Praticamente Inofensiva

Praticamente Inofensiva Douglas Adams




Resenhas - Praticamente Inofensiva


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José 24/09/2014

Minha Opnião
Prós: Linguagem rica, personagens carismáticos. A história é muito maluca, repleta de probabilidades.

Contras: Muito ateísmo e criticas contra Deus. Se não houvesse tais criticas o livro seria um dos meus preferidos. Bastante filosófico.
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Evandro Luiz 18/09/2014

Loucura em mundos paralelos continua sendo loucura?
"A história da galáxia ficou meio confusa por vários motivos: em parte porque aqueles que tentavam acompanhá-lá ficaram meio confusos, mas também porque coisas incrivelmente confusas aconteceram de fato. "

Dessa forma começa esse livro e da mesma forma conclui a trilogia de cinco livros.
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Isabela 12/09/2014

Praticamente Inofensiva
O quinto e último livro da saga O Mochileiro das Galáxias é o segundo melhor livro, perdendo para o primeiro volume, na minha opinião.
Neste livro temos Arthur, Ford e Trillian/Tricia separados em planetas diferentes, e diria até em tempos diferentes. Todos estão em busca de seus próprios objetivos e cada um traz uma problemática para o livro.
Para quem leu o livro anterior deve-se lembrar da personagem Ferchunch. Pois bem, ela desaparece DO NADA neste aqui. Uma perda para o pobre do Arthur, mas confesso que não gostava dela, achei ótimo ela sumir (hahaha).
Vamos ao quadro dos personagens principais, que é o que interessa:
Trillian é mostrada em 2 versões, em universos paralelos distintos, ambas descontentes com o rumo em que sua vida tomou. A diferença é que uma delas tem uma filha, Random. E o papai é o nosso querido Arthur. Como? Não vou falar =P.
Ford descobre que o Guia do Mochileiro das Galáxias foi comprado por uma corporação chamada InfiniDim, pertencente aos vogons, e estão vendendo em todos os universos possíveis, criando um Guia novo que toma a forma de um pássaro. Ford tenta obter mais informações a respeito e consegue um exemplar, que é enviado a Arthur.
Arthur está em um planeta chamado Lamuella e assume o posto de Fazedor de Sanduíches, feitos com carne de Bestas Perfeitamente Normais. Ele vive bem lá e está relativamente feliz e em paz. Porém, um dia Trillian chega no planeta trazendo Random para Arthur tomar conta (motivo principal da ida de Trillian) e também conhecê-la (secundário).
Random é uma adolescente extremamente rebelde e indomável. Até tem alguns momentos legais onde Arthur consegue domar a criatura e exercitar seu instinto paterno nada desenvolvido. Acontece que Random resolve fugir para outro planeta com uma nave que ela roubou. Ela resolve ir para............a Terra, lógico.
E é aqui que os nossos personagens vão se reencontrar e assistir um show do Elvis, que não morreu.
Melhor capítulo na minha opinião é o 9 onde há muitas passagens reflexivas. Segue um trecho dele:
"- Você não pode ver o que eu vejo porque vê o que você vê. Não pode saber o que sei porque sabe o que você sabe. O que eu vejo e o que sei não podem ser acrescentados ao que você vê e ao que você sabe porque são coisas diferentes. Também não podem substituir o que você vê e o que sabe porque isso seria substituir você mesmo."


site: http://opusculares.wordpress.com/
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Lu 07/09/2014

Praticamente Inofensiva
Chegamos ao último livro dá série... e ele é o livro mais louco na minha opnião. Viajamos por vários universos paralelos onde a Terra foi destruída e não foi destruída!

Começa contando em um Universo paralelo a história da Tricia McMillan que não viajou com Zaphod pela galáxia, ficando frustrada na terra com a oportunidade perdida. Descobrimos, também, que Ferchunch desaparece e Arthur fica por aí vagando até chegar em um planeta onde se tornar um respeitável fazedor de sanduíches. Tudo ia bem até que Trillian ( a que viajou com Zaphod) aparece com uma filha e que também é filha de Arthur... que confusão!

