1977: Enfield

1977: Enfield Guy Lyon Playfair




Resenhas - 1977: Enfield


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Laisi 26/05/2021

Abandonei por motivos de: minha ressaca literária tá querendo me matar de raiva.

Assim que comecei o livro a leitura já ficou pesada e não não evolui, esse mês tá triste.
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Lore 04/07/2020

1977 - Enfield
Esta obra é um livro documentário sobre o caso Poltergeist que durou cerca de 3 anos. Fenômeno este que nos intriga até hoje! Este livro cumpre bem ao que foi proposto, visto que se trata de um relato verídico com diálogos gravados reais, imagens e estudos científicos ao longo do caso.

Este livro é recomendado para aqueles que se interessam sobre o assunto e queiram conhecer de fato, sem os espetáculos da indústria hollywoodiana, como um caso dessa natureza se comporta. Essa obra não nos causa medo, mas nos faz refletir sobre as demais possibilidades da mente humana e das possíveis explicações para tal fenômeno.

Como obra documental apresenta fotografias tiradas durante o estudo do caso, os resultados de experimentos científicos, ao final um relato contendo as reflexões do autor, bem como algumas sugestões de leitura, nos possibilitando dar continuidade aos estudos do fenômeno.

No entanto, é importante ressaltar que a narrativa deixa um pouco a desejar, no tocante à fluidez. Outro ponto é a ?pobreza? de fotografias tiradas de um caso que durou 3 anos. Acredito que poderiam ter explorado melhor esse ponto para ilustrar e ajudar ao leitor a mergulhar mais ainda na atmosfera das inúmeras atividades poltergeist registradas.
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Rossanna.Poltronie 25/01/2021

Livro pra quem busca a verdade
Excelente livro, recomendo. Mostra como os fatos realmente aconteceram. Pra quem busca uma obra de suspense e grandes sustos, este não é o livro. Esse fenômeno relatado na sua realidade é assim, sem terror ou suspense. A estória contada pelos Warren é ficção, ela não ocorreu de fato. Este livro é um dos meus favoritos, com certeza.
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Jezreela Kemilly 15/06/2018

História não desenvolve
O livro é quase um dossiê do caso Enfield, o problema é q a história não anda. O escritor fica apegado a detalhes tediosos e até eu q estava empolgada no começo me vi desesperada ou notar q nd de interessante acontecia e o q acontecia era muito repetitivo ao ponto de deixar o leitura tediosa e desesperadora.
Giovanna.Lisboa 05/12/2018minha estante
Aceita trocar por algum da minha estante?


Jezreela Kemilly 05/12/2018minha estante
Por enquanto ainda não quero trocar ele. Mas se eu midar de idéia te aviso ?


Giovanna.Lisboa 06/12/2018minha estante
Certo, obrigada ?




aafantis 21/02/2021

Dá medinho
Esse livro me deu um medinho. Hehe Achei muito interessante as informações compartilhadas no livro e a forma lúcida de como elas foram expostas.
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Erika 04/10/2017

Não dar para esperar muito de livros sobre poltergeist já que os acotencementos são repetitivos, mas na construção da narrativa foi transmitido os detalhes do caso. Só gostaria de saber o que aconteceu com a família. 1977 é um bom livro.
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@autoraflaviakalpurnia 11/08/2018

🗨️ Um livro documentário minucioso, incrível para contar sobre um caso que repercutiu por todo o mundo. Mostra Guy Lyon narrando detalhe a detalhe o poltergeist que aterrorizou a família Harper. Com pequenos detalhes assustadores e descrição até dos sustos e arrepios, a leitura é lenta, mas vale a pena demais. É incrível como uma assombração pode acabar com dias e vidas, e como os céticos começaram a acreditar em coisas paranormais, e como algumas pessoas poderiam simplesmente virar as costas, mas decidiram ajudar essa família que não tinha saída e estava sem ajuda.
.
🖤 Nota 4/5.
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Tama 16/01/2021

