Resenhas - Praticamente Inofensiva

LAPLACE 10/06/2015

Praticamente Inofensiva - Douglas Adams
Se você acha que esse livro não é tão bom quantos os antecessores e pensa em abandonar a leitura ou até já fez isso, acho que você deveria lhe dar mais uma chance. Eu abandonei Praticamente Inofensiva 9 anos atrás e esse ano tentei lê-lo novamente. E gostei muito.

A trama ficou bem entrelaçada ao meu ver, Douglas Adams interligou os pontos de forma incrível, fazendo com que mesmo situações e personagens que parecem completamente irrelevantes e estão lá apenas para uma nova crítica e piada, na verdade são mais importantes do que imaginamos.

O livro não é perfeito, claro, algo que me incomodou e impediu que eu desse 5 estrelas foi o completo descaso sobre o paradeiro de um personagem, que foi o meu preferido por toda a saga. Ele não aparece, mas é mencionado algumas vezes no decorrer da obra, só que nunca sabemos o que aconteceu com ele. Não que eu tenha visto ao menos.

Tirando isso gostei bastante do trabalho do Douglas Adams para fechar a saga de Arthur Dent e acho que se você chegou a abandonar esse livro deve esquecê-lo por um tempo e depois lhe dar uma nova chance. Acredite, você poderá se surpreender.

renanmendes 10/06/2015

Incompleto
É esse sentimento que predomina ao terminar de ler a trilogia de cinco de O Guia do Mochileiro das Galáxias. Até o segundo volume, Douglas Adams consegue envolver o leitor de uma maneira muito engraçada, louca e inesperada. A partir do terceiro, apesar de ainda bem humorado, as coisas se tornam maçantes. Apesar de Praticamente Inofensiva conseguir dar um desfecho para a série, ainda senti muitas coisas em aberto, não de um jeito que instigue o leitor a elaborar possíveis respostas para perguntas não respondidas - ao contrário, fica o sentimento de que Douglas simplesmente esqueceu ou não se importou em contar ao leitor o que acontece com certos personagens ou eventos.
Ao fim, o autor consegue criar uma história louca, muito divertida, mas por vezes bem entendiante, às vezes dedicando dois ou três capítulos explicando um lugar que nunca mais irá aparecer na história e deixando quatro páginas para contar o final mais do que aguardado pelo leitor que começou a ler a série com uma sede louca pra saber a Resposta para A Vida, o Universo e Tudo Mais.

Lisa 26/05/2015

Praticamente Legalzinho
Não gostei muito deste livro não. Parece que perdeu o fio da meada, é meio sem graça e definitivamente odiei o final.
As Partes do Ford até que continuaram legais, mas de resto...

Dani Moraes 23/05/2015

Multiverso e insanidade definem esse livro.
O título já é uma brincadeira com o verbete referente a Terra encontrada no Guia do Mochileiro das Galáxias e nesse livro o grande tema cientifico é o multiverso, ou seja, a existência de universos paralelos onde as escolhas e decisões podem produzir resultados muito diferentes nas suas vidas paralelas por assim dizer. E assim, vamos conhecer duas versões da Trilliam, uma que já conhecemos que foi para a Galáxia e outra que ficou presa na Terra.

Se vcoê quiser conhecer todo a minha opinião clique abaixo:

site: http://www.asverdadesqueopinoquioconta.blogspot.com.br/2015/05/praticamente-inofensiva-dia-da-toalha-5.html

Ka 01/04/2015

Em Praticamente Inofensiva, Arthur estava se sentido perdido, pois foi separado de Fenchurch em uma das viagens que realizou pelo universo, onde ela sumiu no hiperespaço, então começa a procurar um lugar que possa chamar de lar e que seja parecido com sua antiga morada, a Terra.
Já Ford começa a sua aventura ao descobrir que a editora do Guia do Mochileiro das Galáxias está toda diferente do que conhecia e então, resolve investigar o que realmente está acontecendo.
Enquanto isso, em dois universos paralelos, Tricia McMilan e Trillian McMilan vivem suas vidas imaginando como seria se tivessem feito outras escolhas.
Mas as coisas começam a piorar quando Ford e Trillian enviam algumas encomendas um tanto perturbadoras para Arthur.

site: http://ninasantosliteratura.blogspot.com.br/2015/04/resenha-praticamente-inofensiva-douglas.html

Karina Morais 26/02/2015

Um desfecho surpreendente
Quando comecei a ler fiquei bem feliz por ver que Douglas Adams ia ter como plano de fundo desse último livro da série "O Guia do Mochileiro das Galáxias" a Teoria da Relatividade.
Eu aconselho a quem vai ler este livro saber o mínimo sobre a teoria, vai facilitar muito no entendimento e sacadas desse livro.
Confesso que no meio da história toda a bagunça criada e a demora do encontro entre os personagens Tricia, Ford e Arthur me deixou nervosa e um pouco decepcionada com a leitura, me fazendo pensar em desistir do livro em alguns pontos. Que bom que não fiz isso e se você pensa o mesmo termine o livro!
Os últimos capítulos são sensacionais e explicam de uma maneira surpreendente toda aquela parte "chata" do meio.
Douglas Adams mais uma vez recebe os meus parabéns. Não conseguiria imaginar um final mais genial para o fim da viagens de Arthur.

