Pachinko

Pachinko Min Jin Lee




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Márcia G. Ribeiro 06/04/2022

5/5
Estou no chão com esse livro... Que sensação esquisita essa do final. ?

Ótima escrita, impressionada com a história Coréia x Japão
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Li 02/04/2022

História comovente, educativa e cativante
Estava ansiosa paraler este livro. Como sou descendente de japonês, me interesso pela cultura e respeito muito sua história.
No entanto, fiquei um tanto incomodada e irada com a história trágica dos coreanos no Japão! Foram e ainda são um povo discriminado injustamente! Me deu certa revolta!
O livro conta com muita eficiência e detalhes a história de 4 gerações de coreanos que chegaram ao Japão depois da invasão por este. Todas as perdas e Vitórias.. Muito mais perdas do que vitórias, o que faz o leitor sofrer ao imaginar tudo porque passam.
Foi muito bem escrito. Gostei do estilo da autora, que avança no tempo e vai introduzindo pedaços que ficaram sem contar.
Dou 5 estrelas e não vejo a hora de ler o outro livro da autora.
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Nina 01/04/2022

Fantástico
Sempre encarei a literatura como uma fonte fenomenal da memória. Esse livro é uma peça belíssima sobre memória, persistência, sobrevivência e cultura. Fiquei encantada com a forma com que Min Jin Lee constrói a narrativa sobre a vida de Sunja e seus familiares. Um enredo emocionante e muito real. Triste compreender que o sofrimento dessa família reflete o sofrimento de milhares de Coreanos, em especial os que vivem no Japão.
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Soterradaporlivros 31/03/2022

Pachinko
Eu sei que muita gente vai dizer que eu li errado (eu não acredito que isso seja possível) mas eu só achei o livro ok.

Eu preferia que ela tivesse aprofundado a história de alguns personagens e acredito que talvez a história funcionasse melhor pra mim como uma série de livros focados em cada geração.

Do jeito que foi escrito eu não consegui me conectar com os personagens e sofrer junto com eles. Foi tudo superficial.
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Melissa 30/03/2022

A história é a senhora do tempo
Para começo de conversa, esse é um dos melhores livros que já li na vida.

Primeiro porque a forma como a autora constrói a narrativa te prende a ela desde as primeiras palavras.

Segundo porque isso permite um desenvolvimento mais profundo dos personagens e abre espaço para introdução de novos sem a necessidade de muita explicação.

Terceiro e definitivamente não menos importante, a história é cativante demais. Você quer muito saber o que vai acontecer depois com essas pessoas.

O fato da autora ter levado anos para terminar Pachinko é um feito e tanto e faz todo sentido. Ela se empenhou muito na pesquisa e nas entrevistas para construir a história da forma mais correta e respeitosa possível e é justamente isso que fascina o leitor.

Acompanhar a saga dessa família, porque isso é uma saga, te faz analisar cada escolha e situação dentro daquele momento da história mundial. E não acho que deve se resumir a banalidade do "olha a facilidade dessa geração" porque cada experiência é uma experiência e não tem como comparar o que é sentido por cada um. O que podemos fazer é entender.

A mãe da Sunja fez escolhas e ela fez outras e os filhos dela seguiram outro caminho. Porque cada um habita um momento histórico muito específico e acredito que foi essa a intenção da autora. Em especial, porque podemos dizer que Sunja é a protagonista e por ser mulher, acredito que as suas escolhas foram mais difíceis devido a situações da época.

Tanto é que seus filhos e netos tem uma situação mais confortável de vida, mas, mesmo assim, enfrentam diferentes problemas. Não precisam se preocupar com comida ou abrigo e sim onde vão trabalhar, se comportar para não falarem mal deles ou apontarem erros, tentar habitar um país que não os vê como parte.

Por isso, não da para julgar as escolhas de nenhum personagem e apenas procurar compreender o que os levou para aquele caminho. A não ser o Yoseb. Gente teimosa e cabeça dura não da mesmo.

Pachinko te leva para uma bela e sofrida caminhada histórica ao acompanhar essas 4 gerações de uma mesma família. Uma leitura que vai ficar comigo para sempre.
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helena 10/02/2022

history has failed us, but no matter.
acho q muita gente não iria gostar desse livro, por ser tão focado nos personagens e não ter um plot muito elaborado, mas ele é extremamente necessário. honestamente, eu não sei de basicamente nada sobre a história da coreia e do japão, e esse livro abriu os meus olhos pra muita coisa.

sim, o final foi claramente apressado, o início também foi difícil pra mim de me conectar com a história, mas foi só eles chegarem no japão que o livro flui de um jeito incrível. amei ver as gerações dessa família, amei os personagens, as discussões e a história dessas pessoas, praticamente desconhecidas pra gente. tô mto animada pra ler mais livros asiáticos!!! (murakami estou olhando para você)
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Isa 18/01/2022

