1977: Enfield

1977: Enfield Guy Lyon Playfair




Resenhas - 1977: Enfield


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Carol - carollivros 12/10/2018

Exatamente o que foi prometido!
Este livro foi ótimo! Exatamente o que se propôs a!
Um estudo de caso demorado... 3 anos!
Até hoje há quem sinta uma "atmosfera" na casa...

Wood Lane 84. Endfield.

site: https://www.carollivros.com.br/2018/10/1977-endfield.html
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Cady 22/09/2018

Bom livro, porém com partes entediantes.
Como o livro trata de um relato, nem sempre temos alguma ação na história. É um bom livro, mas não espere nada demais. Achei um pouco repetitivo e o final bem corrido, resumiu muito! Também não tenho certeza se entendi muito bem uma certa situação envolvendo uma das crianças, enfim. Não tenha grandes expectativas.
Giovanna.Lisboa 05/12/2018minha estante
Aceita trocar por algum da minha estante?




Kinha Fonteneles 21/09/2018

E o tempo passa arrastado...
Quando pensamos em obras que são baseadas em fatos reais, o fato delas – algumas – serem realmente assustadoras, nos colocam uma pulga atrás da orelha sobre o céu, a terra e a nossa vã filosofia. No entanto, esse não é o caso de “1977 – Enfield, de Guy Lyon Playfair”.

Não basta ser “baseado em fatos reais”, tem que motivar o leitor. Inseri-lo na história como parte integrante. Afinal, se lemos um livro que se propõe ser do gênero terror, o mínimo que merecemos é ter que permanecer com as luzes acesas antes de dormir. Tivemos o sono dos justos, e bom… o livro ficou arrastaaaaado…

Parece muita crueldade começar já assim, numa espécie de “olha… achamos melhor você nem ler”… mas é que algumas obras decepcionam. Prometem e não cumprem. E gosto é algo tão particular, que ousamos dizer que você também não vai gostar dessa resenha. E ok. Não há o menor problema nisso. Mas ao menos, temos que vender nosso peixe, e a leitura, senhores… essa não foi das melhores.

Posto isso, chegamos à conclusão que essa resenha vai flertar por um caminho um pouco diferente. Não podemos simplesmente falar mal do livro e deixar vocês com essa cara de “como assim?!”. Então, decidimos relatar como foi nossa experiência. E quem sabe assim, o nobre leitor entenda do que estamos falando.

“1977 – Enfield” foi publicado originalmente em 1980, mas nossa leitura deu-se de sua reedição pela Editora Darkside, lançado em 2017. A Darkside anda dando um show nas suas reedições. Capa dura, fotos temáticas, marcadores em cetim… realmente, edições dignas de colecionadores.

Narrado em primeira pessoa, pelo próprio Guy Lyon Playfair, que resolveu escrever depois de passar por experiências sem explicação lógica, a obra vai contar, em riqueza de detalhes o que aconteceu no ano de 1977, em Enfield – subúrbio de Londres – com a família Harper.

Playfair joga limpo com o leitor. Logo nas primeiras páginas ele nos alerta que essa é uma obra de relatos, logo – “Se você não está satisfeito com todos os horrores e as excitações ocultistas de livros ou filmes como ‘O Exorcista’ e sua batelada de imitações, e ainda está ávido por emoções mais exóticas, este livro não é para você.” (p.11) Então, se nos decepcionamos, foi porque talvez não levamos a sério o que o próprio autor nos falou. Ces’t la vie…

A questão é que por se tratar de relatos gravados e escritos dia após dia de pesquisa e investigações, e colocados (quase que) fielmente no livro, não podíamos esperar muito “movimento”. Playfair, junto ao investigador Maurice Grosse tem que provar à sociedade, ao centro de pesquisa, à própria família e, quiçá, a eles mesmos, todos os fenômenos que estão ocorrendo com as filhas da senhora Harper, Janet e Rose.