Brubzz 09/02/2015

Praticamente Inofensiva
Muitos o consideram o último volume da série “O Mochileiro das Galáxias” e outros afirmam tratar-se de um título independente, que apenas utiliza os mesmos personagens. Parte dessa controvérsia se deve aos 13 anos que separam este livro da primeira aventura de Arthur Dent, já que Adams iniciou a coleção no final dos anos 1970 e somente em 1992 retomou a história.
As inúmeras mudanças políticas, culturais e, principalmente, tecnológicas que aconteceram nesse período influenciaram os rumos da narrativa e tornaram “Praticamente Inofensiva” uma obra singular. Mas, em vez de perder o tom, Adams parece ainda mais irônico e profundo ao divagar sobre a vida, o Universo e tudo mais.
Situações hilárias, personagens imprevisíveis, descrições poéticas e paisagens surrealistas se mesclam com perfeição, resultando numa trama cheia de suspense, comédia e filosofia. Depois de muitos anos, Arthur Dent, Tricia McMillan e Ford Prefect se reencontram. Mas o que deveria ser uma festejada reunião de velhos amigos se transforma numa terrível confusão que põe em risco a vida de todos.

Francine 10/01/2015

final praticamente inofensivo
Ainda não sei bem o que achar da história como um todo, acabei de ler o livro... acho que estou digerindo ainda rs mas algumas coisas estão me incomodando. Chegou ao final do livro e eu pensei "e aquela história da Terra ser o computador programado para achar a pergunta?, e aquela estória dos ratos? golfinhos?" entre tantas outras pontas que acabaram por se perder no espaço. Eu realmente achei que esse último livro iria unir essas coisas e dar um desfecho melhor à história, me decepcionei com esse livro que em muitos pontos se tornou enfadonho. A impressão que tive foi que fui desbravando a história aos poucos, fui mergulhando aos poucos ao longo dos 5 livros... pra nada. Até curti o ato final, mas deixou a desejar.

Na Calzado 02/01/2015

Texto sobre a série completa
Confira o post no literateca sobre a série de Douglas Adams

site: https://literateca.wordpress.com/2014/12/29/ate-mais-e-obrigado-pelos-peixes/

Tonhão 31/12/2014

Aquém do mestre
Este é o livro que encerra a saga do Guia do Mochileiro das Galáxias do genial mestre Douglas Adams. Entretanto, este volume está absolutamente aquém da genialidade desse autor.
A história é absurda desde o início do primeiro livro. Neste último, além da insanidade característica, começa a tomar rumos que a fazem perder a graça quando o autor foca demasiadamente um romance de Arthur Dent. As piadas vão ficando cada vez mais escassas nesse contexto, o que torna a leitura, em certos momentos, enfadonha, por parecer não estar levando a lugar algum.
Sem dúvida, Adams demonstrou sua genialidade em sua saga, mas deixou a desejar no livro final. Vale a pena ler, para saber como termina a história. Criar grandes expectativas, como fiz, pode ser frustrante.

Sara Muniz 30/12/2014

Resenha - Praticamente Inofensiva
Resenha
Como diz na sinopse desse último volume, os fãs ficaram confusos se foi mesmo o último volume da série ou um conto à parte. Mas depois que você lê dá para notar que é realmente o último livro da série. Algumas partes deixam dúvidas, pois esse livro está totalmente sem conexão com o volume 4. A namoradinha de Arthur some e do nada, ele está viajando por planetas e está fora da Terra.

Como ultimamente estou tentando conter os spoilers que eu geralmente dou nas minhas resenhas, vou apenas comentar o que achei do último livro. Adams manteve as cenas divertidas e incluiu os outros planetas da Galáxia, bem como as viagens temporais em outras dimensões. O final ficou meio confuso, pois eles estavam na Terra, e diz que "tudo finalmente havia acabado", algo assim. Ou seja, a Terra foi destruída com eles lá ou eles jamais destruirão a Terra? Não sei se não prestei atenção em alguma parte do livro, mas pelo que aconteceu com a nave vogon, acho que a Terra nunca seria destruída, ou algo assim. Mas acho difícil acreditar, porque eles haviam viajado no tempo e voltado para quando a Terra ainda não havia sido destruída... É CONFUSO.

O final não foi lá aqueeeeelas coisas, mas não foi tão ruim. Esse é o volume mais grossinho (192 páginas, nossa que grosso) de todos, e mesmo assim, foi o que eu li mais rápido!


✖ Avaliação da Escrita: Eu gostei bastante da escrita do Douglas Adams, se é que a tradução não alterou nada - sempre altera -, mas eu que acho que não muito. Ele escreve bem, sem problemas quanto à isso, é muito gostoso de ler.

✖ Avaliação do Enredo: Esse está bem diferente dos outros volumes, mas o enredo continua o mesmo, e até melhora. Arthur vira um Fazedor de Sanduíches em um planeta, e é provável que ele seja o melhor do universo!

