Praticamente Inofensiva

Praticamente Inofensiva Douglas Adams




Resenhas - Praticamente Inofensiva


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Wesley 30/09/2012

Depois do sentimento de abstinência pós leitura..
Inexplicavelmente inexplicavel e bem bolado, inicio entediante, final onde tudo se encaixa (pelo menos tudo proposto por esse livro) poderia fazer uma resenha gigantesca mas sinceramente só lendo mesmo, apartir da página 100 pra frente a coisa vai ficando boa e vc não tem vontade de parar, pra mim esta abaixo dos 3 primeiros por não ter um inicio bom e as suas tiradas sarcásticas estarem mais fracas, mas continua insano e tem uma trama mais consistente que qualquer um dos outros livros. Enfim, foi o melhor final de todos os 5 livros mas perde no conjunto da obra. A idéia de universos alternativos foi uma válvula de escape para Adams não explicar muita coisa dos outros livros =/
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Victor 21/09/2012

42
Achei esse o melhor dos livros da série do Mochileiro das Galáxias, você fica envolvido do ínicio ao fim, e eu simplesmente não conseguia parar de ler!
Você fica preso nas desventuras de Ford e Arthur e que se desenrola de maneira muito fluída, se encontrando de uma maneira bem legal.
Porém, não gostei do encaminhamento que deram para a história de Arthur e Fenny do livro anterior, praticamente ignoraram tudo o que havia acontecido e o final não me agradou muito...Talvez o livro 6 que lançaram após a morte de Douglas Adams preencha essa lacuna.

Mas recomendo a leitura, pela maneira envolvente em que a história acontece.
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Lilian 'Indily' 25/08/2012

Embora os livros de Douglas Adams tenham sido passados como “uma trilogia de quatro volumes”, um quinto volume ainda tinha que aparecer pra encerrar definitivamente e com chave de ouro a coletânea protagonizada por Arthur Dent e seus amigos malucos.

Praticamente Inofensiva foi lançado no Brasil bem depois dos outros quatro, como uma esplêndida jogada de marketing para atrair os fãs da série. E quem já leu os quatro livros anteriores, vai ficar feliz em encontrar o mesmo cinismo, sarcasmos e as mesmas brilhantes sacadas hilárias que Douglas Adams coloca em seus textos, repletos de filosofia a serem analisadas com um humor mais chulo e divertido. Entretanto, tenho que admitir que o que eu disse em Até Mais e Obrigada Pelos Peixes! está errado… Praticamente Inofensiva é o livro mais sem graça de todos os cinco!

Nessa fase da história todos os personagens estão separados, cada um seguindo uma carreira, ocupando uma função ou fazendo algo supostamente útil para a vida. Ford por exemplo está agora trabalhando novamente para o Guia do Mochileiro das Galáxias. Já Arthur, bem, esse está a procura de algo.

Nossa história conta com novas dimensões, e com isso temos outras versões dos já conhecidos personagens, temos uma Terra nunca destruída por Vogons, e muitas semelhanças entre os mundos sem semelhança alguma (^.~ profundo isso!). O livro começa intercalando capítulos nos contando de cada personagem, o que sinceramente achei bem chatinho, ainda mais pelo tamanho de cada capítulo, que chegam a ser bem maiores do que estamos acostumados e o que interfere bem no quesito “achar graça”. Um pouco mais adiante o autor junta tudo e começa realmente a história, misturando as coisas e dando mais sentido ao livro.

Muitas coisas ficam sem resposta, muitos personagens, locais e situações contadas no último livro sequer são mencionadas nesse, o que deixa a situação vaga ao extremo. Em suma, Praticamente Inofensiva chega a parecer uma história apartada, ignorando tudo que aconteceu no último volume. Resumidamente, suas dúvidas não serão sanadas rs.