Insólito
Então...
Acabou.
Muita história foi contada.
Muitas opiniões e declarações foram feitas.
Mas provas científicas e registros objetivos dos fenômenos, nada...
Como quase sempre.
Por isso, parapsicologia não é ciência.
E todos os envolvidos podem (ou talvez devam) ser acusados de charlatanismo.
Mas valeu pra passar o tempo.
Quem sabe, algum dia, um cientista investiga um caso "real" e daí eu obtém alguma prova conclusiva de sua existência, e talvez, alguma explicação sobre o fenômeno.
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Paulascrap 27/12/2020

Boa leitura embora lenta
O caso Enfield faz o caso Amiryville parecer uma casa de brinquedo “ diz Ed Warren , Demonologistas pág 245...............................📝 Temos aqui o caso paranormal mais documentado do Reino Unido , embora o filme relate como uma investigação do casal Warren , eles não foram aceitos no estudo do caso .................................. 📝No ano de 1977 Peggy , tem sua casa no n. 84 da Wood Lane , em Enfield , norte de Londres , na qual morava com seus filhos Janet,Margareth, Pete e Jimmy , invadida por uma presença demoníaca ........................📝 A princípio sem orientação ao pedir ajuda ao vizinho Vic , morador do número 72 do outro lado da rua , este chama a Polícia, que aí chegar na casa percebe não poder cuidar do caso , a policial Heeps não conseguiu explicar os fatos que presenciou na casa ..........📝 O jornalista Graham Morris que na época trabalhava para o jornal Daily Mirror e o investigador psíquico Mauríce Grosse auxiliaram a família em busca da verdade , enquanto surgiram varias teorias de farsas em relação a possessão de Janet ..................📝O fantasma seria Bill Wilkins que morreu de hemorragia interna na poltrona da casa, mesmo local que Peggy morreria serenamente em 2003 após o fim da infestação .........................📝 O autor acompanhou as investigações de perto , documentando mais de 600 páginas de transcrições de fitas cassetes, fotografias e vídeos do caso , resultando na obra publicada 1977, um relato detalhista e cronológico ... Não espere uma história romanceada de terror , o foco do autor era demonstrar a veracidade do caso , portanto se tornará uma leitura lenta e burocrática, não sendo uma obra para todo tipo de leitor , se quiser emoção e adrenalina prefira o filme ..... opte pelo livro se pretende estudar o caso encarando a leitura como um documentário ...... 🎬 Recomendo buscar por documentários sobre o caso e entrevistas com os personagens da história, tem muito material no YouTube . #enfield #1977 #mlh2020 #halloween #demonologia #possessão #naoficcao #halloween #poltergeist
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Everton.Paulo 01/05/2024

Esperava um pouco mais
Esperava um pouco mais!
Vamos à minha opinião. A forma da história apresentada nesse livro não conseguiu me envolver. Acredito que seja puramente intencional do autor, que narrou todo o acontecimento em forma de documentário, sem muita dramatização.
Isso em si não seria um problema, mas faltou algo que deixasse a narrativa mais escurecida, sombria ou até mesmo amedrontadora.
Passamos aqui por toda a perturbação vivida pela família por quase dois anos, cheia de dúvidas ou possibilidade de fraude. Isso porque desconfiava-se principalmente de Janet, uma das crianças da casa, que replicada vozes masculinas e femininas de pessoas já mortas e supostamente era responsável por atirar objetos ou mover grandes e pesadas mobílias pela casa.
Em certo momento, as descrições já estavam tão repetitivas que parecia apenas mais um dia na vida deles.
Há momentos interessantes no livro, que foi escrito com muito cuidado e pesquisa. Há inclusive a menção de muitos pesquisadores, exorcistas e médiuns, inclusive brasileiros, que participaram das tentativas de limpeza da casa.
Lembrando que a assombração em Enfied, na Inglaterra, em 1977, faz parte das experiências do casa Warren, que sequer é mencionado na obra, e foi, até agora, o seguinte melhor filme do universo "A Invocação do mal".
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Elena 02/02/2022

