Piano Vermelho

Piano Vermelho Josh Malerman




Resenhas - Piano Vermelho


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Karla397 21/06/2021

Como pode ser? Esse é o mesmo cara que arrasou em caixa de pássaros e mais um pouquinho em Malorie? Achei o livro muito ruim.... Difícil de ler pq é chato... Aí fui me arrastando e arrastando pq não consigo não terminar uma história. Péssimo, horrível... Incrivelmente ruim ._.
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Carolina671 18/06/2021

Piano Vermelho
"Ao longo do tempo as coisas mudam, roupas, modo de falar, linguagem e armamentos, mas não os motivos, o significado e a música que a guerra produz.?

Piano Vermelho - Josh Malerman ? 6,5
@joshmalerman @intriseca

?Piano Vermelho é um livro que eu ganhei de natal há uns 4 ou 5 anos atrás, durante esses anos eu tentei lê-lo umas 2 vezes, mas simplesmente não conseguia, a escrita é boa, e eu gostei muito do início, mas não é cativante.

?O enredo é interessante, mas achei que o desenvolvimento deixou a desejar, em alguns momentos houve um avanço muito rápido e fácil demais para os personagens, enquanto em outros momento houve um avanço lento demais.

?O que eu mais gostei, de longe, foram os personagens, principalmente os Danes, uma banda formada por músicos de guerra, as personalidades e a amizade deles são maravilhosas, e na minha opinião, o Josh poderia ter trabalhado mais em cima disso, eu queria conhecer mais o Duane, o Larry e o Ross, a história deles, tudo sobre eles ficou muito superficial. Em compensação eu gostei MUITO do desenvolvimento do Philip e da Ellen, descobrimos a história deles aos poucos e de uma forma muito natural.

?Quando o beijo do casal finalmente ocorre eu achei muito rápido, claro eles tinham criado um clima desde o início do livro, mas achei muito repentino e incoerente com o momento que estavam vivendo, o acsal rinham cenas tão espontâneas, naturais, que este momento me incomodou, achei forçado demais.

?A história é divida em duas partes, no presente e no passado de Philip(principalmente), ele tem um desenvolvimento okay, mas que me incomodou em alguns momentos, porém quando chega nas 60 páginas finais o autor começa a correr muito com a história, tudo acontece tremendamente rápido, nos é jogado várias e várias informações para que Malerman possa finalizar o livro, o final deixou muito a desejar.

?Uma coisa que sempre me encantou nesse livro foi a capa, eu acho ela linda!

By: Ana?
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Le Foltran 09/06/2021

o livro seria melhor se eu nunca tivesse lido a caixa de pássaros. a história parece rasa e insuficiente para um livro inteiro, que usa o recurso de alterar entre passado e presente a cada capítulo, para te manter curioso, mas isso não aconteceu comigo.
terminei de ler porque estava falando um crédito ao autor, mas não vale a pena.
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Inribee 03/06/2021

Um livro muito bom até a metade
No início eu comprei muito a premissa do livro sobre um som misterioso tocando no meio do deserto maisssss não é perfeito. Eu me senti assistindo Lost, o Josh bota mistério atrás de mistério e não resolve boa parte deles, e quando resolve sempre tem aquele sentimento tipo "sério isso cara".

Um pouco mais da metade senti q fica muito corrido e quando chega no final pai do céu, espera tudo menos... Isso. Tem questões filosóficas que eu gostei muito mais senti completamente jogada no livro só pra fazer volume

Enfim amigos eu fui uma das pessoas que não gostei 100% do livro, a ideia é muito boa os mistérios, alguns personagens apesar de não ser desenvolvido e de ter motivos meio duvidoso, recomendo você tirar suas próprias conclusões, pois tenho amigos que ama esse livro mais tem muitas coisas que não consigo relevar de jeito nem um
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Daiana.Maia 30/05/2021

Não gostei
O novo thriller do autor do best-seller Caixa de pássaros   Ex-ícones da cena musical de Detroit, os Danes estão mergulhados no ostracismo. Sem emplacar nenhum novo hit, eles trabalham trancados em estúdio produzindo outras bandas, enchendo a cara e se dedicando com reverência à criação ? ou, no caso, à ausência dela. 
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LanNa 25/05/2021

Muito gelo dois dedos d'água
O autor tem ótimas ideias mas se enrola na hora de desenvolver. O livro leva tempo demais ambientando o leitor e no final sai correndo pra finalizar e acaba tropeçando no próprio enredo.
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Tami 17/05/2021

Um som, uma tecla, um Fá
Adorei o suspense junto ao mistério do livro, conseguindo me prender na leitura a cada página, do começo ao final.
Eu amei a história, os personagens, o toque de "o que vai acontecer?", conquistou um lugar nos meus livros preferidos.
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Dare1 11/05/2021

