconhecer o padrão dos cercos e das cenas e eu só conseguia pensar "hmmm, já vi isso antes". Por sorte, não foi em absoluto e Sarah conseguiu entregar mais momentos originais e surpreendentes, deixando essas semelhanças de lado com o tempo.

O que as sombras - Erawan e Maeve - representam é bem desenvolvido, dá medo porque parece impossível de derrubar, mas o que importa realmente é pelo que se luta. Um mundo melhor. E é tudo pelo que você torce em todas as 992 páginas; pode parecer gigantesco, mas te prometo que passa rápido. Rápido demais. Ao fim, a sensação que ficou foi de vazio e de saudade, uma dor boa, uma despedida digna.

"Não havia escuridão na história dela."

Eu termino esta resenha aqui porque, se pudesse, falaria por mais páginas e páginas sobre como Kingdom of Ash marcou meu coração para sempre. É um livro lindo, emocionante e definitivamente a despedida perfeita para tudo que Trono de Vidro representou para mim, em todos esses anos acompanhando a série.

Adeus, minha Fireheart, e obrigada por tudo.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2018/11/resenha-kingdom-of-ash.html
Ingrid 12/11/2018minha estante
chorei lendo essa resenha e lembrando do livro meu deus


Queria Estar Lendo 12/11/2018minha estante
meu eterno sentimento, vejo o nome dele já quero sentar num cantinho pra chorar JKASFASBUOGBA


Sabrina Castro 13/11/2018minha estante
Maravilhosa resenha! Chorei, chorei. Pretendo reler a série inteira ano que vem. Adoro a Aelin Rainha, mas sinto saudades da época de Celaena. Haha


Jessica Borges 13/11/2018minha estante
Amei a resenha! Não quero dizer adeus!


Letmu 16/11/2018minha estante
Emocionante!!!! LOUCA pra ler ??


Jhully 01/12/2018minha estante
Sem igual! O livro e a resenha. s2




ana 11/11/2018

quem diria que uma assassina chegaria tão longe...
sigo chateada com as mortes insuperáveis, mas essa série é uma obra de arte, e uma que eu amo demaisss.
abençoado foi o dia em que essa história tomou forma e que bom que eu tive a oportunidade de conhecê-la!!

(sarah j. maas é um gênio, quem concorda respira)
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Jessica.Dominique 09/11/2018

Que obra de arte
Tocho cada com esse hino de livro. Chorei demais, amei demais cada parte, já to pensando em reler novamente essa saga que mora no meu coração. Cada arrepio que me deu. Que livrão bicho ??
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Laís 06/11/2018

The greatest - mesmo comentário que fiz na amazon < tradução disponível daqui uma semana>
I felt in love with Trone Of Glass by the first chapter. I was searching for a book full of wonders, creativity and powerful woman. Needless to say I found a (almost) endless sea of it. So we can all agree I was afraid of this end, afraid it might get like so many others and lost that magic while trying to make the needed end. But I enjoyed till the last words, even when I needed to control my crying at the airplane. Then at the bus... I?m so glad. So, so glad I got to read this masterpiece. Thank you, Sarah.
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rebecca.depaula 05/11/2018

Um fim digno
Que livro MARAVILHOSO, quando você acha que a Sarah não pode mais te surpreender, ela vai e te prova o contrário. Ri e chorei (e como chorei) como esse livro, cada página era uma emoção diferente, adorei o final. Ela fechou todas as pontas e deu um final digno a cada um. Um dos meus livros preferidos, um pequeno amor por essa série. Sentirei falta ?
Mi 06/11/2018minha estante
Meu Deus nessas horas que eu fico triste por não saber inglês ?


Laís 06/11/2018minha estante
Quero conhecer outras pessoas com o mesmo gosto literário meu!! Por isso te mandei uma solicitação de amizade, mas se você não quiser desculpa


Mi 06/11/2018minha estante
Será um prazer tê-la aqui ??


rebecca.depaula 07/11/2018minha estante
Mi já tem em português uma menina que sigo traduziu, não está 100% mas se você quiser?!


rebecca.depaula 07/11/2018minha estante
Claro que aceito amizades baseadas em gosto de livros, kkkkkkkkk


Mi 08/11/2018minha estante
Aí jura que tentação hein, mais vou esperar o livro eu amo ler o livro ?? obrigada logo logo chega aqui pra gente importante agora é fugir dos spoiler




Joyce 05/11/2018

Melhor livro do ano.
Eu estava com altas expectativas para esse livro, a Aelin tem sido a minha personagem favorita por um tempo agora, e por isso estava com medo do final da séria não ser tão grande quanto eu imaginei. EU ESTAVA ERRADA. Esse final é melhor do que qualquer coisa que eu possa ter imaginado, é incrivel em todos os aspectos da palavra. Todos os personagens tiveram um fim justo para cada um, a Aelin deu um show de humanidade (Sim, eu sei Fae também), mas humanidade no sentido de fragilidade de seguir lutando não importa o quão quebrada e sem esperança você se encontra no momento e isso é uma das maiores mensagens da trajetória dela. A força das personagens femininas é outra coisa que sempre me chamou atenção e me fez sentir orgulho de todas, sem exceção, cada uma com sua própria história e com sua força particular, todas trabalhando em conjunto e apoiando uma a outra. Lindo demais.
Gil 07/11/2018minha estante
Mas Manos se superou. A parte em que as bruxas vai passa do o fogo e saindo de seus lares para atender o chamado, cara me arrepiou. Quando as doze vão pro último ataque, chorei horrores....Minha série favorita acabou...chorando horrores.


Joyce 07/11/2018minha estante
Eu não vou mentir, o Live, Manon, Live me acabou.




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