A família passa mais de um ano sendo atormentada pelo que eles acreditam ser um poltergeist. E parece que as meninas são o cerne dessa problemática. Mas até que tudo seja provado, móveis continuam sendo arrastados pela casa, as crianças são arremessadas de suas camas, batidas vêm de lugar nenhum; e coube ao nosso autor contar o que foi o caso mais famosos de poltergeist de todo os tempos. Inclusive, estampando a 1ª página de jornais consagrados.

Sem mais delongas e – sem mais vocabulário também – deixamos aberto à leitura para que vocês tirem suas próprias conclusões. Em tempos onde o Terror/Horror tem sido enaltecidos tanto na literatura quanto no cinema, é bom salientar que nem tudo que faz barulho, é fantasma.

Resenha publicada originalmente na minha coluna na Revista Woo! Magazine em: 21/09/2018

site: http://woomagazine.com.br/resenha-1977-enfield-de-guy-lyon-playfair/
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Koala Leitora 14/08/2018

Não me impressionou, amém.
Bom, eu me decepcionei com o livro, desculpa, mas eu me decepcionei por conta da expectativa criada encima do livro em questão. Claro que o livro já começa avisando sobre isso, mas eu bem que não me atentei a isso, apenas fui lendo e esperando tomar alguns sustos ou ficar com medo, não fiquei, muito pelo contrário, me esclareceu algumas dúvidas a nível do assunto tratado.
Acredito que todos saibam que o livro trata de Poltergeist, se não sabiam e estão lendo isso, me perdoem pelo spoiler, mas é só isso que vão saber. A história é bem interessante e para quem lê sobre o assunto, muito esclarecedora a alguns níveis. Para quem de fato acredita nisso, vai se sentir energizado pela história, mas para quem vai ler apenas por nível de conhecimento, vai ficar esperando algo mais.
Eu gostei e não gostei do livro, mas o não gostar foi pelo que falei no início, foi apenas o fato de ter esperado algo que não ia acontecer. O livro é bom, esclarecedor e a escrita é muito bem feita, rica de detalhes como já se espera, repetitiva, mas isso já é o esperado, pois é avisado.
A edição é muito maravilhosa, como já se espera da DarkSide e assim como todos os outros que tenho, já me apaixonei pela edição, vai ganhar lugar especial na minha futura estante. Quanto a leitura, é só indo a fundo no livro pra entender.
Aos amantes do sobrenatural, recomendo muito essa leitura.
Giovanna.Lisboa 05/12/2018minha estante
Aceita trocar por algum da minha estante?


Koala Leitora 05/12/2018minha estante
Embora a leitura não tenha me agradado tanto quanto eu esperei, não consigo trocar, tem valor sentimental.


Giovanna.Lisboa 06/12/2018minha estante
Entendi, obrigada ?


Koala Leitora 06/12/2018minha estante
Por nada




@autoraflaviakalpurnia 11/08/2018

🗨️ Um livro documentário minucioso, incrível para contar sobre um caso que repercutiu por todo o mundo. Mostra Guy Lyon narrando detalhe a detalhe o poltergeist que aterrorizou a família Harper. Com pequenos detalhes assustadores e descrição até dos sustos e arrepios, a leitura é lenta, mas vale a pena demais. É incrível como uma assombração pode acabar com dias e vidas, e como os céticos começaram a acreditar em coisas paranormais, e como algumas pessoas poderiam simplesmente virar as costas, mas decidiram ajudar essa família que não tinha saída e estava sem ajuda.
.
🖤 Nota 4/5.
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Jezreela Kemilly 15/06/2018

História não desenvolve
O livro é quase um dossiê do caso Enfield, o problema é q a história não anda. O escritor fica apegado a detalhes tediosos e até eu q estava empolgada no começo me vi desesperada ou notar q nd de interessante acontecia e o q acontecia era muito repetitivo ao ponto de deixar o leitura tediosa e desesperadora.
Giovanna.Lisboa 05/12/2018minha estante
Aceita trocar por algum da minha estante?


Jezreela Kemilly 05/12/2018minha estante
Por enquanto ainda não quero trocar ele. Mas se eu midar de idéia te aviso ?


Giovanna.Lisboa 06/12/2018minha estante
Certo, obrigada ?