Piano Vermelho
Difícil pegar empatia pelos personagens, porque não são bem desenvolvidos. O que me motivou a continuar a leitura foi o plot principal: o que é o som, de onde vem, quem/o que está criando-o? Mas no fim das contas, não foi surpreendente para mim. Esperava mais.
As ideias que o autor nos instiga a pensar, sobre o eco, as guerras, a roda, a repetição dos desejos humanos que culminam em guerras diferentes com os mesmos objetivos, é muito legal. Eu gostei disso. Infelizmente, no geral, achei a história fraca e, além disso, senti que o autor correu com ela lá pelas últimas 100 páginas. Foi angustiante.
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Chanel.Gigi 08/05/2021

Meu Sol Se Refaz
Piano Vermelho gira em torno da história de Philip Tonka, ex-musicista do batalhão que serviu o exército na segunda guerra mundial. Após anos dessa guerra, o protagonista e sua banda são contratados para executar uma missão do exército na África. Acontece que, nessa aventura, Philip se depara com eventos diversos que beiram o insano. Um breve resumo do livro, que não chega nem perto da magnitude dessa história. De fato uma das coisas que eu mais gosto nesse autor é a incrível criatividade que ele tem, criando situações que dificilmente eu imaginaria. Como a maioria de suas histórias, Piano Vermelho tem um ar sobrenatural que se encontra com a realidade. Funciona muito bem pro estilo de sua escrita, que eu particularmente AMEI nesse livro. O jeito que o escritor descreve a confusão na mente do protagonista é surreal de bom, você consegue acompanhar o misto de sentimentos presentes. Além do mais, o fim é escrito de uma forma impecável, a transição de um lugar para outro é recheada de pensamentos tanto de Philip como de Ellen, sendo possível até imaginar uma imagem de cinema na mente. Os capítulos são bens estruturados e curtos, o que dá uma dinâmica diferente na leitura. Ademais, Josh Malerman utilizou seus conhecimentos em música para deixar o livro bem detalhado nesse aspecto, o que me deu a sensação de planejamento. Não foi uma ideia jogada em um papel, é bem mais que isso. Outro elogio a ser feito é que, mesmo com o caos acontecendo, o escritor conseguiu colocar um romance no meio que funcionou SUPER bem. Outra questão que me agradou muito foi a descrição dos personagens, principalmente os dois principais. Quando os acompanhamos conseguimos sentir e entender tudo o que se passa com ambos.


Como nem tudo é flores, o livro tem sim suas falhas. O enredo é bem confuso no meio/começo, o que faz a vontade de ler diminuir muito. Apesar de ter poucas páginas, esse fator citado impede que a leitura seja rápida, demorei muito mais do que costumo demorar. E, infelizmente, eu arrastava com a barriga várias páginas. A imaginação é muito necessária também e, apesar de eu ser bem imaginativa, tive muitas dificuldades de imaginar esse ser "sobrenatural" com cascos e.. que? O fim e as explicações que o acompanham são muito difícil de se digerir também, o autor até tenta trazer um plot pra história com algumas revelações mas não é o suficiente. Acaba se tornando mais confuso e decepcionante do que algo UAU.

É um livro bom, apesar de tudo. Você só tem que ter muita paciência, não é como os outros por ai nesse gênero. Josh Malerman é um dos meus autores favoritos e, se esse for um dos seus primeiros contatos com o autor, não recomendo iniciar com Piano Vermelho. Leia Uma casa no fundo do lago e entenda o estilo de sua escrita antes de se deliciar com este.

Finalizado em: 08-05-2021
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Rodolpho.Gonzalez 29/04/2021

Divertido
Muitos falam que o livro é doido, desconexo, etc. Percebi isso. Mas isso não é necessariamente ruim, vejam; não do modo que eu enxergo, pelo menos. Certos livros são feitos para apreciar a história, só isso. É doido? Sim. É bem conceitual? Sim. É absurdo? Sim.

Por isso é tão legal.

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Vane Chase 26/04/2021

É um tanto difícil dar nota pra esse livro, pois se não fosse pelo fim ele seria sensacional.
A narrativa é envolvente, passa muito bem a sensação de medo e nos deixa curiosos sobre como as coisas chegaram naquele ponto. É realmente cativante e eu devorei o livro querendo saber como ia acabar. Mas aí que entra a decepção, já que o final é confuso, corrido e não explica direito o que aconteceu. Fiquei em dúvidas sobre muitas coisas e não naquele sentido de que o autor fez bem em deixar coisas em aberto, e sim de que a explicação não foi suficiente pra esclarecer. Desde o incidente com o médico o livro desandou totalmente na minha opinião. O início e o meio estavam ótimos, num ritmo bom e sendo bem desenvolvidos, mas o fim pareceu algo escrito as pressas de última hora. Realmente decepcionante.
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Maria1691 26/04/2021