Ainda assim, tenho que assumir que o autor consegue brincar com as palavras como quer! Consegue transformar assuntos repletos de filosofia em humor nonsense total! No quinto livro a busca fundamental não é pelo sentido da vida, mas o foco é astronomia, universos paralelos, e coisas mais ligados a ficção e espaço em si. Além disso tudo, nosso protagonista tem que encontrar algo com que trabalhar no meio dessa confusão toda!

Infelizmente, nesse livro você deixa as altas gargalhadas de lado, dando acesso apenas aos leves sorrisos durante a leitura. O autor se despede da coletânea de forma sentimental, embora ainda divertida. É sem dúvida alguma o pior livro da série, o que me dificultou falar algo da história em si e facilitou ficar aqui descendo a lenha graças ao meu humor nada delicado de hoje!

Como o pior de Dougas ainda é o melhor de muitos outros, recomendo a leitura do livro, assim, quem já leu os demais pelo menos conhece o desfecho de algumas partes da história!
Wesley 30/09/2012minha estante
Eu discordo é bem melhor que o quarto, o ponto forte do quarto é um romance mas não tem foco, esse tem apesar do inicio massante.




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Luan Simões 10/08/2012

Livro mais bizarro, impossível. Não tão simples. Quase ótimo.
Praticamente Inofensiva é o último livro da "trilogia de cinco". E como podemos esperar, os caminhos que se aproximam do fim de uma história ganham velocidade, revelações e dúvidas. Dúvidas? É, e já chego nisso.

Como sustentei nas outras resenhas - ou algo parecido - que digitei, a série "O mochileiro das galáxias" é diferente de tudo o que já li e provavelmente do que você já leu. O que começa com uma estruturação convencional logo parte para uma "Mistureba Generalizada de Todas as Coisas". (vide livro)

Chegando ao quinto título, a história ganha novo fôlego, novos objetivos e novas piadas; ótimas piadas. O sarcasmo e o raciocínio inverso de Douglas Adams rejuvenescem e isso é o ponto mais que positivo da narração.

O problema é que, enquanto a história avança, o espaço para esclarecer questões pendentes dos outros quatro livros vai diminuindo. Várias partes que inacabaram ficam simplesmente suspensas no espaço.

Personagens que desaparecem, não retornam. Os que retornam, não seguem adiante, passando por meros coadjuvantes. Talvez essa escolha seja proposital, justamente porque o sr. Adams não quis criar algo rotineiro. Mas às vezes a rotina poderia ser mantida.

O foco continua em Arthur que, desta vez, o divide com Ford.
As maluquices deles endoidece de vez e garante as risadas e descrenças nos absurdos que os dois vão provocando ao longo dos capítulos. Os sensos amoral, apolítico e atemporal (literalmente atemporal) ainda são as grandes chaves e méritos da obra.

Mas enquanto os acontecimentos vão adiante, o desfecho retorna ao estopim do primeiro livro: a destruição da Terra.

Diante de novas personagens, ou novas-velhas personagens, o enredo começa a focar em outras importâncias e nos deixa com uma cara, tipo: É isso? Acabou?

No fundo, nunca existiu um objetivo central como é de praxe em outros livros. O Mochileiro das Galáxias nos conta a confusão que é nossas vidas, o quão insignificante são várias coisas com as quais nos importamos.

Esse multiverso caótico apresentado ao longo de tantas páginas nada mais é do que a grande piada da obra que nos satiriza.

Não quis revelar partes do livro porque não gosto de fazê-lo. Quem já está lendo vai gostar muito do último livro mas acho que terá a mesma sensação de inacabado que eu tive.

Não sei bem se três estrelas fazem jus a tudo que li ou se deveria aumentar para quatro.

Em resumo: Todo o livro é muito bom. É mais rápido e mais divertido que os dois últimos e vale a leitura. Infelizmente o final não me agradou, apesar de ter uma última piada quase obscura bem engraçada. Quem estiver atento vai sacar.

Poderia ter sido diferente ou talvez seja, em um universo paralelo. Vai saber.

