Praticamente Inofensiva

Praticamente Inofensiva Douglas Adams




Resenhas - Praticamente Inofensiva


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Katrina 01/04/2012

Tentei ler este livro três vezes.

Desisto.
Cyan 26/04/2012minha estante
Que isso, Kah! Li chorando pra não acabar logo (daí acabou e eu fiquei wait what)

(e eu ri quando vi sua resenha, lembro quando você comprou os livros xD)




Johnny 10/02/2012

O fim!
Em Praticamente Inofensiva alguns personagens principais simplesmente somem, em Praticamente Inofensiva as risadas acontecem de maneira rara perante ao leitor, em Praticamente Inofensiva todas as respostas que nós leitores da série desde o primeiro volume esperávamos que fossem respondidas nem sequer são lembradas ... Mas eu te digo ... Seja lá qual for a fórmula de Praticamente Inofensiva, este é um belíssimo livro que certamente encerra de uma ótima maneira a "trilogia" de cinco livros da série. Fiquei realmente triste com o seu final, em saber que não verei mais aventuras esporádicas e loucas de Arthur Dent e Ford Prefect, sei que existe um sexto volume do Guia rondando por ai, escrito por Eoin Colfer, mas dificilmente imagino este novo volume tão bem escrito como se fosse por Douglas Adams.

Não sabemos do que se trata a história até faltar 5 páginas para acabar o livro, contos desconexos e inúteis são nos contados durante os capítulos, não sabemos das respostas que perscrutam a série nos primeiros volumes, não rimos como rimos antigamente de Artur e companhia ... Mas por algum motivo Praticamente Inofensiva é especial e merece ser lido, pois vale muito a pena!

:(
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Carol 24/12/2011

42
Qual a resposta para a vida, o universo e tudo o mais?
Quando terminamos de ler a série temos a impressão que fazer essa pergunta não tem sentido nenhum.

Estamos aqui para viver e vamos vivendo com ou sem golfinhos.
Rafa 15/04/2012minha estante
Notou o número que eles falam pro motorista quando estão indo pro clube? Se não sugiro que releia essa parte.




Dinarte Guedes 01/12/2011

Um livro praticamente Inofensivo
De todos da série esse é o menos ilário. Até metado do livro a história não vêm e ele mais parece um livro de contos desconexos, já que cada um dos personagens está num lugar diferente do universo. Aos poucos as coisas vão se entrelaçando. Dessa vez a questão dimensional entra em voga, tem até uma versão de Trillian que nunca foi para o espaço com Zaphod (que só aparece em flashbacks) e chama-se apenas de Tricia. Senti falta dos capítulos menores como nos primeiros livros, achei que alguns capítlos de cerca de 20 páginas foram monótonos. Achei, erroneamente, que esse último exemplar da série de alguma forma iria de alguma maneira atar as pontas soltas e responder as pertuntas ou descobrir a pergunta das respostas que firam em suspenso durante toda a jornada da trilogia de 5 livros. Mas nada de resposta, nesse último exemplar não há um única referência sequer a Fenchurch a garota com que Arthur teve um relacionamento em Até Mais e Obrigado Pelos Peixes. Marvin, o robô maníaco depressivo sequer foi mencionado nesse livro.
Mas, apesar de tudo que mencionei acima e que me pareceu negativo no livro, há de se ressaltar a habilidade de Douglas Adams com as palavras. Achei que nesse último volume, Douglas Adams se despediu da série de uma forma bem mais sentimental, já que é sem dúvida um livro mais carregado de emoções, boas e más, do que os outros. Muitas pessoas consideram esse livro como um capítulo à série do Guia, depois de ler esse livro dá para dizer que essa história frente ao resto da série é "Praticamente Inofensiva".
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Chueri 09/10/2011

Fim da saga do Mochileiro
Uma história que apesar de ser considerada fora da série do Guia do Mochileiro, completa a saga.
Arthur Dent finalmente encontra o seu destino e a história chega ao seu fim.
O que faz falta neste livro é o Marvin, mas a história do Ford é a minha preferida, me lembra muito o pirata Jack Sparrow dos Piratas do Caribe, o que me trouxe Johnny Depp como companhia durante essa leitura!
Recomendo este livro! Pra mim, excelente!


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Liz 04/10/2011

Desafio literário 2011 - Abril - Ficção científica - resenha 5
“- A Galáxia está mudando – disse Harl – Precisamos acompanhar essa mudança. Seguir o mercado. O mercado está crescendo. Novas aspirações. Nova tecnologia. O futuro é...
- Não me venha falar sobre o futuro – interrompeu Ford – Conheço o futuro de trás para frente. Passei metade da minha vida lá. É igual à qualquer outro lugar. Qualquer outra época. Enfim. A mesma droga de sempre, só que com carros mais velozes e um ar mais fedorento.”

