Perto o Bastante Para Tocar

Perto o Bastante Para Tocar Colleen Oakley




Resenhas - Perto o Bastante Para Tocar


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Grazi 09/08/2021

Um Grinch da vida real.
Esse foi um livro que eu li porquê não queria chorar por livros tristes, mas eu acabei chorando.
O livro é maravilhoso, de diversos aspectos, eu amei a Jubilee (achei esse nome beeem exótico) Eric me encantou, o relacionamento que ele tem com a filha dele me tocou, eu julguei a filha dele antes de saber o motivo deles não se falarem, e me arrependi um pouco, mas ele ainda é um ótimo pai e, o melhor é que ele tenta concertar os erros do passado!
A jubilee foi forte a vida toda, acho que eu não aguentaria passar por tudo o que essa mulher passou.
O Aja era bem difícil, mas quem não seria se passasse pelo o que aquele menino passou? Ele criou uma imaginação bem grande pelos acontecimentos da vida, é incrível para uma criança ser tão inteligente como ele, mesmo causando problemas.
Eu super recomendo esse livro, acho que todos deveriam lê-lo.
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Gomes 24/03/2021

Esta é uma história diferente que a autora nos traz por trazer um tema que eu antes nunca ouvi falar sobre e nem tinha a mais pequena ideia que existem alguém ser alérgico a outras pessoas
E isto é a história de como a protagonista lida com essa situação
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Aione 12/12/2017

Colleen Oakley já havia me ganhado com Antes de Partir; em Perto O Bastante Para Tocar, a autora conseguiu superar minhas expectativas e fez do livro uma das minhas melhores leituras de 2017.

Jubilee Jenkins é portadora de uma rara condição médica: ela é alérgica à pele humana. Por isso, cresceu sem receber qualquer tipo de contato direto e, no final da adolescência, acabou se isolando dentro de casa, onde viveu reclusa pelos últimos nove anos. Contudo, com a morte de sua mãe, cessa também a mesada que sempre a sustentou, obrigando-a a sair de casa em busca de um novo emprego. É assim que ela acaba conhecendo Erik — cuja vida está bastante complicada desde seu divórcio, a briga com sua filha e as dificuldades na criação de Aja, seu filho adotivo —, o que faz com que ambos revejam muitos aspectos de suas próprias vidas.

A leitura de Perto O Bastante Para Tocar é deliciosa tanto pela maneira de como Colleen Oakley criou personagens tão cativantes quanto por sua narrativa extremamente envolvente. Em primeira pessoa, os capítulos se alternam de acordo com as perspectivas de Jubilee e Erik e, apesar de suas personalidades serem diferentes, a sensibilidade da escrita da autora é comum às duas vozes narrativas. Cada novo parágrafo me proporcionava um diferente encantamento; a autora trabalha primorosamente cada frase, mesclando com maestria os sentimentos das personagens às descrições e ações do enredo.

Perdi as contas de quantas vezes me peguei rindo ao longo da leitura para, logo depois, também me emocionar. Apesar de a condição médica  de Jubilee ser fictícia, seus anseios não o são, e não demorei a me envolver com a personagem. Os problemas de Erik também o tornam próximos do leitor, assim como é impossível não se encantar por Aja que, mesmo não tendo sua voz narrativa na história, ainda assim teve suas próprias dificuldades muito bem expostas e trabalhadas. No resumo, as personagens de Perto O Bastante Para Tocar foram primorosamente bem construídas, o que contribui para que a história seja tão sensível como é, sobretudo por abordar tanto as temáticas das relações familiares.

Não bastasse a leitura ser emocionante por esses aspectos, ela conquista por como o romance é desenvolvido. Há sutileza e delicadeza na construção do romance, o que não o torna menos arrebatador. Quando dei por mim, estava completamente apaixonada por Jubilee e Erik, vivendo com eles cada nova descoberta do sentimento que sequer esperavam surgir. E o que, talvez, torne tudo ainda mais romântico entre eles foi a dose de realidade com que Colleen Oakley concluiu a trama. O final de Perto O Bastante Para Tocar foi um dos mais agridoces que já pude ler em um romance, que me fez rir e chorar de soluçar ao mesmo tempo, em um misto de tristeza e alegria.

Poderia dizer que Perto O Bastante Para Tocar me conquistou por sua escrita encantadora, por suas personagens bem desenvolvidas ou por trazer em seu enredo a literatura tão em evidência, o que resulta em diversas obras sendo mencionadas e refletidas pelas personagens ao longo da trama. Porém, nada disso seria capaz de expressar a dimensão com que esse livro tão perto me tocou. Cada uma das minhas lágrimas e risadas despertadas pela leitura continham em si uma pureza sem igual; eram alegria, melancolia, dor e amor que saíam das páginas, percorriam pelo meu corpo e, então, retornavam ao mundo. Fazer essa leitura foi uma experiência de relaxamento e entretenimento, mas também de extrema conexão — com as personagens ali descritas e comigo mesma.

site: http://minhavidaliteraria.com.br/2017/12/12/resenha-perto-o-bastante-para-tocar-colleen-oakley/
Khetelen 14/12/2017minha estante
Uma amiga leu na semana passada e logo me indicou assim que terminou. Vou ler ainda esse mês, espero. :)


Fabi129 14/12/2017minha estante
lindinho este livro!