✖ O que me levou a avaliá-lo como excelente?
A série inteira foi excelente! Douglas Adams é um autor divertido e eu tento fazer meu humorzinho nos meus escritos que não chegam nem perto do humor desse autor.
Por que esteja diferente, depois do primeiro, acho que esse foi o que eu mais gostei. Eu adorei de verdade, e o final deixa com um gostinho de quero mais, o que pode ser bom para algumas pessoas e ruim para outras (porque, poxa, o autor já morreu! Não vai ter mais!).

✖ Considerações finais:
Zhapod não aparece nesse volume, eu senti falta da falta de inteligência dele... Em compensação, Ford está muito mais legal, e Arthur também. Acho que estou sentindo a abstinência pós mochileiro das galáxias, porque eu queria tanto que a Terra não fosse mais destruída e que desse para Arthur voltar e viver sua vidinha normal... ):

site: http://interesses-sutis.blogspot.com.br/2014/10/dont-panic-resenha-praticamente.html#more

Bruno Novais 25/11/2014

Estranhamente maravilhoso.
Uma saga completamente diferente de tudo que eu já vi. Você já acha estranho no primeiro capitulo destruírem o planeta terra, mas calma, vai ficando pior. Sempre achei o humor inglês um tanto peculiar e muitas vezes não gostei de como era utilizado, porém, Douglas Adams soube mesmo como deixar o livro sofisticadamente engraçado e rico em criticas. A personalidade dos personagens contribuem muito com isso, o seus dilemas intergaláticos nos faz refletir sobre os nossos dilemas terrestres e muitas vezes assuntos que no nosso cotidiano são deveras importante, no livro é tratado como “praticamente inofensivos”.
Confesso que muitas vezes achei a linguagem um tanto cansativa, mas a curiosidade do desenrolar dessa trama toda foi maior. E felizmente não me arrependi.

Lili 24/11/2014

Incrivelmente Insano!
O livro é realmente muito louco, mas tratando-se de Douglas Adams não da pra esperar menos.O livro fala de uma linha temporal onde a terra foi destruída, Fenchurch que estava com Arthur no ultimo livro, é citada só pra dizer o porque dela não aparecer neste livro. O querido Marvin nem aparece nesse, justamente o personagem que eu mais gosto. Enfim, o livro é Bom, mas não é o melhor da série, e na minha opnião, foi o pior. Vale a Leitura caso vc queira conhecer toda a Série. Coloco 3 estrelas pois o livro não prendeu tanto minha atenção quanto os outros, fazendo com que eu chegasse no final do livro sem saber exatamente do que se tratava. Eu recomendo sim, principalmente se vc já leu os outros.

Taíla 21/10/2014

Praticamente Inofensiva
Acabou. É só isso, não mais jeito. Acabou. Boa sorte

Então é isso mesmo. Terminei a triologia de cinco de O Mochileiro das Galáxias.

O que eu achei? Vamos lá. Gostei muito de toda a série. Um humor inteligente e irreverente que se baseia no improvável para mostrar que tudo é sim extremamente possível.

Arthur Dente está em mais um novo planeta, vivendo mais uma diferente situação. Mas, antes de chegar na história de Arthur, passamos a conhecer mais a história de Tricia, uma das integrantes das aventuras dos livros. Com essa narrativa, a ligação entre muitas das pontas soltas da história começam a se unir e a fazer um pouco mais de sentido (se é que isso é possível).

Apenas no último capítulo do livro as referências se encaixam. Achei mágico e inusitado, sem contar que é muito inteligente. Muito mesmo. Nos faz pensar todo o tempo no real sentido de tudo o que fizemos e qual é a razão da nossa existência. Porém, independente de qualquer coisa, a lição que fica é: não entre em pânico.

A trama nos leva a entender que o inevitável vai acontecer invariavelmente. Não importa o lado que seguimos ou a brecha que encontramos. Parece que assim estamos apenas prolongando o caminho para esses acontecimentos. Seria isso o destino?

Eu sei que fui só elogios para todos os livros do Guia, mas admito que realmente gostei. Gosto de histórias que nos acrescentam algo, que refinam o nosso intelecto e nos tiram da zona de conforto nos fazendo pensar.

Caso você tenha lido e não tenha gostado ou entendido, recomento que guarde o seu exemplar para ler daqui a um tempo. Isso aconteceu comigo em relação a outros livros e é uma boa dia. Às vezes estamos em uma outra vibe (ou outra dimensão, quem sabe?).

EM TEMPO: se eu entendesse de física ou astronomia, provavelmente as referências nos livros seriam ainda mais claras, mesmo assim, vale a pena o exercício.

site: https://prateleirasemfim.wordpress.com/2014/10/21/praticamente-inofensiva-vol-5-da-serie-o-mochileiro-das-galaxias/

José 24/09/2014

Minha Opnião
Prós: Linguagem rica, personagens carismáticos. A história é muito maluca, repleta de probabilidades.

Contras: Muito ateísmo e criticas contra Deus. Se não houvesse tais criticas o livro seria um dos meus preferidos. Bastante filosófico.