Eu, como uma grande fã de Fringe, fiquei muito feliz quando soube que haveria a introdução de mundos paralelos no último livro. Se bem que isso só deixou a história ainda mais doida e confusa do que qualquer outra coisa no (meu) universo.

Arthur e Fenchurch se separaram num acidente e então o vemos completamente perdido no tempo e entre mundos paralelos. Sem nenhuma esperança de reencontrar a namorada ou mesmo o seu próprio planeta, ele passa a vagar por aí, procurando desesperadamente por um lugar para poder chamar de lar. Enquanto isso, Ford descobre que trocaram a editora do Guia, o que mudou drasticamente sua organização e seu objetivo.

Esse livro foi muito mais engraçado que o anterior. Amei a introdução dos mundos e, principalmente, as críticas à algumas crenças humanas. As piadas sobre o cristianismo foram hilárias, acho que captaram legal o sentimento de muita gente sobre religiões e pessoas que são influenciáveis demais. Digo o mesmo sobre as menções à horóscopos.

Porém, eu não estava gostando muito do livro no começo. O primeiro capítulo foi hilário, quase me levou às lágrimas, mas depois, apesar de ter revelações importantes e ótimos comentários do Adams, a história parecia se arrastar, o que deixava a leitura desanimada e lenta. Sério, demorei quase uma semana para passar da primeira metade do livro. Mas depois tudo melhora, a história anda e fica muito mais interessante engraçada, fazendo a leitura fluir bem melhor.

Trilian finalmente teve algum papel que me chamou um pouco a atenção, mas ainda não gosto muito dela. Porém adorei a Tricia, talvez porque ela lembre demais a mim mesma. Ford finalmente teve, para mim, uma participação que realmente valeu à pena. Acho que finalmente passei a gostar de Arthur, senti até compaixão por ele. Adams sumiu com Zaphod e Fenchurch, o que é muito triste, pois eu os adorava e essa foi a última chance de vê-los de novo.

O que eu gostei realmente foi o fim do livro. Foi simplesmente perfeito, um dos melhores fechamentos de séries literárias que já vi. Não é aquele final que você arregala os olhos quando chega à última página, vai ficando óbvio à medida que ele vai se aproximando e, quando você o lê, explode em gargalhadas. É excelente, exatamente no jeitinho Douglas Adams. Por que tanta gente odeia esse final ao ponto de não considerar esse quinto livro? É com certeza um final para a série muito melhor do que o do quarto.

Achei esse final tão perfeito que não vejo como o autor pretendia escrever outro livro. Para mim, não há mais o que falar. Queria muito saber o que ele pretendia fazer, e por isso fiquei curiosa quando soube que Eoin Colfer escreveu um tipo de fanfic sobre o que aconteceu depois. Chama-se “And another thing...”. Com certeza um título perfeito. Pretendo ler assim que o preço abaixar (R$40 é um preço absurdo para um livro papaerback, por melhor que este seja).

Recomendo, óbvio, a todos que leram os outros quatro livros as série. Se você resolveu ler ou já leu e não gostou do final, por favor, me explique a razão.
Lucas 19/07/2017minha estante
Liz, quero conversar com você, porque estou louco tentando entender esse final.




Felipe Sampaio 20/09/2011

Resenha: Praticamente Inofensiva, Douglas Adams
Não esperava menos do que a trama da série vinha desenvolvendo e toda a loucura e todo ar inventivo que foi construído ganha um final que é tão absurdo quanto a série, mas que em nada deixa de surpreender o leitor.
Esse livro encerra uma série de viagens ao mundo das ilusões, criações fictícias que revelam preferências do autor e críticas sobre os mais diversos assuntos do nosso mudo "real".
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antonio aguiar 10/09/2011