O livro é bom, mas começa a ficar um pouco repetitivo, não o torna ruim, mas pode deixar a leitura um pouco cansativa. Mas ainda assim, recomendo!
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Jeff.Rodrigues 06/07/2019

Resenha publicada no Leitor Compulsivo
É inegável que o desconhecido nos fascina na mesma medida que amedronta. Acredito ser da natureza humana sentir atração por tudo aquilo que não é racionalmente explicável, que vai além da compreensão ou que simplesmente desafia crenças e padrões socialmente estabelecidos. Atividades paranormais ou sobrenaturais se encaixam com perfeição aqui. Elas acendem debates calorosos, opõe grupos distintos e provocam paixões e ódios. Tudo o que não tem explicação gera polêmica, resistência e teorias a perder de vista.

Um dos fenômenos mais bem documentados do Reino Unidos, talvez do mundo, o Poltergeist de Enfield até hoje gera controvérsias. Os acontecimentos se desenrolam de agosto de 1977 a 1979 atingindo uma pacata família, sendo que as duas irmãs, próximas da puberdade, foram apontadas como epicentro das atividades. Em 31 de agosto de 77, batidas, sons inexplicáveis, móveis que se movimentavam sozinhos, objetos que voavam ou caíam do nada começaram a assombrar a vida da família. Os eventos foram piorando com o passar do tempo e registrou-se levitação, vislumbres de pessoas, e vozes que conversavam e se apresentavam como de moradores da casa já falecidos.

O caso de Enfield ganhou notoriedade, atraiu especialistas das mais variadas áreas e foi testemunhado por pelo menos 30 pessoas. Duas delas, Maurice Grosse e Guy Lyon Playfair, membros da Sociedade de Pesquisas Psíquicas, coordenaram as investigações, acompanharam de perto todo o fenômeno e documentaram mais de 600 páginas de transcrições de fitas cassetes, fotografias e vídeos do caso. Esse trabalho resultou na obra 1977: Enfield, escrita por Playfair, e que é o melhor material de consulta e conhecimento disponível sobre os eventos.

Apesar de soar assustadora a possibilidade de mergulhar na leitura de um material real sobre atividades paranormais, ou de fantasmas, como o senso comum prefere designar, 1977: Enfield é uma obra que traz mais curiosidade do que provoca medo. Os relatos, extremamente repetitivos, chegam a ser, por vezes, tediosos e resultam numa leitura lenta e arrastada. Guy Lyon optou por relatar tudo de forma bem documental, detalhista e cronológica. Sem pressa, sua prosa se divide entre relatar os fenômenos à medida em que aconteciam e mostrar o que foi feito para testar a veracidade do que era testemunhado. Havia uma intensa dúvida se as irmãs não poderiam estar provocando intencionalmente as atividades, logo, tudo era minuciosamente testado e isso povoa inúmeros parágrafos.

Diferente de relatos que uniram realidade a uma romantização, de forma a tornar a leitura mais emocionante, como Amytiville, por exemplo, 1977: Enfield é burocrático ao extremo. A preocupação do autor era contar a história vivida, levantar muitas suspeitas (a todo instante, eu diria) sobre a honestidade das garotas, e mostrar como o caso evoluiu. O leitor aqui deve estar preparado para um livro documental. Não é ficção, não é obra para provocar medo, e não há ritmo de leitura. Cientes disso, penetramos em um ambiente familiar comum e normal e que se vê abalado por situações que desafiam a lógica. Essa normalidade abalada faz do livro uma obra interessantíssima por desmistificar o que o cinema glamourizou.

