Praticamente Inofensiva

Praticamente Inofensiva Douglas Adams




Resenhas - Praticamente Inofensiva


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Camila 02/07/2013

O Guia do Mochileiro das Galáxias - Praticamente Inofensiva (Vol. 5)
O Mochileiro das Galáxias é de longe umas das minhas séries favoritas, diferente de tudo que se possa imaginar, sem falar da escrita irreverente de Douglas Adams que torna tudo único.
O último volume também é um dos meus livros favoritos (junto com o anterior, "Até Mais e Obrigado Pelos Peixes"). T um final surpreendente e revelações nunca antes imaginadas pelos leitores até então. Ele sem dúvida deixa saudades, e é aquela série para ler, reler e guardar por anos e anos.
A minha única crítica negativa é com relação ao destino de alguns personagens que foram deixados em aberto e sem um fim específico, pra mim ficou uma sensação de esquecimento por parte do autor, mas isso com certeza não diminui o livro, que digo e repito, é absolutamente fantástico.
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And 26/06/2013

Ótimo
Muita gente não gostou do último livro por não ter, digamos, um "viveram felizes para sempre". PORRA, é Douglas Adams, ta certo que ele levou o quarto livro de uma maneira mais romântica, mas neste último a aventura volta a tona e você tem que trabalhar com a ideia de universo paralelo, concatenar as idéias dos livros passados e tudo mais. Valeu a pena ler o encerramento desta louca aventura. O ótimo não é apenas por este volume mas pela série inteira.
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Lucas 22/06/2013

Douglas Adams,Genio do Inicio ao Fim
Praticamente Inofensiva,marca o final definitivo da serie O Guia Do Mochileiro Das Galaxias.Muito tempo após os acontecimento do Guia Do Mochileiro Das Galaxias,Arthur,Ford e Tricia se reencontram.Mas sera que tudo é como antes?
O livro é espetacular,apesar de possuir uma narrativa mais lenta do que nos outros livros da série.O autor deu bastante fora ao lado "viajante" dos personagens,abandonando definitivamente ao lado tecnológico , que dava um tom especial a História.O livro tem bastante aspectos em comum com o "Pequeno Principe".Sao tantas coisas diferentes com a serie com a série,que vários leitores considerem um livro a parte ,mas nem por isto o livro deixa de ser bom.O livro conseguiu enviar a mensagem definitiva de Douglas Adams para os Fãs:Por mais dificil que esteja a situação NAO ENTRE EM PANICO.

Até mais,e obrigado pelos peixes inicia a segunda parte da serie de Douglas Adams.Apos viajar por todo o universo e quase ter encontrado a pergunta fundamental,Arthur Dent acorda em sua casa como se tudo houvesse sido um sonho.A unica coisa diferente é um aquario com algumas palavras.O ultimo desafio de Arthur neste livro é encontrar uma mulher que tambem se lembra o que aconteceu
O quarto livro é totalmente focado em Arthur Dent e se passa exclusivamente na Terra.O ritmo do livro caiu bastante em relação a série e nem parece ter sido escrito por Douglas Adams.Sai o foco da ficçao cientifica e entra a busca pelo amor perdido.Neste livro,o autor não se ´reocupa em explicar o que aconteceu ou como tudo voltou ao normal.O Robo marvin, faz uma breve aparição no livro e sem duvida,não é o mesmo da série.Sem duvida é o livro mais fraco da série.Até tem algumas passagens legais,mas quem lembra?

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Fabio 08/06/2013

Finalmente o ultimo!
(Na verdade, eu ainda vou ler aquele sexto livro que ninguém considera)

Muitos consideram este livro muito diferente dos outros 4 primeiros, já que foi escrito muitos anos depois do quarto livro da série. Eu já acho o contrario, eu vejo como um retorno às origens. Não tão bom quanto o primeiro e o segundo, mas bem melhor do que o terceiro e quarto.

