Resenhas - Piano Vermelho

Louise 12/09/2021

Qual a origem do som?
Confesso que fui com muita sede ao pote. Fui atraída pela capa e ao saber que era do mesmo autor de ?A Caixa de Pássaros? me fez levar o livro naquele exato momento.

Adoro esse despertar do medo do desconhecido, o anseio em descobrir qual a origem do som como também os insights que tive no livro em relação as falas dos personagens (?Ao longo do tempo as coisas mudam, roupas, modo de falar, linguagem e armamentos, mas não os motivos, o significado e a música que a guerra produz.?)

Uma pena que achei o final apressado, sem sentido, por isso terminei o livro com a sensação de: O que esse cara fumou estava estragado.

Jenny 09/09/2021

Quero saber o que ele fumou
Realmente, o que ele fumou pra escrever esse livro eu quero experimentar(e nem uso drogas em). Ou droga ou queria vender o livro. Achei o começo tediosos, do meio para o final que começa a ficar legal, quando chega no final ele caga o livro todoooooo.

Não explica nada, o homem todo quebrado, uma morte sem pé nem cabeça, uma salvação bizarra de geral. Era mais fácil ter um continuação, deixar a parte dois para um próximo livro.


Tava toda empolgada pra descobrir tudo, quando vi que só faltava no máximo 6 páginas pra ele resolver tudo que eu vi que ele cagou o livro.

Dei bom pq realmente eu estava achando bom, o livro estava legal, mas ele cagou o final e conseguiu cagar tudo sem da explicação.



Resenha com spoiler




QUE DROGA É ESSA MILAGROSA?????? QUE MORTE É ESSA DO DOUTORRRR?????? ELE MATA GERAL NO HOSPITAL SEM NECESSIDADE??????? VOLTA PARA O DESERTO COM UMA FACILIDADE SENDO QUE O GOVERNO TAVA IGUAL SANGUESSUGA NELES???????? ELE MATA O HOMEM DE UMA FORMA BIZARRA????? QUE [*****] DE BODE É ESSE??????????? QUE EXPERIMENTO É ESSE???? COMO UM CARA CAI DE UM BURACO TAOOOOO PROFUNDO QUE MACHUCA SO O TORNOLEZO???? Ou eu li tudo errado ou tô ficando com demência pra não ter entendido. Cara, se fosse um livro de herói, de aventura, superpoderes etc eu entenderia(tentaria) algumas coisas mas não é a pegada do livro. Achei péssimo.

Heyitsab 02/09/2021

ruim
Péssimo, horrível, ruim, me faz ma, é basicamente isso. Uma enrolação danada, cansativo de se ler, é repetitivo, tudo pra ser interessante mas que acaba sendo decepcionante.

Swann 01/09/2021

Decepcionante
O livro tinha tudo para ser muito bom. O enredo é bom, a forma com que foi conduzido que deixou a desejar.

Até dá para ler sem parar, a escrita fluida que te deixa com mais vontade de saber o que vai acontecer. A mudança entre antes e depois do acidente faz você ficar curiosa, mas os capítulos são muito curtos, então as trocas ficam muito constantes e massivas. Você acaba se cansando, porque quando fica bom, muda de tempo.

Sem contar que enrolou 300 páginas para contar tudo e contar o processo de cura. E foram 16 (DEZESSEIS) páginas para o desfecho. Foi tudo muito corrido para o tempo que levou o desenvolvimento do enredo. Parece que o autor só queria terminar o livro e ponto, o que me irritou profundamente. No vi isso acontecendo em Caixa de Pássaros, mas em Uma Casa no Fundo do Lago foi a mesma coisa, porém o livro tinha o dobro a menos de páginas.

Não sei se voltarei a ler um livro do autor depois dessas duas últimas decepções. Eu esperava muito mais e me senti lesada, uma grande lerda de tempo!

DandySSouza 27/08/2021

Passarinho? Que som é esse?
Cuidado!!! Ao sinal de qualquer explicação racional, corra. Porque esse rolê não é para você.

Após ler "Piano Vermelho" ficou claro qual o objetivo de Josh Malerman: entregar experiência. E alimentar uma despretensiosa teoria da conspiração em nossas cabeças. Quem nunca?

Enquanto em "Caixa de Pássaros" a morte chega através da visão, em "Piano Vermelho" ela vem através da audição.

E o mais louco é o seu modus operandi: causar surto e medo nas vítimas, antes delas morrerem.. Semelhante ao Pennywise não é...?

Mas Dandy, Pennywise é de Stephen King... O que isso tem a ver?

Você lembra que Pennywise vem da dimensão Deadlights, e segundo o universo de Stephen King, aqueles que chegaram até lá, perderam sua sanidade mental?

E que Josh Malerman foca no inusitado ao som de trilha sonora de filmes de terror?

Bom... coincidência ou não, todo autor tem suas referências da cultura pop - assim como eu e você.
E com certeza Josh Malerman bebe da fonte. Afinal, ele escreve seus livros ao som de filmes de terror... quer mais prova do que isso?

Sendo assim, porque não criar um universo inspirado no inexplicável dos grandes mestres do horror?

