O leitor

O leitor Bernhard Schlink




Resenhas - O Leitor


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Samuel920 13/03/2023

"O leitor", livro escrito pelo Jurista alemão Bernhard Schiling,em 1995,foi um sucesso editorial. O livro foi traduzido para mais de 39 idiomas e,em 2008,foi adptado para o cinema, inclusive, rendeu o Primeiro oscar a Kate Winslet.

O livro aborda assuntos que parecem ser simples em seus sentidos restritos, mas que ganham profundidade quando analisados sob o aspecto moral.

Um desses assuntos é o sentimento da VERGONHA. O livro nos mostra até que ponto alguém pode chegar a cometer atos desonrosos, inumanos, por medo do ridículo e do julgamento dos outros.

Porém, também nos faz compreender o lado de quem pratica tais atos(é ,eu sei que isso é bizarro). O autor,sendo um jurista renomado, deixa ao leitor a tarefa de Júri. No final,o leitor acaba percebendo que esteve o tempo todo segurando o grande símbolo jurisprudencial, a balança.
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Luí 08/03/2023

Sem palavras
Sinceramente, não sei o que dizer. Livro muito bom, história bem desenvolvida e com um plot ótimo. Gostei muito da leitura, me fez refletir muito sobre liberdade e dignidade.
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Jheny.CorrAa 05/02/2023

Maravilhoso, apenas..
O livro é um romance muito bom e envolvente. O livro é tão bom que a gente ignora a manipulação, p3dof1li4, dependência emocional, relacionamento abusivo, e o fato da personagem principal ser n4z1st4.
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Rafael 04/02/2023

Leitura do projeto Livro Viajante do mês de janeiro/23. Comecei a obra sem conhecer nada sobre ela (mas preferia que assim tivesse continuado…)

A primeira parte do livro começa com um “romance proibido” entre Michael, um adolescente de 15 anos, e Hanna, de 36 anos. O erro já começa com a romantização do que se caracteriza como abuso sexual, a qual trará transtornos de personalidade irreversíveis para Michael.. Nos encontros sexuais dos dois, a frivolidade prevalece e o apelido carinhoso de “Cheval” é o auge da vergonha.

A segunda parte do livro se passa em um novo período e trata sobre o julgamento de Hanna pelo seu envolvimento com as mortes causadas nos campos de concentração nazistas. Foi uma tentativa fracassada e forçada de reencontro entre os personagens. Um julgamento pífio, preguiçoso e maçante para o leitor, o qual culmina na condenação de Hanna.

A terceira parte do livro (graças aos céus a última) traz mais uma vez o reflexo do abuso que Michael sobre toda a sua vida. Para auxiliar Hanna que não sabia ler e escrever, Michael começa a gravar em fitas a leitura de livros (hábito que tinham durante seus encontros sexuais) para enviar à Hanna na prisão durante o cumprimento da sua pena.

Se alguém encontrar a temática da Segunda Guerra Mundial nesse livro, me avisa? Além disso, mais uma obra que se presta ao desnecessário (para não dizer ridículo) de vitimizar o opressor que causou a morte de milhões de pessoas durante a guerra.

É difícil ver tamanha incoerência em uma única obra, mas essa foi longe demais. Não consigo nem conceber que esse livro figura entre os 1001 Livros para ler antes de morrer e que tenha ganho uma adaptação cinematográfica. Enfim, se estiver com tempo livre, leia qualquer outro livro, menos esse.
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Luísa Goulart 26/12/2022

a história é bastante envolvente ao que se trata dos pensamentos do protagonista, mas é muito difícil se interessar por hannah
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Luma Lourenna 20/12/2022

Estou quebrada ou esse livro não é pra mim?
Tive que realizar a leitura pra faculdade, durante as discussões sobre o livro, percebi que minhas opiniões eram diferentes dos demais, muita gente diz ter se emocionado, muitos até favoritaram o livro, mas eu não consegui me conectar com a história em nenhum momento. Não sei o que aconteceu, mas pretendo ler o livro novamente pra ver se mudo de opinião.
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Patty Lima 16/12/2022

Memórias de Michael Berg
Sabe aqueles sonhos que parecem sombras? Dos quais não nos lembramos nitidamente ao acordarmos? Foi assim que me senti nessa leitura. O narrador conta suas lembranças algumas vezes com nitidez, outras de forma confusa. Não sei se é devido à distância temporal dos acontecimentos para a narrativa ou se foi intenção do narrador. O que sei é que a história nos prende ora com emoção ora com raiva. E o desfecho só começa a ser anunciado somente nas páginas finais. Apesar da confusão expressa em algumas partes é uma leitura bem interessante.
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GiSB 11/12/2022minha estante
Muito interessante.


Carine 12/12/2022minha estante
É um baita livro




Jaque.Barreto 29/11/2022

Envolvente
Um livro que nos envolve do início ao fim
Me abriu diversos questionamentos pessoais e sociais em relação ao que a sociedade espera e tolera atualmente.
Me envolve muito com toda trama
Recomendo de mais a leitura
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Jardim de histórias 31/10/2022

Bom, porém morno. Faltou um pouco de punch.
Uma história envolvente, bem contada, com um certo dinamismo diria eu. Ambientada na Alemanha durante a guerra e no pós-guerra, onde, conhecemos os personagens: Michael Berg e a Hanna Schmitz que protagonizam uma luxuriosa relação, regada a literatura, ousadia e muitos questionamentos, que inicia ainda enquanto o Michael é um jovem adolescente e Hanna uma mulher madura e misteriosa. A relação, traz uma intrigante construção sobre o olhar juvenil referente a transição para a puberdade, que inicialmente impacta na vida sexual e seu aspecto comportamental, que contrasta no contexto social. Por outro lado, a personagem, Srª. Schmitz, se apresenta e se desenvolve, em um comportamento, sério e de certa forma sedutora, fundamental para despertar uma certa obsessão em Michael. Com o avanço do tempo, entre encontros e desencontros, mudam-se às percepções, o conflito agora, era o quanto algumas decisões que tomamos, conseguem mudar a escolha dos outro, o quanto escolhas resiliêntes podem impactar no aspecto social.
Uma obra que traz a tona a importância da literatura ou a literatura como uma ferramenta de superação e resgate. Enfim, um romance experimental, escrito em um cenário histórico conhecido por muitos. Porém, o livro é dividido em três partes. A parte inicial, muito bem elaborada, com uma, sutil pitada filosófica e psicológica. A segunda parte, me deu a impressão de ter deixado a história arrastada e rasa, não acompanhando o início da obra, Faltando explorar mais o contexto histórico, que certamente auxiliaria em uma imersão. E por fim, na terceira e última parte, embora eu tenha gostado do desfecho, julguei que faltou, na condução da narrativa, um pouco de emoção. A história ou o desfecho, merecia uma transposição emotiva com a capacidade de nos envolver um pouco mais.
Não me emocionou.
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