O ódio que você semeia

O ódio que você semeia Angie Thomas




Resenhas - O Ódio Que Você Semeia


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Maria7735 28/11/2023

"The Hate U Give Little Infants Fucks Everybody"
Não sei explicar o que senti lendo esse livro, ele foi de longe o melhor livro que já li na minha vida. É perfeito como a autora consegue fazer você sentir tudo sem ser chato ou repetitivo, é perfeito ver a evolução da personagem, é perfeito como as coisas são tristementes reais.

Eu sou uma menina como a Starr, negra e periférica, e, 🤬 #$%!& , dói muito saber que é real, dói muito saber que se for com Nós, Eles não se importam. Como diz no livro:
"Eles com E maiúsculos. Tem Eles e tem Nós. Às vezes, Eles se parecem conosco e não percebem que Eles são Nós."

Em minha sincera opinião, TODOS, sem excessão, deveriam ler esse livro, ele é super necessário. E para quem for ler: espero que vocês realmente tenham a oportunidade de aprender como eu aprendi lendo ele.

Obss. Quero saber muito mais sobre Tupac e decorar os 10 pontos dos panteras negras.
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emilyycordeiroo 28/11/2023

O ódio que você semeia
É um livro que você começa a ler e não quer parar.

É cativante, é uma leitura muito simples, mas que consegue ser ao mesmo tempo muito complexa.

Angie Thomas consegue prender o leitor do começo ao fim, usando uma linguagem muito jovial e que fazem o leitor, principalmente o público adolescente, se enxergar na leitura, e sentir o ódio que foi semeado.

Um enredo forte, ao se tratar de violência policial e racismo, é de dar raiva você ter que ler as frases estupidas de Hailey e perceber a semelhança com falas de pessoas na vida real, e como elas acham que aquilo não é racismo.

Gente, mas que ódio eu tinha dessa Hailey, só faltava ela dizer: ?Eu não sou racista, MAS?.?
Acho que o pior de tudo é saber que tudo isso acontece na vida real. Saber que pessoas são julgadas simplesmente pela cor da pele, e por pessoas que acreditam que por serem de outra cor são superiores, o mais ultrajante é que isso já existe há SÉCULOS, e ainda tem gente com esse pensamento atroz. Ignorância. Ignorância e escrotidão são palavras que definem pessoas assim.

Acho que minha frase favorita do livro foi ?O ódio que vocês semeiam fodem criancinhas? (a frase não é exatamente essa, mas o que quer passar é o mesmo significado)
O que essa frase quer dizer é: preconceito não é algo natural, não é algo que nasce em uma pessoa. Nenhuma criança JAMAIS vai reproduzir um preconceito sozinha. Ela vai repetir aquilo que ela vê. Seja em casa, seja na escola, onde seja.

É um livro que eu recomendaria a todo mundo, para abrir horizontes e repensar atitudes, que muitas vezes estão enraizadas na sociedade, mas que são sim, racismo.
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dre! 28/11/2023

Oi eu desisti de le ele pq tava c pressa mas achei os nomes dos personagens mto confusos, apesar disso a história é boa e se eu pudesse eu leria c mais paciencia
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Beatriz 27/11/2023

O livro vai contar a história de Starr uma jovem preta de 16 anos que vê seu amigo de infância morto por policiais. Vamos acompanhar Starr tendo que digerir o trauma que viveu e decidir entre um dilema, em que falar pode colocar ela e sua família em perigo, já que os tiras e as gangues estão de olho. Ou usar sua maior arma que é a voz para lutar por Khalil e pelo que ela acredita.

O livro traz uma ambientação de subúrbio dos EUA, com várias menções a ativistas do movimento black power, como os panteras negras, Malcolm X entre outros, isso ajuda a construir a grande foco que é a luta contra o racismo em um cenário que é atual.
Enfim, amei acompanhar Star em suas decisões e chorei um pouco ?, fiquei nervosa, me irritei tbm com algumas coisas mas a gente releva pq como falei é apenas uma garota tendo que lidar com um monte de coisas, faz parte do processo.