O caso de Enfield até hoje suscita debates acalorados. Apesar de toda a farta documentação e expressivo número de testemunhas, ainda existem muitos especialistas céticos quanto aos acontecimentos. A leitura de 1977: Enfield é uma boa pedida para enxergar um pouco além do que estamos acostumados e, com calma e baseados em nossas crenças individuais, tirar nossas conclusões.

site: http://leitorcompulsivo.com.br/2019/06/24/resenha-1977-enfield-guy-lyon-playfair/
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Esdras 04/01/2018

Bolinhas De Gude E Pecinhas De Lego Lançadas No Ar.
Este livro consiste nos relatos e documentos de Guy Lyon Playfair a respeito de um caso de Poltergeist.
Que viria a se tornar um dos mais famosos.

Tal ‘fenômeno’ acometeu a família Harper em meados de 1977, no subúrbio de Enfield, em Londres. E Guy, junto com outro pesquisador de atividades psíquicas chamado Maurice Grosse , acompanharam o caso detalhadamente.

As atividades paranormais tiveram inicio repentino. Batidas nas paredes e objetos sendo movidos e lançados no ar foram os primeiros sinais.
A Sra Harper e seus filhos entraram em pânico.

Não creio muito em lances espíritas, mas acho o assunto até que interessante e estava bem disposto a embarcar na brincadeira.
Uma das coisas legais desse livro é a forma como Guy interage com o leitor e como temos acesso aos pensamentos dele em relação a determinado fato que ocorreu e que ele não compartilhou com ninguém que estava presente no momento e tal.
Guy também deixa claro, na introdução do livro, que tentou, ao máximo, manter tudo o mais próximo( ou total) ao original. E que isso, em algum momento, poderia levar o leitor a uma espécie de fadiga.
Um tiro que saiu pela culatra, será?
Pois bem.

Os negócios estranhos começam e não param mais.
De início, aqueles fatores realmente me chocaram e eu fiquei bem apreensivo sobre como tudo iria se desenrolar.
Porém, o que aconteceu foi que a família Harper não demorou a encarar todo aquele pandemônio de uma forma que eu não esperava.
Eles praticamente não demonstravam medo.
E, então, eu pensava: “Mas, gente, como assim? Se eu tô na minha cozinha e uma cadeira cai sozinha eu me borro todo!”.

Os personagens, principalmente a Janet (que era o “alvo” principal do nosso fantasminha camarada), estavam levando tudo muito numa boa e, quase sempre, soltavam frases como “Ah, dessa vez ele empurrou o sofá”, ou “ Que espírito atrevido” , ou mesmo, ao ter uma tigela de cereal arremessada no ar “ Ah, não. Ele derrubou meu cereal!”.

As próprias vítimas estragaram todo o suspense da história.
Logo, eu já não estava vendo tudo sob uma atmosfera sombria e fantasmagórica.
Sendo assim, tudo o mais que acontecia não tinha impacto nenhum sobre mim. Até achava engraçado quando uma das crianças tinha um objeto jogado em sua testa. (O que dizer?rs).
A narrativa é sim repetitiva. Tudo que muda é o objeto que é movido ou arremessado.
Muitos capítulos beiram o tédio.
O caso se prolonga demais e termina de forma inconclusiva.
E toda aquela explicação sobre “o espírito” eu achei um tanto duvidosa. Mas, enfim.

O que há mesmo de interessante são as referências ao Brasil ( assim como saber que o Guy já morou um tempo em território brasileiro) e as notas de pesquisa referentes a fenômenos do tipo e outros.

Infelizmente o livro não me surpreendeu em nada.
E desejei ter encarado uma história de ’fantasia’ no lugar de uma ‘baseada em fatos reais’.
Mas ao menos foi uma leitura divertida.

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Maria 05/05/2020

Quer ter medo de levantar de madrugada pra ir ao banheiro?
Um livro de fatos reais (socorro) que deu origem ao ?Invocação do Mal 2?! Mais um caso de ?poltergeist? que teve o envolvimento dos Warren e há muito tempo eu não tinha tanto medo em um livro.. rs.. muito bom, tanto que tive que assistir aos dois filmes de novo!
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