Mesmo não tendo os ótimos personagens dos volumes anteriores (Zaphod e Marvin) neste volume existe uma linearidade, um mínimo de coerência narrativa, sem deixar o leitor louco ou perdido, e principalmente sem ser chato. Ainda que tenha diversas linhas narrativas, deu para acompanhar, e curtir suas piadas e ironias, que agora estão mais diretas.

Mesmo não agradando a muitos, acho que fechou muito bem a série, acabando como tinha que acabar...
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Bruna 03/04/2013

Divertido
Tem alguns prazeres na vida que só a leitura proporciona. Esse livro é repleto de momentos tão gostosos que dá vontade de compartilhar com alguém. E como o livro da série Mochileiros da Galáxia, não deveria ser diferente. Não é meu favorito da série, mas tem passagens que morri de rir! Vale a pena essa leitura
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Rafael 09/02/2013

Altamente filosófico
Cheguei ao final da minha saga pelos livros de Douglas Adams. Este último livro. Apesar de não expressar uma continuidade dos outros, este se diferencia dos demais por ser o mais filosófico deles.
A natureza multidimensional que nossas vidas podem ter com base nas escolhas que tomamos ao longo da vida e, sem dúvidas, a fenomenologia com base na realidade criada por cada indivíduo por meio dos sentidos, tornaram este livro extremamente interessante. È Claro que o autor aborda estas questões de maneira completamente irreverênte.
No tocante à história, esta se passa em uma realidade diferente daquela escrita no volume 1. A Trillian não foi embora com Zaphod e Arthur Dent perde sua amada Fenchurch. Existe também um novo modelo do Guia do Mochileiro que está sob uma nova direção. Recomendo a leitura deste livro. Até mais.
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Carlos Fernandes 07/02/2013

Praticamente Inofensiva
Depois do grade sacrifício que foi ler os 5 livros que compõe a serie "O Guia do Mochileiro das galáxias", posso dizer o quanto Douglas Adams foi sem graça. O humor e sarcasmo contido na história teriam sido desnecessários. Somente alguns momentos podemos notar uma visão paralela do mundo em que vivemos, de como as coisas acontecem e estamos cegos, muitas vezes por não querermos enxergar as condições em que estamos destinados a seguir em nossa existência.
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Jéssica Stern 17/01/2013

Bah! Deixou a desejar...
Sinceramente, este livro poderia ter sido bem melhor escrito... ficou muito na repetição de piadas, enrolação e tem muitos diálogos pobres. Parece-me que o Douglas Adams meio que perdeu um pouco todo aquele jeito surpreendente de escrever, não sei explicar.. Toda a questão do eixo de probabilidade poderia ter sido melhor explorada, a Random poderia não ter sido tão imbecil, a trillian poderia não ter se mostrado ainda mais imbecil do que o normal dela... e por aí vai.
E acho que eu esperava algo diferente pro final *além de esperar que a porcaria da naaaave não fosse rosa..*, algo não tão escrito as pressas. Mas gostei do fato de não parecer um final. Meio que deixaria uma esperança de... bom, sei lá. O cara já morreu, a continuação fica na mente de cada um e num livro aparentemente pior do que este que alguém teve a brilhante ideia de publicar.
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Liah 04/01/2013

~~Este texto pode conter SPOILER, só leia se você realmente quer saber um pouco do que acontece na história~~

Fechando a trilogia de cinco, finalmente. Mas não foi um "finalmente" no sentido de "não aguentava mais", mas sim, no sentido de "missão cumprida".

Apesar de ter várias histórias paralelas (de Tricia, de Trillian, de Random, de Arthur e de Ford), é possível compreender perfeitamente bem o que acontece. Os universos paralelos, o espaço-tempo, a busca por lugar no qual se encaixar... Tudo faz sentido.

O final foi, surpreendente, ou não. Vou tentar explicar, não esperava por esse desfecho, mas é uma coisa que se encaixa na frase "o que tem que acontecer, vai acontecer, não importa o quanto se adie ou evite, no final acontece".

As únicas coisas que não gostei do livro, não foi a história em si, mas sim a falta que fez Marvin, Zaphod e Fenchurch.