Piano vermelho
Aqui a gente conhece os Danes (nome de uma banda hehe).
Eles haviam sido convocados (como banda ), para a guerra. Depois de alguns anos (do fim da guerra), um funcionário do governo dos EUA, procurou a banda novamente, para poder convocá-los a ir a um deserto na África para investigar um sim misterioso, que ninguém conseguia descobrir de onde vinha.
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Seis meses depois disso, Tonka (um dos integrantes, e o único que voltou com vida de lá) está em um hospital, e sendo misteriosamente tratado.
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Pra mim, como os outros dois livros que li do escritor, esse é ainda mais confuso kkkk.
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Ele intercala capítulos entre passado e presente, e o que pra mim foi bom, é que os capítulos são curtos( eu particularmente gosto), mas o livro não deixa de ser bem confuso hehe.
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Lali 19/04/2021

Hora de prender a respiração de novo. Puxe o máximo de ar que conseguir e leia como se não houvesse amanhã. Até porque as perguntas sem respostas através dos capítulos não vão te deixar dormir. Malerman sempre competente.
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Dani do Book Galaxy 09/04/2021

Uma história não linear com um final que vai te deixar maluco (não necessariamente no bom sentido)
Quem já leu outros livros do autor, como "Caixa de Pássaros" (que gostei muito) e "Uma casa no fundo de um lago" (que para mim deveria ser apagado da face da Terra), sabe o que quero dizer quando afirmo que a escrita do Josh Malerman é muito "ou você ama, ou odeia".

Em "Piano Vermelho", vemos o autor repetir seu estilo um pouco claustrofóbico e tão característico. Seu tom é seco e com poucas descrições - mas, quando as tem, elas são objetivas e rápidas. Elas nunca te informarão 100% como é um ambiente ou uma personagem; grande parte virá da sua própria imaginação, e acho que isso complementa de forma interessante as histórias de Malerman. Elas se tornam todas bastante subjetivas e sujeitas à interpretação de cada leitor.

Tal ritmo seco e cortante ajuda também a criar uma narrativa misteriosa, que brinca com você e o faz entrar na pilha das personagens. Por exemplo, ele utiliza parágrafos curtos, frases curtas, e muitas repetições (MUITAS mesmo, a ponto de ficar bem cansativo algumas vezes).

Uma passagem exemplificando o que quero dizer:

"É vermelho. É uma sombra. É vermelho. É uma silhueta. Está caminhando em direção a Ross. É uma sombra. É uma silhueta. Um taumatrópio. Duas imagens. Um disco. Uma corda. Girando. Indo e voltando. Rodando. Como uma roda.
É alguma coisa."

Essa forma de escrever não é utilizada o tempo todo no livro, claro, mas aconteceu vezes o suficiente para me dar agonia e até vontade de dar umas puladas nos parágrafos.

Assim, dá para entender o que quero dizer quando digo que Malerman faz com que você fique meio maluco junto com o Phillip, nosso protagonista. Músico, um dos integrantes da banda de rock Os Danes, Philip passa por maus bocados quando o Exército dos Estados Unidos os chama para identificar um som misterioso que está sendo emanado no deserto da Namíbia.

O interesse do Exército pelos meninos da banda vem pelo fato de todos já terem servido na época da segunda guerra mundial, tocando para animar os soldados, e a ideia é que eles prestem mais esse serviço para o Exército com sua expertise de músicos - pois são pessoas que entendem de som e de música em seus aspectos técnicos.

A história alterna momentos do passado, onde conhecemos a trajetória de Philip e dos Danes até o momento crucial em que voam para o deserto da Namíbia; e o presente, quando Philip retorna desta aventura confusa e perigosa. Além disso, acompanhamos também o ponto de vista de uma enfermeira, que cuida de Philip no hospital em que ele está internado após voltar da Namíbia.

As partes em que acompanhamos a enfermeira são bem objetivas e mais lineares. Entretanto, quando embarcamos nos pensamentos e sentimentos de Philip, a coisa chega a ser aflitiva. Nem sempre os sentimentos e pensamentos da personagem são lineares, e o leitor é tragado para uma espiral de medo e de sensações junto com ela.

Além disso, há o fator clássico que consagrou Josh Malerman em seus outros livros: nós, leitores, ficamos no escuro durante o livro todo, sem entender exatamente o que está acontecendo. E o fim do livro não nos fornece praticamente nenhuma resposta satisfatória ou conclusiva.

Leitores que precisam de um final fechado e sentem falta de entender cem por cento de uma história vão se decepcionar (como confesso que me decepcionei um pouco), mas a história é bem boa e deixa muito para nossa imaginação, o que também acho bem interessante.

Nem tudo na vida tem uma explicação, e Josh Malerman faz questão de que seus livros sejam uma dessas coisas que permanecerão abertas a qualquer interpretação.
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