Talvez - acabei de pensar nisso - o desfecho tão brusco seja a opinião que o D. Adams tinha da própria espécie. A opinião de que não prestamos atenção nas nossas ações e nos tornamos, por isso, autodestrutivos. Ou talvez ele tenha perdido o rumo, mesmo, e não soube como acabar uma história tão maravilhosamente desmiolada.

De qualquer forma, parabéns a ele.
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Suellen 18/07/2012

Com certeza Praticamente Inofensiva
Este último volume da série do Mochileiro é o que tem a história mais intrincada com os anteriores.
Isso me trouxe até uma dificuldade pois fazia algum tempo que eu tinha lido os primeiros e Adams solta tanta informação que ficamos até tontos.
Mas gostei muito do desfecho não poderia ser mais futuristico, piscicodélico e universal.
Pena que não podemos mais preparar nossas toalhas para outras aventuras em livros de Douglas Adams... R.I.P.
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Miocna 13/07/2012

Estranho como os outros
Arthur Dent em uma busca não probabilística de probabilidade mínima de encontrar sua namorada que predeu- se em uma viagem, vai parar em um planeta em que ele,Arthur Dent, é o maior "fazedor" de sanduíches enviado por Bob. Ao mesmo tempo, Ford Prefect, seu amigo, volta para o escritório do Guia para saber o que está ocorrendo de errado na empresa e descobre que ela não pertence mais ao mesmo dono.Os dois acabam se reencontrando e voltando para Terra em uma realidade diferente.
O livro é basicamente como os outros e põe fim definitivo a historia em si. A leitura é meio confusa, mas as críticas a sociedade são muito boas. O humor do livro é diferente de outros as quais a maioria das pessoas está acostumada. No geral, o livro é legal.
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Abner 13/07/2012

Até Mais, E Obrigado pelos Livros!
Ah! Acho que sempre vou me lembrar do dia em que li pela primeira vez 'Guia do Mochileiro das Galáxias', o primeiro livro do Douglinhas, na primeira página já dava para perceber o gênio que ele era, e a falta que ele faz aqui.
Passei o mês de Junho todo, e também metade do mês de Julho, lendo seus livros. Posso dizer que Ford, Arthur, Tricia, Zaphod, Marvin e todos os outros personagens se tornaram meus amigos.
'Praticamente Inofensiva' é o último livro escrito pelo autor, que infelizmente morreu em 2001. Quando fiquei sabendo que Eoin Colfer escreveu ' E Tem Outra Coisa', dando continuidade a esses cinco livros, fiquei com MUITA vontade de ler para ver qual seria a versão do autor para esses personagens, e se ele conseguiria escrever tão bem quanto Douglas Adams.
Mas depois de ler esse livro, sei lá eu me desanimei um pouco. Gente, o fim desse livro é surpreendente. Muito. Muito mesmo. Tipo, surpreendente demais. Daqueles finais que você fica louco pra ler o próximo livro, mas, como não foi Douglas Adams que escreveu o sexto volume, não tenho muita vontade de ler mesmo. Quem sabe um dia, mas por enquanto, não!
Esse é o livro mais diferente dos cinco. O Humor Nonsense está presente, mas não está de uma forma mais exposta, digamos que está mais "contido" do que nas outras histórias. O clima que se tem aqui é de aventura. Temos também um melhor desenvolvimento da personalidade de todos os personagens, páginas e mais páginas que rendem muitas gargalhadas e tudo o que Douglas Adams sempre escreveu, só aqui tudo parece estar melhor!
Por Se Tratar de Universos Paralelos o livro tem uma história bem mais interessante, e super envolvente. Mas, por causa desse fator, eu devo dizer que os primeiros capítulos, que são focados inteiramente na Tricia, são chatinhos. Mais depois você entende que eles eram essenciais para entender o livro.
Ainda temos a presença de uma personagem interessantíssima que surge com argumentos interessantíssimos de um tal de Guia do Mochileiro das Galáxias 2.0. Essa nova personagem é a mais interessante e é a que chega mais perto de uma representação FIEL do ser humano no espaço.
Marvin, como era de se esperar, não aparece, mas temos aqui Collin, o robô mais feliz do universo e que garante boas risadas em vários capítulos do livro!
Se Douglas Adams passou quatro livros dizendo que o ser humano é absolutamente NADA, aqui o autor se redime com nossa espécie e diz que o ser humano pode SIM fazer a diferença.
Com certeza vou sentir muita falta das "aventuras" desses personagens, que vão estar pra sempre em meu coração( e na minha estante, pra quando eu quiser ler mais uma vez, e eu vou querer!).
Douglas Adams, obrigado por tudo. Até Mais!
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Ricardo 19/06/2012

