Praticamente Inofensiva

Praticamente Inofensiva Douglas Adams




Resenhas - Praticamente Inofensiva


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Felipe Miranda 10/01/2014

Praticamente Inofensiva - Douglas Adams por Oh My Dog estol com Bigods
Algo tinha dado terrivelmente errado. Um meteorito atingira uma nave deixando em pedaços o módulo central de missão e consequentemente a memória e as identidades dos membros de sua tripulação, já que haviam sido transferidas para o módulo por motivos de segurança. Ou seja, um bando de ETs, sem noção do que estavam fazendo e que acabam aterrissando na mais recente descoberta astronômica, um décima segundo planeta além da órbita de Plutão, gentilmente batizado de Rupert, em homenagem ao papagaio de um dos astrônomos envolvidos.É, todas as perguntas do Universo não seriam suficientes para determinar o que havia acontecido. Aliás, o Universo não chega a ser uma coisa, mas sim uma maneira de compreender algo como uma Mistureba Generalizada de Todas as Coisas, que não passa da soma total de todas as maneiras diferentes que haveria para compreende-la, caso existisse uma.

Estou me sentindo a vontade para enlouquecer.

Quando uma nave alienígena pousa em seu quintal e um grupo de ETs vindos de Rupert, revela que monitoram a Terra (fãs de programas de auditório) e vieram busca-la para recalcular seus horóscopos,a âncora de TV Tricia McMillian se vê diante do maior furo de reportagem do século. Após perder a oportunidade da sua vida, essa seria sua grande chance de dar a volta por cima.

Enquanto isso, Ford Prefect, que não tinha nenhum material novo para publicar, invadia o prédio do Guia do Mochileiro das Galáxias. Ele acaba descobrindo que o Guia está sob nova direção, algo estava acontecendo e não era nada bom. E considerando o lamentável trabalho de decoração, ele tinha certeza disso.

Arthur Dent precisava de um planeta onde pudesse viver, vendendo pedaços de unha e saliva para bancos de DNA, ele arranjou dinheiro para dar um jeito em sua vida. Ele se recusava a morrer sem chegar a Stavramula Beta, mesmo sem ninguém nunca ter ouvido falar desse lugar. Os mundos disponíveis pareciam bastante desanimados, até que encontra um planeta supostamente formado no umbigo de lacrais gigantes...


Em algum momento Ford, Tricia e Arthur vão se encontrar e obvio muita confusão vai acontecer.

Eu nunca havia lido uma série completa antes, e agora sei o quanto é triste. Este é o quinto e último livro que o Douglas idealizou para a série O Guia do Mochileiro das Galáxias. Em relação a série como um todo, os três primeiros livros são os que mais se encaixam, mesmo não se encaixando muito em momento algum. É como se cada estória tivesse sido escrita após um intervalo de tempo bastante grande. E isso aconteceu na verdade. Personagens vão sendo deixados para trás (meus preferidos), mas com o decorrer da trama eu me apeguei a todos, e gostaria muito que nesse último volume todos estivessem juntos. O desfecho de tudo foi um tanto que vago comparado a quantidade de situações vividas, mas eu me contentei. Tudo foi esclarecido, de um jeito bem absurdo e irônico.
Não só porque foi a única série que li inteira mas,recomendo de verdade e se tornou predileta.

site: http://www.ohmydogestolcombigods.com/2012/11/resenha-praticamente-inofensiva-douglas.html
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Larissa 13/12/2013

O último livro da série, que como sua própria contra-capa diz poderia ser um livro isolado dos demais.

Não escondo que dos 5 livros meu preferido foi o "Até Logo, e obrigada pelos peixes". De qualquer forma foi bom ler Douglas Adams e o aclamado Guia do Mochileiro das Galáxias.

Literatura nerd, constatações engraçadas e muita ironia. Não me acho digna de escrever muito a respeito.

Apesar da leitura ser fácil, não acho que deva ser feito de modo superficial. Há muita coisas interessantes que podem gerar assuntos ainda mais interessantes, isso é claro, se você for um nerd.


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Outras resenhas em: www.literaturapessoal.wordpress.com
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Danilo Nunes 30/11/2013

Mistureba de Bestas Nada Normais
Este é o último livro dessa tão perfeita "trilogia de 5", da qual me tornei fã assim que comecei a ler. Com um humor bastante ácido, mas ao mesmo tempo reflexivo Douglas Adams nos leva a pensar realmente sobre a Vida, o Universo e Tudo Mais.

