Praticamente Inofensiva

Praticamente Inofensiva Douglas Adams




Resenhas - Praticamente Inofensiva


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Whermeson 22/02/2020

Livro 2012 18: Praticamente Inofensiva - Douglas Adams
Posso ser o único, mas eu aplaudo de pé a conclusão das histórias.

"A silhueta em formato de pássaro abriu as asas e flutuou no ar. A ponte de comando foi engolida pela escuridão. Luzes tênues bailaram brevemente nos olhos negros do pássaro, enquanto nas profundezas do seu espaço de endereçamento instrucional um parêntese após o outro se fechava, suas cláusulas condicionais finalmente se resolvendo, loops de repetição e funções recursivas se chamavam pelas últimas vezes."

site: http://jovemnerd.ig.com.br/nerdcast/nerdcast-209-douglas-adams-a-vida-o-universo-e-tudo-mais/
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Paula 21/02/2020

O quinto livro, diferentemente do quarto, é cheio de aventuras. Traz toda aquela ansiedade que se sentia no primeiro pra descobrir o que vai acontecer no final. Acredito que seja o segundo melhor livro da saga.
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Victor.Sadi 15/02/2020

Um final fraco para uma série tão maravilhosa como está senti algumas pontas soltas e é de longe o meu livro favorito da série pelo contrário passa bem distante mas ainda assim tem seus pontos positivos pq no final das contas temos um belo escritor do outro lado
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davicoltrin 15/02/2020

42
É o livro com mais páginas entre os 5, ritmo menos acelerado que os 3 primeiros, a exemplo do quarto, então demorei um pouco mais pra ler. Ainda assim, que fechamento zica, não tenho do que reclamar.

Douglas Adams, te amo (parte 5)
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Alessandro @possati.ale 12/02/2020

Fraco
Péssimo final pra uma série que é construída sobre uma base tão sólida que são os dois primeiros volumes. Desnecessária a criação da filha para Arthur e Trillian, e um final que é confuso de um jeito ruim para o que Adams costuma escrever.
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Paulo A.A 12/01/2020

Imagine um título decente pq não estou com paciência pra isso.
O último capitulo até que foi legal, mas o jeito que chegaram nele foi uma b0#$1a, o cara descartou e ignorou a Fenchurch no ultimo livro completamente, sei lá depois de construir a personagem ela simplesmente sumiu pufff!!!

Eu sinceramente não entendo o fenômeno que o livro é, ele é uma leitura valida mas não acho que deva estar no pedestal que está.
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RafaelM 25/11/2019

Praticamente Inofensiva.
- Luz - disse ele.
Não teve nenhuma resposta. O pássaro deixará de existir.
O vogon acendeu a luz por conta própria. Apanhou o pedaço de papel novamente e deu um pequeno tique no quadradinho.
Bom, missão cumprida. A sua nave desapareceu furtiva no vazio negro.
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HonorLu 03/11/2019

Um final o.k
É uma história diferente dos primeiros livros, mas sempre com ótimas sacadas. Gosto, mas não pretendo revisitar a franquia.
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livrodebolso 14/10/2019

A primeira vez que tentei ler o Guia, fiquei muito brava, pois, apesar da fama absurda que tinha, o livro era muito ruim. Deixei de lado, mas tentei de novo.
Na segunda vez, eu percebi qual era a do Adams: não fazer nenhum sentido óbvio, mas muito sentido intrínseco. Muitas críticas me incomodaram, as piadas me fizeram rir, e me fizeram pensar também. Não era uma leitura qualquer.
Eu comprei a série toda de uma vez, e li em sequência, como fiz nos últimos dias, e me lembro de não entender o final; foi decepcionante perceber o que tinha acontecido na última página.
Porém, mais velha, já sabendo o que encontraria nessas páginas, lendo mais coisas do autor, e sendo muito fã, entendi que o final foi a maior de todas as piadas já feita! Nao poderia ter sido diferente. -