Enquanto isso Ford descobre que algo muito errado aconteceu com a sede do Guia e se envolve em mais uma enrascada... que vai arrastar todos mais uma vez pelo espaço em uma nova jornada!

site: http://meumundoamador.blogspot.com.br/
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Isis.Amorim 17/07/2018minha estante
Marvin morreu no final do quarto livro. :(




Natalia 27/06/2014

Praticamente inofensiva
“Praticamente inofensiva” apresenta Trillian em duas versões e dois universos paralelos, a que já conhecemos e outra chamada Trícia, uma apresentadora de TV que não foi embora junto com Zaphod porque no momento em que ia embora resolveu ir buscar sua bolsa.

Este livro também apresenta Random, a filha de Trillian e de Arthur. Sim, eles tem uma filha, e não, eles nunca tiveram uma relação (tem coisas que nem universos paralelos podem explicar). Random é uma adolescente maluca, que vive jogando coisas em todo mundo, revoltada e que se sente perdida sem saber a que mundo pertence.

Arthur continua sua viagem pelo espaço/tempo, passando por diversos planetas até que consegue se firmar em Lamuella e onde se firma como fazedor de sanduíches.

A parte mais divertida da história com certeza é quando Ford e Arthur se encontram novamente, e Ford pra variar tenta explicar coisas malucas para Arthur que nunca entende nada e fica sendo sarcástico.

O livro é muito bom, maluco como todos os outros e por várias vezes durante a leitura fiquei perdida lendo e pensando: oi? O que esta acontecendo?

Somente a ausência de personagens muito importante como Zaphod, Marvin e Fenfurch conta como ponto negativo nesse desfecho da série.

Para finalizar posso dizer que gostei bastante de toda a série “O guia do mochileiro das galáxias”. É uma série excelente e que todos deveriam ler tanto pelo seu conteúdo absurdo, bem humorado e irônico como pelos seus personagens cativantes e difíceis de esquecer.


site: http://nataliasantos.wordpress.com/2014/06/27/15o-livro-do-ano-praticamente-inofensiva/
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Antonio Curi 31/05/2014

Terminado.
Terminado.
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Rafael 18/05/2014

Praticamente Inofensiva
Este é o último livro escrito por Douglas Adams da série de O Guia do Mochileiro das Galáxias e nele ocorrem reviravoltas importantes.
O final do livro deixa muito a desejar. Dá a impressão que Adams se encheu do livro e, de uma hora para outra, resolveu acabá-lo. Sem muita explicação ou cuidado. Simplesmente o fim.
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@apilhadathay 07/05/2014

OPA!
* Tudo o que acontece, acontece.
Tudo o que, ao acontecer, faz com que outra coisa aconteça, faz com que outra coisa aconteça.
Tudo o que, ao acontecer, faz com que ela mesma aconteça de novo, acontece de novo.
Isso, contudo, não ocorre necessariamente em ordem cronológica.(Douglas Adams)

Antes de escrever a resenha, estava tão chocada que nem sabia por onde começar. Quando recebi o livro, em parceria com a Arqueiro, senti imediato desejo de lê-lo, embora sentisse aquela pontada no coração, por ser o último que Douglas escreveu para a série. É um livro único, polêmico, que foi escrito mais de dez anos após o lançamento do primeiro da série, e é considerado por muitos uma obra avulsa, que apenas retomou alguns personagens, um spin-off.