Rosy 21/05/2018

Enfield é o lugar no subúrbio de Londres, no ano de 1977 onde se passa um dos maiores casos de poltergeist conhecido.
O parapsicólogo, jornalista e escritor do livro acompanhou de perto durante um ano ou mais, essa casa em Enfield, onde uma mãe e três crianças moravam e passaram a conviver com fenômenos incomuns.
Na introdução o autor já nos conta que essa historia talvez seja um pouco entediante para alguns, porque o objetivo dele aqui é relatar em detalhes cada acontecimento ocorrido, juntamente com seus estudos para descobrir de onde vem todas aquelas forças, onde coisas voam, crianças são arrastadas de suas camas, levitam, cortinas se enrolam em seus pescoços, objetos desaparecem de vez ou reaparecem em outros lugares, vozes são ouvidas sem explicação de onde elas vem e muito mais...
Ele relata os acontecimentos precisamente e mostra que alguns podem ter sido feitos pelas crianças, e tantos outros não. É meio que um documentário, ou um diário do seu trabalho.
Para mim que só tinha ouvido falar do caso superficialmente, achei a leitura super valida, e fiquei assustadíssima em imaginar o que essa família passou e quantos fenômenos inexplicáveis ainda acontecem por aí.
A verdade é que ninguém gosta muito de se envolver com essas "coisas" ocultas que ainda não tem 100% de explicação, cada um acredita no que quer, com suas convicções religiosas, céticas e/ou cientificas.
Se você quer conhecer sobre o caso leia!
Se quer um historia de terror não leia!
A edição é linda, tem fotos, descrição em figuras dos estudos, aquele jeitinho Darkside de ser.
Erika 11/03/2019minha estante
Que resenha amiga! Fiquei com vontade de ler.?


Rosy 11/03/2019minha estante
Leia amiga! É um pouco técnico mas eu gostei bastante!




Micha 13/03/2018

Mais do mesmo. Depois de tantas histórias de casas assombradas, não há nada de surpreendente por aqui. Assusta pelos relatos descritivos e pelas fotos, mas é mais por uma questão de curiosidade para quem se interessa pelo tema do que pela qualidade dos relatos, repetitivos e tediantes em vários momentos.
A trama todo mundo conhece de cor: família feliz (ou aparentemente) se muda para uma casa antiga. De repente, todos começam a ouvir e presenciar eventos sobrenaturais, que atingem principalmente as crianças e pré-adolescentes. Há uma explicação pouco convincente sobre poltergeists, mas que, no fim das contas, não justificam o ocorrido. O mais interessante é o relato das coincidências que antecedem o caso, mas em geral, é mais uma entre tantas histórias de fantasmas. Real ou não, fica longe de ser empolgante.
Giovanna.Lisboa 05/12/2018minha estante
Aceita trocar por algum da minha estante?


Micha 04/01/2019minha estante
Não, faz parte da minha coleção Darkside ;)




Esdras 04/01/2018

Bolinhas De Gude E Pecinhas De Lego Lançadas No Ar.
Este livro consiste nos relatos e documentos de Guy Lyon Playfair a respeito de um caso de Poltergeist.
Que viria a se tornar um dos mais famosos.

Tal ‘fenômeno’ acometeu a família Harper em meados de 1977, no subúrbio de Enfield, em Londres. E Guy, junto com outro pesquisador de atividades psíquicas chamado Maurice Grosse , acompanharam o caso detalhadamente.

As atividades paranormais tiveram inicio repentino. Batidas nas paredes e objetos sendo movidos e lançados no ar foram os primeiros sinais.
A Sra Harper e seus filhos entraram em pânico.

Não creio muito em lances espíritas, mas acho o assunto até que interessante e estava bem disposto a embarcar na brincadeira.
Uma das coisas legais desse livro é a forma como Guy interage com o leitor e como temos acesso aos pensamentos dele em relação a determinado fato que ocorreu e que ele não compartilhou com ninguém que estava presente no momento e tal.
Guy também deixa claro, na introdução do livro, que tentou, ao máximo, manter tudo o mais próximo( ou total) ao original. E que isso, em algum momento, poderia levar o leitor a uma espécie de fadiga.
Um tiro que saiu pela culatra, será?
Pois bem.