Conforme a introdução na edição da editora Sextante narra, Douglas Adams era um gênio, mas tinha um pequeno problema: Não sabia (ou pelo menos não conseguia) escrever uma história. Uma pena que isto fica evidenciado em sua trilogia de cinco, na mais louca aventura já contada no tempo-espaço. De qualquer forma, não entre em pânico, pegue sua toalha, e vamos lá.
No primeiro volume, somos apresentados aos personagens principais: Arthur, humano normal, perde sua casa. Seu amigo, Ford, de última hora revelando-se um e.t., o salva da destruição da Terra. Na bagagem, uma toalha, alguns amendoins, roupas (no caso de Arthur, só um roupão. Simplesmente não havia tempo para malas...) e uma cópia do mais sensasional livro de todos os tempos - e dimensões -: O Guia do Mochileiro das Galáxias.
Pesquise qualquer coisa. Anything at all. O Guia responde. É a Desciclopédia de níveis galáticos. Tudo que um mochileiro precisa está ali.
Curioso pensar que Adams imaginou um formato de e-book para o Guia nos anos 70~80. Visionário? Ou simplesmente pensou que era surreal demais para ser verdade e colocou em sua obra? Quem liga?
Uma pena que, como mencionado anteriormente, a escrita seja deficiente, como uma criança muito empolgada com um brinquedo novo, mas logo o esquece.
Os dois primeiros volumes são irretocáveis. O terceiro, um tanto sem graça, decepciona com Arthur e Ford sempre irritantes devido a alguns acontecimentos do final do segundo livro, apesar do mais genial sistema de propulsão já imaginado para uma nave ser apresentado aqui. Os trechos onde a viagem da nave é explicada com base em cálculos de improbabilidade em uma mesa de restaurante, principalmente nas contas da caderneta do garçom, são hilários. Mas o verdadeiro drama começa no quarto livro.
Para começar, a história se passa praticamente toda na Terra (sim, a que foi destruída.). Arthur está apaixonado, e basicamente só isso durante o livro todo, como se o autor tivesse cansado de desenvolver situações surreais para a história. E, no quinto e último volume, um aparente "desisto de vez".
Praticamente Inofensiva, o polêmico volume final. Muitos fãs o consideram uma história à parte, outros, continuação direta das anteriores. O problema é que são deixadas de lado as características que tornaram a série tão especial e o resultado é uma história lenta, cansativa e que nada acrescenta à saga.
Solução? Tratar a trilogia de cinco como trilogia de três mesmo. O leitor tem só a ganhar lendo uma coletânea de filosofias, talvez não absolutas, mas inteligentes, sem dúvida.

Há ainda um filme baseado no primeiro volume, produzido com a ajuda de Adams, que morreu antes de finalizá-lo. Uma história, digamos, livremente adaptada. Vale a pena? O filme, talvez. A abertura musical com golfinhos? Must see.

Lembre-se: Até mais, e obrigado pelos peixes!

P.S: Aqueles que já leram a obra devem estar se perguntando por que não citei o robô Marvin. Simples: eu não conseguiria condensar seu intelecto maior que um planeta num simples blog. Para os que não leram, digamos apenas que vale a pena conhecer o robô mais querido da história da ficçao científica. Xô, xô, R2, seu ábaco.


livrosdevinil.blogspot.com
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Lacerda 15/08/2011

Muito bom terminar a série! O último volume as vezes dá a impressão de que ele é continuação da série e as vezes que ele é um volume independente, mas ainda assim as aventuras de Arthur Dent são muito legais; as situações são ótimas e os fatos que vão se desenrolando são surpreendentes.
Confesso que li o final umas três vezes para me convencer de que tinha chegado de fato a um final. Pensei: "Pelo amor de Bob, para onde foi tudo isso?"
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Danni Flauto 30/07/2011

Praticamente Inofensiva
De todos os livros da série "Mochileiros da Galaxia", na minha opinião, o mais fraco. O livro em si não parece uma continuação dos outros volumes. Porém, para quem começou a ler os outros, seria bobagem não lê-lo e, para quem não leu os seus antecessores, mas quer um livro rápido e fácil, pode ler sem exitar.
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Assyr Neto 28/07/2011

O fim de uma excelente série
Depois de ter lido os 5 livros da série do Guia fica aquela impressão de que foi uma excelente leitura, cheia de comédia, críticas sociais sutis e situações bizarras totalmente originais.
Sobre o "Praticamente inofensiva", é um livro que começa um pouco confuso, com personagens conhecidos dos outros livros da série mas em situações não-familiares. Passado os primeiros capítulos o livro passa a ser uma leitura muito interessante e toda aquela situação estranha e confusa passa a fazer sentido, aliás, todos os 5 livros passam claramente a pertencer à uma mesma linha do tempo (se é que se pode falar em linha do tempo na série). Depois de muitas e muitas páginas de uma, no mínimo boa leitura, o livro e a série tem um final abrupto, um pouco decepcionante mas ainda sim surpreendente.
Apesar do fim eu ainda recomendo a leitura desta série extremamente divertida e criativa.
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Kat Munster 27/07/2011

O fim da saga.
O livro fechou a saga do Guia com chave de ouro e de fato, não existia outro final mais adequado.
Se todos os livros do guia tinham como característica comum o humor ácido do Adams, neste volume o humor foi deixado um pouco de lado e abriu-se um espaço maior para as reflexões sobre a vida, o universo e tudo mais.
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Mário H. 25/07/2011

Me explica...
A história é basicamente para rir e refletir, realmente não é objetivo de Douglas Adams fazer uma história muito consisa.

É uma história fascinante e ao mesmo tempo muito desvairada, mas mesmo assim faz muito sentido..

Uma leitura ótima, com um final... deseperador...
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Olgashion 24/07/2011

O Adams poderia ter parado no quarto livro... Esse perdeu totalmente o sentido... É mto chato, quase não tem aquele humor com o qual nos acostumamos no decorrer da trilogia de 5 livros =D
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