Laís Vianna 29/12/2017minha estante
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Cat 06/07/2021

Superou minhas expectativas
Na real quase não tinha expectativas, mas foi uma ótima experiência, me senti imersa na vida de Jubilee, e acredito que teria sido melhor ainda se eu conhecesse pelo menos alguma das várias referências literárias que o livro traz. Ah e achei mt boa a idéia de revezar o personagem que narra cada capítulo.
mariana458 06/07/2021minha estante
mds vc leuuuu


Cat 06/07/2021minha estante
Le mari é mt bomm mlr q Daisy


Nands2 06/07/2021minha estante
VOCÊ LEU MESMO




Adeneri 22/03/2021

Como não se emocionar com Jubilee
PERTO O BASTANTE PARA TOCAR
O toque. Quem de nós não se sente confortado num abraço carinhoso, num aperto de mão confiante, num beijo de despedida, ou romântico, do carinho que podemos conceder aos filhos ou receber dos pais. Tem coisa melhor que calor humano? Creio que não.
Em tempos de pandemia alguns corações solitários irão se identificar com Jubilee, a protagonista dessa história. Embora nossa situação seja diferente a dela, que é uma jovem com uma condição médica rara. Jubilee é alérgica ao toque de humanos, mais precisamente a epiderme humana lhe é fatal, devido a uma insuficiência de um proteína X em seu organismo. Nós, em contrapartida, estamos quase na mesma situação. A quarentena e os cuidados nos restringiram dos abraços de amigos, beijos nas bochechas de amigos e parentes. Estamos sem esse toque saudoso cheio de amor e carinho. Como faz falta!
Voltando a Jubilee, até ser diagnosticada com a doença, a garota sofre muitas recaídas, idas e voltas ao hospital, até que um médico descobre sua doença depois de muitas internações e observações.
Sua mãe não a impede de conviver com outras pessoas, mas viver entre os ?normais? requer alguns protocolos de segurança: luvas, distância e sem interação social. Coisa impossível de se acontecer, ainda mais quando se está na fase adolescente.
Depois de uma humilhante experiência de quase morte na escola, Jubilee tornou-se uma reclusa, vivendo os últimos nove anos de sua vida nos confins da pequena Nova Jersey, na casa que sua mãe deixou quando fora morar com um empresário de Long Island.
Uma notícia inesperada a tira de sua zona de conforto, um telefonema, sua mãe está morta, e, consequentemente seu apoio financeiro encerra por aí. Uma nova fase se inicia em sua vida, Jubilee é forçada a sair de casa e encarar o mundo do qual tem se escondido ? e as pessoas que o habitam.
Nessa nova empreitada repleta de ansiedade e aventura Jubilee consegue um emprego, faz amizades, uma dessas pessoas é Eric Keegan, um homem que acabou de se mudar para a cidade por causa do seu trabalho e que está lutando para descobrir como sua vida saiu dos trilhos.
Nessa trama emocionante Oakley nos mostra que a esperança é essencial para atingirmos nossos objetivos, que a convivência social é algo necessário e se almejamos algo em nossas vidas é necessário tentar mais de uma vez. Até que nossos monstros se reduzam a gatinhos indefesos.
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Laisi 30/04/2021

Olha... não é que o livro seja ruim, eu só acho que ele poderia ter muito mais potencial. Tem uma enredo muito bom, mas não acha que foi bem desenvolvido. É bonitinho e tudo mais, só que eu sinto que poderia ser melhor...
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thai. 16/02/2022

E estamos nos beijando.
Finalmente, estamos nos beijando.
Estamos nos beijando para compensar as centenas de beijos que nunca conseguimos dar, e talvez as centenas de beijos que nunca daremos.
Estamos nos beijando com muita energia e vigor.
E, então, estamos rindo. As bocas abertas, nossas gargalhadas se propagando pela rua. Não nos importamos com quem ouve ou com o quanto parecemos ridículos. Estamos rindo na mesma medida que estou chorando. E, ao me concentrar no calor das suas mãos no meu rosto, no meu pulso ? sua pele na minha pele ?, algo se solta dentro de mim como um animal selvagem escapando de uma jaula.
É o canto monótono de mil monges tibetanos.
Uma corrente elétrica.
É tudo.
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Jeh 06/02/2019

Decepcionante!
Nossa não sei nem o que falar... Para mim foi bem frustrante.
Tibe dificuldade desde o inicio a me apegar ao livro e pirncipalmente a personagem principal, Jubilee. Não gostei dela ter tornado a alergia dela praticamente numa síndrome do pânico.
Achei-os (Jubilee e Eric) muito inseguros diante dos sentimentos deles que eatava tão na cara o tempo todo.