Do primeiro para o quinto livro passaram-se treze anos, e é possível notar que a narrativa de Douglas Adams não melhorou em nada. Ainda bem! Se ele mudasse, não seria mais o mesmo, e tornaria o último livro desproporcional.
O que acontece é que todos estão confusos (não apenas Arthur dessa vez, mas principalmente ele). Tricia está confusa pois perdeu a chance de viajar pelo espaço com um cara de duas cabeças; Ford está confuso pois algo de errado aconteceu ao Guia e os redatores não são mais bronzeados que frequentam praias; e Arthur segue não entendo nada do que está acontecendo.
O assunto mais surpreendente aqui é a questão dos Universos paralelos, assim como a paternidade surpresa, e ainda, a Mistureba Generalizada de Todas as Coisas.
Talvez, também seja sobre destino e a certeza de que, não importa o quanto se mude o tempo, o que tem que acontecer, acontecerá de qualquer forma, estejam passando naves espaciais pelo céu, ou não. De qualquer forma, é sempre bom levar uma toalha na mochila; e um polegar eletrônico. E não se esqueçam de incluir o Guia do Mochileiro das Galáxias, afinal, é sempre bom estar ciente de onde estamos pisando, por mais que a informação não passe de um verbete que demorou quinze anos para ser escrito. E, se puder, coloque um peixe babel no ouvido, te poupará de muita falha de comunicação. ??
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bobbie 12/09/2019

Que decepção.
Uma ideia que começou pautada na ironia e na sátira aos costumes sociais já deu sinal ao que vinha quando se anunciava "uma trilogia de cinco": uma série que excedia em dois livros o que eventualmente se espera de uma trilogia. Talvez a triste ironia seja a de que a trama começou a se perder e a perder tanto a graça quanto o ácido de sua crítica debochada justamente quando beirava o terceiro livro. Os quarto e quinto livros são nitidamente um "adendo" vazio ao que a série se propôs a ser desde o começo. Seu momento de ouro parece se limitar apenas aos dois primeiros livros. Daí em diante, o que transparece ao leitor é uma perda de gás, de foco e de rumo. O livro final é, para mim, inteiramente, um grande e entediante último capítulo sem sentido quase que completamente destacado (não fosse pelos personagens que se mantém) do começo do livro.
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Joyce Pedro 09/07/2019

Eu... Realmente não sei o que dizer.
Tudo nesse livro me encantou. Eu queria uma aparição de Zaphod, sabe? Mas ele não apareceu.

Eu estou tentando pensar. Esse final... Por Bob! ???
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Ana 06/06/2019

Porque Gostei de Praticamente Inofensiva
Olá amigos 🙂

Hoje trago o controverso quinto volume da série O Mochileiro das Galáxias de Douglas Adams. Controverso porque muitos que leram afirmam que a série terminou realmente no quarto volume – Até Mais, e Obrigado por Todos os Peixes. E eu sou da mesma opinião.

Nesse livro, nossos heróis Arthur Dent, Ford Prefect e Tillian estão separados e cada um vivendo suas vidinhas longe da Terra (Aqui a Terra ainda não existe mais… ficou confuso) e longe um do outro e, como nos outros volumes, nossos heróis se vêem unidos por forças inexplicáveis do universo.

Arthur está em um planetinha pitoresco. Descobriu que não tinha nenhuma habilidade que pudesse dividir com seu novo povo, nada que pudesse fazer a vida deles ficar mais fácil, nada a não ser fazer sanduíches… e é isso que ele se torna, o fazedor de sanduíches oficial, com toda pompa e circunstancias quando sua vida se vê de pernas para o ar com a chegada de sua filha e, ao mesmo tempo, de uma encomenda nada suspeita enviada por Ford.

É Bom?
Na minha opinião, é o pior livro da série… mas vamos ser honestos: até o pior de Douglas Adams é melhor do que o melhor de muitos outros autores por ai. Então sim, é bom.

O que é ruim no livro?
Não consegui ver ligação com os outros quatro livros da série. Não aceitei o final do livro como o final de todos os personagens. Parece que se trata apenas de um livro independente que, por acaso, faz uso dos mesmos personagens.

Recomendo?
Sim né… Afinal, se trata da série ‘O Guia do Mochileiro das Galáxias’.

site: https://livrosviciam.wordpress.com/
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