Vou começar a ler "E tem outra coisa" e ver o que acontece no 6º livro da trilogia de cinco.

PS: Acho que vou acabar relendo todos os livros, para ver se não deixar passar nada da história, mas quem ler essa resenha e puder me ajudar a entender apenas uma coisa: a Terra foi destruída no 1º livro, certo? No 4º livro acontece alguma coisa e a Terra está lá novamente. E no 5º livro a história conta que ela havia sido destruída pelos vogons como contou no 1º livro. Então qual era a Terra do 4º livro, na qual Arthur voltou e conheceu Fenchurch? É como se o 4º livro não tivesse existido, ah não ser por uns dois comentários da narrativa sobre o desaparecimento de Fenchurch e a falta que Arthur sente dela.
Lucas C. 05/04/2013minha estante
Fiquei só um pouco perdido nessa passagem que citou da terra do 4º livro para o 5º


NathaliaGarrido 10/07/2013minha estante
Uma das minhas muitas duvidas com essa saga, mas essa é minha principal mesmo, o quarto livro é como se não pertencesse a historia, que Terra é essa? E a Fenchurch que no começo era pra ser a grande peça da historia e do nada some e no quinto livro é como se o Arthur nunca há tivesse conhecido? Não entendi mesmo.




Lucas 27/12/2012

Praticamente Perfeito
A única razão pela qual este não é melhor que "O Guia do Mochileiro das galáxias é a ausência de Zaphod Beeblebrox e Marvin. Mas essa ausência é justificada (ao contrário do que ocorreu com o volume anterior), porque a obra se destina a abordar o ponto de vista dos terráqueos (e do mochileiro "terráqueo por 15 anos").
Na minha opinião, Douglas Adams não detém uma "genialidade cômica", mas faz ótimas comédias de ficção. Exageros à parte, nenhuma destas obras é, de fato, uma "obra prima", mas sim um ótimo passa-tempo.
Finalmente, (na minha opinião) os livros podem ser ordenados, do melhor ao pior, da seguinte forma: 1-O Guia do Mochileiro das Galáxias; 2-Praticamente Inofensiva; 3-A Vida, o Universo e Tudo Mais; 4- O Restaurante no Fim do Universo; 5- Até Mais, e Obrigado Pelos Peixes.
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clara24 21/12/2012

O Guia do Mochileiro das Galáxias - Vol. 5
Sem dúvida, um dos melhores que eu já li na minha vida inteira! Douglas Adams conta a história de Arthur Dent, um terráqueo que, contra a sua vontade, vai viver as mais loucas, ridículas, extremamente improváveis e ao mesmo tempo hilariantes aventuras no espaço, depois de a terra ter sido destruída para dar lugar a um desvio intergaláctico.
Douglas Adams escreve como ninguém, zoando da humanidade e de todo o sentido de absolutamente tudo, ofendendo você e tudo o que conhecemos da forma mais sincera possível. Já dá pra você saber o quão incrível ele é na primeira página:

"Muito além, nos confins inexplorados da região mais brega da Borda Ocidental desta Galáxia, há um pequeno sol amarelo e esquecido.
Girando em torno deste sol, a uma distância de cerca de 148 milhões de quilômetros, há um planetinha verde-azulado absolutamente insignificante, cujas formas de vida, descendentes de primatas, são tão extraordinariamente primitivas que ainda acham que relógios digitais são uma grande ideia."
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Lulu Nóbrega 03/12/2012

Um livro nada decepcionante
Como já disse antes: amo esse livro e todos os outros dessa série (apesar de nem sempre sendo considerado como uma continuação).
Douglas Adams escreve de um jeito único, apresentando diversos conhecimentos de todos os tipos enquanto conta mais aventuras de Arthur Dent, o qual continua com a mesma (vamos dizer assim...) personalidade.

Leia o livro sem tentar entender tudo e será uma leitura repleta de ironias e muito divertida. O livro comparado aos outros quatro não decepciona em nada, mas dou a dica de ler antes os anteriores por haver muitas ligações entre eles. Um livro pequeno, mas carregado de informações ficcionais e reais.