Depois de vagar pelo espaço, procurando um planeta que fosse ao menos parecido com a Terra, para que pudesse viver em paz, e tendo passado por lugares realmente estranhos, com pessoas mais esquisitas ainda, Arthur encontra sossego em Lamuella, onde passa a viver como Fazedor Oficial de Sanduíches. Enquanto isso, Ford Prefect, que agora trabalha na sede do Guia do Mochileiro, passa maus bocados com a nova direção do livro, a InfiniDim, que tem planos diferentes da editora anterior, e está revendendo o Guia em múltiplas dimensões do espaço-tempo, para lucrar. Tricia, em uma dimensão alternativa em que a Terra permaneceu intacta, é uma repórter popular que está sendo observada por alienígenas do planeta Rupert, que vieram à Terra em uma missão ainda incerta. Suas vidas estão mais enredadas que nunca e, no livro, isso será desenvolvido com velocidade e bom humor.

- Eu sei que astrologia não é uma ciência – disse Gail. – Claro que não é. Não passa de um conjunto de regras arbitrárias como xadrez ou tênis, ou... qual é mesmo o nome daquela coisa esquisita de que vocês ingleses brincam?
- Humm... críquete? Autodepreciação?
- Democracia parlamentar... (p. 22)

Douglas lançou o primeiro livro em 1979 e o quinto em 1992, logo, muitas de suas reflexões filosóficas e o enredo de cada livro foram sendo influenciados pelas mudanças que ocorriam no mundo. Ele não perdeu, porém, o melhor do Nonsense, da Sátira, da Ironia que o tornam tão singular. Douglas é um dos meus autores favoritos - capaz de criar planetas e raças diferentes, divertidas, com direito ao melhor da filosofia de alguém que se dizia Ateu, porém de incrédulo não tinha muito.

O sarcasmo e o humor inteligente e impecável de Douglas não se mantiveram no padrão dos livros anteriores: o nível cresceu, melhorou, mesmo na ausência de queridos personagens - como Marvin e Zaphod -, mas com muitas passagens engraçadas e algumas que podem ter inspirado obras posteriores, como Harry Potter. Há adições interessantes, como Colin um robô que é o total oposto de Marvin e que, mesmo quando repreendido ou rejeitado, fica Esfuziante. Igualmente divertido. E Random, a filha de Arthur e Tricia (oi? Sim, Douglas Adams!), cujo nome veio reforçar a minha ideia de que ele não tinha planejado o fim da série quando a escreveu, mas deixou acontecer.

- Você não pode ver o que eu vejo porque você vê o que você vê. Não pode saber o que sei porque sabe o que você sabe. O que vejo e o que sei não podem ser acrescentados ao que você vê e ao que você sabe porque são coisas diferentes. Também não podem substituir o que você vê e o que você sabe porque isso seria substituir você mesmo. (...) Tudo o que você vê, ouve ou vivencia de qualquer jeito que seja, é específico para você. Você cria um universo ao percebê-lo, então tudo no universo que percebe é específico para você. (p. 82)

O livro encerra a série de Adams com muitas reflexões interessantes e que nos deixam pensando por muito tempo. A exemplo, como só podemos controlar o que dizemos e fazemos, e jamais como os outros vão reagir a isso. Dos cinco livros, este foi o que trouxe mais reflexões dele sobre a vida, em si, mais do que os anteriores.

Arremato que Douglas Adams podia ter uma mágoa muito profunda, contra Deus, não sei porque a tinha, mas ele não era ateu. Em toda a série, há muita zombaria com o Cristianismo, e com as religiões, de forma geral. Mas ele acreditava em Deus, sim. Quem não ama ou não se importa com algo ou alguém é simplesmente indiferente a ele. Quanto mais piada, mais mostra que você se importa, mais fica crível que você tem fé naquilo, talvez mais do que outras pessoas – se põe o dedo na ferida e o gira, é porque está desafiando que algo aconteça. E ele o fez, usando claras referências bíblicas, como a questão da mão esquerda e da mão direita, Cristo, a Cruz, o Apocalipse. Ele mesmo o comprova.