Ps (opinião secreta): Adorei a Starr com o Cris ele é um fofo mas, tanto no livro como no filme eu fico pensando que ela e o khalil teriam formado um casal lindo se a história fosse outra.

Ps: amo ler livros de fantasia já que nesses livros tudo é mágico e pessoas que morrem por algum acaso as vezes voltam, quando o Khalil morreu queria que fosse um livro de fantasia para que ele pudesse voltar?.
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Giulia 25/11/2023

QUE LIVRO!??
É tão necessário. A autora consegue fazer com que consigamos sentir um pouco do que Starr sente(porque o que ela sente é muito e inimaginável) e com essa parcela vemos a dor,a raiva,a tristeza e felicidade dela(Starr)fazendo com que nos aproximemos e ela vire uma amiga de séculos.
É um tema difícil de se lidar, é um tema Real,que faz com que deixemos a bolha que sempre convivemos e vejamos o mundo ao arredor..nos motiva a querer mudá-lo.

É triste e revoltante o final que a história de Khalil teve,mas é o final mais verdadeiro também,porque é assim que é, infelizmente.

Leiam esse livro.
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Vitoria 23/11/2023

The hate u give little infants fucks everybody
Esse livro foi uma grande leitura do meu ano e diria que foi até difícil de terminar, principalmente pq esse foi o primeiro livro q me fez chorar igual criança a cada capítulo, é uma leitura necessária e que nos traz uma perspectiva do racismo de uma forma dura e realista, escancarando a dor da perda, a dor da exclusão, a dor da invisibilidade e principalmente da injustiça.
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Laura3140 22/11/2023

Se você quer ser uma pessoa melhor leia esse livro!
Esse pode até não ter sido o melhor livro que eu li esse ano mas definitivamente foi o mais importante! Eu indico esse livro pra todas as pessoas pois não só é bom mas ele te ensina a ter consciência do que as pessoas que sofrem qualquer tipo de preconceito, principalmente o racismo, tem que passar diariamente, e que muitas pessoas não tem noção que essa é a realidade de milhões de pessoas!
Eu li ele em dois dias e foi uma experiência surreal, chorei muito e tenho certeza que não vou me esquecer dele.
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manumoura18 22/11/2023

"Eu o vi crescer com você. Ele era mais do que qualquer decisão ruim que tomou - diz ele -. Odeio saber que me permiti cair nesse raciocínio de tentar racionalizar a morte dele. E, no fim das contas, não se mata alguém por abrir uma porta de carro. Quem faz isso não devia ser policial."

"Esse é o ódio que estão semeando, filha, um sistema elaborado contra nós."

"(...) pessoas como nós em situações assim viram hashtags, mas raramente conseguem ter justiça."

"Qual o sentido de ter voz se você vai ficar em silêncio nos momentos que não deveria?"
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Dani.Odete 22/11/2023

Leitura necessária!
O livro aborda de maneira cotidiana o racismo,a perseguição racial e a diferença de raças em atitudes,culturas e oportunidades. Como a violência e a revolta se instalam rapidamente diante tanta desigualdade.Assuntos tão corriqueiros apresentados de uma forma direta e genial. Indico essa leitura a todos,sem exceção!
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Jes 22/11/2023

Simplesmente ótimo
muitos detalhes que ficaram fora do filme super fazem a diferença durante a leitura
assumo que fiquei meses sem ler por motivos de: chorei e não quis continuar pra não chorar mais
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Trabach0 20/11/2023

Necessário
O livro vai girar em torno da vida de Starr uma jovem negra e moradora da periferia que viu seu melhor amigo Khalil (também negro) ser assassinado por um policial.

Como podem ver pela sinopse o livro vai tratar de um assunto extremamente atual, complexo e delicado.
O racismo e o preconceito estão aí desde que o mundo é mundo e infelizmente ainda hoje em pleno século 21 ele tem contaminado uma grande parte de nossa sociedade.

Esse é aquele tipo de leitura que não dá para terminar e continuar sendo a mesma pessoa, a narrativa traz verdades dolorosas porém extremamente necessárias.

Eu como mulher branca que sou nunca tive que passar pelas coisas que a personagem passou mais a autora traz uma narrativa tão real que eu realmente me senti na pele da protagonista durante todo o decorrer da história.