Amei Eric e seu modo de ver a vida, de encarar os problemas e seu bom humor. Mas gostaria que no final fosse melhor explorado sua relação com Aja e Ellie.

O final, totalmente inesperado. Qndo faltava umas 50 folhas pra terminar mais ou menos sabia que não seria um final satisfatório.
Dito e feito. ?
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h2l 21/06/2022

O livro seria perfeito se não fosse o final que teve, achei que foi corrido e a alergia dela do nada ela se curou assim??? Esperava um pouco mais. No entanto, foi uma ótima leitura, leve fluida e com alguns momentos engraçado, os personagens foram bem construído consegui me conectar com eles.
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Beatriz 31/05/2023

Senhor
Velho, que livro esquisito.
a história entre si poderia ter progredido muito, porém não rolou.
me confundi mto nos personagens, tanto no livro
uma hora parece que ela é doente
ou parece que ela não é, enfim.
além de ser um livro grandinho e lento, é BEEM confuso.
enfim, se você entendeu a história e gostou, parabéns.
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Fabi129 14/09/2017

QUEM GOSTOU DE TUDO E TODAS AS COISAS, IRÁ GOSTAR DESTE TAMBÉM
Sabe quando você lê a sinopse de um livro e outro nome em um piscar de olhos lhe vem à mente?
Neste caso aqui, quando estava lendo a sinopse dele, o livro Tudo e todas as coisas –Nicola Yoon me lembrou muito ele.
E como eu gostei de Tudo e todas as coisas resolvi adicionar ele na minha lista de leituras. A capa também ajuda. Super lindinha ela. *.*
O livro é dividido em 3 Partes.
Perto o bastante para tocar, nos narra a história de Jubilee Jenkins, que por ter uma alergia rara, vive reclusa em sua casa. Qual essa alergia? Ela é alérgica ao toque de outras pessoas. Sério isso pessoal. *O*
Imagine você nunca poder ser abraçado por alguém, não poder segurar a mão de outra pessoa, ou receber um beijo. Nada disso a protagonista pode.
Aos 16 anos um garoto a beijou e ela quase morreu. Depois disso ela não saiu mais de casa e por 9 anos viu o mundo através das janelas.
Adianto que as 100 primeiras páginas são cansativas. São sobre Jubilee falando da sua rotina, sua mãe a ter deixado, etc. E também sobre Eric Keegan, que está tentando ajustar seu relacionamento com sua filha de 14 anos, o seu divórcio e tentar se comunicar melhor com seu filho adotivo.
O dinheiro de Jubilee está acabando e ela decide que tem que sair de casa e procurar um emprego. Ela consegue o cargo de bibliotecária. E é lá que ela conhece Eric.
Ela começa a imaginar como seria tocar as mãos de Eric, sentir elas em seu rosto, ser beijada por ele. Eric por sua vez começa se interessar por Jubilee, que sempre usa luvas e tem seu ar de mistério.
O livro começa a ficar interessante, claro, quando Jubilee conhece Eric. É triste ver o quanto ela deseja ser tocada por ele e não poder. Um anseio que ela tem que resistir caso não queira perder sua vida.
Adoraria que tivesse uma continuação deste livro. Seria o máximo!
Deem uma chance a Perto o bastante para tocar. Lhes digo que vale a pena você conhecer esta história.

''Deveríamos nos encontrar em outra vida, deveríamos nos encontrar no ar, eu e você.''
Sylvia Plath
Flávia | @baixinhasleitoras 14/09/2017minha estante
Que resenha linda, Fabi. Amei. Vou ler esse livro com certeza. :*


Khetelen 14/09/2017minha estante
Lá me vem a Fabi adicionar mais um livro na minha lista de quero ler, com essa resenha linda! Parabéns pelas resenhas ótimas que você escreve, Fabi. Sempre fico com vontade de pegar o livro e mergulhar sem medo após suas resenhas convidativas.


Sarinha 16/09/2017minha estante
Esse livro parece ser muito amorzinho *_*


Sarinha 16/09/2017minha estante
Esse livro parece ser muito amorzinho!


Fabi129 18/09/2017minha estante
Obgd meninas. Vcs com seus comentários me incentivam a continuar com as resenhas!


Pri 19/09/2017minha estante
amei sua resenha , irei ler com ctz .


Fabi129 20/09/2017minha estante
Obgd Pri, leia sim!! =)




Cidiane 25/06/2020

Perto o bastante pra tocar
Sabe aquele romance que tem tudo o que a gente gosta? Protagonistas fofos e carismáticos.
Muito bem escrito e interessante!
Fiquei presa a leitura demais...
Mas o final...
Esperava mais do final...
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Nayane Barrozo 17/07/2020

Um livro para fazer você torcer por todos os personagens...
Esse livro trata-se de um romance muito bom! Conta as dificuldades de uma família que após a perca do marido/pai tenta recomeçar, e da persistência de uma mãe que quer ver seus filhos serem felizes novamente.
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