- E de que adianta me mostrar uma coisa que eu não consigo ver?
- Para que você entenda que só porque consegue ver uma coisa, não quer dizer que ela esteja lá. E que, se você não vê uma coisa, não significa que ela não esteja. Tudo se resume ao que seus sentidos fazem com que você note. (p. 145)
Pablo 22/03/2015minha estante
Bem, você está redondamente enganado a respeito dele não ter sido ateu. As piadas não são referentes a "uma mágoa" com deus. As piadas são em relação à crença, e essa é real, fazia piada com a crença porque essa ele considerava uma piada. O que é absolutamente normal para quem se tornou ateu ao compreender a evolução e perceber a falta de sentido em crenças que não passam de doutrinação social e cultural. Enquanto os fatos científicos levam ao verdadeiro conhecimento livre de dogmas, doutrinas e a necessidade de acreditar, quando você pode simplesmente saber.




Café & Espadas 23/02/2014

Resenha Praticamente Inofensiva

E finalmente chegamos a Praticamente Inofensiva, o que seria o último volume da incrível saga de Arthur Dent e seus amigos... Só tem um problema: ninguém sabe se realmente esse é o desfecho da saga.

Explico o porquê.

O quinto volume da série é no mínimo estranho, confuso e polêmico. Divide opiniões na legião de fãs da série. Alguns consideram como um desfecho real da história, sim. Já outros acreditam que é uma história que se passa em um universo paralelo, já que esse é o tema central do livro.

De um jeito ou de outro, os acontecimentos desse livro são bem bizarros. Personagens somem no ar, surge um novo “guia dos mochileiros”, Arthur descobre que tem uma filha e aprende a ser um mestre em fazer sanduiches. Mas eis que ele vai dar de cara com uma situação um tanto quanto desconcertante, e com cara de ‘eu já vi esse filme’: a destruição da Terra pelos Vogons.

Essa última aventura escrita por Adams é um dos melhores livros da série. Quando o leitor achava que não havia mais lugares malucos para serem explorados universo a fora, eis que o autor tira da manga não só paisagens surreais descritas de uma forma belíssima, mas sequencias de ação e suspense que deixam qualquer um atônito.

O livro pode até causar certa confusão, pois são vários eventos ocorrendo simultaneamente, cada personagem vivendo sua própria aventura, mas é a leitura dele é essencial, mesmo com todas as especulações, pois traz algumas respostas de perguntas que ainda estavam no ar. Douglas continua com o seu humor sugestivo até o último ponto final da narrativa, e consegue transmitir ao leitor toda a beleza dos lugares peculiares do seu universo.

Sem dúvida, a série O Guia Do Mochileiro Das Galáxias é uma obra incrível, que toda estante de qualquer fã de ficção científica deve ter. Poucos autores conseguiram juntar dois gêneros tão diferentes em uma obra só, e Douglas Adams fez isso de uma forma cativante e extremamente divertida de se lê.

Com certeza O Guia ainda irá ajudar na viagem de muitos mochileiros perdidos pelos sistemas planetários espalhados por esse universo, e que Douglas Adams seja referência para muitos autores, hoje e sempre.

Não se engane com esse tom de despedida. Amanhã teremos aqui no blog a resenha de E Tem Outra Coisa... o sexto volume da saga escrito por Eoin Colfer. Não deixe de conferir.

site: http://cafeeespadas.blogspot.com.br/2014/02/resenha-praticamente-inofensiva.html
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Albertos 21/02/2014

Tocar o F***-se
Não achei um bom livro comparando com outros da série. Achei que faltou explicar muita coisa. Além de sumir com outros personagens. Do nada. O final é o mais interessante neste livro, tipo o autor deve ter pensado: "cansei de escrever sobre essa gente, vou tocar o foda-se".
Mas serviu, deu certo.
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Gustavo Simas 07/02/2014