Não há o que resenhar
Douglas Adams é o autor mais chato da história. Os cinco livros desta série te levam para LUGAR ALGUM. Não há história. O que existe, e muito, é PURA encheção de linguiça.

Neste último livro, aguentar aquele pássaro idiota falando sobre o espaço, o tempo e a probabilidade foi de chorar.

Aguentar o tal Ford prefect caindo do prédio do guia e subindo, caindo, e subindo novamente, ocupando trocentas páginas. affff....

Só falta alguém vir aqui e dizer que eu não entendi o humor do tão engraçado Douglas Adams. Entendi e não gostei. cada planeta miserável que as personagens vão tem sempre um animal idiota e esquisito, que o DA chama de Bestas Perfeitamente Normais. Que engraçado, nossa, de chorar de rir mesmo.

E a parte do Fazedor de sanduíches? Mil páginas para descrever todo o processo de montagem de sanduíches usando carne de Bestas Perfeitamente Normais.

85% de toda coleção é esse tal de Douglas Adams descrevendo situações absurdas com detalhes enfadonhos. Cada coisa chata que esse cara inventa e descreve que quebra o TEMPO INTEIRO a narrativa.

Boa sorte para quem quer se aventurar nestes 5 livros da série!

Li todos e digo: se você não gostar do primeiro volume, esqueça o resto, pois os livros restantes não crescem, estagnam, e a história inexiste. Furos e furos no roteiro. Mal escrito.

Douglas Adams tem imaginação fértil, mas para por aí. O cara tem inteligência, mas não sabe escrever.


Yuri 24/07/2017minha estante
concordo com você




Gustavo 08/06/2012

Praticamente Inofensiva
Publicado originalmente no meu blog: http://guardiaohistorias.blogspot.com/2012/05/resenha-praticamente-inofensiva.html

Hoje, dia 25 de maio, é o Dia da Toalha - Dia do Orgulho Nerd -, e como havia dito na resenha do quarto livro, hoje trago a resenha do quinto volume d'O Mochileiro das Galáxias, do genial Douglas Adams.

O quinto e último (penúltimo) livro da saga O Mochileiro das Galáxias do gênio Douglas Adams é de longe o melhor dessa incrível trilogia. O livro é de certa forma, assim como o anterior, Até Mais, e Obrigado Pelos Peixes!, diferente. Mas Adams continua com sua incrível e inigualável escrita, criando momentos mais do que incríveis, descrevendo lugares impensáveis e diálogos cada vez mais estranhos.

Nesse quinto volume continuamos seguindo Arthur e Ford, que agora estão separados. E Trillian (Tricia) que voltou para a Terra. Após descobrir a Mensagem Final de Deus para Sua Criação, e da perda trágica de nosso amado robô depressivo, Arthur e Ferchunch estão voltando para a Terra, mas de repente, BUM!, Ferchunch some! Isso mesmo, ela some! E Arthur acaba vagando pelo Universo (novamente), indo de um planeta a outro, inclusive em um chamado EAgora, onde a cidade principal é Ah Tá.

Enquanto isso, Ford está no prédio do Guia do Mochileiro das Galáxias, e descobre que uma corporação chamada InfiniDim comprou o Guia e está vendendo em todos os Universos possíveis. E Trillian é levada para Rupert, um novo planeta descoberto no Sistema Solar.