O racismo e o preconceito são sim o ponto central dessa narrativa mas a autora também levanta outras questões muito relevantes como a aceitação de si mesmo e pertencimento, nossa protagonista vive dividida entre dois mundos, a Starr moradora da periferia, amiga do Khalil e a Starr que estuda em uma escola particular onde a maioria de seus amigos são brancos.

Durante toda narrativa vamos acompanhando uma jovem em conflito consigo mesma e isso reflete muito bem na realidade de milhões de jovens pelo mundo afora, talvez por motivos diferentes mas todo o jovem se sentiu pelo menos uma vez na vida dividido e em conflito.

O livro também levanta questões como família, violência doméstica, maternidade e tudo é tratado de forma muito real, dura mais ao mesmo tempo sensível.

Além das inúmeras mensagens que o livro vem nos trazer a autora também nos mostra que nossa voz é a nossa principal arma e que de forma alguma devemos nos calar diante das injustiças da nossa sociedade.

Eu poderia ficar falando sobre o quanto esse livro é maravilhoso por horas, mas para encurtar as coisas, essa é uma leitura mais do que necessária e que com certeza irá te ensinar muito.
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Karlla 19/11/2023

Esse livro foi um dos que mais me tocou e que eu senti na pele a dor da personagem principal. Mostra a realidade nua e crua de como a sociedade reage com os pretos, sempre achando que são bandidos ou traficantes, usando isso para justificar os que foram mortos por policiais de forma injusta e que não tiveram justiça após as suas mortes.
Esse com certeza ta na lista dos meus preferidos, recomendo muito.
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Sarah587 16/11/2023

Bom, esse livro é sem dúvida um dos melhores que já li. Eu me emocionei muito com a história da starr e tudo que está acontecendo em volta dela de uma maneira descontrolada, eu passei muito raiva com esse livro pelo tanto que ela sofre mas também muito feliz com o final, claro não é um típico final feliz porque não tem como ser mas ao mesmo tempo é um bom final porque pode se dizer que a starr se recupera de tudo
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Josi 15/11/2023

"O ódio que você passa para as criancinhas f*** com todo mundo". É dessa definição de Tupac para a Thug Life (vida bandida) que vem o título desse livro incrível!

Starr é uma adolescente dividida entre duas realidades: de um lado, a menina introvertida que mora em um bairro perigoso e ajuda no mercadinho da família. Do outro, a estudante comedida que frequenta uma escola particular, onde é uma das poucas pessoas negras no corpo discente. Apesar de haver uma clara separação entre os dois ambientes, em nenhum ela consegue ser ela mesma.

Na escola, precisa medir suas palavras e ações, para que seu comportamento não seja usado para reforçar estereótipos. No bairro, devido à violência, ela tem poucos amigos e sua vida é cheia de restrições. Então, em uma das poucas tentativas de se integrar, a barreira entre seus mundos começa a ruir. Starr reencontra Khalil, um de seus melhores amigos de infância, em uma festa, mas ao saírem de carro para se proteger de uma briga entre gangues, ela o vê ser assassinado por um policial branco durante uma abordagem.

A partir desse evento traumático, Starr se vê entre o medo de ser identificada publicamente como testemunha, comprometendo sua vida social e segurança ? pois além do estigma e julgamento, há ainda o temor de retaliação por parte da polícia ?, e a vontade de lutar por justiça.

A autora utiliza uma linguagem bem jovem e acessível, que torna a narrativa convincente e realista, pois consegue abordar assuntos fortes e sensíveis sem desviar do contexto e da construção da protagonista adolescente. Em alguns momentos, até achei exagerados os diálogos e as cenas de interação entre Starr e os amigos, mas pode ser pelo fato de eu ter saído da adolescência há muito tempo e não me recordar direito como funciona rsrs.

Para mim, o maior acerto da autora foi no desfecho, em que ela contorna um final previsível que tinha tudo para ser frustrante, com cenas de solidariedade e um discurso de esperança. A evolução dos personagens também foi bem construído.

O tema é bem atual e gostei muito da leitura. O filme também é ótimo, recomendo ambos!
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