Relaxe, leia, divirta-se e não entre em pânico!
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Karmille 18/11/2012

Um fim?
Como sempre Douglas Adans surpreende ao longo de toda historia expondo não só uma simples ficção como também uma excentrica perspectiva do mundo.
Entretanto comparando-o aos outros livros da saga esse foi um tnto decepicionante, apesar de eu ser muito suspeita (raramente gosto dos finais), achei que a história em si estava intensamente vinculadaa tentativa de explicar os outros livros, e talvez isso tenham dificultado o rumo da história.
Enfim recomendo a todos que leiam essa saga, a historia é surpreendente e Douglas parece fazer questão de jogar as verdades na nossa cara da maneira mais bizarra possivel.
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Gabrielli 16/11/2012

Depois de muitos anos de aventuras Arthur Dent se tornara um pacato fazedor de sanduiches em Lamuella e tudo parecia ir bem, tinha até certo prestigio com os moradores locais. Ford Prefect estava com problemas: o Guia fora vendido para outra editora e tudo indicava que ele ia perder a liberdade de trabalho que tanto gostava. Tricia McMillan era uma repórter de sucesso intergaláctico e tinha uma rotina normal, até descobrirem o planeta Rupert.
De uma hora pra outra eis que eles se reencontram e as coisas começam a complicar. Assistem juntos o inevitável destino da Terra. Tentando manter suas próprias sanidades e, diga-se de passagem, complicar a nossa.
Apesar das diversas polêmicas que envolvem esse livro, eu gostei. A trama possui reviravoltas surpreendentes e Douglas Adams soube como sempre prender o leitor. É triste chegar ao fim dessa “trilogia de cinco” mas ao mesmo tempo é bom saber sobre o que acontece com nossos personagens queridos. O final é emocionante, surpreendente, irônico e de minha opinião nem tão feliz assim, o que acabava não fazendo diferença pois continua sendo excelente.
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Guzz 10/10/2012

PRATICAMENTE INOFENSIVA – DOUGLAS ADAMS
A série O Guia do Mochileiro das Galáxias acabou. E o autor, Douglas Adams, finalmente conseguiu mostrar um pouco dos melhores momentos ocorridos no seu primeiro livro, também no último.

Mesmo sendo escrito 10 anos após o quarto livro, Praticamente Inofensiva traz os personagens para um cenário parecido, fazendo com que pensemos que, de certa forma, a espera pelo último livro foi proposital, para que o leitor entre completamente no clima nostálgico.

Em muitas resenhas lidas por aí, vejo que os comentários não são muito bons a respeito deste livro, e há boatos de que Douglas Adams teve de correr contra o tempo para “entregar” a obra a tempo da publicação.

Sinceramente, pouco importa. Praticamente Inofensiva fez bem à série, trouxe um final até certo ponto imaginável, mas que deixa o leitor com liberdade para pensar nos acontecimentos póstumos, sem a necessidade de um “final feliz”, que considero digno.

Arthur, Ford e Tricia seguiram suas vidas e, anos após o último contato, se veem em uma nova aventura cheia de memórias dos velhos tempos e problemas não resolvidos. Mais uma vez eles são os salvadores da galáxia, e contribuem para o bem-estar de todos e deles mesmos.

Gostei do último livro e também do primeiro, e gostei muito do segundo. Mas, para mim, Douglas Adams não foi tão brilhante em amarrações ou viradas, talvez porque ache que nonsense por nonsense não tem sentido, por mais estranho que isso possa soar.

Enfim, Douglas Adams foi ótimo como escritor e roteirista, mas podia ter deixado um legado maior e talvez mais reconhecido com uma pitada maior de realidade. A série acaba aqui e vamos para as próximas histórias, tomara que melhor amarradas.

Mesmo assim, indico a leitura para seu acervo. Douglas Adams, O Guia do Mochileiro das Galáxias e a turma toda são e vão continuar sendo para sempre um clássico.
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