Demorei para fazer um comentário sobre Pachinko porque até agora não sei descrever a sensação que foi ler esse livro. Ler sobre a vida de uma família durante gerações e entender o que era pachinko me fez perceber que a vida deles era um pachinko: sabotado para sempre perder, mas que mesmo assim continuavam a perseverar na esperança de se sair melhor na próxima tentativa.
Eu estava tão imersa na leitura que, de alguma forma, senti como se eu vivesse ali junto com aquela família. Amei tudo que foi tratado, principalmente a parte histórica. Chorei, ri, fiquei chocada com as reviravoltas e torci, torci mesmo, para que tivessem um fim digno. Pra mim, já podem chamar de clássico.
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Marília 12/12/2021

já tem quase 1 mês que terminei essa leitura e até hoje não consigo colocar em palavras a experiência de absorver toda a grandiosidade que é ler pachinko. a sensação é de querer esquecer tudo e ler de novo. com certeza um das melhores, se não a melhor, leitura do ano! e já estou ansiosa para uma releitura no futuro!!
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Priscilla 31/10/2021

Coitada da pobre da Sunja, senhor.
Que história linda e dolorosa, essa família sofre e persevera, e sofre mais e triunfa, e sofre mais um pouco... Mas de alguma forma é lindo demais.
Vez por outra fica confuso por causa dos nomes dos personagens, e quando muda de "livro" também. O livro e dividido em três partes (a edição que li tá assim livro I, livro II e livro III) então quando muda eu sempre me perco nos nomes dos novos personagens mas deu tudo certo!
Durante o livro são apresentados muitos personagens, a Sunja é a principal. A bixinha é guerreira viu. Eu não acho que consegui absorver tudo ainda porque terminei de ler nesse minuto, mas eu fiquei muito comovida com a Hanna e o Solomon, a Sunja e a cunhada, Etsuko e Mozasu entre outros pra mim a semelhança entre eles é que ninguém é 100% perfeito e tá todo mundo tentando, pelo menos tentando e mesmo errando muito a gente consegue achar o caminho de volta.
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Larissa3225 26/10/2021

Incrível!
Algumas poucas leituras me causaram um sentimento engraçado: assim que fechei o livro, me peguei pensando nos personagens e imaginando como e onde estariam, se estariam bem, com saúde, felizes... E Pachinko foi, definitivamente, uma dessas leituras.
Após terminar o livro, fiquei com a forte sensação de que, se andasse pelas ruas do Japão, acabaria encontrando com Sunja ou algum de seus descendentes. O nível de conexão que eu tive com essas personagens foi absurdo. Poucas vezes me importei e torci tanto por alguém que nem existe. E talvez essa seja a explicação para o sentimento de vazio deixado por esse livro. Não só eu não queria dizer adeus para essas pessoas incríveis, como eu também leria mais 30, 40, 50 anos da vida delas se eu pudesse.

Um outro acerto da autora (além da construção dos personagens) foi a forma como o contexto histórico foi trabalhado. Gostei muito da escolha de mostrar como a vida de pessoas comuns é afetada pelos grandes acontecimentos da História. Embora narrativas daqueles que estão diretamente relacionados aos eventos sejam interessantes e nos forneçam um olhar "de dentro" da situação, me agradou muito ver a vida de pessoas comuns, para as quais a Guerra é algo distante.

Me agradou também o tom da narrativa. Ao entrar neste livro, estava esperando um dramalhão. Sim, eu me emocionei em diversos momentos e chorei em tanto outros (principalmente, na reta final). Mas na maior parte do tempo, foi uma leitura seca. Pesada e triste, mas sem ser excessivamente dramática. (Sei que isso pode incomodar outros leitores.) Para mim, essa forma de contar a estória me passou a ideia de "a vida como ela é". As perdas e tragédias fazem parte da vida e, por mais que elas nos afetem, no fim do dia, temos que seguir em frente. Os capítulos que terminavam com "E Fulano morreu" me passaram muito esse sentimento.

Por fim, amei a metáfora com o título do livro. A explicação do que é o jogo pachinko e do porquê as pessoas continuam jogando representa muito bem a forma como as personagens desta estória encaram a vida: mesmo tendo tudo contra si, elas se agarram à esperança de que vencerão e terão um futuro melhor.

Eu amei esse livro com todas as minhas forças e Sunja e sua família seguirão vivos na minha memória. E mesmo sendo meio bobo da minha parte, eu continuo torcendo para que eles estejam bem.
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Vi. 12/10/2021

Um livro sobre gerações
Ótimo como a autora discorre sobre a vida dos koreanos no Japão durante a segunda Guerra. É interessante como a discriminação se consolida durante gerações.
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iagomarc 14/06/2021

Foi muito bom esse livro pois temos uma visão muito eurocêntrica da 2a guerra, quando o que aconteceu na Coreia foi igualmente devastador.
Sobre o enrendo em si, as duas primeiras partes foram muito boas, mas a última se perdeu e o livro não chegou em lugar nenhum.
De qualquer forma, vale a leitura!
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Mateus 08/06/2021

Todo o contexto histórico do livro é muito bom. Achei interessante conhecer mais sobre a história dos coreanos e o que sofreram ao longo do tempo.

O livro em si começa bem interessante, mas aos poucos, devido aos saltos temporais e mudanças de foco frequentes, os personagens começam a parecer cada vez mais descartáveis e com pouco desenvolvimento. Você se importa pouco com eles. No fim, você mal se importa com qualquer coisa que acontece e só quer terminar a leitura.
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