Seria de bom tom alimentar essa fanfic? Rsrsrs...

Então se for para resumir "Piano Vermelho" em uma palavra, ela seria TENSÃO!

Principalmente no hospital Macy Mercy, que ao meu ver... São as cenas mais bizarras do livro. E que foram as minhas favoritas.

E você? Como foi sua experiência? Deixe seu comentário.

Paula.Greselli 16/08/2021

Piano Vermelho
No começo estava achando uma leitura bem estranha , sem nexo , mas apesar disso foi uma boa leitura. Todo enredo encima do som misterioso ,o deserto . O fato do Philip aparecer cheio de lesões e sozinho é muito bom, a leitura prende a gente ,chega o final do livro e acabou . Isso mesmo acaba não explica a metade das questão do livro ,sabe aquele filme de terror que acaba e vc não entende nada ,é esse livro.

nany 11/08/2021

10/10
Tudo nesse livro é perfeito; a história, os personagens e principalmente o final!
A escrita do Josh é sempre com premissas bizarras e curiosas, impossível não ficar vidrada.

luquescunha 03/08/2021

Muito papo pra pouco desfecho
Li com expectativas baixíssimas e ainda bem viu, porque acabei o livro e não me surpreendeu em nada.

Chegou no final, ultimas 20 páginas, salvou todo mundo que estava preso e beleza.

Foi enviado ao deserto e ele mesmo tem a ideia brilhante de tocar o "piano" que causa dor, vomitos, o inferno a 4 no corpo da pessoa.
O livro inteiro ele estava arregaçado numa cama, sem poder nem se mexer com os ossos todos quebrados e do nada ele recebe umas drogas que curam tudo em um ritmo acelerado.
O romance deixa muito a desejar também, poderia ter deixado de fora num livro como esse.

Duda 20/07/2021

mée...
Um livro com uma premissa muito boa mas que foi mal aproveitada. Se você, assim como eu, ama um mistério e não se importa de nem sempre ter as respostas para as perguntas que faz para si enquanto lê, recomendo, pode ser uma experiência divertida. Mas adianto que o livro pode ser cansativo e angustiante em certas partes (para algumas pessoas) e o final decepcionante (se você espera algo palpável e esclarecedor).

duda 18/07/2021

Me deixou nervosa do início ao fim, querendo saber logo o que tinha acontecido no deserto e onde estavam os outros Danes.

Demorei para começar, mas quando comecei não parei até terminar. Eu amei!

Jessica.Laureano 15/07/2021

Não é o que você está pensando
Não se trata do que eu esperava e não atendeu minhas expectativas. Além de que, se você está esperando uma história com explicações, essa não é pra você. Achei a história bem confusa e difícil de "enxergar", meio sem sentido também, mas não achei ruim, ela te prende e é gostosa de ler, mas também não é boa e não era o que eu esperava.

Maria Viviane 10/07/2021

Intrigante...
Esse é o meu segundo contato com o autor, o primeiro livro dele, a caixa de pássaros é incrível, perfeito, eu amei. Já em O piano vermelho, confesso que dei 3 estrelas pela escrita que, apesar de enrolar acaba prendendo e fazendo você ler mais e mais capítulos. No geral eu gostei dos personagens e da mensagem, não entendi muito desse som, mas tudo bem, vida que segue kkkkkkk

Feh Tryller 09/07/2021

Fraco
História de uma banda que sai a procura de um som misterioso e mortal, tinha tudo para ser um ótimo livro, mas parece que o autor se perdeu no meio do caminho, pior parte com certeza é o final, faltou uma explicação melhor, mais detalhes, final muito fraco.

Sarah 06/07/2021

Uma proposta interessante demais, porém de uma execução péssima. O livro acompanha um grupo de amigos que, após retornarem da Segunda Grande Guerra, tentam tocar suas vidas formando uma banda. Isso até serem convocados para uma missão: identificar um som cuja frequência é capaz de inutilizar armas e causar uma sensação agonizante e perturbadora em quem tem a sorte, ou a maldição, de o ouvir. O som aparentemente tem como origem um deserto, mas não qualquer deserto: o mais antigo do mundo! É excitante pensar nas possibilidades que a trama pode alcançar, quem sabe tome um rumo um tanto quanto lovecraftiano e rompa com o que se conhece como realidade. No entanto, o livro não entrega nada disso. Com uma explicação medíocre para os acontecimentos, o autor encerra a trama na correria, apressado, querendo chocar o autor sem se dar o trabalho de desenvolver algo realmente interessante. Se não fosse o bastante, ele tenta criar um romance entre o personagem principal e uma enfermeira que de maneira alguma faz sentido, contradizendo completamente a personalidade bad boy do protagonista que, por sinal, é mais mal educado do que sua pretensão inicial de ser sardônico. O livro começa bem, mas descarrilha e termina em desastre completo, deixando um gosto amargo na boca e uma sensação de vazio.

Lu Vello 27/06/2021

Que confusão
Este livro é ótimo, e extremamente confuso. Não entendi nada do final, mas eu maravilhoso. A história é bem contada, bem criada, os personagens bem construídos, mas continuo sem entender o final.