O Fim da Viagem
A Jornada de Arthur Dent termina em Praticamente Inofensiva.
Douglas Adams (ou DNA, abreviação de Douglas Noel Adams) finaliza a melhor série de ficção científica crítica e humorística com a Resposta para a Vida, o Universo e Tudo o Mais da literatura mundial. DNA nos apresenta mais de seu universo com uma prosa lírica e bem formulada. Com descrições de cenários e situações, sempre com um tom irônico, sarcástico. Em "Praticamente Inofensiva" notei a redução de suas críticas ao comportamento humano, apesar de elas ainda aparecerem, vêm em menor quantidade se comparada aos outros livros da série. Também percebi o sumiço de alguns personagens que poderiam acrescentar à história; no entanto DNA nos mostra outros, tão interessantes quanto os sumidos.
Notei falhas quanto à condução da narrativa; Adams parece escrever inconscientemente, aparentando não saber ao certo o rumo dos fatos (embora a aleatoriedade seja uma das características da saga Mochilheiro)
Douglas finaliza de modo poético, dramático e intenso.
Douglas ainda se aventurou ao criar contos para Doctor Who.
O último livro da trilogia de cinco livros de "O Guia do Mochileiro das Galáxias" deixa muitos fãs órfãos.

Eoin Colfer nos traz um pouco mais em "E Tem Outra Coisa"

Prós: personagens com personalidades marcantes, cenários únicos, boa escrita e de leitura rápida.

Contras: sumiço de personagens (como Fenchurch e Zaphod), falta de sequência na condução da história, certos descrições são repetitivas.

Conselho: se for possível, leia o livro original (em inglês) ou então o audiobook pela Random Books lida pelo próprio autor, ou o audiobook lido por Martin Freeman; ambos deixam a história mais intensa.
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Day 17/01/2014

apenas:
nunca volte para pegar sua bolsa.
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Emerson 11/01/2014

Ainda com a cabeça explodindo !
Foi o livro da saga que eu fui ler com a menor expectativa. Primeiro porque ouvir vários comentários anteriores que esse livro era o pior da saga, fora de contexto, escrito em outra época e em outro ritmo dos anteriores e segundo porque já estava insatisfeito com o livro 3 e 4, onde ficou buracos na histórias ao meu modo de ver.

No livro a gente continua ver o humor ácido e as críticas sócias de sempre, dessa vez até mesmo mais direta em algumas ocasiões, como o robô Colin (a oposição de Marvin), mostrando que assim como o pessimismo em excesso é prejudicial à felicidade em excesso não fica atrás. Ou a abordagem da astrologia não só como critica direta, mas como também metáforas pra demostra a vontade do ser humano em sempre querer resposta e significado para tudo, por mais absurda que ela possa ser. Assunto que também é abordado com os ensinamentos do velho Thrashbarg. Ou brincar com a sensação do ser humano que uma escolha poderia ter sido melhor que a feita. O encontro com Elvis também foi outro momento divertidíssimo.

Neste livro ao contrário de alguns pontos dos anteriores o autor tentou sempre ir explicando as coisas por mais non-sense e difícil de entender que tenha sido (que é preferível para mim), explicando ou dando margem para interpretar até mesmo muitas coisas que passaram batidas nos dois anteriores.

O trecho final é muito bom com um ritmo rápido fazendo você ler um capitulo atrás do outro pra saciar sua curiosidade, coisa que eu sentia falta nos livros anteriores em muitos momentos.

E no final você tem sua cabeça explodida ao ver que vários trechos anteriores que pareciam soltos e sem nenhuma necessidade não só desse livro como dos anteriores, fazendo sentido e se encaixando e gerando um final surpreendente que faz você ficar algum tempo tentando entender o que foi tudo isso. Acho que cada um pode ter uma interpretação pra o significado desse final, achando bom ou ruim, o que era para mim o objetivo final do autor.

Desse modo pela minha baixa expectativa inicial, posso dizer que esse foi o melhor livro da saga.
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