Em Praticamente Inofensiva, temos Arthur Dent vagando pela galáxia com a esperança de encontrar um planeta onde possa morar tranquilamente ou talvez simplesmente fazer sanduíches.
Ford Prefect por sua vez está no edifício do Guia do Mochileiro e por lá faz descobertas sobre um novo tipo de guia que está sendo produzido.

Adams nos mostra o qual complexo é o universo, por meio da Mistureba Generalizada de Todas as Coisas que contém "universos paralelos" no qual tudo é possível.

Fiquei um pouco triste por alguns personagens não estarem presentes no encerramento da trilogia, como o Zaphod e Marvin que eram os meus preferidos. Mas acho que isso foi até bom, porque passei a gostar mais do Ford e Arthur.

O final foi para mim surpreendente e apesar de drástico acho que não poderia ter sido melhor. Eu ri tanto quanto o Ford ao ler a caixinha de fósforos. E passei a odiar mais ainda os Vogons!!!

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Bruno 19/11/2013

Ótimo final
Vindo do quarto livro que não gostei, comecei a ler como uma obrigação. Mas curti muito o livro. Tudo bem encaixado e escrito, não perdendo o humor ácido de sempre. Terminei a série me tornando muito fã de Ford Prefect ( sempre leio Perfect ) e de Arthur ( sempre leio entonando o A , Ártur, diferente do Brasil que sempre chamam artúr ).
Gostei muito. Senti falta de alguns personagens, mas entendo pq estes não aparecem. Começa excelente e muito louco como terminou toda trilogia de cinco.
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HeyJacques 11/10/2013

A melhor "Trilogia de Cinco"
Veja o Review no site nerdwiki.com

site: http://nerdwiki.com/2013/10/07/o-mochilero-das-galaxias/
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TAI 28/09/2013

Improbabilidade Finalmente Provada!!
Uma história fantástica iniciada a tantos "anos-luz" com o primeiro volume, da série chega ao seu final com uma obra digna da genialidade de toda a série.

Acontecimentos inesperados, reviravoltas ainda mais improváveis, perdas irreparáveis e reencontros surpreendentes e ,por que não dizer, cataclísmicos.

Um final surpreendente coroando uma obra capaz de prender o leitor em um mundo paralelo cheio de riso, ação e de reflexões profundas sobre nosso mundo "real" cotidiano.

Uma vez que se tenha iniciado a leitura do primeiro volume da série "O Guia do Mochileiro das Galáxias", este volume é o ponto de convergência dos eixos de tempo, espaço e probabilidade... A parada final obrigatória. Onde os nossos "heróis" encontrarão o seu destino.
Vale muito a pena ser lido!!
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Késsia 07/09/2013

Confesso que essa é minha primeira resenha, mas não poderia deixar de fazer uma em relação não só a Praticamente Inofensiva, mas sim a toda séria do Guia.
Confesso que não acompanhei a série de uma só vez, pois fiquei desanimada depois de uns livros como o 3º o qual eu não achei muito bom. Se alguém se sente como eu, digo a vocês que continuem a ler, pois talvez valha a pena pra você (isso varia muito de acordo com gosto da pessoa).
No início de Praticamente Inofensiva eu achei a leitura um pouco maçante, e custei a ler. Mas ao chegar na página 90, mais ou menos, após uns 3 dias de leitura, eu não consegui mais larga-lo. Acho que foi quando Random entrou rsrs.
Enfim, eu estava achando a série um pouco chata, mas após terminar esse livro, muita coisa se esclareceu na trilogia de cinco de Douglas Adams. Creio que por ter ficado com tantas dúvidas, eu não estava gostando da série. Mas ao final confesso que a série é boa sim. Douglas Adams tem um jeito só dele de criar situações engraçadas e loucas nas quais se você tiver um pouco de sanidade, não vai conseguir 'entender' kkkk. Ele faz várias várias críticas ao mundo em geral e aos seres humanos.
Bom, eu gosto da série, mas não posso dizer que ela é uma das melhores que eu já li.
Apesar de muitos leitores de Douglas dizerem o contrário, eu gostei do final. Claro que, como alguns dizem, ele poderia ter criado um desfecho melhor pra o livro, mas no geral eu gostei bastante.
Era isso que queria deixar registrado, tenham uma boa leitura e Não entrem em pânico! rsrs
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Ciso 16/08/2013

