A Pérola Que Rompeu a Concha

A Pérola Que Rompeu a Concha Nadia Hashimi




Resenhas - Arqueiro


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Luh 06/04/2022

Em uma terra e em um período que mulheres são coisas, e as que se destacam são consideradas uma afronta, ou precisam de um homem que endosse o que elas falam, essa história mostra a dificuldade e diferenças que as mulheres afegãs enfrentam diariamente desde meninas.

Apaixonada por essa história.
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Mary's 01/04/2022

Definitivamente uma leitura difícil, doída e revoltante. No entanto acho que faltou um pouco de aprofundamento em alguns fatos e contextos históricos. Mas é um livro muito importante para conhecermos um pouco da cultura afegã.
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Paloma Costa 31/03/2022

Gostaria que todos tivessem a oportunidade de ler esse livro
O livro conta a história de duas meninas, duas gerações, mostrando a forma que as mulheres eram vistas e viviam/vivem no Afeganistão. Como duas gerações estão ligadas diante da cultura, sofrimento e inspiração. Livro incrível, leitura fluida. Foi muito importante pra mim poder ler esse livro. Conhecer mais sobre outras culturas e sobre a realidade dessas mulheres. Livro extremamente forte e emocionante. Indico muito a leitura.
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Kelthy 29/03/2022

Mulheres!
Uma leitura fundamental, não só para conhecer a cultura do Afeganistão, mas para vermos a luta das mulheres para terem uma vida mais digna.
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Larissa.Giorgetti 28/03/2022

Difícil, forte, incrível...
O livro é muito forte, sabe daquelas histórias tão reais que vc acaba esquecendo que os personagens são fictícios, mesmo quando não estava lendo eu me pegava pensando em Raihma e Shekibah e em como são fortes em uma sociedade que parece impossível de se viver. Um livro que se passa em dois tempos, os Afeganistão do rei Aminullah e o Afeganistão do atentado das torres, mas que tem em comum tudo em si, ele é perfeito em todos os sentidos, teve capítulo que precisa ser parado, respira, e depois volta, pq realmente é muito pesado mas a força que elas tem dentro de si é incrível. Recomendo mil vezes e mil vezes quero ler novamente
Nota 5 e favoritado para vida S2
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July 22/03/2022

A pérola que rompeu a concha
A história se passa em duas linhas temporais, o Afeganistão dos anos 1911, retratado por Shekiba e o Afeganistão pelo olhos de Rahima (neta de Shekiba), nos anos 2011, logo após o atentado de 11 de setembro.
100 anos separa as histórias dessas duas mulheres. No entanto, a cultura tradicional, preconceituosa, misógina e sexista, afeta ambas com a mesma violência.
É preciso ser muito forte para suportar. E elas são!
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Clarissa 20/03/2022

Este é um livro que retrata a trajetória de duas mulheres afegãs de épocas diferentes mas com mesmo destino... Sofrem por serem do sexo feminino.
A falta de liberdade, a indiferença, além da violência, marcam a vida dessas afegãs... Onde um pai se considera desafortunado quando nascem filhas...
Podemos ver também quanto o povo tem crenças, sem nenhuma base na razão ou no conhecimento, que leva a criar falsas obrigações, a temer coisas inócuas, a depositar confiança em coisas absurdas.
Um outro fato impressionante é uma prática cultural adotada em algumas partes do país, o bacha posh...
Onde famílias sem filhos, escolhem uma filha para viver e se comportar como um menino, cortando o cabelo bem curto, além de usar roupa masculinas, permitindo que as meninas se comportem mais livremente: frequentando a escola, escoltando suas irmãs em público e trabalhando.
Bacha posh também permite que a família evite a vergonha e o estigma social por não terem filhos.
É uma ótima leitura, para quem gosta de conhecer outras culturas, indico.
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Michele.GaviAo 20/03/2022

Que história incrível com demonstração de força e determinação da mulher em um mundo totalmente autoritário e machista. Duas épocas diferentes num mesmo país, mostrando dois lados da moeda e de com ser mulher no Afeganistão.
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Ju Rodrigues 16/03/2022

Uma leitura emocionante
O livro conta a história de duas mulheres afegãs em tempos diferentes, mas que se deparam com os mesmos obstáculos e violência imposta pela sociedade apenas pelo fato de serem mulheres. É um livro que gera um incomodo do começo ao fim, é compartilhado durante a leitura o sentimento de angústia, o medo e o desejo de se arriscar e sonhar com algo diferente daquilo que te ensinaram que é o seu destino.
Ele traz muitas referências em relação a história e a cultura do país.
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Gabriela Freitas 11/03/2022

Culturas diferentes, caminhos idem.
Como as pessoas sofreram e sofrem em determinados países.

História de mulheres guerreiras, que sofreram de tudo que é maneira para dar um jeito na vida.

Leitura forte e intensa, mas vale a pena.
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Paula 05/03/2022

Uma aula de história
Você nunca começa do zero. Você sempre é, porque outros foram... A história de uma família, muitas vezes, é o reflexo do passado e isso pode ser lindo... Ou trágico.

Ao conhecer a história de duas afegãs, vindas de uma mesma família, mas de épocas diferentes, temos a chance de conhecer mais um pouco a história de um povo.

Vale a leitura.
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Ca Agulhari @literario_universo 03/03/2022

Que livro doloroso :(
Eu nem sei se vou ter as palavras certas pra descrever como me senti lendo "A pérola que rompeu a concha". Ele me causou o mesmo incômodo que senti ao ler os livros da Princesa Sultana, quem não leu, deveria ler, eles são tão cruéis e verdadeiros que você sente vontade de chorar. Ver a forma como mulheres são tratadas e vistas em outras culturas provoca em quem tem o mínimo de coração um sentimento de extrema revolta. As histórias citadas no passado e no presente do livro são tão envolventes, me senti em Cabul! Eu não sabia o que era uma bacha posh e fiquei tão penalizada por essas meninas, pelas suas famílias, pela dor das suas mães e pela covardia dos homens de suas famílias. Se eu disser mais, posso acabar soltando spoiler, então só vou falar do que senti e do quanto dou valor à minha liberdade.

Resenha originalmente postada em @literario_universo
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Cris 28/02/2022

Que livrão!
Difícil colocar em palavras o quanto esse livro é profundo e rico. Rico em cultura, em sentimentos, detalhes e personagens. São muitos, mas todo mundo tem sua importância nas histórias de Shekiba e Rahima. Profundo nas reflexões que propõe, na dor e na luta de mulheres oprimidas, em uma sociedade desfragmentada. Fiquei completamente imersa na leitura.
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Camilla158 27/02/2022

O livro tocou-me profundamente, a sensação foi semelhante às minhas leituras de Khaled Hosseini. Em meu ponto de vista, o romance traz como figuras centrais as mulheres afegãs em épocas diferentes, porém vivendo sob a opressão de uma sociedade patriarcal islâmica. Por vezes, fiquei horrorizada com a possibilidade de semelhante tratamento. Além disso, o livro têm referências históricas que gostei de acompanhar. Leitura super válida, recomendo.
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