Praticamente Inofensiva

Praticamente Inofensiva Douglas Adams




Resenhas - Praticamente Inofensiva


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Ezequiel 08/10/2020

Ótimo
Não tem o que falar... Um dos melhores livros da série. Quando faltam duas páginas pra terminar não dá pra saber o que vai acontecer!
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Júlia 07/10/2020

Achei um pouco desnecessário, e de certa forma acaba com a alegria dos outros livros. Mas tem momentos bem interessantes.
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Herick 07/10/2020

Novamente a história ficando boa, a criatividade que se mostra é sem fim!
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anoca 05/10/2020

para que outros quatro volumes????¿?¿
douglas adams tem uma baita sorte de escrever de modo tão cativante pq é a única coisa que leva alguém a aguentar os outros quatro volumes sendo que o mochileiro das galáxias é perfeito e basta em si mesmo. quem me dera eu pudesse viajar no tempo como os personagens para poder me impedir de gastar meu tempo c tais leituras
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Marquim 14/09/2020

Praticamente inofensiva
Em relação aos outros livros que compõem a trilogia de cinco de Adams, considero a obra boa. Afirmo isso por ela retomar muito da comicidade que se pode perceber no primeiro volume da ?saga?. Uma leitura agradável e rápida.
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Ju Harue 09/09/2020

Foi incrível conhecer essa jornada finalmente. Pessoalmente foi uma viagem muito satisfatória, divertida, intrigante e no-sense que eu amei.
Douglas Adams foi genial na escrita, super visionário, aquele famoso pensamento "fora da caixa".
É um livro que precisa de momento pra ler, pra tentar ao menos começar a compreender o fluxo de ideias do autor e dos acontecimentos na trama, que envolvem além de viagens pelo espaço mas também através de tempos e dimensões.
Um clássico base da cultura nerd, que originou o #diadatoalha e se já assistiram Dark, Ricky and Morty, Doctor Who, Dirk Gently, entre outros, vocês deveriam conhecer uma das fontes de influência dessas narrativas. E se quiserem conversar sobre a qualquer momento, me disponibilizo totalmente, pois notamos que a maioria acaba lendo somente o primeiro volume e para.
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Dada 08/09/2020

Trilogia é de três
Deveria ter escutado todos que avisaram que terminava no terceiro livro, comecei a ler esse livro muitos anos atrás e só esse ano li por causa da meta de leitura, é interessante porém uma leitura bem arrastada e um início bem confuso por se tratarem de várias perspectivas.
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Vee 07/09/2020

Bonzinho
Acho que a saga que Douglas Adams criou é realmente genial, ao terminar ficou um sentimento de saudades, Praticamente Inofensiva é bom, um final necessário, mas sigo achando o primeiro o melhor de todos.
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Francine Nunes 07/09/2020

Ciclo fechado!
Finalmente terminei a trilogia de 5 rs.
Esse livro foi diferente dos anteriores, demorei pra engatar e entender o que estava acontecendo, mas depois a leitura fluiu muito bem.
Recomendo!
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Débora 05/09/2020

Final satisfatório para o Guia
Praticamente Inofensiva é o último livro da série: O Guia do Mochileiro das Galáxias. Alguns leitores não consideram esse livro como o fim da série, consideram um livro a parte, uma história extra porque o enredo desse livro é bem diferente do que foi apresentado nas obras anteriores, apesar do estilo de escrita de Douglas Adams estar presente: ter as sátiras, o sarcasmo e o humor e esquisitices.

Após as mais diversas aventuras e viagens pelo universo, Arthur Dent se contenta em ser um prestigiado fazedor de sanduíches em Lamuella. Já Ford Prefect tem que lidar com a venda do Guia do Mochileiro das Galáxias para outra editora e sua nova função como crítico de restaurante. Nessa nova editora o Guia é reformulado e sua nova edição se comporta de uma forma estranha. Simultaneamente, Tricia McMillan é uma famosa repórter intergaláctica e vivia razoavelmente bem até que a descoberta do planeta Rupert passa a complicar sua vida. Assim, quando esses três personagens se encontram, tudo fica mais complicado e eles tem quem tentar manter a sanidade e salvar suas próprias vidas.

Esse livro é surpreendente e dinâmico, cheio de reviravoltas e acontecimentos incríveis e marcando o fim das aventuras de nossos queridos personagens. Como no livro anterior a ausência de Zaphod e Marvin é um ponto negativo, mas está coerente com os acontecimentos relacionados a esses personagens descritos nas outras obras. Douglas Adams evoluiu seus personagens e sua maneira de criticar a sociedade com as sátiras, já que muita coisa mudou entre a época do lançamento do primeiro livro e do último. Além de criar diversos momentos cômicos e divertidos no melhor estilo do autor.

Praticamente inofensiva possui mais teorias científicas e situações sobre viagens no tempo. São poucos os devaneios e situações de pura bizarrice. É uma excelente obra de ficção científica e um final dramático para a saga: O Guia do Mochileiro das Galáxias, que explica algumas perguntas dos livros anteriores e deixa algumas sem respostas. É um final satisfatório e plausível.
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MWeirich 13/08/2020

O melhor!
Certamente o final da série não poderia ser melhor! Para mim o melhor livro de toda a série!

Com criticas a sociedade, ao consumismo e ao avanço tecnológico muito rápido, este livro se torna o melhor livro da série disparado!
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Ludmila 10/08/2020

Finalmente acabou. Pra mim não funcionou, os últimos dois livros da série foram bem arrastados.
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Yasvie 02/08/2020

Pelo menos entendi o conceito.
Como sempre Douglas Adams entrega um livro bem louco, e no começo isso era legal mas em algum ponto começou a ficar irritante, li que muita gente teve problemas com o final por ele simplesmente acabar do nada mas eu particularmente tive problemas mesmo foi com chegar lá, no começo as coisas estavam indo muito bem, até ficarem bem confusas, é normal as coisas serem confusas nessa trilogia mas nesse livro foi em um nível absurdo, cheguei a desistir de ler umas duas vezes.
Mas consegui terminar mesmo pulando algumas coisas por que se não fosse assim eu teria desistido, até o meio do livro não se sabe exatamente o que está acontecendo ou qual o objetivo, mas gosto de pensar que a ideia era exatamente essa, demorei mas entendi o ponto principal do livro, ou pelo menos acho que entendi.
Acredito que a ideia é mostrar que nunca estamos satisfeitos com nada que temos e sempre acabamos nos perguntando como teria sido se tivéssemos seguido caminhos diferentes, é também sobre as oportunidades que perdemos e pessoas que perdemos, as expectativas que colocamos e que nunca são suficientes, e principalmente a pergunta que todos nós nos fazemos pelo menos umas vez na vida: Onde pertencemos?
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