Não fecha a história de um bom jeito e só aumenta mais ainda as perguntas...
Acabei hoje a leitura do quinto livro da trilogia de 5 da série o Mochileiro das Galáxias, de Douglas Adams. Se eu me frustrei com o quarto livro. A sensação foi pior no quinto. A história é boa, mas os três primeiros livros contam uma história. Que tem começo, desenvolvimento e algo que pode ser considerado um fim. Dá pra continuar, até porque ficam muitas questões no ar. Então vieram o quarto e o quinto livro, que até dá uma continuada na história, mas acaba nos enchendo de mais e mais e mais perguntas... E no fim, não responde a nenhuma delas a contento. As histórias são boas e têm seus momentos, mas não fecham. E vão se desdobrando em milhares de possibilidades e probabilidades infinitas, hehehe. E terminamos com um gosto de Caverna do Dragão... Querendo mais e sem ter um fim.
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Maísa Andreoli 07/08/2013

Praticamente bom...
"Praticamente Inofensiva" é o último livro da série "O Guia do Mochileiro das Galáxias", e, como é de se esperar, traz o desfecho de toda a história tumultuada de Arthur Dent, Ford Prefect e Trillian. Não possui um enredo tão cômico quanto os outros livros e é possível perceber, no desenrolar dele, que há uma comparação com o mundo em que vivemos na realidade: problemas familiares, a alienação que os meios de comunicação modernos trazem à sociedade, entre outros.

O quinto volume retomou vários acontecimentos que ocorreram nos anteriores, mostrando algumas consequências e, até mesmo, explicando alguns deles. Recomendo a leitura para que conheçam o final da história e porque, no geral, ela é boa. Mas eu, particularmente, esperava algo mais avassalador, um fim mais "glamoroso", algo surpreendente. O final de toda a história cheia de aventuras de Arthur e Ford acabou sendo sem nenhuma aventura.

site: http://pequenomundodoslivros.blogspot.com.br/2013/08/resenha-10-praticamente-inofensiva.html
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Marlon 03/08/2013

Final, se não decepcionante, no minimo destoa de todo resto da obra
Bom, não sou nenhum crítico assíduo. Gostei bastante dos 3 primeiros livros, são muito bons, qualidade impar, sarcasmo e ironia a todo instante, ótimas referências, ótimo contexto.

Ai veio o 4º... pqp espetacular, o melhor da série disparado. A adição de Fenchurch foi magistral ao invés de tornar o livro maçante, e mesmo com alguns eventos tristes (e isso que eu chamo de: Ah,não tem final feliz...), o livro continua magnifico. Não que o guia precise de explicações, mas pelo menos da para se fazer um nexo com tudo que aconteceu ou vai acontecer, tudo faz sentido se você enxergar o que Douglas quer falar, com a mesma qualidade cômica e ironica de sempre.

Ai pensei: "Puts, o desfecho então deve ser sensacional". Porra, ledo engano... O livro em si não é ruim, tem as boas referências cômicas, a qualidade textual descompromissada de sempre. Mas não tem nexo, não tem aventura, não tem aquelas partes nas quais você fica doido para saber o que vem a frente. Eu cheguei na página 100 e nem acreditava que estava ali, porque a todo instante estava procurando os nexos com as demais histórias (e elas tem, mas de maneira bem sutil e que não explicava no fim nada ao certo). O livro também é moroso e se arrasta contando mais sobre o que acontece do que os anteriores. Enfim... faltou nexo, faltou contexto, faltou um desfecho sensacional ao qual esse livro mereceria, são 4 livros extraordinários e um desfecho, no mínimo, medíocre. Não dou nota menor por ainda conter alguns elementos do original.
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Raquel 21/07/2013

Final decepcionante
SPOILER

Livro muito bom. Douglas Adams fez uma obra cômica e crítica ao mesmo tempo, soube criticar os problemas da sociedade de uma maneira engraçada.
Cada personagem tem sua personalidade e metas. Arthur quer tranquilidade, Ford só entra em confusão, Zaphod é conhecido no universo todo, Trillian uma renomada jornalista.
A partir do segundo livro a estória vira uma confusão: viagens no tempo e dimensões paralelas, mas agrada quem gosta de ficção científica.
O principal problema foi o final, achei decepcionante. Talvez não tenha entendido direito, será que o autor queria mostrar que é impossível fugir do 'destino'? Em outras palavras, o que tem que acontecer acontecerá independentemente do que você fizer para escapar.

Enfim, achei decepcionante.
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