Os negócios estranhos começam e não param mais.
De início, aqueles fatores realmente me chocaram e eu fiquei bem apreensivo sobre como tudo iria se desenrolar.
Porém, o que aconteceu foi que a família Harper não demorou a encarar todo aquele pandemônio de uma forma que eu não esperava.
Eles praticamente não demonstravam medo.
E, então, eu pensava: “Mas, gente, como assim? Se eu tô na minha cozinha e uma cadeira cai sozinha eu me borro todo!”.

Os personagens, principalmente a Janet (que era o “alvo” principal do nosso fantasminha camarada), estavam levando tudo muito numa boa e, quase sempre, soltavam frases como “Ah, dessa vez ele empurrou o sofá”, ou “ Que espírito atrevido” , ou mesmo, ao ter uma tigela de cereal arremessada no ar “ Ah, não. Ele derrubou meu cereal!”.

As próprias vítimas estragaram todo o suspense da história.
Logo, eu já não estava vendo tudo sob uma atmosfera sombria e fantasmagórica.
Sendo assim, tudo o mais que acontecia não tinha impacto nenhum sobre mim. Até achava engraçado quando uma das crianças tinha um objeto jogado em sua testa. (O que dizer?rs).
A narrativa é sim repetitiva. Tudo que muda é o objeto que é movido ou arremessado.
Muitos capítulos beiram o tédio.
O caso se prolonga demais e termina de forma inconclusiva.
E toda aquela explicação sobre “o espírito” eu achei um tanto duvidosa. Mas, enfim.

O que há mesmo de interessante são as referências ao Brasil ( assim como saber que o Guy já morou um tempo em território brasileiro) e as notas de pesquisa referentes a fenômenos do tipo e outros.

Infelizmente o livro não me surpreendeu em nada.
E desejei ter encarado uma história de ’fantasia’ no lugar de uma ‘baseada em fatos reais’.
Mas ao menos foi uma leitura divertida.

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Ana Paula 24/11/2017

Chatoooooo
O autor não soube descrever bem toda a situação vivida em Enfield. Repetitivo, se preocupava em dar ênfase na veracidade das pessoas e nas manifestações. Cansa você ler o tempo todo as mesmas descrições, sempre o mesmo "ela não tinha como fazer isso" ou "eu confiei nela, vi que falava a verdade". Tudo apresentado não basta pra dizer que era um autêntico caso de Poltergeist. Nem se ver os vídeos no YouTube provam nada. Tudo uma galhofa...e mau escrita.
Não recomendo
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Déia 17/10/2017

Elas não tinham como ter feito isso
A história do livro é ótima e tinha de tudo pra ser um bom livro, mas o autor estragou tudo escrevendo um final tão pobre e resumido. Além disso temos o tédio envolvido em grande parte do livro. O autor nos avisa do tédio existente no livro e realmente um livro de relatos e não ficção pode ser bem entediante. Mas se o autor fosse bom ele poderia ter resolvido esse problema sendo criativo ao relatar a história.

O que mais me irritou foi o fato dele ter passado 80 % do livro relatando os primeiros meses de um caso de 2 anos e no final resumir o restante dos meses em poucas páginas. E além disso, na verdade, ele não contou o que aconteceu no final do caso. Qual foi o último acontecimento? Como foi? Como eles perceberam que tudo tinha acabado? Como a família ficou? Não sei o autor não nos conta.

Dei jota 2,5 pq gostei da história, mas minha nota p o autor é 0. Não recomendo a leitura!
Ana Paula 24/11/2017minha estante
Concordo. É cansativo ficar lendo "ela não tinha como fazer isso" ou "não era do seu feitio.." blá blá blá. Sendo que nada, ao meu ver era conclusivo.




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Erika 04/10/2017

Não dar para esperar muito de livros sobre poltergeist já que os acotencementos são repetitivos, mas na construção da narrativa foi transmitido os detalhes do caso. Só gostaria de saber o que aconteceu com a família. 1977 é um bom livro.
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