Voltando para Arthur, enfim, ele chega em um planeta chamado Lamuella, e lá passa a ser o Fazedor de Sanduíches, feitos com carne de Bestas Perfeitamente Normais. No meio do seu trabalho Arthur tem uma surpresa: Trillian chega e deixa uma menina chamada Random, filha dela e do Arthur. Logo depois Arthur recebe um pacote endereçado a Ford Prefect, e Random que é realmente estranha, desobedece seu pai e acaba abrindo o pacote. No pacote estava nada mais nada menos do que o Pássaro-Guia, o Guia do Mochileiro das Galáxias.

"E de que adianta me mostrar uma coisa que eu não consigo ver? - Random.
Para que você entenda que só porque não consegue ver uma coisa não quer dizer que ela esteja lá. E que, se você não vê uma coisa, não significa que ela não esteja. Tudo se resume ao que seus sentidos fazem com que você note. - pássaro-Guia."

No final do livro, Random acaba indo parar na Terra, que voltou para o seu lugar, e atrás dela vão Arthur e Ford, que ao chegarem à Terra descobrem que Trillian está com a garota. Indo em um clube chamado Stavro’s, Arthur e Ford encontram as duas, e também encontram um cara que tem uma caixa de fósforos escrito o seguinte:

STRAVO MUELLER
B E T A

E, como começa o primeiro livro, o último escrito por Douglas Adams, se encerra. O sexto volume E Tem Outra Coisa... é do escritor Eoin Colfer.
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P. M. Zancan 09/04/2012

Final "Praticamente" Definitivo
(...)

A narrativa desta estória é muito precisa e criativa. Seja no modo que o computador de uma nave lida com um problema desconhecido aos seus sensores, na descrição de mundos paralelos ou no uso sistemático da palavra “inefável”, após descobrir do que se trata.

O livro inicia retomando um assunto abordado em um dos diversos comentários da série: o problema decorrente das naves incapazes de viajar mais rápido que a luz. É um assunto pertinente para a estória por ajudar a tratar de uma nave em especial que, até o final do livro, será de grande importância para a estória.

Outro assunto interessante, os “mundos paralelos”, está na parte correspondente a Tricia Mcmillan. Ela é uma versão do que seria Trillian se tivesse perdido a oportunidade de viajar com Zaphod Beeblebrox e se a terra nunca tivesse sido destruída. Até certo ponto do livro, fica a impressão de que os capítulos dela são uma estória a parte com pouca importância para o resto da trama, mas, como Adams não escreve nada sem objetivo, essa parte da estória é indispensável para entender o desfecho do livro.

Para garantir que este livro seja uma seqüência de “Até Mais, e Obrigado pelos Peixes!”, é retomado o casal apaixonado do referido livro. Assim, Arthur e Fenchurch continuam a viajar pelo universo como mochileiros, até perceberem uma particularidade de serem nativos da Terra, um planeta de uma região plural do universo. As conseqüências dessa descoberta guiam Arthur em viagens por mundos errados no lugar certo. Por fim, ele se estabelece em Lamuella, como um profissional “especializado” com uma vida pacata. Entretanto, Trillian (e não Tricia) aparece para cobrar de Arthur que assuma a responsabilidade de seus atos, enquanto ela se esquiva da dela.

A linha que une a estória acaba sendo Ford Prefect. Após voltar para a sede do Guia, descobre que este trocou de dono e, estando sob nova direção, o betelgeusiano é designado como um mero crítico de restaurantes. Descontente, Ford se rebela descobrindo algo muito mais chocante...

Este é um dos mais empolgantes livros da série, mas não é tão otimista quanto ao destino de Arthur como nos dois anteriores. Ao final (a menos que algo muito improvável viesse a acontecer), fica a impressão que a série foi concluída definitivamente.

(...)

A resenha completa encontra-se em:

http://ladyweiss.blogspot.com.br/2012/04/resenha-de-praticamente-inofensiva.html

P. M. Zancan
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